• Nenhum resultado encontrado

UMA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "UMA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE"

Copied!
81
0
0

Texto

(1)

PAULO ROBERTO DANIEL

UMA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de M estre em Educação na área de concentração de Recursos Humanos da Universidade Federal do Paraná.

CURITIBA

1 9 9 2

(2)

U H A P O L Í T I C A D E R E C U R S O S H U M A N O S P A R A Ü 3 1 ELÍENA U N I C O D E S A U D E

P A U L O R O B E R T O D A N I E L

7'0 0 0 a r o v a cl a p a r a c3 b t e n ç: a o ci g g r a u d e H e s t r e e m E ci u c:: a g a o p e 1 a C c3in i s s a o f o r m a d a p o r n

G r i e n t a ci o r s ... ...... P r o f a « Z e 1 i a H i. 11 e g P a v a (3

P r o f a « 0 n i. i z a B o r g 0s H a r t i n s

P r o f a « H a r i. a ci 0 i....0u r d 0s T’ « H a r t i. n 0 z

C O R I ï IB A 1 9 9 2

(3)

AGRADECIMENTOS

R Professora Zélia Milleo Pavão pela sua

orientação, apoio e comprensào, sem os quais este trabalho não sairia.

Ao Gilberto, ao Francisco, a Rifa de Cássia, a Denise, a Sonia, ao R o m u l o , a Rose, a Marley, ao Renato, ao Mauricio, ao Fernando e a todos os que de uma forma ou de outra me ajudaram neste trabalho.

(4)

E s t 0 traba 1 ho û:

d a d icduü a EL. I ANE

a. d là p i a d i a ûiis i c: a F'EL I PE E BRUNO

C S sTi IXiïï c&ri n ho a s p a c i a l

(5)

SUMARIO

TERMO DE APROVAÇÃO...ii

AGRADECIMENTOS... iii

SUMARIO...v

RESUMO

D o o a o a o a o o o a o a o o o o o o o o o c j O D a o o o o c j a D C f c r o o o o V I

INTRODUÇÃO... 1

0 COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES E A ADMINISTRAÇfíO DE RECURSOS HUMANOS...7

AS POLÍTICAS SALARIAIS... 20

AVALIAÇAO DE DESEMPENHO E TREINAMENTO... 42

CONCLUSÃO... 66

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 69

v

(6)

RESUMO

O Sistema ünieo de Sadde, criada pela Constituição de 1988s provocou inúmeras mudanças no setor.A preocupação com os recursos humanos também esteve presente na sua definição.

Entretanto existe apenas a preocupação

0 0 111

a formaçao de novos profissionais? quando é mais importante a mudança de mentalidade dos profissionais que já atuam na rede de serviços, para que o sistema atinja os seus objetivos„

Por esse motivo resolvemos propor uma política de RH baseada em ires itens em conjunto: a avaliação da desempenho o treinamento e a política salarial.

0 importante é criar nos funcionários uma nova mentalidade voltada para o atendimento ao cliente. Para ioao é necessário que .funcionários de diversas categorias e pertencentes a instituições de nível diferente, aprendam a trabalhar juntos, com esse objetivo.

0 treinamento só é insuficiente9 há necessidade de um instrumento que ajude o funcionário a diariamente cumprir o seu papel * Â avaliaçao do desempenlio tem essa f ■ unçao0

IV

(7)

JMTROBUÇSO

O Brasil passa hoje por profundas transformações.

Reflexo desta situação, a Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, provoca inúmeros avanços e, conseqüentemente modificações nas instituições do país.

 partir dela a vida nacional se reorganiza, baseada em padrões aceitos e respeitados por todos os segmentos dei sociedade»

 regulamentação juridico-normatfva estabelecida pela Constituição provocou mudanças nas relações sociais. 0 setor saúde não ficou imune a esse processo.

 criação do Sistema Onieo de Saúde, com suas diretrizes de descentralização, atendimento integrai e participação comunitária, traz a necessidade de uma profunda reflexão sobre o setor, especialmente na área de Recursos Humanos.

0 Artigo 200 da nova Consfc i tu i ç ào define as competências do Sistema Unico de Saúdes e chama a atenção para o problema dos Recursos Humanos:

, Ao Sistema Omieo de

Saúde c ompete, além de outras atribuições, nos termos da

lei:

.1-Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse da

(8)

saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

.II -executar as ações de

vigilância sanitária e

epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

.III -ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

„I¥—participar da formulação

da política da execução das ações de saneamento básico;

.V -incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;

.¥1—fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nu­

tricional, bem como bebidas e

águas para consumo humano;

o¥11- participar do controle e

fiscalização da produção,

transporte, guarda e utiliza­

ção de substâncias e produtos psicoativos,tóxicos e radio­

ativos;

Esta presente no terceiro item a preocupação com a

formação de RH na área de saúde, logo após as ações

tipicas

de saúde: atendimento, produção de medicamentos, vigilância

sanitária e epidemiologia (controle de doenças).

Vem

antes

até

que a formulação das políticas de saneamento básico,

desenvolvimento cientifico e tecnológico, controle de

alimentos, ações tradicionalmente efetuadas pela Saúde

Pública.

Além

disso, estabelece competência para a vigilância

da saúde do trabalhador e a proteção do meio ambiente,

inclusive o do trabalho.

