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informativo sinaenco dezembro 201 1 ano XX
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Presidente nacional João Alberto Viol, diretores e conselheiros das 13 regionais do Sinaenco tomaram posse para a gestão 2012-2013. Cerimônia foi realizada no início de dezembro, em São Paulo.
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Setor investe para ampliar a capacidade da rede nas 12 cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo do Brasil.
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Museu em fábrica de chocolates e edifício comercial sustentável são destaques entre os Projetos Brasileiros.
Mais um biênio em defesa da arquitetura e da
engenharia consultiva
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e d i t o r i a l
Sinaenco: Diretoria Nacional: João Alberto Viol (Presidente), Antonio Moreira Salles Netto (VP de Gestão e Assuntos Institucionais), Everaldo José Gobbo Possagnolo (VP de Administração e Finanças), Lineu Rodrigues Alonso (VP de Ética e de Proteção à Consultoria), Orlando Botelho Filho (VP de Engenharia), Leon Cláudio Myssior (VP de Arquitetura), Luiz Alberto Teixeira (VP de Ciência e Tecnologia), João Coelho da Costa (VP de Relações Trabalhistas e Assuntos Intersindicais), Antonio Othon Pires Rolim (Diretor Executivo). Consulte é uma publicação do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva. Rua Marquês de Itu, 70 - 3º. andar - CEP 01223-000 - São Paulo - SP - tel.: 11 3123-9200 - fax: 11 3120-3629 - site: www.sinaenco.com.br - e-mail:
sinaenco@sinaenco.com.br. Editora Mandarim: Silvério Rocha MTb 15.836 (jornalista responsável), Marcos de Sousa, Graziela Silva, Rafael Massimino, Regina Rocha, Felipe Castro, Diego Salgado e Bruno Grossi (reportagem e redação) - Projeto gráfico: Hiro Okita - Diagramação e arte: Juca Zaramello - Fotolitos, impressão e acabamento: Indusplan. Capa: ilustração - Juca Zaramello / foto - Clóvis Ferreira Tiragem desta edição: 11,2 mil exemplares.
João Alberto Viol, presidente
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A nova Diretoria Nacional do Sinaenco e das 13 regionais que hoje compõem nossa enti- dade tomaram posse em 1º de dezembro último, em concorri- da cerimônia, prestigiada por autoridades e representantes das empresas de arquitetura e en- genharia consultiva (A&EC). As novas diretorias têm pela fren- te alguns desafios, que pode- mos caracterizar como os de- safios da maturidade do nosso Sindicato e, especialmente, do setor de A&EC.
O Sinaenco completou 23 anos de existência em 2011, re- presentando hoje mais de 20 mil filiados. Desenvolveu ao longo desse período um considerável rol de serviços, cujo foco central
sempre foi o da valorização do projeto, do gerenciamento e das demais atividades da arquitetura e engenharia con- sultiva, visando essencialmente à formação da cultura do planejamento e da contratação de projetos pela me- lhor técnica, em benefício da sociedade.
O Sinaenco é hoje uma entidade madura, que tem o reconhecimento dos contratantes e da sociedade, devi- do principalmente às ações de interesse público e de grande impacto midiático que desenvolvemos nos últi- mos anos. Entre elas, destacam-se a campanha “Infraes- trutura: prazo de validade vencido”, pela manutenção do ambiente construído; e os diversos eventos e mani- festações pela imprensa em defesa do planejamento e da contratação no prazo correto e pela melhor técnica dos projetos necessários à realização das obras de infra- estrutura para a Copa 2014 e Olimpíada 2016. Também o importante setor do saneamento mereceu destaque
Os desafios da arquitetura e da engenharia Os desafios da arquitetura e da engenharia Os desafios da arquitetura e da engenharia Os desafios da arquitetura e da engenharia Os desafios da arquitetura e da engenharia
em nossas atividades, assim como a defesa junto aos ór- gãos públicos e de contro- le, como os Tribunais de Contas e Ministério Público, da importância do projeto e do gerenciamento como condição para assegurar a implantação da obra com qualidade, custos adequa- dos e menor tempo.
Continuaremos em defe- sa dessas teses, especial- mente neste período em que o governo federal aprova o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para as obras da Copa e Olimpíada, mas que ganha contornos de proposta de longo prazo, alterando a Lei de Licita- ções, a 8.666/93, e trazendo em seu bojo ameaças ao setor e, especialmente, ao controle da execução e à qua- lidade das obras públicas. Ainda assim, podemos desta- car resultados expressivos de nossas ações, como a edi- ção pelo governo do estado de São Paulo do Decreto nº 56.565, de dezembro de 2010, que restringe a con- tratação de serviços técnicos especializados de enge- nharia por pregões ou pelo menor preço.
Esses desafios, assim como os relacionados à inova- ção em nosso setor e à sustentabilidade, serão enfrenta- dos pelo Sinaenco com a participação de todos, sem- pre visando à melhoria das condições de nossa infra- estrutura e, por decorrência, em benefício da socie- dade brasileira.
O Sinaenco completou 23 anos de existência em 2011, representando hoje mais de 20 mil filiados. Desenvolveu ao longo desse período considerável rol de serviços, cujo foco central sempre foi o da valorização das
atividades da arquitetura e
engenharia consultiva.
