• Nenhum resultado encontrado

Redalyc. M.B.HI, EDGAR;BACH, ERNA E. O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer Saúde Coletiva, Vol. 11, Núm. 3, 2006, pp Editorial Bolina Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Redalyc. M.B.HI, EDGAR;BACH, ERNA E. O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer Saúde Coletiva, Vol. 11, Núm. 3, 2006, pp Editorial Bolina Brasil"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Disponible en: http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=84212137006

Redalyc

Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal

M.B.HI, EDGAR;BACH, ERNA E.

O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer Saúde Coletiva, Vol. 11, Núm. 3, 2006, pp. 91-94

Editorial Bolina Brasil

¿Cómo citar? Número completo Más información del artículo Página de la revista Saúde Coletiva

ISSN (Versión impresa): 1806-3365 editorial@saudecoletiva.com.br Editorial Bolina

Brasil

www.redalyc.org

Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto

(2)

EDGAR M.B.HI

Farmacêutico. Mestrando em Análises Clínicas.

Universidade Santo Amaro ERNA E.BACH

Química. Doutora em Agronomia. Docente da Universidade Nove de Julho

Recebido: 18/01/2006 Aprovado: 04/08/2006

O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer

(3)

92 Saúde Coletiva 2006;03(11):91-94 Hi EMB;. Bach EE. O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer

terapias naturalistas

Este artigo se propõe a discorrer sobre a importância tera- pêutica do cogumelo no câncer. Cogumelos representam boa fonte alimentar por possuírem carboidratos, proteínas, lipídios em baixa concentração e vitaminas, entre outros. No caso de carboidratos, as beta-glucanas ligadas a proteínas é o complexo polissacarídeo-proteína mais importante para os casos de melhoria da qualidade de vida em pacientes com câncer. Entretanto, como ainda são necessários estudos clí- nicos comprobatórios, os fungos podem ser utilizados com efeitos na suplementação como nutracêuticos

Descritores: Cogumelos, Câncer, Nutracêuticos.

This article proposes to descript on the therapeutic importan- ce of the mushroom in cancer. Mushroom presents good ali- mentary source for possessing carbohydrates, proteins, lipids in low concentration and vitamins among others. In the case of carbohydrates, the beta-glucans linked to proteins are the most important polysaccharides-proteins complex for cancer cases in human and provide an improvement in patients’ quali- ty of life. However, as needed supporting clinical studies, they can be used as nutraceutical supplementation.

Des crip tors: Mushrooms, Cancer, Nutraceuticals.

Este artículo se propone describir la importáncia terapéuti- ca del hongo en el cáncer. Los hongos presentan fuente ali- mentária buena ya que tienen hidratos de carbono, proteínas, lípidos en concentración baja y vitaminas entre otros. En el caso de hidratos de carbono, las beta-glucanas asociadas a las proteínas son el complejo polisacárido-proteína más im- portante para los casos de mejora de la calidad de vida en pacientes con cáncer. Sin embargo, como son necesários es- túdios clínicos compruebatorios, los hongos pueden ser usa- dos con efectos de la suplementación como nutraceuticos Des crip to res: Hongos, Cáncer, Nutraceuticos.

INTRODUÇÃO

Os cogumelos constituem boa fonte alimentar não apenas por seu valor gastronômico, mas também por seu potencial pro- téico elevado o que enriquece a dieta humana, especialmente em países em desenvolvimento, onde a carne é rara e/ou cara1 e os índices de desnutrição são elevados2,3.

Neste contexto, os fungos comestíveis são alimentos de eleva- do valor nutritivo, possuindo também baixo teor de carboidratos e gorduras e quantidades significativas de vitaminas2-7.

Nos alimentos comuns, por exemplo, 100g de soja corres- ponde a 30% de açúcares, 36,1% de proteínas e 17,7% de lipídeos. Ao se comer 100g de carne bovina, tem-se de 0 a 2%

de açúcares, 16,2% de proteínas e 20,4% de lipídeos. Comparando estas dosagens com as do cogumelo, se for ingerido 100g, isto cor- responderá de 10-40% de proteína, 0,1 a 0,8% de gordura, 2-6% de açúcares com ligação alfa glicosídica, enquanto 3-58% são açúcares de ligação beta-glicosídica conhecida como fibras, tudo isto corres- pondendo a aproximadamente 265 Kcal de valor energético5,8-10.

