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Observatório de Políticas Públicas para Criança com Altas Habilidades - Superdotados

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SOLARES – AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA

Sociedade Civil de Apoio à Cidadania

Observatório de Políticas Públicas para Criança com Altas Habilidades - Superdotados

1. INTRODUÇÃO

A educação para Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados é um tipo de educação especial destinado a crianças e adolescentes com habilidades cognitivas significativamente acima da média. As Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados se diferenciam das demais crianças devido ao seu talento bem desenvolvido, necessitando assim de uma atenção especial, para valorização de seu potencial.

De antes da Era Comum até o Renascimento a educação destinada a superdotados e talentosos remonta à antiguidade:

Platão (circa 427 a.C. 347 a.C.) defendia o ensino especializado para jovens, homens e mulheres, intelectualmente talentosos.

Na Dinastia Tang da China (580-618), prodígios eram convocados para a corte imperial para receber educação especializada.

No Renascimento, aqueles que exibiam talento criativo em arte, arquitetura e literatura eram apoiados tanto pelo governo quanto por patrocínios privados.

Modernamente, nos Estados Unidos, a psicóloga Leta Hollingworth conduziu estudos sobre crianças superdotadas nas décadas de 1920 e 1930, tendo sido a primeira naquele país a estudar como seria a melhor forma de servir os alunos que mostrassem evidência de alto desempenho em testes. Embora concordasse com as opiniões de Terman e Galton de que hereditariedade desempenhava um papel vital quanto à inteligência, Hollingworth concedia crédito similar ao ambiente doméstico e à estrutura escolar.

Hollingworth trabalhou para dissipar a crença generalizada de que "crianças brilhantes cuidam de si mesmas" e enfatizou a importância de identificação precoce, contato diário, e agrupamento das crianças superdotadas com outras com habilidades semelhantes. Na cidade de Nova York, Hollingworth realizou um estudo, com duração de 18 anos, a respeito de cinquenta crianças que obtiveram escore de 155 ou superior na escala Stanford-Binet, e estudou pequenos grupos de crianças que pontuaram acima de 180. Ela também administrou uma escola em Nova York para estudantes brilhantes que empregava um currículo de exploração liderada pelos estudantes (Student-Led), em oposição ao ensino mais tradicional de exploração liderada pelo professor (Teacher- Led).

Durante o período pós Segunda Guerra conhecido como Guerra Fria, como consequência

do lançamento do satélite Sputnik pela União Soviética foi uma repentina mobilização

em dar ênfase à educação para estudantes brilhantes nos Estados Unidos. Em 1958, o

National Defense Education Act (NDEA) foi aprovado pelo congresso, concedendo $US 1

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imediatamente se mobilizaram para identificar estudantes superdotados e conceder- lhes dedicação especial. O método utilizado para identificação foram os testes de QI, e os estudantes selecionados eram apenas os que obtinham os escores mais elevados—

geralmente a partir de 130.

Assim, apesar de debatido desde a Antiguidade, é ainda um tema bastante controverso.

Os defensores da educação especial para Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados argumentam que os jovens mais talentosos não encontram desafio intelectual suficiente no currículo padrão, e que por isso estariam aquém de suas potencialidades em tal contexto. Já os opositores argumentam que a segregação de tais estudantes teria efeitos danosos não só para eles, mas também para os que não são admitidos nas escolas para Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados.

Existem diversas propostas para o enfrentamento do problema, dentre elas:

1. Aceleração dentro do currículo padrão (para grupos de Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados ou adiantamento de série em classe regular).

Com isso aluno se mantem motivado diante dos estudos podendo seguir no seu próprio ritmo;

2. Um currículo significativamente diferente para atender a diversidade.

3. Atividades extras além da escola normal que podem ser realizadas em grupo ou individualmente.

Recentemente, com o objetivo de subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborarem um conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação.

A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.

Gleyson Serra Rocha Diretor Presidente

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO

O Censo Escolar de 2016 registrou quase 16 mil estudantes com altas habilidades/superdotação em todo o país.

Para atender a todos os estudantes Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados, o Ministério da Educação trabalha na criação de um cadastro nacional com as principais informações sobre eles. A intenção é criar políticas públicas que alcancem esse público e auxiliem no melhor desenvolvimento dessas habilidades especiais.

Mesmo assim, sendo a iniciativa relativamente recente, os esforços empreendidos pelos entes federativos ainda não se traduzem em ações efetivas e eficientes nas Políticas Públicas focadas no tema.

A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.

Para subsidiar estas ações e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou os especialistas para elaborarem o conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família.