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gestão 2012-2013
Em 1º de dezembro, o Hotel Mak- soud Plaza, em São Paulo, foi palco da solenidade de posse da Direto- ria do Sinaenco 2012-2013. Além do presidente nacional reeleito João Alberto Viol, assumiram seus cargos os presidentes das treze regionais do Sindicato, os diretores e os conse- lheiros nacionais e regionais. A ce- rimônia foi prestigiada por mais de 200 pessoas, entre autoridades pú- blicas, empresários do setor de ar- quitetura e engenharia e lideranças de outras entidades.
Representando o governo esta- dual de São Paulo, participaram os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil) e Silvio Torres (Habitação).
Pela prefeitura paulista, estiveram os secretários Miguel Bucalem (Desen- volvimento Urbano), Elton Zacarias (Infraestrutura e Obras) e Ricardo Pereira Leite (Habitação). Outra pre- sença ilustre foi a do ex-governador Alberto Goldman, que recebeu ho- menagem durante o evento.
Em seu discurso de posse, Viol realizou um balanço da atuação do Sindicato nos últimos dois anos, ten- do como referência os objetivos es- tratégicos propostos para o período.
Viol entre os presidentes das regionais do Sinaenco PB, MG, PE, CE, SP, PR, RJ, DF e SC.
Diretoria a postos para mais um biênio em defesa da A&EC
Ao enumerar as conquistas, o pre- sidente destacou a publicação do decreto de número 56.565, em de- zembro de 2010, pelo governo do estado de São Paulo, que proíbe a contratação de projetos de enge- nharia pelo menor preço. A aproxi- mação com órgãos como o Minis- tério Público e o Tribunal de Con- tas, gerando entendimento de que projeto e gerenciamento são ele- mentos vitais para uma boa obra e para o seu controle externo e soci- al, também foi ressaltada.
Reforço nas principais lutas Durante o biênio 2012-2013, anunciou Viol, terão continuidade a defesa do projeto e do planeja- mento, as ações em torno da Copa do Mundo de 2014 e a campanha do Prazo de Validade Vencido (PVV), que chama a atenção para a manutenção do ambiente construí- do. “O projeto Copa 2014 deve ga- nhar novos contornos e agregar em seu bojo a Olimpíada 2016, espe- cialmente porque o panorama que observamos hoje em relação à in- fraestrutura necessária à realização desses megaeventos esportivos não
é animador. Muitas das obras, infe- lizmente, não estarão prontas, fruto da falta de planejamento, em que pese nossa participação ativa e de forma didática na difusão desse conceito essencial nas administra- ções públicas brasileiras.”
Segundo o executivo, a ideia é que esses projetos, em especial o PVV, sejam assumidos pelas dire- ções regionais, de forma a fortalecê- las. Outras bandeiras que serão priorizadas são a da capacitação profissional e a da defesa por mais investimentos em saneamento. Viol reiterou que nesse segmento, fun- damental para a melhoria dos pa- drões brasileiros de saúde pública e qualidade de vida, os investimen- tos governamentais deixam a dese- jar. “Esse é um tema que deverá in- tegrar nossas ações estratégicas nes- te próximo biênio, no qual busca- remos superar a já histórica dificul- dade de difundir essa questão de forma mais ampla para a sociedade e para os governantes”, declarou.
Nas próximas páginas, conheça em detalhes a composição das di- retorias nacionais e regionais para a gestão 2012-2013. E também as ideias dos eleitos para o setor de projetos.
Gestão 2012-2013, segundo o presidente nacional, será marcada pelo reforço na defesa do projeto e do planejamento.
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CLÓVIS FERREIRA / DIGNA IMAGEM CLÓVIS FERREIRA / DIGNA IMAGEM
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gestão 2012-2013
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Dir Dir Dir
Dir Diretoria Nacional etoria Nacional etoria Nacional etoria Nacional etoria Nacional
Presidente
João Alberto Viol - JHE
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Antonio Moreira Salles Netto - Enger VP de Administração e Finanças José Luiz Amarante - Gerentec VP de Ética e de Proteção à Consultoria Lineu Rodrigues Alonso - ETEP VP de Engenharia
Orlando Botelho Filho - Maubertec VP de Arquitetura
Eduardo Sampaio Nardelli - Artifício VP de Ciência e Tecnologia Luiz Alberto Teixeira - Projetec
VP de Rel. Trabalhistas e Assun. Intersindicais João Coelho da Costa - ECLA
Conselho Dir Conselho Dir Conselho Dir Conselho Dir
Conselho Diretor Nacionaletor Nacionaletor Nacionaletor Nacionaletor Nacional
Leon Cláudio Myssior - Myssior Everaldo J. Gobbo Possagnolo - Themag Wilson Vieira - Engevix
Carlos Augusto Blois Pera - Logos Paulo José Aragão - MPB Saneamento
Conselho Fiscal da Nacional Conselho Fiscal da Nacional Conselho Fiscal da Nacional Conselho Fiscal da Nacional Conselho Fiscal da NacionalJoão José F. de Oliveira - Engesolo Gilberto Antonio Giuzio - EPT Antonio C. Iazzetti D`Elia - Concremat Rodrigo da Silva Gazen - Magna Marcio de Queiróz Ribeiro - Trafecon
Integração nacional. Força regional.