Dong et al8 trabalhando com cogumelos secos de Agaricus blazei murril, detectaram 57,5% de carboidratos e 21,6% de proteínas, da qual a análise de açúcares demonstrou predomi- nantemente a glicose na composição de carboidratos, além de outros açúcares em menor concentração como raminose, xilo- se, mananas e galactose. As ligações glicosídicas encontradas na maioria foi beta 1-6 ligada a 1-3.

Os cogumelos são também ricos em vitaminas do tipo B1, B2, B12, D, niacina e ácido pantotênico3. Os cogumelos do tipo Agaricus bisporus (conhecido como champignon), Pleurotus sabor caju, Pleurotus florida apresentaram Vitamina C, tiamina, niacina, riboflavina, ácido pantotênico, ácido fólico e, quando comparado com as necessidades diárias pela FAO, observou-se que os cogumelos apresentam vitaminas em maior concentração do que a necessária para o homem5, conforme a tabela 1.

O conteúdo protéico na matéria seca do Lentinula edodes varia de 12 a 25%1,11 e o teor de lipídeos entre 1,6 a 2,5%1. São apreciados em muitas dietas européias e orientais e sua im- portância vem crescendo nos últimos anos face à possibilidade econômica de produção12,13.

Este artigo tem como proposta fazer uma revisão não sistemá- tica sobre o uso de alguns cogumelos no combate ao câncer.

Cogumelo

Tabela 1. Conteúdo de vitaminas de alguns fungos comestíveis5.

mg/100g de massa fresca

Agaricus bisporus 82 1.14 36.19 4.95 22.8 933

Pleurotus sajor-caju 111 1.75 60 6.66 21.1 1278

Pleurotus florida 113 1.36 72.9 7.88 29.4 1412

Lentinula (Lentinus) - 0.4 11.9 0.9 - -

Necessidades do homem (FAO) 30 1.2 14.8 1.8 Vitamina C

(Ácido ascórbico) Tiamina Niacina Riboflavina Ácido

Pantotênico Ácido Fólico

“O USO DE COGUMELOS COMO APRESENTADO, JÁ TEM SIDO PESQUISADO NO COMBATE AO CÂNCER,

... PESQUISAS VÊM SENDO DESENVOLVIDAS NA PERSPECTIVA DE DEMONSTRAR A APLICABILIDADE TERAPÊUTICA DOS COGUMELOS

EM OUTRAS PATOLOGIAS.”

(4)

A IMPORTÂNCIA TERAPÊUTICA DO COGUMELO NO CÂNCER Dentre os efeitos atribuídos aos cogumelos medicinais, in- cluem-se estímulos na produção de interferon, redução dos níveis de colesterol, estímulos ao sistema imunológico, preven- ção da gripe e outras viroses, e na prevenção e terapia direta de tumores malignos ou no auxílio ao tratamento do câncer por efeitos de rádio-proteção, ou rádio-potencialização e quimio- proteção ou mesmo potencialização13-15.

São muitas as espécies já estudadas quanto às suas proprie- dades medicinais, destacando-se as espécies de Lentinula edodes (“shiitake”), Ganoderma lucidum, Pycnoporus sanguineos, e mais recentemente o Agaricus blazei14,15. Este último é originário das re- giões serranas da Mata Atlântica do Sul do estado de São Paulo, e suas propriedades medicinais acabaram sendo pesquisadas e des- cobertas no Japão, para onde foi levado nos anos 70.

Discorrer sobre cogumelos medicinais no Brasil, entretanto, é delicado porque, na maioria dos casos, apesar de já existi- rem trabalhos de pesquisa a respeito (com

cobaias e alguns casos com ser humano), o assunto está ligado à Medicina não con- vencional ou naturalista e, portanto, a um mercado informal. No Brasil são comercia- lizados como nutracêuticos.

O mercado dos cogumelos medicinais está portanto ligado à exportação para o oriente, onde o comércio desses produtos é livre, graças ao prestígio da experiência mi- lenar desses povos e às pesquisas em desen- volvimento. Estima-se que aproximadamente 20 toneladas de A. blazei são produzidos por ano, na qual uma grande porcentagem tem sido exportada para Japão, EUA e Coréia, para uso exclusivo no tratamento de comba- te ao câncer.