São ideias e procedimentos que se propõe serem construídos de acordo com a realidade de cada Estado, de cada ente, visando contribuir efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.

A atuação do MEC/SEESP na implantação da política de educação especial tem se baseado na identificação de oportunidades, no estímulo às iniciativas, na geração de alternativas e no apoio aos sistemas de ensino que encaminham para o melhor atendimento educacional do aluno com altas habilidades/superdotação.

Nesse sentido, a Secretaria de Educação Especial, implantou, em parceria com as

Secretarias de Educação, em todas as Unidades da Federação, os Núcleos de Atividades

de Altas Habilidades/Superdotação – NAAH/S. Com essa ação, disponibiliza recursos

didáticos e pedagógicos e promove a formação de professores para atender os desafios

acadêmicos, sócio-emocionais dos alunos com altas habilidades/superdotação.

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Estes Núcleos são organizados para atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, oportunizando o aprendizado específico e estimulando suas potencialidades criativas e seu senso crítico, com espaço para apoio pedagógico aos professores e orientação às famílias de alunos com altas habilidades/superdotação.

O objetivo é que os professores formados com o auxílio desse material poderão promover o atendimento e o desenvolvimento dos alunos com altas habilidades/superdotação das escolas públicas de educação básica e disseminando conhecimentos sobre o tema nos sistemas educacionais, comunidades escolares e famílias nos Estados e no Distrito Federal.

3. JUSTIFICATIVA

A pesquisadora Olzenir Ribeiro, do Instituto Expert Brasil, Mestra e doutora em educação e especialista em gestão de instituições educacionais pela Universidade Católica de Brasília, ela atua na área de concentração de ensino e aprendizagem com estudos em desenvolvimento nas áreas da criatividade e de altas habilidades.

Coordenou o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação no Distrito Federal (NAAHS) e atuou na consultoria aos estados para implantação do atendimento especializado de estudantes Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados.

Para ela, os desafios na educação dos estudantes com altas habilidades são inúmeros e se dividem, principalmente, entre a família e a escola. “O mais sério, instigante, provocante, e que vem causando maiores problemas na educação escolar, é a identificação pelo professor do perfil desse aluno, pela capacidade rápida de aprendizagem”, observa. Já na família, o que mais angustia os pais é a intensa curiosidade dos filhos Crianças e Jovens com Altas Habilidades - Superdotados e a não aceitação de rotinas.

Recentemente, Brasília sediou o Encontro Nacional de Formação Continuada para os Núcleos de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação, quando a criação do cadastro foi debatida. Para a pesquisadora, o cadastro terá como diferencial o levantamento de números para nortear as políticas públicas.

Sobre as discussões em torno do uso do termo superdotação ou altas habilidades, Olzenir afirma que ficam concentradas no campo teórico, já que a superdotação indica que um contingente da população tem aprendizado acima da média. Ou seja, uma alta habilidade em alguma área.

A pesquisadora defende ainda que para estimular o aprendizado desses estudantes “

basta que o professor entenda que ele é diferenciado e permita que ele dirija o seu

aprendizado. ”

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4. OBJETIVO GERAL

O objetivo do Observatório é focar sua análise de forma preditiva, de modo a antecipar cenários futuros com base na análise de padrões da base de dados, já existentes, e tomar decisões mais precisas às práticas pedagógicas e Políticas Públicas direcionadas ao atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/superdotados, dentro dos possíveis polos de excelência encontrados nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS/METAS:

a. Coletar informações e dados já produzidos e confirmados, através de pesquisa junto aos municípios do Estado do Rio de Janeiro, de modo a conhecer suas metodologias e práticas pedagógicas das Políticas Públicas direcionadas ao atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/superdotados;

b. Verificar, dentre as atuais Políticas Públicas selecionadas, os impactos decorrentes da implantação desses programas direcionados ao

atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/superdotados;

c. Implementação de estruturas materiais de apoio às atividades dos levantamentos sociométricos sobre impactos das políticas públicas direcionadas ao atendimento de CRIANÇAS E JOVENS COM ALTAS HABILIDADES - SUPERDOTADOS. Estruturas estas que corroboraram as ações deste observatório;

d. Elaboração e publicação de material que apresentará o resultado das pesquisas;

e. Promover a divulgação dos resultados, através da distribuição das

publicações junto as Secretaria Estadual e Municipais de Ensino,

Universidades e Sociedade Civil Organizada.