Com a criação da regional Paraíba, o Sinaenco soma representações em
13 estados do Brasil.
A seguir, a composição da Diretoria Nacional e as lideranças eleitas para defender as bandeiras do Sindicato regionalmente.
Presidente José Roberto Bernasconi Maubertec
“Nossa gestão terá um grande enfoque no plane- jamento e nas ações visando aprimorar e aperfei- çoar a forma de contratação de projetos pelos entes públicos no estado.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Adelino do Nascimento Martins - EPT VP de Administração e Finanças Carlos Roberto Soares Mingione - AGM VP de Ética e de Proteção à Consultoria José Carlos S.C. Valsecchi - Enerconsult VP de Engenharia
Marcos de Carvalho Geribello - Geribello VP de Arquitetura
Pedro Taddei Neto - Arq. Pedro Taddei e Associados
VP de Ciência e Tecnologia Ricardo Hunziker - Enger
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Russell Rudolf Ludwig - Encibra
Conselho Fiscal Conselho FiscalConselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Sérgio Marques Assumpção - Lenc Alceu Guérios Bittencourt - Cobrape Valter Bonjorno - Consenge Roberto de Castro Mello - Botti Rubin Carlos Alberto Costa Filho - Argeplan
Presidente Maurício de Lana Consol
“Trabalho permanente em defesa da melhor for- ma de contratação dos serviços de engenharia consultiva, com prevalência da técnica sobre o preço. Condução das negociações sindicais com equilíbrio, tendo-se em conta as condicionantes econômicas do país.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Yuzo Sato - CSL
VP de Administração e Finanças José Francisco Neves Resende - EPC VP de Ética e de Proteção à Consultoria
Cláudio Von Sperling - Esse VP de Engenharia
Elzo Jorge Nassaralla - Enecon VP de Arquitetura
Maurício Meirelles de Mello - BHZ VP de Ciência e Tecnologia Murilo de Mello Campos - Concremat VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Flávio Krollmann - Diefra
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
João José Figueiredo de Oliveira - Engesolo Luiz Carlos de Sousa Rodrigues - Leme Maurício Fernandes - Planex Armando Freire Figueiredo - Direção
Gizelda de Melo Machado - Oliveira e Marques
Presidente Marcio Batista de Amorim Concresolo
“A regional estará cada vez mais forte, buscando parcerias com outras entidades da arquitetura e da engenharia consultiva. É meta acompanhar de per- to o desenvolvimento do estado, mostrando aos ór- gãos públicos a importância do planejamento e da contratação de projetos pela qualidade técnica.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Fernando da Costa Cattapan - Logos VP de Administração e Finanças Fábio Bergman - Sondotécnica VP de Ética e de Proteção à Consultoria João Reynaldo Medeiros - Prodec VP de Engenharia
José Alcure Neto - Concremat VP de Arquitetura
Demetre Basile Anastassakis - Autografics VP de Ciência e Tecnologia
Wilson Paulucci Rodrigues - IBQN
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Rodrigo Meirelles Sigaud - Planave
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Morgana Platcheck - Enecon
José de Ribamar Jorge N. da Cruz - Encibra Jackson Carvalho Guedes - Núcleo Albert Bouskelá - Themag
Francisco José Robalinho de Barros - Engesur
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Presidente Eduardo Azevedo Tourinho Engeprol
“Queremos aumentar o número de associados, reimplantar o programa de qualidade para as em- presas de projetos e obras e dar ênfase à campa- nha pelo ambiente construído. Lutaremos pela cri- ação de uma rubrica específica para projetos nos orçamentos estadual e municipal e pela valoriza- ção dos projetos executivos para a licitação de obras. Buscaremos, ao lado das empresas, parti- cipar ativamente nas contratações da Petrobras para serviços na Bahia.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Eduardo Lemos Amaral - Quality VP de Administração e Finanças Silvio Humberto Vieira Régis - Hydros VP de Ética e de Proteção à Consultoria Claudemiro Santos Junior - Ecosfera VP de Engenharia
Aroldo Vieira Rocha - Ecla VP de Arquitetura
Carl Von Hauenschild - Urplan VP de Ciência e Tecnologia
Antonio Danilo Barreto - DMapas Brasil VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Aurélio Cézar da Silva Cardoso - Mana Engenharia
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal João Coelho da Costa - ECLA Frederico Mesquita Martins - Hisa Roberto de Oliveira Facchinetti - Higesa Marco Aurélio Paixão de Araújo - Concremat Ailton Gonzaga da Silva - OESTE
André de Azevedo Rebouças Brandão - CEC
Presidente Michelle Pessôa Engeconsult
“Os anos 2012-2013 serão desafiadores. O esta- do de Pernambuco está bastante aquecido, com novas oportunidades e frentes de trabalho, inclu- indo a Copa de 2014. Teremos muito a aprender, inovar, projetar e executar.”