(9)

1 s E: o j á m d s t r a a i mp c r ta n c i a d o s R ri n a n c v a p d 1.11i c: a, ü e iE a ili d 0 „ c: o m o 0 a j 0 i. 10 0 /age n 10 eí d 0 p r o 0 0 eí 0 o d 0 m li d a n c: a « o q a 0 10 v o a o H i n i 010 r i. o d a S a ú d 0 a i n i c .1 a r u m d e b a 10 -0 0 ò r 0 0 âbbUil LO ;

21E p r a t i c ame n te c 0 n - sensaaI hoj e o entendimen to d 0 q a 0 , p a r a a v i a h i I i z a ç à o d o Sistema ünico de Saúde 0 de SLias diretr i z e s ? 00 recursos bs a manos 3 como 0 li j e i t o s / a g 0 rs t e 0 d 0 p r o c:::0 0 0 o d 0 m li d a n ç a ,, deve m ser tratados de forma d i f e r e n ­ ciada por referência aoE> o a ­ t r o Ei r 0 c li r s o eí n 0 c 0 0 íe á r i. o eí -

Coloca mais uma vez a

opor tLin idade de qLie sejam explicitadas dir e t r i z e s para g 0 0 1 a o d o r 0 c.:a r 0 o íe h a m a n o 0 0 de que essas diretri z e s sejam divulgadas e d e b a t i d a s P tendo em vista a definição de po 1 i t i. ca para a à rea „ !l ( p » 5 ) 0

A d i 0 c u 0 Ei.a c -s o h r 0 o S i. s 10 m a u n i. c: o d 0 S a li de é a n 10 r i, o r á C o n 0 1 i t a i. ç à o <, 10 n d o íe 0 i. n i. c i. a d o n a I 1 I G o n f 0 r # n c i. a N a c i. o n a 1

de Saúde, que propüs a an i f i caçac do -sistema médi c:d- h o 0 p 1 1 a 1 a r ? 0 m 1 9 6 3 ,

E m i 9 7 9 o d e p. a t a d o Li d a 1 d o D a n t a 0 r e b o rrsa a s d i s c a c 0 a o ac propor ama nova poli ti ca de -saúde., na Comis s ã o de Saúde da ü á m a r a d o eí D 0 p a t a d o eí « Q u a n d o f o r a m envi a d o eí á C âmara d o c i.i.m 0 n t o 0 de pari i d o 0 p o 1 i t i. c: o s., m o vi sue n t o d e o p o 0 i. ç a o , e n t i d a d e íe r 0 p r 0 0 n cativa 0 d 0 p r o f i. 0 s i. o n a i 0 d a â r 0 a , c: 0 n t r c 0 d 0 p 0 0 cu li i. 0 ei 0 ate p 0 0 q a i. s a d o r 0 0 1.0 o 1 a d o eí „

P r ete n d i. a •- íe 0 alem de d ar" a p o p a 1 a çú o m a i o r a c: e 0 0 o a a 0 s 101 e n c z a m e d i. c: o h o s p 1. t a 1 a r , p r o m o v e r a m a r 0 f o r m a q a 0 0 n v o 1. v 0 eí s 0 a sTsa n o v a p o 1 i t i c a d 0 R H 9 a í e m d e q a 0 0 'c S 0 s 11 c a d a s

(10)

á c í e n c i a 0 te c: n d .1. o g ia,: m 0 o i c a m 0 n 10s !5 m 0 i d a m b i 0 n. 10 ?

s a n 0 a m 0s110 h0 0 i 00 0 arnbi0 n 10 de traba 1 h o » E j á s0 d0 c 1 arava que o è;;ito das açdss de saúde dependia de -fatores sociais e 0 c o n o rn i 0 s s c o rn 0 s rn 0 r a 6 i a. ? 0 m p r 090 0 es e o 1 a r i. d a d 0 «

E s s a d :i,s 0 li s sao c u 11 rn i n o li c: o m a 6 a , C c sn f ere ri c i a N a c 1o n a 1

d 0 E H p a ra a 3a iad 0 , q a 0 c: o n t i n a o 0 0 s t r a b a li h o s d a C a m i. s s à‘0 N a c i o n a 1 d 0 E 0 f o r m a 9a n i t á r i a „

0 30 rni nar 1.o Naci.0 nai "Poí i tic:a d 0 90 clirs0s H 0 manas p a r a 0 S i s 10 m a li ri i 0 0 0 0 Ei a 0 d e JI ?5 e m a g o s t o d 0 1 9 Ei 9 ? tí 0 0 P r 0 s s 0 g 0 2. rn 0 n i g a 0 d 0 b a 10 s 0 p a r a n d o o s p r i. n c i p a i. s p r o o 1 e rn a 3 em dois gropos s

1

P r e p a r a g a c ei0

19

0 c a r s 0 s HLirnan ors

2

, A 0 min i s t r a gú 0 d 0

!9

0 c li r s o s H u rn a n o s

Ü p r i me i r 0 g r u p o s e r e f e r e a ed u c a gd 0 f 0 r mal 0 a o s Li !“i1 v e r s i t â r 2.0 s

9

t è c n i 0 0 s e s u p i e t i v o s

0

s e guri do g r u p o s q u e 0 0 o b j 0 t o d 0 i. n t e r e s s e d e s t e a b o r d a a a cí m 2. n í rs t r a ga 0 d e RH

0 1

e v a n t a p r o b

1

em as

II. i q a d 0 s á c 0 rn p 0 s i. ç a o d a s 0 q li i. p 0 s d 0 s a 0 d 0 ,, I o t a ; à 0 d 0 p 0 s s o a I ,, r 0 g i rn 0 s d 0 t r a b a II. h o r 0 c r la t a rn 0 n t o 0 s 0

11

c ,,

p r o rn o ç o 0 s n i v e 2. s s a

1

a r i. a i s «a x s 0 n 0 m x a s a i. a r 1. a j. t, a s c: 0 n s a c f ia n c 1 o n a

11

. , a v a a i a g a 0 d 0 d 0 s 0 n 1 p 0 n h 0 «, s 1 s

1

0 rn a s ei 0 i n f o r m a g ào =, 0 a p r ò p r i. a q 0 r 0 n c i. a 0 a d rn i. n i s. t r ag«£ 0 d 0

19

H A p r 0 s 0 n t a a 2. n d a a

1

g i.a rn a s p r o p o s t a s d e i n

1

0 r v 0 n çM o ri 0 s s a ei â r 0 a s ,

A q li 0 s t. ‘a 0 d o p

1

ei n 0 .1a rn 0 n t. 0 d 0

19

H c: 0 rn p r 0 b

1

0 rn a s ± x g a d o s a o qi-iadro d e l o t a ç t o 0 e o m p o s i ç à o d a s e q u i p e s , « 0 0 p r o c e s s o d 0 r 0 c: r u t a rn 0 n t o 0 s 0