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5.1 QUADRO DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS/METAS:

METAS PRODUTOS RESULTADOS

1. Coletar informações e dados já produzidos e confirmados, através de pesquisa junto aos municípios do Estado do Rio de Janeiro, de modo a conhecer suas metodologias e práticas pedagógicas das Políticas Públicas direcionadas ao atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/superdotados;

a) Levantamento das informações

necessárias, através de pesquisas documentais.

b) Elaboração e estruturação do inventário dos municípios.

Conhecimento atualizado e sistematizado sobre Políticas Públicas, nos Municípios participantes, do Estado do Rio de Janeiro focadas em CRIANÇAS E JOVENS COM ALTAS HABILIDADES – SUPERDOTADOS.

2. Verificar, dentre as atuais Políticas Públicas selecionadas, os impactos decorrentes da implantação desses programas direcionados ao atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/superdotados;

a) Pesquisa documental dos dados na legislação

pertinente.

b) Visitas e Entrevistas em Unidades Escolares Selecionadas.

c) Análise dos dados coletados na pesquisa.

Conhecimento e

sistematizado sobre aspectos do ambiente educacional consequentes às Políticas Públicas focadas em CRIANÇAS E JOVENS COM ALTAS HABILIDADES – SUPERDOTADOS.

3 Desenvolvimento da logística de implementação e aquisição de estruturas materiais de apoio às atividades dos levantamentos sociométricos, sobre impactos das Políticas Públicas direcionadas ao atendimento de crianças e jovens com altas habilidades/

superdotados. Estruturas que corroboraram as ações deste observatório;

a) Organização de espaços, recursos materiais e equipe para efetiva ação do Observatório.

Estruturação dos espaços físicos e de Recursos Humanos necessários para implementação do

Observatório de Políticas Públicas focadas em CRIANÇAS E JOVENS COM ALTAS HABILIDADES – SUPERDOTADOS

4. Elaboração e publicação de material em formato impresso e digital. O qual apresentará o resultado das pesquisas;

a) Sistematização dos dados coletados.

b) Relatório com a análise dos dados mapeados.

Publicações do

conhecimento atualizado e sistematizado sobre aspectos sociais e educacionais consequentes ao

OBSERVATÓRIO de Políticas Públicas focadas em CRIANÇAS E JOVENS COM ALTAS HABILIDADES –

SUPERDOTADOS (portal web, BI, brochura impressa e e- book)

5. Promover a divulgação dos resultados, através da distribuição das publicações junto as Secretaria Estadual e Municipais de Ensino, Universidades e Sociedade Civil Organizada.

Realização de evento visando dar visibilidade dos produtos sistematizados e gerados pelo Observatório (portal web, BI, brochura impressa e e-book)

Evento de Culminância

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6. PRAZO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Para realização do objeto da presente proposta, a UNIRIO estima um prazo de 7 (sete) meses contados a partir da data de início efetivo dos trabalhos do convênio, conforme cronograma a seguir:

Etapas /Meses 2021

fev mar abr mai jun jul ago 1 – Pesquisa e

análise dos mecanismos utilizados para a implantação de Políticas Públicas focadas em CRIANÇAS E

JOVENS COM ALTAS HABILIDADES - SUPERDOTADOS.

x x

2 – Visitas Técnicas, Entrevistas e Levantamentos

x x x x

3 – Implementação de Um Laboratório de Políticas

Públicas e Análise de Dados

x

4 – Publicações

intermediárias x x x x x x

5 – Publicação final x

6.1 EQUIPE RESPONSÁVEL

Para coordenar os trabalhos propostos neste documento, a SOLARES alocará os profissionais qualificados do seu quadro técnico.

Além destes, a SOLARES alocará uma equipe de profissionais pertencentes ao seu

quadro técnico de Analistas pesquisadores utilizando também contratação de serviços

de terceiros, pessoa jurídica, atuando sob a orientação do coordenador geral. Poderá

ainda contratar, se necessário, equipe auxiliar.

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7. PLANO DE APLICAÇÃO

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8. SOBRE A INSTITUIÇÃO

A Solares é uma organização da sociedade civil com sede no Rio de Janeiro que tem como objetivo promover “... a geração de trabalho e renda comunitários, através da educação profissionalizante, de programas de qualificação profissional...;” bem como a “realização de levantamentos, com base científica, para o acompanhamento estatístico visando à comprovação dos resultados obtidos na aplicação de programas e ações diretas (...) executados pela “SOLARES” ou por quaisquer outras organizações governamentais e não-governamentais”.

Operamos por mais de oito anos Cursos de Aproveitamento Integral dos Alimentos e o

Clube do Pão, em Botafogo, Itaboraí e São Gonçalo. Atendemos mais de duas mil

pessoas e contou com a visita de muitos formadores de opinião como Valéria Valença,

Hans Donner, Ana Botafogo, Cauã Reimond, Neguinho da Beija Flor, Padre Navarro,

dentre outros, contribuindo para a inclusão e auto estima dos assistidos.