VP de Gestão, Administração e Finanças Mirtes Macedo Roriz - Maia Melo VP de Ética e de Proteção à Consultoria Luiz Alberto Teixeira – Projetec
VP de Engenharia
José Afonso Pereira Vitório - Vitório e Melo VP de Arquitetura
Luiz Antonio Wanderley Neves Filho - Colméia VP de Ciência e Tecnologia
Bruno Tojal - Astep
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Layete Barreto - Concremat
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Abel de Oliveira Filho - Norconsult Luiz de Gonzaga Bompastor - ABF Pedro Pereira Cavalcante Filho - JBR Bernardo Silva Monteiro - Entel Ilo Fonsêca Leite - IFL
Roberto Lemos Muniz - Geosistemas
Presidente Carlos Valério Avais Rocha Esteio
“Nossa meta será valorizar a engenharia e arqui- tetura consultivas perante clientes públicos e pri- vados, demonstrando a importância de se contra- tar por avaliação técnica. Estamos convencidos que esta é a única forma de uma obra de enge- nharia ter sucesso. Planejamento, projetos, fisca- lização e gerenciamento de boa qualidade são as melhores armas para o cliente ter a qualidade que seu empreendimento necessita.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais João Schneider Filho - Conspel VP de Administração e Finanças Jacídio Albini Salgado - Engemin VP de Ética e de Proteção à Consultoria Carlos Eduardo Curi Gallego - Cobrape VP de Engenharia
Márcio Roberto Fernandes - Unidec VP de Ciência e Tecnologia Emiliano Araujo Matos - Vega
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Luiz Bianchi - Engevix
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Roberto Costa - Engefoto
José Carlos Dias Lopes da Conceição - Enefer Paulo Roberto Schwab - RDR
Antonio Américo Requião Passos - Dalcon
Presidente Arthur Oliveira Costa Sousa Concremat
“Nossas metas são estabelecer um programa de atividades para aumentar a visibilidade do Sinaenco local, estreitar relações com entidades e órgãos de controle e intensificar a busca por novos associados.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Samuel Antonio Silva Dias - VBA VP de Administração e Finanças Iuri José Alves de Macedo - IBI VP de Ética e de Proteção à Consultoria Adonai de Souza Porto – Engesoft VP de Engenharia
José Célio Araújo de Oliveira Júnior - Kl VP de Arquitetura
Delberg Ponce de Leon - Delberg VP de Ciência e Tecnologia Hypérides Pereira de Macedo - IBI
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais José Wilton Ferreira do Nascimento - Quanta Conselho Fiscal do Ceará
Conselho Fiscal do CearáConselho Fiscal do Ceará Conselho Fiscal do Ceará Conselho Fiscal do Ceará Flávio Lage Rocha - Engesoft José Célio de Oliveira - Kl
Presidente Edgar Hernandes Cândia Magna
“Nosso trabalho será feito para mostrar a neces- sidade de investimentos em infraestrutura, apro- veitando o momento em que o estado passou a conseguir recursos. É preciso seguir a filosofia de projeto e planejamento e continuar organizando o Fórum de Infraestrutura das Entidades de Enge- nharia do RS.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Cylon Rosa Neto - Bourscheid VP de Administração e Finanças Luciano Bezerra - Encop
VP de Ética e de Proteção à Consultoria Luiz F. de Lavra Pinto - Rodocon VP de Engenharia
Paulo Ferrer - Etel VP de Arquitetura
Cristiano Costa de Souza - Beck de Souza VP de Ciência e Tecnologia
Júlio Moretti Gross - Geocenter
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Manoel Pedro Duarte Dorneles - Incorp Conselho Fiscal
Conselho FiscalConselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Wolney Moreira - EPT Ricardo Santiago - Concremat Rosmar Resende dos Santos - Projectus Jairo Barth - Engeplus
Daniel Bolsoni - STE
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gestão 2012-2013
Presidente Fernando Guéron Sereng
“A gestão será pautada pela busca por sinergias e aproximação com a Diretoria Nacional. As atua- ções coordenadas refletirão em importante fator de apoio para o fortalecimento e ampliação da nossa capacidade de atuação local. Em linha com esta postura, iniciaremos o mandato em uma nova sede, que conta com instalações condizentes e estrutura de apoio operacional com o grau de res- ponsabilidade que esta entidade representa e os nossos associados merecem.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Marcelo Campos Hermann - Time-Now VP de Administração e Finanças Marcos Valadares Nader - Proad VP de Ética e de Proteção à Consultoria José Marcos Callil Salim - Concremat VP de Engenharia
Nemer Moscon - Hemisul.Scet VP de Arquitetura
Gregório Repsold - Repsold
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Francisco José Vieira - Cobrapi
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Eumenes Moreira Guimarães - Orienta Alexandre José Serafim - Aquaconsult Ermison Motta - Engepavi
José Ariolvaldo Brito - JDJ
Presidente Fausto Nieri Moraes Sarmento CTE
“Investiremos na expansão do quadro de empre- sas associadas e na nossa expansão para os esta- dos vizinhos, além de buscar representatividade junto a organismos institucionais.”