Assim, vários autores trabalharam com diferentes estruturas químicas extraídas dos cogumelos, tendo a extração de polissacarí- deos apresentado resultados promissores. No caso de polissacarídeos, tem sido descrito que beta-glucanas de diferentes massas mo-

leculares vem ligados a proteínas, sendo denominados de com- plexos polissacarídeos-proteínas utilizados como antitumorogê- nico13-15. Mizuno et al16 trabalhando com micélio de A. blazei cultivado em meio líquido extraíram polissacarídeo e determina- ram que existem estruturas do tipo (1-2)-beta-D-manana ligado a beta-D-Glc-(1-3)-beta-D-Glc) com várias repetições. Entretanto, demonstrou-se que em outro estudo, cogumelos já desenvolvi- dos apresentam estruturas beta glicose (1-6) com ligações inter- nas de beta glicose1,3,17.

Vários autores trabalhando com A. blazei determinaram a atividade antitumoral como descrito por vários autores13,14,16,18, sendo administrado em camundongos cerca de 3 a 5g três ve- zes ao dia. Os resultados demonstraram que o extrato obtido em água quente apresentou frações de (1-6)-beta glucanas com atividade antitumoral no sarcoma 180. Também foi observado que após extração com etanol e fracionamento com acetona, as substâncias solúveis em acetona também inibiam o cresci- mento do tumor e metástase no pulmão.

Outro estudo demonstrou o efeito antiangiogênico, anti- metástase e antitumoral em camundongos usando extratos de Agaricus blazei19. Para a obtenção de extrato, o cogumelo seco foi extraído com tetracloreto de carbono e metanol sob reflu- xo durante 3 horas. Em seguida foi submetido à evaporação e separado em frações solúvel e insolúvel em metanol. A fração solúvel em metanol foi reextraída em tetracloreto e após, a eva- poração final foi solubilizado em água. As substâncias obtidas nesta fração confirmaram ser de baixa massa molecular e com ação ou atividade antiangiogênica, isto é, contra tumores só- lidos que induzem neovascularização resultando em angiogê- nese e estimulando desenvolvimento do tumor e metástase20-22. Assim, no trabalho de Kimura et al, demonstrou-se que cogu- melos do grupo Agaricus sp, quando administrados em camun- dongos apresentam efeito antitumoral e antimetástico aumen- tando as células NK(natural killer) e células T (CD4, CD8) como atividade imunológica modulando o sistema imune19.

Outros autores verificaram que A. bla- zei tem a característica de possuir um po- lissacarídeo beta (1-6) e (1-3) associado à atividade antitumoral além de ser complexo proteína-polissacarídeo23. Isto vem indicar que um cogumelo com propriedades medi- cinais deve apresentar o complexo.

Os compostos derivados de fungos ex- traídos como complexo e comercializados fora do Brasil são Lentinan® (Lentinus edo- des), Krestin® (Trametes versicolor), Schizo- phyllan ® (Schizophyllum communis), Gri- fron ® Maitake (Grifola frondosa), Reishi®

(Ganoderma lucidum), dentre outros. No Brasil existem várias marcas comercializa- das como nutracêuticos tendo dentre elas o Cogumelo do Sol® (Agaricus sylvaticus).

O cogumelo do sol foi identificado na década de 70, na região de Tapiraí, tendo sido posteriormente levado para cultivo no Japão, e representa uma importante ativi- dade comercial em nossa região, contando com diversos produtores em cidades tais como: Pilar do Sul, Piedade e Tapiraí. O produto é vendido no mercado interno, porém, a maior parte da produção é expor- tada para paises como Japão, China e Estados Unidos, repre- sentando uma movimentação anual de cerca de US$ 8 milhões para a região23.

O cogumelos do gênero Agaricus (A. bisporus, A. blazei, A.

sylvaticus e outros), tem sido estudado devido a uma plêiade de propriedades medicinais, incluindo antitumoral, antiangiogêni- co, antihiperlipidêmico, imunomodulador, bactericida, libera- dor de óxido nítrico, dentre outros. Tais propriedades medici- nais têm sido atribuídas a moléculas específicas, dentre elas as beta-glucanas associadas a proteínas e o ergosterol13, 16,17,24-32.