11

0 çM e d 0 q 0 n d 0 rn d 0 p

1

a n 0

.1

a rn 0 n

1

0 0

0 s t r li t la i- • a g a 0 d 0 s s 0 r v 2. ç o s ,, q u 0 ai. n d a r. a o f 0 r a rir c 0 n c:

11

ia í d o rs , c o n f o r rn 0 r 0 0 0 n h 0 c. 0 o p r o i: j r 2. o 'o 0 rn i n a r 2.0 « R c:: r 2. a g a 0 d 0 la rn s i s t e m a d e i n f o r m a ç à c } é Lima a t i v i d a d e d e a p o i o d

(11)

A d m i. n i b t r a o cl 0 R H P o r 0 s is 0 s m o t i v o b 0 0 1 0 s 10 m a is f 0 r a m d 0 1 x a d 0 0 a p a r 1 0 *

M o 0 b 1 1.1 d d p a r a a r e a l i z a p a o d o p r e b 0 n 1 0 t r a b a I h o s o b r 0

lam a p 0 1 i. t i. c: a d 0 R 0 c: u r bo is H u m a n o 0 p a r a o S i 0 t 0 m a LI n i c; o d 0

0a u. cl 0 3 1.11 g 0 u b 0 i. m p 0 r t a r. 1 0 a i. n c: I u b a o n a cl i bc: 1.10 0 a 0 d 0 t r A 33 d a s q i i e s t u E S c o l o c a c l a s a c 1 m a fi 0 m c o n j u n t o s a a v a l l a g a n 0 0 d 0 s 0 n> p 0 n h 0 0 0 t r 0 1 . n a m 0 n i o 0 a p 0 1 i t i. c a s a 1 a r i. a 1 3 p 0 1 a

]. 1. g a 9:. a 0 0 x i. s 1 0 n 1 0 0 n t r 0 0 1 0 s 0 p 0 1 a b u a i. m p o r t a n c: i a 0 m u m a

p 0 1 i. t i. c a d 0 R l-i q la e v i s e a u m a n 0 v a m e n t a l i d a d 0 d 0 0 f u n c: i. 0 n a r i. 0 s c: 0 in 0 s la j 0 i 1 0 s / a g o n 1 0 b d 0 p r 0 c: 0 is 33 0 ci 0 m u d a n q: a b r 0 q la 0 r i d 0 p a r • a 0 is lac: 0 b bg cl o S i s t 0 m a ill n i. c: 0 d 0 S a la ci 0 „

A q la 0 b t “a 0 s a 1 a r i a 1 a p a r 0 c: 0 0 m 10 cl a s a is d i. b c: la b b & 0 0 s 0 L

a b m a x 0 cl i v 0 r i s a b f 0 r m a s s a d m i n i i s t r a g t i 0 c l 0 c : a r g 0 s 0 b a 1 a r i . 0 0 ?

p r 0 m0 g o 0 0 , i. 0 0 n 0 0 i. a s a 1 a r i. a 19 p 0 1 i. t i. c: a d 0 r e a j u s 10 b 3 1 j 0 n 0 f i. c: i o s ? 0 n t r 0 alat r a is «

E m b o r a a b q la 0 s 10 0 b J. 0 v a n t a cl a is p 010 is f u n c: i. 0 n a r i. 0 is cl i. g a m m a i. s r 0 b p 0 x 10 a a cl m i n i. is t r a q: <ko cl 0 c: a r g 0 is 0 is a 1 a r i. 0 is 3 n 0 is 10 t r a b a I h 0 p r e f 0 r i. m 0 is la m a a b 0 r d a g s m 10 ar i. c: a , c: 0 m o o b j e t i v c:) cl 0

d 0 f i r i i r is a 1 a r i. o 0 p r 0 p 0 r a 1 q la n is c: r i. t A r i 0 is p a r a a is

r 0 i v i n d x c: a qjd 0 0 cl 0 is f la n c: i. 0 n a r i 0 b ? p 0 i. is i. la t a is 0 p 0 r 0 b j e t i v 0 b is 0 c lan cl a r i o is 0 a q la0 s. t a 0 p i-"‘ i. n c: i. p a 1 c:l 0 is is a 1 a r i. c jis n 0 m is 0 m p r 0 A

ekhordnxda, ,>

T‘ a m b A m 0 i. m p 0 r t a n 10 la m a c: 0 rn p i '" e 0 n b A 0 ci a is p 0 1 i. t i c: a 0 cl 0 r 0 m l i n 0 r a c: a 0 p a v~ a n 0 b a j la ci a r a 0 n 10 n d 0 r a is x d 0 0 i. 0 g i a is q la 0 is 0 e 0 c: 0 n cl e m p 0 r t r a b d 0 b d i. b c la r is o b 0 ci a is p r a t i. c a b la t i 1 i z a d a 0 «

A p r 6 p r i. a q la 0 si t a 0 cl a a v a 1 x a q: a o ci 0 ci 0 is 0 m p 0 n h 0 0 v i s t a p 0 10 p r i. is cn a ci a is p r o rii 0 g o 0 s p 0 1 o is f la n c: i. 0 n a r i. 0 is 0 la is a ci a p a r a

0 la t r cj 0 f i. n is p 0 1a is c h 0 f i. a is 0 p 0 1 a is 0 r g a n i z a g 5 0 is e

(12)

Es c: cd 1 Id 0 m o s 0 ce eî 0 a s s u. n t o j u 0 t a m e n 10 p 0 1a eî u a n a t u r 0 z a p 0 10 ffi i. c a 0 p 0 i a 1 i g a q: ao c o m o íe eí a I á r i cd 0 0 o t r e i n a m e n t cd « Pa r a a m a i o r i a ci cd f lan c i o n a r i. o s , a 0 p r cdm o q: 0 0 0 d e v e r n 0 r b a s s a d a s n a a v a i i d ç â cd d 0 ci 0 0 0 m p 0 n h o «