VP de Gestão, Administração e Finanças Márcio Belluomini Moraes - Enerconsult VP de Engenharia e Arquitetura Ricardo Veiga - Errevê VP de Ciência e Tecnologia Everton Sérgio Schmaltz - Exoteng
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Nelson Siqueira Júnior - DBO
Conselho Fiscal Conselho FiscalConselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Fernando Carlos Rabelo - Espaço Luiz Antonio Craveiro Curado - Engesp Frederico J. Navarrete Lavers - Navarrete
Presidente Adão dos Santos Iguatemi
“No Sinaenco/SC iremos promover ações em li- nha com as diretrizes estratégicas da Diretoria Na- cional. Juntos faremos o melhor para o setor e para os associados.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Yoshiaki Fujimori - Engevix
VP de Administração e Finanças Luciana Vicelli - Sotepa
VP de Ética e de Proteção à Consultoria Gilberto Bleggi da Silva - Única VP de Engenharia
Guido Paulo Simm - Prosul VP de Arquitetura
Odilon Figueiredo Monteiro - Monteiro VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Paulo José Aragão - MPB
Conselho Fiscal Conselho FiscalConselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Domingos Bonin - Bonin Cícero dos Santos Paes - Leme
Presidente Sérgio Castejon Garcia Leme
“Nosso objetivo é fortalecer a regional e, ao mes- mo tempo, ampliar a interação com as demais se- ções. Além disso, estreitar parcerias com associa- ções como o SindusCon e a Asbraco e apoiar o Sinaenco a conquistar mais associados.”
VP de Gestão e Assuntos Institucionais Fabio Araújo Nodari - STE
VP de Administração e Finanças Rodrigo da Silva Gazen - Magna VP de Ética e de Proteção à Consultoria José Roberto Soares - Logos
VP de Engenharia Guaracy Klein - Concremat VP de Ciência e Tecnologia
Edmar Cabral da Silva Junior - Progaia
VP de Rel. Trabalhistas e Assuntos Intersindicais Euler Costa Sampaio - TCBR
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Ivano José Basso - Themag Luís Fernando Roxo Medeiros - MRS Francisco de Assis Vargas - Fox Márcio Guimarães de Aquino - CTX Sergei Augusto Monteiro Fortes - Cobrape
Presidente George Cunha Arco
“Buscaremos aumentar o número de associados para firmar o nome do Sinaenco na área de enge- nharia no estado da Paraíba. Realizaremos cursos e palestras técnicas para aprimorar os profissio- nais de nosso estado e difundiremos a importân- cia de licitações do tipo técnica e preço. Traba- lharemos em prol do desenvolvimento dos muni- cípios paraibanos.”
VP de Gestão e Administração e Finanças José Francisco de N. Nóbrega - Multiconsult VP de Engenharia e Arquitetura
Amilton Soares Costa - Projeto VP de Ciência e Tecnologia
Evandro César de Lima Ferreira - Engepred Conselho Fiscal
Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Antônio Nereu Cavalcanti - Tecncon Ronaldo Delgado Gadelha - Ambiental
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Em sua nona edição, o Encontro da Arquitetura e da Engenharia Con- sultiva (Enaenco) reuniu cerca de 150 profissionais para debater as novas formas de contratação pública para o setor de A&EC. O evento, promo- vido em São Paulo, em 1º de de- zembro, teve entre os palestrantes o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, o diretor da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), Hélcio Tokeshi, e o presidente da Engevix, Cristiano Kok.
O Regime Diferenciado de Con- tratações (RDC), aprovado em ju- nho, é um dos novos modelos com impactos nos negócios do setor de projetos. Uma das principais mu- danças para as empresas é a possi- bilidade de contratação integrada, o que elimina a obrigatoriedade de projeto básico para a licitação da obra. As regras do regime valem para licitações e contratos relacionados à Copa e à Olimpíada, como obras de estádios e de infraestrutura.
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Encontro foca novos modelos de contratação pública
Em sua palestra, o presidente do TCU destacou os pontos positivos da criação do RDC. “Trata-se de um regime limitado no tempo e no es- paço”, justificou. Zymler assegu- rou que as construtoras e consór- cios ganhadores das licitações irão contratar as empresas de A&EC para a elaboração de projetos e outros serviços.
Helcio Tokeshi mostrou como se dá a atuação da EBP, que desenvol- ve projetos de infraestrutura em par- cerias com governos, na forma de concessões ou parcerias público- privadas. A empresa é responsável, por exemplo, por estudo sobre a concessão para a gestão futura do estádio do Mineirão, além de estu- dos técnicos para a concessão das rodovias federais BR-101, no Espí- rito Santo e na Bahia, e BR-470, em Santa Catarina, entre outros.
Segundo Tokeshi, o sucesso das PPPs e das concessões públicas pas- sa por uma constante interação en-
Ex-governador de São Pau- lo, o engenheiro Alberto Gold- man foi homenageado pelo Sinaenco durante o evento de posse da diretoria 2012-2013, em 1º dezembro, em São Pau- lo. O Sindicato reconheceu o espírito público de Goldman e seu apoio ao segmento da en- genharia e da arquitetura, so- bretudo na publicação, em sua gestão, do Decreto 56.565, que proibiu o pregão no estado para a contratação de serviços téc- nicos especializados.
tre o governo e o setor privado. “O diálogo entre as partes é essencial, já que é o governo que define to- dos os detalhes do projeto”.