No caso de tumores malignos de crescimento lento, podem levar maior tempo para serem diagnosticados e dessa forma ocorrer desnutrição pelo câncer, conhecida por caquexia. Esta possui manifestações clínicas variadas como: perda de peso com degradação lipídica e protéica, atrofia da musculatura esquelética, anemia, hipoalbuminemia, hipoglicemia, hiperli-

“DISCORRER SOBRE COGUMELOS MEDICINAIS NO BRASIL, ENTRETANTO, É DELICADO

PORQUE, NA MAIORIA DOS CASOS, O ASSUNTO ESTÁ LIGADO À MEDICINA

NÃO CONVENCIONAL OU NATURALISTA E, PORTANTO, A

UM MERCADO INFORMAL”.

(5)

94 Saúde Coletiva 2006;03(11):91-94 Hi EMB;. Bach EE. O Uso Terapêutico de Cogumelos no Câncer

terapias naturalistas

pidemia, intolerância à glicose, diversas alterações metabólicas mediadas por hor- mônios e fatores de crescimento33. Diante disto, existem pesquisas envolvendo al- ternativas terapêuticas para portadores de câncer com o intuito de melhorar a qua- lidade de vida, com o mínimo de efeitos adversos, como por exemplo com a suple- mentação dietética com fungos Agaricus ou Ganodermas no uso conjunto de tera- pias contra neoplasias malignas34-37.

Os efeitos benéficos destes fungos têm sido evidenciados como inibição da atividade tumoral e da proliferação de células cancerígenas, aumento da função das células NK, e outros parâmetros imu- nológicos como secreção de IgA, IgM, IgE e melhoria nas funções de monóci- tos e macrófagos. Gennari et al35-37, pro-

põe a recomendação diária de Agaricus sylvaticus de 1,5 a 3g por dia variando com a necessidade individual de consu- mo. Esta quantidade propõe um auxílio na qualidade de vida para o ser humano com câncer.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso de cogumelos como apresentado, já tem sido pesquisado no combate ao cân- cer. Por outro lado, pesquisas vêm sendo desenvolvidas na perspectiva de demons- trar a aplicabilidade terapêutica dos co- gumelos em outras patologias. Cogumelos como Agaricus ou Ganodermas têm sido demonstrados como fator nutracêutico efi- ciente levando a melhoria da qualidade de vida do ser humano com câncer e outras patologias.

1. Quimio TH, Chang ST, Royse DJ.

Thechnical guidelines for mushroom growing in the tropics. Rome:FAO, 1990. 155 p.

2. Chang ST. Cultivated mushooms. In:

Arora DK, Mukerji KG, Marth EH. Han- dbook of applied mycology. New York:

Marcel Dekker, 1991. v.3, p.221-40.

3. Chang ST, Miles PG. A new look at cultivated mushrooms. Bioscience, v.3, p.358-62, 1984.

4. Bononi VLR, Trufem SFB. Cogume- los comestíveis. 3.ed. São Paulo: Ico- ne, 1986, 86p.

5. Bano Z, Rajarathnam S. Pleurotus mushrooms. Part II. Chemical compo- sition, nutritional value, post-harvest physiology, preservation, and role as human food. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, Boca Raton, 27 (2):87 - 158. 1988.

6. Molena O. O moderno cultivo de co- gumelos. São Paulo: Nobel, 1986, 170p.

7. Rigau A. Cultivo de cogumelos e trufas. Lisboa: Presença, 1980. 140p.

8. Dong Q, Yao J, Uang X, Fang J.

Structural characterization of a water- soluble beta-d-glucan from fruiting bodies Agaricus blazei Murr. C337:

1417-1421, 2002.

9. Cruess WV. Produtos Industriais de Frutas e Hortaliças. Mc Graw-Hill Book Company. Berkley, CA, 1966, 98p.

10. Leitcher J, Bandoni RJ. Nu- trient content of mushrooms gro- wn in British Columbia. Can. Inst.

Food Science Technology. v.13, n.3, p.122-124, 1980.