Ö t r 0 i. n a m 0 n t o f cd i. i n c::: 1 u i ci o e m n o eî s cd t r a b a i. h cd

0 i rn p 10 s n"i 0 n 10 p 0 1 a eî r 0 1a g o 0 0 c cd m a a v a J. .1 a c;;: a cd ci 0 ci 0 0 0 m p 0 n h o ,

p a r a a j u d a r a r 0 s o 1 v e r' cd p r cd b 10 rn a 0 d 0 ci 0 0 0 s n p 0 n 11 o c: a laa ö o 0

p o r f a I h a c: a la0 a d a 0 p o r a u 0 1 1 c i. a o lad 0 f i. c:: i 0 n c a. a n o

t r 0 i. n a m 0 n t c::) ci 0 f : u n c:: i. o n á r- a. o «

F* r ete n d 0 m cd s a p 0 n a 0 d 0 f i. n i. r o 0 cd b.i e t i v cd eî cl o t r e i. n a m 0 n t o 0 a p r 0 0 0 n tar" a 1 g la n eî p r cd b 10 n i a 0 r e I a c: i. c:) n a ci cd eî a 0 la a ci t i. 11. z a c a o n a s î e m p r e s a s -

A a v a 1 i a ç "â o d 0 d 0 0 m p 0 n h cd ;3 cd t r e i. n a m 0 n t o 0 cd 0 a 3. a r i o j L l11 t CD Eî SeÜ D n CD 11 CD0 0CD 0H 1011d 0r , a b a 00 d 0 LAs ï s a p CD I i. t i. C a d 0 r 0 cc la r eî cd s h la ffs a n o 0 0 p o r 1 0 0 cd a ci 1 eî c la 0 0 <S o ci 0 eî 0 0 0 10 m a eî c: cd m p o 0 m o n o eî 0 o t r a b a 1h cd „

(13)

0 C O M P O R T A M E N T O H U M A N O NAS O R G A N I Z A C o E S E A A D M I N I S T R A Ç Ã O DE R E C U R S O S H U M A N O S

P a r a o e s t u d o d a P o 1 í t i c a S a 1 a r i a 1 , d a A v a 1 i a ç ã o d e D e s e m p e n h o e do T r e i n a m e n t o é n e c e s s á r i o c o l o c á - l o s no c o n t e x t o d o c o m p o r t a m e n t o h u m a n o n a s o r g a. n .i z a ç o e s e d a. s P r á. t i c a s d e A d m i n i s t r a. ç á o d e R H .

0 es t ud o d o c omp or t a.men t ò h u m a n o n as or g an i zaç oes, reali zad o p o r di v e r s as c i ê nc ias, n á o che go u a e st a b e 1e c e r p r i n c i p i o s a b s o 1 u t o

s

, nem v e r d a d e s i r r e f u t á. v e i s , mas desenvolveu, d i v e r s a s teorias, que •Fizeram escola, d e f e n d e n d o a l g u n s t ó p i c o s e n t r e os i n ú m e r o s que a á rea a b r a n g e e r e f u t a n d o o u t r o s náo m e n o s i m p o r t a n t e s , a c r i t é r i o das r e fe r ê n c i a s d e c ad a aut o r .

0 íti u n d o m o d e r n o

e

s t á h i e r a r q u i z a d o em i n s t i t u iço e s : o Estado, a Igreja, o M u n i c í p i o , a Empresa, a família, mas p o u c o s e s a b e s o b r

e

a s u a j. n f 1 u ê n c i a n o c: o m p o r t a m e n t o h u m a n o

M a r c i-i e S i m o n d e F i n e m o p r o b 1 e m a :

“Por m a i s que as o r g a n i z a ç õ e s o c u p e m o p e n s a ­ m e n t o dos d i r i g e n t e s e a d m i ­ n i s t r a d o r e s , o fato é que a t e o r i a das o r g a n i z a ç õ e s o c u p a um lugar i n s i g n i f i c a n t e na m o d e r n a c i ê n c i a s o c i a l . "

( P . Í Z ) “ 1

(14)

õ

a Kann noncoraam, quase que com as mesmas

"A grande érea central do comportamento do homem nas organizações e instituições e o caráter psicológico de tais grupamentos têm sido ignora­

dos. E, no entanto, o individuo, no moderno mundo ocidental, passa a maior parte do tempo em que está acordado em organizações e ambientes institucionais", (p.15)42

Para os mesmos autores, cada ciência, embora tenha como objeto o homem e seu comportamento nas organizações a que pertence, o estuda a partir do seu referencial e das suas preocupações: a Psicologia se limita ao estudo do indivíduo e do seu comportamento. A preocupação com o ambiente se limita às suas influências e as reações pessoais. As relações coletivas sào estudadas a partir dos indivíduos. As sociedades estabelecem comportamentos padronizados e os indivíduos obedecem esses padrões, mas o contexto organizacional não é incluído nas teorias psicológicas.

(p.2 7 ) ^ 2

Continuam os' autores comentando o trabalho dos psicólogos e das diferentes escolas. 0 benaviorismo, baseado na mecânica newtoniana, fez suposições excessivamente estáticas, constantes e atomisticas do mundo

psicológico.(p .16)42 .

A teoria de campo corrigia algumas suposições elementares, mas apenas no nivei individual (p.17)42.

a

escola psicanalitica contribuiu muito para a nossa

(15)

c o nn p r e e n s ã o d o p r o c 0 s s o d 0 s o c i a 1 i z a ç a o 0 d a s p 0 r b o n a 1 i d 3.d 0 s r 0 b u. 1 l 3. n t 0 s . li a 3 d 0 3 0r1 v o í v 0 0 s 0 li s c o n 00 i t o s p a r 0.0. p 3 i 0o I o g i 0. d o i n d i V 1 d li o 0 n a o 0 o m a n a t li r 0 z a das 0 s t r li t li r a s s o 0 i a i s

(p.10)**

Quanto à Sociologia, trata o , 00 letivo soiti referencia ãs características individuais, ou do relações entre indivíduos; pr0 0 0upa~*se 0om o todo som oonsidorar as partos.