Cristiano Kok, da Engevix, des- tacou a natureza intelectual dos ser- viços de arquitetura e engenharia (projeto, planejamento e fiscaliza- ção), de forma a mostrar porquê não podem ser contratados por licita- ções de menor preço. “Não se cons- trói sem planejamento, projeto e orçamento. E não se controla sem projeto, fiscalização, cronograma e orçamento”, defendeu Kok.
Homena Homena Homena Homena
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Alberto Goldman to Goldman to Goldman to Goldman to Goldman
CLÓVIS FERREIRA / DIGNA IMAGEM CLÓVIS FERREIRA / DIGNA IMAGEM
Alceu Bittencourt, da diretoria do Sinaenco/SP, entrega a placa ao ex-governador.
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Copa 2014
Ao longo de 2011, o Consulte trouxe um panorama das principais obras nas cidades-sede. Continue acompanhando os detalhes da preparação brasileira para a Copa do Mundo no Portal 2014 (www.portal2014.org.br).
Belo Horizonte - Existem 30 empreendimentos previs- tos para a capital mineira. A expectativa é chegar, com o incremento de 9 mil leitos (equivalente a 4,5 mil apar- tamentos), a 27 mil até 2014. O valor de estimado de investimentos é de R$ 1 bilhão.
Brasília - A cidade tem atual- mente 25 mil leitos. A venda de lotes do Setor Hoteleiro Norte, que serviria, por um lado, para permitir a constru- ção de novos hotéis e, por ou- tro, financiar parte das obras do novo estádio Mané Garrin- cha, foi barrada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Ar- tístico Nacional.
Cuiabá - Com a menor capacidade hoteleira entre as 12 cidades-sede, Cuiabá prevê quase dobrar o número de leitos, com a aplicação de recursos da ordem de R$ 225 milhões. Atualmente conta com 8 mil leitos, em 3,2 mil unidades habitacionais.
Curitiba - Com 6,8 mil unidades habitacionais, a cida- de tem 18 mil leitos. A expectativa é que até a Copa do Mundo esse número chegue a 19,8 mil leitos, em 7,1 mil apartamentos.
Fortaleza - A previsão da Associação Brasileira da In- dústria de Hotéis (ABIH), regional Ceará, é que a capa- cidade hoteleira aumente em 60% até 2014. Com 25 mil leitos, deve passar a ter 40 mil. A cidade terá papel de destaque na Copa: receberá seis jogos do Mundial, sendo dois da seleção brasileira.
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Fontes: ABIH, Consultoria BSH International, Portal 2014.
Bem-vindos, investimentos em hotelaria
A rede hoteleira do Brasil irá receber investimentos de R$ 7,3 bilhões nos próximos 30 meses. No total, a previsão é que 198 novos hotéis e 46 mil apartamentos sejam incorporados à atual rede. O destino preferencial desses investimentos são as doze cidades-sede da Copa 2014. A Fifa exige que o número de leitos em cada ci- dade seja equivalente a 30% da capacidade do estádio local. Embora a maioria das capitais cumpra o requisito, a necessidade de renovação da rede e a perspectiva de in- cremento do turismo pós-Copa movimentam o setor.
Manaus - A cidade deve contar com alojamentos de flo- resta na região metropolitana (6 mil leitos) e ofertas em barcos de turismo (900 leitos). Nove hotéis com bandei- ras internacionais estão sendo construídos. A expectati- va é dobrar a capacidade atual de cerca de 10 mil leitos até o Mundial, com investimentos de R$ 317 milhões.
Natal - Em quarto lugar no ranking da capacidade hote- leira das cidades-sede, Natal conta hoje com 26,2 mil leitos. Em três anos, o número deve chegar a 42 mil.
Porto Alegre - Previsão de acréscimo de cerca de 30%
no número de leitos. Porto Alegre tem 12,5 mil, com 7,3 mil unidades habitacionais. Em 2014, os números devem se aproximar de 17 mil e 8 mil, respectivamente.
Recife - A cidade deve passar de 12 mil leitos para 21 mil até 2014. Os novos 9 mil leitos estarão em 3,9 mil unidades habitacionais.
Rio de Janeiro - A cidade é a campeã no quesito inves- timentos: serão aplicados R$ 1,4 bilhão para adequar a rede para Copa e a Olimpíada. Conta com 24 mil uni- dades habitacionais. Após reformas e construções, esti- ma-se que o Rio chegue a 30 mil apartamentos em de- zembro de 2013, superando a marca de 28 mil exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional. Em 2016, o nú- mero deve chegar a 34 mil. Cerca de 55% dos novos projetos estão na região da Barra da Tijuca.
Salvador - Segundo a ABIH/BA, com os hotéis da Baia de Todos os San- tos e da Costa dos Coquei- ros, há atualmente 23 mil apartamentos na cidade.
Até a Copa, esse número passará a 32 mil. No cen- tro de Salvador há dois
novos empreendimentos. A região do Comércio e a Pra- ça Castro Alves terão um grande hotel cada.