11. Harris B. Growing “shiitake”

commercially. 2ed. Tennessee: Se- cond Foundation Publications, 1993.

71 p.

11. Leitão MFF. Cultura e Industrializa- ção do Cogumelo. Boletim Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, SP. No 10, 1967.

12. Eira AF, Minhoni MTA. Manual teórico-prático do cultivo de cogume-

los comestíveis. 2.ed. Botucatu: Fun- dação de Estudos e Pesquisas Agríco- las e Florestais, 1997. 115p.

13. Ito H Amano, H, Noda H. Inhi- bitory Action of a (1-6)-Beta-D-Glu- can-Protein Complex Isolated from Agaricus blazei Murril on Meth a fi- brosarcoma-Bearing mice and its Anti- tumor Mechanism. Jpn. J. Pharmacol.

66:265-271, 1994.

14. Kawagishi H, Kano T, Inagaki R, Mizuno T, Shimura K, Itoh H, Ha- giwara T, Nakamura T. Formolysis of a potent antitumor (1-6)-beta -glucan- protein complex from Agaricus blazei fruiting bodies and antitumor activity of the resulting products. Carbohydr Polym, n.12, 1990. p393-403.

15. Mizuno T, Inagaki R, Kano T, Ha- giwara T, Nakamura T, Itoh T, Shimura K, Sumiya T, Asakura A. Antitumor ac- tivity and some properties of water-so- luble polyaccharides from “Himemat- sutake,” the fruiting body of Agaricus blazei Murill. Agric Biol Chem, 1990.

16. Mizuno M, Minato K, Ito H, Ka- wade M, Terai H, Tsuchida H. Antitu- mor polysaccharide from the Myce- lium of Liquid-Cultured Agaricus blazei mill. Bioch. Mol. Biol. Int. 47 (4):707-714, 1999.

17. Ohno N, Furukawa M, Miura NN, Adachi Y, Motoi M, Yadomae T. Anti- tumor Beta-glucan from the Cultured Fruit Body of Agaricus blazei. Biol.

Pharm. Bull. 24(7):820-828,2001.

18. Bulimia Y, Suzuki T, Shim K, Koori H, Moriguchi K, Nakashima H, Matsu- moto Y, Takahara S, Ebina T, Katakura R. Selective tumoridical effect of so- luble proteoglucan extracted from the Basidiomycete, Agaricus blazei Murill, mediated via natural killer cell activa- tion and apoptosis. Cancer Immunol Immunother, n.46, 1998. p.147-59.

19. Kimura Y, Kido T, Takaku T, Su- miyoshi M, Baba K. Isolation of an anti-angiogenic substance from Aga-

ricus blazei Murill: Its antitumor and antimetastatic actions. Cancer Sci. 9, n.95, 2004. p.758 –764

20. Blood CH, Letter BR. Tumor inte- ractions with the vascular, angioge- nesis and tumor metastasis. Biochim Biophys Acta. 1990. p.89-118.

21. Feraral N. Missing link in angioge- nesis. Nature, n.376, 467p. 1995.

22. O’reilly MS, Boem T, Shing Y, Fukai N, Vasios G, Lane WS, Flynn E, Birkhead JR, Olsen BR, Folkman J.

Endostatin: an endogenous inhibitor of angiogenesis and tumor growth. Cell, n.88, 1997. p.277-85.

23. Bach EE. Extração do principio ativo de Agaricus blazei. Documentos Embra- pa. Simpósio Internacional sobre Cogu- melos no Brasil. 2, 2004. p.159-160 24. Ito H, Shimura K, Itoh H, Kawade M. Antitumor Effects of a New Poly- saccharide-Protein Complex (ATOM) Prepared from Agaricus blazei and its Mechanisms in Tumor-Bearing Mice. Anticancer Research, 17:277- 284,1997.

25. Ghoneum M. Royal Agaricus Mushroom Enhances Murine Natural Killer Cell Activity in vivo. Congress of Immunology, 1995.

26. Kawagishi H, Katsumi R, Sazawa T, Mizuno T, Hagiwara T, Nakamura T.

Cytotoxic Steroids from the Mushroom Agaricus blazei. Phytochemistry, 27(9):2777-2779, 1998.