0 importanto são os produtos das alteraçoos 0 não os P r o 00 b s o s n 01 a 0 n v o 1 v i d o s . A s t 0 o r i a s s o c: i o 1 á g i 0 a s t r a t a m o c o 1ot ivo som r 0 for encias 0 ar ac ter í st i c as i n d i v id uai s ou atributos* das relações entro os indivíduos, não se 1 n t er ossan d o p 01 os p r oc ossos d 0 i n t er a«;: oes soc i a i s C p . S8 ) .

Para o s m0 s m os p 0 sq u i sa d or 0 s , ma i s r 0 c 0 n t 0 m 0 n t 0 surgiram as teorias s o 0 i. o - 0 o o n ô m i 0 a s , entre elas a teoria marxista, que no sou ostudo privilegia relações sociais da produção, mas considera primeiro a estratificação social e depois a consciência de classe <p.20)*e

Segundo eles, a teoria marxista propunha uma nova chave para o entendimento das relações sociais, a maneira c o m o o h o m 0 m s 0 r 01 a c i o n a v a c o in o s o u t r o s n o p r o c 0 s s o produtivo, comprando ou vendendo o trabalho.

A p r 0 s e n t a n d o , n o 0 n t a n t o , d u a s f a 1 h a s , s 0 g u n d o o s m esmo s a u t o r 0 s : a 1 i m i t a ç ã o d a s i n t e r a ç o e s s o c i a i s a u m li n i. c o P r o c 0 s b o b á s i 0 o 1 i g a d o a o t r a b a 1 h o 0 p o r 0 s t a r 0 >< c 0 s s i v a m 0 n 10 v i n c u 1 a d a a 0 e r t a s 0 o n d i ç 5 0 s o b s e r v a d a s 0 m u m p e r 1 o d o histórico 1 :i. m i t: a d o .

Continu.ando sua análise, os mesmos autores citam o t r a b a 1 h o d 0 D u r i< h 0 i rn , q u 0 , s- 0 g u n d c> 0 i 0 s , t 0 m s u. a a b o r d a g 0 m 0 o r r e 1 a 1 a , p- o r f a z e r d a 0 s t r li t u r a s o0 i a 1 s li a d o li t r ina b á i 0 a ,

(16)

>::: o n t e m p i a n d o o p a p e 1 d a 0 s t r li t: u r a e c o n o in :i. c a d 0 u. íti a s o c :i. e d a d e ,

0 0 s c o í h 0 n d o a d i v i 3 á o d o t r a b a 1 h 0 c o íti o p o n t o d 0 p a r t i d a p a r a

3 0 li 0 3 t u d o . C o iT! a p o u c a 0 3 p 0 c i a 1 i z a

ç

a o 0 0 iti a o •••• d 0 o b r a a 3 P 0 3 3 o a 3 d 0 3 0 m p 0 n h a iti p a p 0 i 3 3 e m e 1 h a n t e s , a d o t a o d 0 3 i s t o iti a s> d 0

v a 1(j r 0 3 s 0 rn 01h a n t 0 s . T 0 iti o 3. p o n t o 3 f o r t: 0 3 0 f r a c o 3

3 0(ri0l h a n t0 3 d a t e o r i a m a r x i s t a , m a s f o i m a i s g e r a l , p o i s n à o

c o n c 0 li t r »o li 3 li a a t u. a 0 ã o 0 m li rn

ú

n i 0 o t i

p

o d 0 p a p 0 1 0 0 o n ô m i 0 o .

A

1

g n n s;- a u t o r 0 3 o p t a iti p0

1

o 0 3

1

li d o d o c: o m p o r t a m 0 n t o

humano nas organizações a partir das teorias t r a d i cionais da a d mi. n :i. 3

1

r a 0 á o 0 3 u a p o 3

1

0 r i. o r 0 v o

1

li çao .

A T eor i a C

1

áss i 0 a d a Ad m i ni st r aç a o ,que t eve 0 omo 0 x p o 0 n t 0 s F r 0 d 0 r i. c W i s;

1

o w T a y

1

o r e a 3 u a p r 0 o c: u p a ç a o 0: o iti o

0 s t li d o d o s t 0 m p o 3 0 iti0

1

o d o s 0 p o r i s s o 0 0 n t r a d a n a p r o d u ç a o , 0 Menry F a i o l , cujo conceito de controle consistia na vigi lane ia, para que todas as açoes se efetua s s e m de acordo com os planos 0 as ordens dadas. Baseadas numa concepção a t o m .i s t a. d o h o iti0 m 0 n a p r 0 o 0 u p a ç a o 0 rn a d 0 q u a r o t r a b a 1 h o

h uman o às 0 ar ac t er í st i 0 as d os 0 qu i p amen t os;. acabou p or transformá-lo em acessório da máquina, sendo essa postura

t a m h 0 iti c o n h 0 0 i d a c: o m o m 0 c a. n i. s t a .

S 0 u .i. n t 0 r 0 s s 0 s á o o s o b j 01 i v o s d a o r g a n i x a çá o 0 a p ó i a - 3 0 0 m f a t o r 0 s 0 x t 0 r n o 3 d a iti o t i v a ç á o 0 o rn o s a

1

á r i. o 3 , p r o m o ç ó 0 s

0 recompensas, pretende adaptar e integrar o indivíduo à or gan i zaç ào 0 at r a ve-as d 0 met odos;. 0 0 on t r o

1

es pad r on izacios 0 centralizados impedir a rnan i f est ação das consciências 1 n d i. v i. d u a i. s .