São Paulo - A capital paulista recebe atualmente 47,5 mil hóspedes por dia. No total, a cidade tem 410 meios de hospedagem e 42 mil unidades habitacionais. Se- gundo a ABIH/SP, o número de leitos chega a 80 mil.
Não há projetos previstos de ampliação da rede, apenas renovação e adequação.
LANSERA / FOTOLIA
IGNATIUS WOOSTER / FOTLOIA
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Promovida pela parceria entre Sinaenco e Portal 2014, a série de seminários do Road Show – Vitrine ou Vidraça encerrou a jornada pelas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Com total apoio das regionais do Sindicato, os últimos eventos foram realizados em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Na capital federal, a questão da mobilidade urbana foi o foco das discussões. O secretário de Transportes do Distrito Federal, José Walter Vazquez Filho, falou sobre os projetos em implantação, como o do VLT, e de outras ações necessárias melhorar o transporte na cidade. “Precisamos rever as concessões e melhorar a gestão, que hoje envolve até três governos estaduais e mais de 30 prefeituras”, alertou o secretário.
A mobilidade urbana também esteve em destaque na edição carioca do Road Show. A gerente de projeto Olímpico da Secretaria de Transportes do estado, Deysi Góes, detalhou os projetos de quatro corredores expressos de ônibus – Transcarioca, Transoeste,
Transolímpica e Transbrasil –, cujas obras serão finalizadas até 2016. Outro tema discutido foi segurança.
O coordenador da Subsecretaria de Planejamento da pasta, Alexandre de Souza, declarou que, até o Mundial, 26 comunidades receberão as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Em São Paulo, a secretária Estadual da Copa, Raquel Verdenacci, apresentou o masterplan do estádio de Itaquera. O plano mostra bolsões de estacionamento para cada setor do estádio, vilas comerciais e de hospitalidade para patrocinadores, além das linhas de trem, metrô e
Sinaenco Brasil
Fórum de Infraestrutura
O Sinaenco/RS participou mais uma vez do Fórum de Infraestrutura das Entidades de Engenharia, realizado no início de outubro. O evento contou com a participação de autoridades públicas e discutiu projetos para o
desenvolvimento do estado em áreas como transporte, logística e saneamento.
Semana da Engenharia
O Sinaenco/SC, em parceria com a Associação Catarinense de Engenheiros, realizou a Semana da Engenharia, com participação de profissionais da engenharia, empresas e representantes de órgãos governamentais. A edição de 2011 abordou o tema mobilidade urbana, um gargalo para a região da Grande Florianópolis e para outras grandes cidades.
Planejamento para São Paulo
O 11º Encontro do Sinaenco/SP, promovido em 1º de dezembro, teve como tema PPPs e PPA: Planejando o Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Com a presença de 150 participantes, o evento contou com palestras do vice-governador de São Paulo, Afif Domingos, e do coordenador de Planejamento e Avaliação da Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Pedro Benvenuto.
A importância das Parcerias Público-Privadas (PPPs) para melhorar e ampliar a infraestrutura foi destacada na fala do vice-governador. Segundo Afif, 19 das 20 melhores estradas do país estão em São Paulo e são frutos de PPPs.
“O atual momento de crise na Europa e nos Estados Unidos faz com que o mundo volte os olhos para o Brasil e, mais especificamente, ao estado de São Paulo. Para suportar esse iminente desenvolvimento, as PPPs são essenciais”, disse. Os dados do Plano Plurianual 2012- 2015 (PPA) foram apresentados por Pedro Benvenuto. O planejamento do governo envolve valores de R$ 146,3 bilhões a serem investidos em infraestrutura, mais que o dobro do que foi aplicado no período 2008-2011.
Mesas de debate dos eventos de Brasília e de São Paulo.
FOTOS: DIVULGAÇÃO
As apresentações de todas as edições do Road Show - Vitrine ou Vidraça estão disponíveis em: www.portal2014.org.br/eventos/roadshow.
ônibus que, segundo expectativa do governo, atenderão 82% dos torcedores durante os jogos da Copa.
Também foram reveladas as obras que facilitarão o acesso
aos aeroportos, como um monotrilho, que ligará a região
do Morumbi ao aeroporto de Congonhas, e o Expresso
Guarulhos, com trajeto de 30 minutos entre o centro da
cidade e Cumbica.
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projetos brasileiros
SAP Labs Brasil, no Rio Grande do Sul
Projeto: Eduardo de Almeida e César Shundi Iwamizu (SIAA)
Rigor construtivo e sustentabilidade distinguem o projeto
Projeto: Anna Ferrari, Gustavo Cedroni e Martin Corullon (Metro Arquitetos Associados)
Quem trafega pela rodovia Presidente Dutra, entre Rio de Janeiro e São Paulo, é surpreendido por um grande marco na paisagem.