27. Mizuno M, Morimoto M, Minato K, Tsuchida H. Polysaccharides from Agaricus blazei Stimulate Lymphocyte T-cell Subsets in mice. Biosci. Biotech- nol. Biochem., 62(3):434-437, 1998.

28. Delmanto RD, Lima PLA, Sugui MM, Eira AF, Salvadori DMF, Speit G, Ribeiro LR. Antimutagenic effect of Agaricus blazei Murril mushroom on the genotoxicity induced by cyclo- phosphamide. Mutation Research, 496:15-21, 2001.

29. Sorimachi K, Akimoto K, Ikehara

Y, Inafuku K, Okubo A, Yamazaki S.

Secretion of TNF-alpha, IL-8 and Ni- tric Oxide by Macrophages Activated with Agaricus blazei Murril Fractions in vitro. Cell Structure and Function, 26:103-108, 2001.

30. Takaku T, Kimura Y, Okuda H. Iso- lation an Antitumor Compound from Agaricus blazei Murril and its Mecha- nism of Action. The journal of Nutri- tion, 131(5):1409-1413,2001.

31. Hirotani M, Sai K, Hirotani S, Yoshikawa T. Blazeispirols B, C, E and F, des-A-ergostane-type compounds, from the cultured mycelia of the fun- gus Agaricus blazei. Phytochemistry, 59:571-577,2002.

32. Menoli RCRN, Mantovani MS, Ri- beiro LR, Speit G, Jordão BQ. Antimu- tagenic effects of the mushroom Agari- cus blazei Murril extracts on V79 cells.

Mutation Research. 496:5-13, 2001.

33. Novaes MRCG, Fortes RC, Garcez LC. Cogumelos comestíveis da família Agaricaceae: Aspectos nutricionais e atividade farmacológica no câncer.

Revista Sociedade Brasileira de farmá- cia hospitalar. 5: 15-20, 2004.

34. Wasser SP. Medicinal mushrooms as a source of antitumor and immuno- modulating polysaccharides. Appl. Mi- crob. Biotechnol. 60: 258-274, 2002.

35. Gennari JL. Casos clínicos do em- prego do cogumelo Agaricus sylvaticus em câncer e AIDS: proteínas capazes de estimular o sistema imunológico. J. Bio- molec. Méd. Free Rad. 5: 41-42, 1999.

36. Gennari JL, Gennari MS, Fellipe J. O Agaricus sylvaticus aumenta o número de células Natural killer em pacientes com câncer. Revista de Me- dicina complementar. 7: 42, 2001.

37. Gennari JL, Veronesi R, Gennari MS. Uso do cogumelo Agaricus sylva- ticus como complemento terapêutico em paciente com câncer de mama e metástase pulmonar. RevistaBrasileira de Medicina. 59: 537-538, 2002.

Referências

“NO BRASIL EXISTEM VÁRIAS MARCAS COMERCIALIZADAS COMO

NUTRACÊUTICOS TENDO DENTRE ELAS O COGUMELO DO SOL®

(AGARICUS SYLVATICUS).”

Referências

Documentos relacionados

08h30 Julgamento do Clube de Bezerras Pista de Julgamento  10h Campeonato de Tratores: Trekker Trek Pista de Provas  10h Tour Virtual Centro de Treinamento de Pecuaristas (CTP)

A partir de 2004, com a junção de desenvolvimento tecnológico e inovação em política pública, o Brasil implementou um sistema de vanguarda para monitoramento e fiscalização

3 Drawing on statistical tools to estimate the impact of monitoring and law enforcement efforts on deforestation, they find that, from 2007 through 2016, these efforts avoided

Having controlled for municipal precipitation, temperature, and PRODES satellite visibility, as well as for municipality xed eects, we argue that the only remaining channel

Para tanto, todo o processo deu-se a partir da definição do Mapa Base; estudo do Plano Diretor Vigente; elaboração do Mapeamento das Unidades Integradas; definição das

Processo Nº 72.991// TIAGO DE FRANÇA DA SILVA, brasileiro, solteiro, profissão Desenvolvedor Java Full Stack, natural de Santo André - SP, residente e domiciliado na Alameda José

Para esses grupos - por exemplo, os indígenas - a escolarização significa, além da passagem da cultura oral para a cultura escrita, mudanças de padrão da educação

[r]