0

d 0 s 0 itip 0 n h o h u m a n o p a s s;.o u a s;.0 r o

1

h a d o 0 m

termos de velocidade, cargas 0 fadiga.

8u a li m i taca o r 0 s;.i. d 0 n o fato q u 0 as;- o b s;- e r v a c o e s>

realizadas na s u a o r i g e iti 0 r 0 s t r i n g 0 m ao p r o b 1 0 iti a d e

(17)

produção na -Fábrica o não levaram em consideração outros aspec t os e set ores da ernpresa .

Surgindo como reação a Teoria Clássica da

A íj m i n i s t r a ç á o s u r g i u a T e o r :i. a das Relações M u m a n a s d a A d nri i n ist r açáo , ta m h é m c o n h e c i d a c o m o T e o r i a l-iu m a n i s t i c a . T e n d o n a s u a o r i g e m a P s i c o

1

o g i a d o T r a b a

1

h o , g u e s e

P r e o c u p o u c o in a a d -a p t a ç a o d o h o m e m a o t r a b a

1

h o e v i c e ~ v e r s a , considera como inseparável os aspectos produtivo e pessoal.

E n t r e s e u s a u t o.r e s , e n c o n t r a m - eí e M a r y P a r g a e r F o

1

e

11

, E

11

o n

May o, Kurt Lewin, Karl Rogers e outros. Tendo passado por várias tases, sua c a r a c t e r í s t i c a e a tentativa de se util i. sa»"

P r i n c i p :i. o s de p s i co 1 o g :ia e •"» o :io

1

o g :i a n a a d iyi -i n i s t r d ç a o . P r e o c u p a n d o se com assuntos como liderança, motivaçáo e comunicação, teve como uma das suas bases a experiência de hl a w t h o r n e c o o r d e n a d a p o r E

11

o n li a y o , g u e p ô s e m x e q u e a s

principais conclusões da Teoria C l ássica da Administração.

8

e p a r a o s a u t o r e s d a T e o r i a C

1

á s s i c a o s f a t o r e s

externos eram suficientes, para essa nova postura as sanções e r ecompensas não econômi c as i n f

1

uem si gn i t i c at i vamen te com o c o m p o r t a rn e n t o d o s t r a b a

1

h a d o r e s ,

1

i m i t a m o s r e s u

11

a d o s d o s

i n c e n t i v o s e c o n ô m i c: o s , j á q u e a s p e s s o a s s ã o m o t i v a d a s p e

1

a

n e c e s s i d a d e d e r e c o n h e c i m e n t o e a p r o v a ç ã ò s o ciai , g u. e e m b o r a s im b ó

1

i c a s , são dec i si vas para a f e l i cidade do tr aba

1

h a d o r . C on te sta t am b é m u m a g r a n de es peei a

1

i z açá o e a co ns e g u ente

f r a. g m e n t a ç ã o d o t r a b a

1

h o . A s r e

1

a ç õ e s h u m a n a s n o s g r u p o s

s o c i a :i. s , a s e m o ç o e s e m e s rn o a s p e c t o s i r r a c i o n a i s d o c o m p o r t a m e n t o s a o :i. m p o r t a n t e s p ara rn u i t o eí a u tares .

li a r i a D iva d e L U C E N A c o n sidera g u e a Teoria X de li c

6

r e g o r r e u iyie a c o n c e p ç á o t r a d i c i o n a

1

d a A d m i n i eí t r a ç á o e m u m a 11

(18)

série de princípios, conceitos e premissas sobre a natureza humana, que são inadequadas e incorretas mas que servem de base para o relacionamento do chefe com seus subordinados"3 4 . A administração é vista como a tarefa de aplicar e dirigir o trabalho na direção dos objetivos da empresa. Os conceitos principais são:

."0 homem é preguiçoso e indolente por natureza e não gosta de trabalhar” ;

."Sua principal motivação são os incentivos econômicos” ;

."Os seus objetivos in­

dividuais se opões aos obje­

tivos da organização” ;

."A empresa deve orientar, vigiar, coagir e ameaçar os trabalhadores para que esses sejam levados a aplicar seus esforços para atingir os objetivos da organização".

( p.8 )eo

Para LUCENA, a Teoria Y de Mc Gregor contém princípios que se identificam com a Escola Humanistica 3 5 . A administração é responsável pela organização dos fatores produtivos, para atringir seus fins econômicos. Sua tarefa é criar condições organizacionais para que as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais, e dirijam seus esforços para os fins da organização. Seus principais conceitos são:

— ”0 homem não é passivo nem contraria os objetivos da organização. Assim como procura o descanso, procura também o trabalho e o esforço físico e mental” ;

-"Nas organizações mo­

dernas as potencialidades e

(19)

capacidades do trabalhador sao usadas p ar c i a

1

irien te". < p .

9

>

L s s a s d li as a b o r d a g e n s s e s :L t ia a m nos extre in o s d e u m a

1

i n h a d e p e n s a n'i e n t o , t e n d o s u r g i d o íti li i t a s í: e o r i a s t e n t a n d o

u rn a s i n t e s e d e s s a s d li a s p o s i ç õ e s c o m o a a b o r d a g e m c o m p o r t a íti e n t a 1 d a a d in i n i s1r a e a o e a a b o r d a g e rn s i s t ê m i c a .

A Teoria Geral dos Sistemas p retende ser t o t a l i z a n t e ,

P a r t e d a c o m p r e e n s a o d o t o d o p a r a s e e n t e n d e r a s p a r t e s . P r o c ia r a t a m b é m t r a n s c e n d e r o s p r o b

1

e m a s d e c a d a c i ê n c i a e

Pr opor c ionar pr inc ipios ger ais . Base ia-se t ambem na i n t e r d e p e n d ê n c :i. a e n a n e c e s s i d a d e d e i n t e g r a ç a o d e t o d a s a s disc i p

1

i n a s . I s s o

1

e v o u o s d i. v e r s o s r a m o s a t rata r o s s e u s

ob j et i vos d e ost udo c orno s ist e m a s .