É o Museu do Chocolate, centro de visitação da fábrica da Nestlé em Caçapava (SP), inaugurado em julho, e composto por uma estrutura vermelha, com torres e passarelas de vidro e aço, além de elevadores
panorâmicos. Assinado pelo Metro Arquitetos Associados, o projeto venceu o prêmio O Melhor da Arquitetura 2011
(Editora Abril) na categoria edifícios institucionais de cultura. Pela área total de 2 mil m
2, com torres de 20 m de altura e passarelas de 100 m de comprimento, o público percorre o circuito de visitação de 1,2 km, que possibilita
Museu do Chocolate, em Caçapava, SP
para o edifício-sede da SAP Labs Brasil, em São Leopoldo (RS). Selecionado por concurso em 2007, o projeto recebeu este ano o prêmio O Melhor da Arquitetura
(Editora Abril), na categoria edifícios comerciais. Localizado no campus da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), o edifício de 7,5 mil m
2abriga o setor de desenvolvimento de softwares da empresa. Divide-se em três pavimentos, com estruturas de concreto aparente associadas a materiais metálicos. São dois blocos paralelos, com áreas centrais abertas e vãos para entrada de luz e ventilação naturais.
Implantado no sentido leste-oeste, tem duas grandes fachadas orientadas para o norte e o sul. Um dos elementos marcantes deste projeto são os brises de proteção solar, na cobertura e na fachada. Outro diferencial é o uso racional de sistemas energéticos, que atende aos requisitos do certificado LEED Gold, do US Green Building Council.
olhar para o interior da fábrica, e entender o processo de produção do chocolate. Experiência sensorial e educativa, o passeio utiliza ainda recursos interativos como painéis, sonorização e vídeos.
LEONARO FINOTTI
NELSON KON / DIVULGAÇÃO SAP
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Consulte
Projeto: João Batista Martinez Corrêa, Beatriz Pimenta Corrêa, Emiliano Homrich, Cecília Pires e Gabriela Assis (JBMC Arquitetos)
Como utilizar um espaço público vazio, próximo ao centro da cidade e cercado por inúmeras linhas de trem?
Estação Cidade Nova, no Rio de Janeiro
Museu do Aço, em São Paulo
Projeto: Fábio Pittas e Marina Almeida (FGMF Arquitetos) Às margens da Radial Leste e da estação Belém do metrô de São Paulo, um projeto inovador promete criar um contraponto ao agito da região, por meio da construção de uma praça sob um complexo cultural. Projeto do escritório FGMF Arquitetos, o Instituto Cultural e Educacional Museu do Aço (Icema) terá um espaço de exposições, salas de capacitação profissional, teatro para 500 pessoas e um museu do aço, tudo distribuído em terreno de 400 m
2. E é a praça coberta, no térreo, que confere diferencial ao projeto. O espaço semi-aberto, que faz referência “ao vazio das minas
de onde se extrai o minério de ferro”, de acordo com os arquitetos, vai dialogar com o lado externo através de espelhos d`água, e, na parte interna, servirá como foyer do teatro e do museu. Acima da praça, a estrutura do
No Rio de Janeiro, a solução foi aproveitar a estrutura ferroviária para implantar uma estação de metrô, que permite a integração das linhas 1 e 2 da malha carioca, sem a necessidade de transferência. Visualmente, a estação Cidade Nova, projeto do escritório JMBC, se destaca por conta de uma passarela metálica que é sustentada por lances de arcos metálicos, recortando uma das principais vias da cidade, a avenida Presidente Vargas. Ao longo de seus 138 metros, o mezanino se mantém suspenso pelos arcos, sem necessidade de pilares na plataforma.
Por meio de escadas rolantes, os vãos se conectam aos canteiros da avenida, servindo também aos pontos de ônibus ali presentes.
O fechamento lateral em vidro confere leveza e
iluminação natural à passarela. Inaugurada em novembro de 2010, a passarela se transformou rapidamente em mais um cartão-postal da cidade.
instituto será revestida em aço corten e estará suspensa por finas hastes para transformar o Icema em uma “grande nuvem metálica”, incrustada na principal artéria da zona leste de São Paulo.
DIVULGAÇÃO JBMC DIVULGAÇÃO FGMF ARQUITETOS
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obras exemplares
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Do outro lado do rio Negro
Com 3.595 metros de extensão, apoio central com 162 metros de altura e vão central de 55 metros de altura, a nova ponte sobre o rio Negro permite a ligação entre Manaus e as localidades de sua região metropolitana em apenas cinco mi- nutos. Antes, o trajeto era feito por balsa e demorava entre 30 e 40 minutos.
O projeto executivo da obra foi desenvolvido pela Enescil e envolveu uma logística particular para atender às particulari- dades do local – profundidade de 50 metros e dificuldades para sondagem no leito do rio – e também à segurança para a nave- gação na área. O trecho central da ponte é mais elevado justa- mente para permitir a passagem de navios de grande porte.
A construção desse vão central foi viabilizada por meio de 52 aduelas de concreto, moldadas em fôrmas dispostas sobre balsas. Cada uma das aduelas içadas no vão de 400 metros de extensão pesa 255 toneladas, tem 22 metros de largura e 7 metros de comprimento. No total, a ponte tem 73 vãos, sepa- rados por 72 pilares distantes entre si 45 metros.
A obra foi realizada pela Camargo Corrêa e durou quase quatro anos, ao custo de cerca de R$ 1 bilhão. O empreendi- mento foi uma iniciativa do governo do estado do Amazonas, com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
DIVULGAÇÃO CAMARGO CORRÊA