A n osso ver d o i s e

1

emen t os sao imp ort an t es n a c on s i d er açao da org an i zaç ão c orno si st e m a .

0

s i st ema P r op r i amen te dito e o seu. amb i en t e .

0

que separ a um d o out r o é a ausencia de c on t r o

1

e do s ist ema sob re o amb ien t e e a pouca influência do ambiente nos p r o c essos do sistema. No e n t a n t o , v e r i f i c a - s e h o j e c a d a v e z m a i s q u e u m s i s t e m a c u j o ambiente nao tem nenhuma influência no resultado final é ape n a s t e

6

r i c o , po i s cada v e z m a i s s e o b s e r va a i n f

1

u ên ci a

dos f a t o r e s e x t e r n o s n o s i s t e m a .

P o r i s s o d e v e s e e n t e n d e r a o r g a n i z a ç â o c. o m o s i s t e m a a b e r t o , o u s e j a , i n f l u e n c i a d o p e l o a m b i e n t e . N e s s e s e n t i d o

t a

1

v e z p u d é s s e m o s i d e n t i f i c a r u rn a e m p* r e s a c o m lim a po s t u. r a

íti e c a n i c i s t a c o m o s i s t e m a I- e c h a d o , e u rn a e m p r e s a c o m u m a

P o s t : u r a h u m a n i s t a c orno um s i s t e m a a b e r t o .

C o n f o r ui e o e n f o q u e s :i. s

1

ê íti i. c o , s e g u n d o J u

1

i o A . I...o b o s :

(20)

"Uma o r g a n i z a ç ã o é um c o n j u n t o de p e s s o a s com h i s t ó r i a s ,mot i v o s ,e x p e c t a t i v a s etc., e de o u t r o lado, é um m o d e l o t e c n o l ó g i c o p l a n e j a d o p a r a p r o d u z i r a l g u m a c o i s a de c e r t a manei r a . A d i r e ç ã o da e m p r e s a d e v e tomar d e c i s õ e s p a r a c o m p a t i b i l i z a r e s s a s

f o r ç a s e u t i l i z a p a r a isso o s i s t e m a de A d m i n i s t r a ç ã o de R e c u r s o s Human o s , c u j a função é p r e s e r v a r o e q u i l í b r i o das f o r ç a s s o c i a i s e t e c n l ó g i c a s que m o v i m e n t a m os r e c u r s o s h u m a n o s e m a t e r i a i s da o r g a n i z a ç ã o . E s s e e q u i l í b r i o não se c o n s e g u i r á n u m s i s t e m a f e c h a d o . " (p . í <ò) A a

U a 1 e a p e n a , pois, nos a p r o f u n d a r m o s n a s i t, u a ção a t u a 1 da A d m i n i s t r a ç ã o de R e c u r s o s Human o s , e na. p o s t u r a dos p r o f i s s i o n a i s com ela e n v o l v i d o s .

Não e x i s t e uma p r e o c u p a ç ã o em e s t a b e l e c e r e a p r o f u n d a r mais as t e o r i a s e ide o l o g i a s , por t r á s das t é c n i c a s usadas.

Os p r óp r i os 1 e i t or es e a. i un o s são os c au.sa d o r es d e ssa.

d i st or ç áo p or p r oc ur ar exc 1 us i vainen t e o asp ec t o p r át i c o , sem se p r e o c u p a r em a d q u i r i r uma b a s e teórica, m a i s c o n s i s t e n t e .

Esta p o s t u r a s e r e f 1 e t e no p r ó p r i o d e s e in p e n h o d o p r o f i s s i o n a l da área, em f u n ç ã o da sua f o r m a ç ã o insufi c i e n t e , e p or con s e g u i n t e d a p r ó p r i a fu n ç ã o de Ad m i n i s t ra ç a o d e R e c u r s o s l-l u m a n o s .

J ú 1 i o A . L.. o b o s 1 e v a. n t a a q u e s t á o d a c o n t r o v é r s i a e xist e n te e n t re as fu n çõ es d a Ad mi ni s t r a ç ã o d e Re cu r s os H u m a n o s , s e u s m o t i v o s e o s p r o b 1 e m a. s d e c o r r e n t e s (p . 3 í ) * e .

(21)

" E n t r e os m o t i v o s g e ­ r ais que d e t e r m i n a m -Fortes c r í t i c a s à f u n ç ã o de A d m i n i s ­ t r a ç ã o de R e c u r s o s Humanos, t a l v e z o m a i s i m p o r t a n t e s e j a a p r ó p r i a n a t u r e z a c o l o q u i a l do assunto. <p.3i> * a

"A a t i t u d e a n t e r i o r v ê - s e r e f o r ç a d a p e l o p a r c o c o n h e c i m e n t o c i e n t í f i c o d i s p o ­ nível no p r e s e n t e s o b r e o c o m p o r t a m e n t o h u m a n o na e m p r e ­ sa. A rigor, e m b o r a m u i t o se fale e e s c r e v a s o b r e l i d e r a n ­ ça, m o t i v a ç ã o c o n f l i t o , i n f l u ­

ência, etc., o fato é que

p o u c o se s a b e r e a l m e n t e s o b r e e s s e s temas. (p. S E ) “4®

0 a u t o r c i t a a i n d a c o m o m o t i v o d o s d e b a t e s , a a m p 1 i t u d e d a á r e a , o e x c e s s o d e t a r e f a s b u r o c r á t i c a s a t r i b u i d a s a o s e t o r , e c a r a c t e r í s t i c a s c u 11 u r a i s e e c o n ô in i c a s e n v o 1 v i d a s n a q u e s t ã o . I...e v a n t a a i n d a mot ivos que a l i m e n t e m a d i sc u s s ã o :

P r ó p r i Cj H £• c:. ã

SÓC io out r o

(22)

íô

"Tais m o t i v o s d e c o r ­ rem da e x a g e r a d a ê n f a s e dada p e l o s p r o f i s s i o n a i s da á rea à p r o c u r a de s o l u ç õ e s p r á t i c a s p a r a os c o m p l e x o s p r o b l e m a s com os quais se def r o n t a m . S o l u ç õ e s " p r á t i c a s " e/ou. " t é c ­ n i c a s " que são só em a p a r ê n ­ cia, p o i s a rigor, r a r a m e n t e a p r e s e n t a m r e s u l t a d o s à a l t u r a das e x p e c t a t i v a s . C e r t a m e n t e , nã o há n a d a de e r r a d o em a b o r ­ dar os p r o b l e m a s de A d m i n i s ­ t r a ç ã o de R e c u r s o s H u m a n o s p e l o seu lado p r á t i c o e/ou com um c r i t é r i o t é c n i c o . . . mas, d e s d e que e s s a a b o r d a g e m seja s u c e d i d a . 0 que, na n ossa opini ã o , n ã o a c o n t e c e na t í p i c a e m p r e s a b r a s i l e i r a . "

(p.32-33>*•

Toda e ssa s i t u a ç ã o p r o b l e m á t i c a oc a s d i feren t es p r o b 1 e m a s , c a d a um d os qua p r e f e r e n c i a l m e n t e d e t e r m i n a d o s p r o c e s s o s de R e c u r s o s H umanos.

S á o e 1 e s :

" P r o b l e m a t ipo I - A p l i c a ç ã o l i m i t a d a das p r á t i c a s e /ou t é c n i c a s

E s t e p r o b l e m a o c o r r e q u a n d o o p r o f i s s i o n a l ignora

(ou p r e f e r e ignorar) a

e x i s t ê n c i a (ou g r a v i d a d e ) de d e t e r m i n a d o p r o b l e m a p o r q u e d e s c o n h e c e a t é c n i c a para s o l u c i o n á - l o . E n c o n t r a m - s e , n e s t e caso, de p r e f e r ê n c i a , a q u e l e s p r o c e s s o s de A d m i n i s ­ t r a ç ã o de R e c u r s o s H u m a n o s i n c l u í d o s no s u b s i s t e m a de p l a n e j a m e n t o e que, portanto, d e p e n d e m e s t r e i t a m e n t e do c o n h e c i m e n t o da e s t r a t é g i a e dos o b j e t i v o s da empresa.

iona na sua v i são

is pode afetar

A d m i n i s t r a ç ã o de

(23)

17

E n t r e e s t e s p r o c e s s o s d e s t a ­ c a m - s e os de p l a n e j a m e n t o de r e c u r s o s h u m a n o s e de p l a n e j a ­ m e n t o o r g a n i z a c i o n a l ( p . 3 3 ) “4®

P r o b l e m a t ipo II - A p l i c a ç ã o e r r a d a da s t é c n i c a s

Em p r i m e i r o lugar, t e m o s a s i t u a ç ã o em que o p r o f i s s i o n a l g a s t a t e m p o e d i n h e i r o na u t i l i z a ç ã o de t é c n i c a s s o f i s t i c a d a s (ou na u t i l i z a ç ã o s o f i s t i c a d a de técni c a s ) , c u j a e f i c i ê n c i a é s i m i l a r a do s i m p l e s "bom senso", c o m o i n t u i t o de forçar a o b t e n ç ã o de d a d o s

" o b j e t i v o s " que lhe p e r m i t a m l e g i t i m a r s uas dec i s õ e s . Em s e g u n d o lugar, p o d e o c o r r e r que o p r o f i s s i o n a l a p l i q u e c e g a m e n t e a técnica, isto é , s e m se p r e o c u p a r em v a l i d á - la s i s t e m a t i c a m e n t e no c o n t e x t o p a r t i c u l a r de sua empresa. P r o b l e m a s d e s t e ti p o a f e t a m p a r t i c u l a r m e n t e a l g u n s p r o c e s s o s t r a d i c i o n a i s de A d ­ m i n i s t r a ç ã o de R e c u r s o s H u m a ­ nos, t a i s c o m o .s e i e ç ã o , a v a l i ­ a ç ã o de d e s e m p e n h o e a d m i n i s ­ t r a ç ã o sal a r i a l , (p. 3 5 ) * ®

P r o b l e m a tipo I I I - I n t e r p r e t a ç ã o e r r a d a dos r e s u l t a d o s o b t i d o s por m e i o das t é c n i c a s

Este problema ocorre quando o profissional deposita e >< p e c. t a t i v a s i m p o s s i v e i s n o a

1

c a n c e d o s r e s u

11

a d o s obtido s

s u p o s t a m ente p o r m e i o d a a p

1

i c a ç á o d a s t é c: n i c a s , d e m o d o q u e o " Fr ac a s s o " dest as torn a-se i n e vit á v e

1

. Est e t i p o de

P roble'ma caracteriza p r e ferencialmente os processos de t r e in ament o e d esen vo

1

v imen t o d e l<ecur sos Humanos .

Referências

Documentos relacionados

ed è una delle cause della permanente ostilità contro il potere da parte dell’opinione pubblica. 2) Oggi non basta più il semplice decentramento amministrativo.

Portanto, mesmo percebendo a presença da música em diferentes situações no ambiente de educação infantil, percebe-se que as atividades relacionadas ao fazer musical ainda são

O termo extrusão do núcleo pulposo aguda e não compressiva (Enpanc) é usado aqui, pois descreve as principais características da doença e ajuda a

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

Discussion The present results show that, like other conditions that change brain excitability, early environmental heat exposure also enhanced CSD propagation in adult rats.. The

O CES é constituído por 54 itens, destinados a avaliar: (a) cinco tipos de crenças, a saber: (a1) Estatuto de Emprego - avalia até que ponto são favoráveis, as

da quem praticasse tais assaltos às igrejas e mosteiros ou outros bens da Igreja, 29 medida que foi igualmente ineficaz, como decorre das deliberações tomadas por D. João I, quan-