O sucesso das nossas iniciativas confirma uma demanda que recebemos diariamente de diversas comunidades, inclusive de outros municípios apontou para a viabilidade da implantação de novas oficinas para as quais obtivemos apoio do Fundo Social do BNDES.

Preparamo-nos, assim, entre 2005 e 2008 para ampliar nosso trabalho com a implantação de unidades próprias nas cidades do Rio de Janeiro e Itaboraí, sede do Conleste. Inauguramos em 2007 a unidade de Itaboraí.

Nos anos de 2010 e 2016 concentram-nos no apoiamento técnico e material a atividades de outras instituições. O Plano de Ações – 2019 / 2021, tem o objetivos de consolidar esta posição de entidade apoiadora e parceira e recuperar a feição de instituição realizadora. Unindo agora ao nosso reconhecido “know how” empreendedor a competência técnica adquirida nos anos mais recentes.

Entre 2018 e 2020/21 realizamos os levantamentos do Observatórios Norte Fluminense

de Políticas Públicas – Complexo Portuário e Industrial do Açu, CLIPA e CLIPA 2, em

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parceria com a UNIRIO, focados na avaliação dos impactos formais, fundiários e sócio- ambientais da implantação do projeto no município de São João da Barra e entorno.

ANEXO

BREVE HISTÓRICO SOLARES

No dia 08 de março de 2003, Dia Internacional da Mulher, foi criada a OFICINA COZINHA E CIA. ANA MARIA BRAGA na comunidade do Morro Santa Marta, em Botafogo, Rio de Janeiro. O trabalho na comunidade Santa Marta foi realizado durante 4 anos ininterruptos e promoveu iniciativas que visaram à inclusão social de comunitários através de ações nas quais as mulheres são o esteio da inserção e sustentação.

Atendemos ali mais de 1500 pessoas em 2500 cursos, dentre os quais: Boas Praticas na Cozinha, Aproveitamento Integral dos Alimentos, Panificação Artesanal, Preparações Diet Ligth, Bolos e Tortas, Sushi Bar, Bar Tender, Arrumadeira, Atendimento ao Publico etc.. além das ações voltadas para crianças.

Entre os anos de 2003 e 2007 operamos Curso de Culinária com foco no Aproveitamento Integral dos Alimentos e o Clube do Pão em Botafogo pela OFICINA COZINHA E CIA ANA MARIA BRAGA. Esta iniciativa atendeu mais de duas mil pessoas e contou com o apoio da apresentadora e muitos outros formadores de opinião como Valéria Valença, Hans Donner, Ana Botafogo, Cauã Reimond, Neguinho da Beija Flor, Padre Navarro, dentre outros, contribuindo para a inclusão e auto estima dos assistidos.

Patrocínio: Secretaria de Estado de Assistência Social SEAS RJ.

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Nas oficinas Solares os moradores de baixa renda, população do Rio de Janeiro em risco

social e pessoas com deficiência foram atendidos sempre prioritariamente. A promoção

da cidadania e a elevação da auto-estima dos atendidos é missão perseguida

firmemente pela instituição.

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Financiamento pelo FUNDO SOCIAL DO BNDES

Ampliando a exitosa experiência adquirida nas ações realizadas na Comunidade Santa Marta, a SOLARES manteve uma sede própria na cidade do Rio de Janeiro (Comunidade do Turano – Matinha, no bairro do Rio Comprido) financiada pelo BNDES marcando interesse pela ampliação da atuação em empresas e instituições.

O sucesso das nossas iniciativas confirmou demandas que recebemos diariamente de diversas comunidades, inclusive de outros municípios apontou para a viabilidade da implantação de novas oficinas para as quais obtivemos apoio do BNDES.

8.2 Prefeitura Municipal de Duque de Caxias através da Secretaria Municipal Assistência Social - SEAS

Com o compromisso de capacitarmos as 100 pessoas em três meses de ações em atividades da Oficina do Pão levando capacitação em Panificação Artesanal para a população em geral com foco prioritário nas pessoas com deficiência.

Período: 2006 / 2007

Patrocínio: PMDC.

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Prefeitura Municipal de Belford Roxo através da Secretaria Municipal Assistência Social e Direitos Humanos- SEASDH

Com o compromisso de capacitarmos as 100 pessoas em três meses de ações em atividades da Oficina do Pão levando capacitação em Panificação Artesanal para a população em geral com foco prioritário nas pessoas com deficiência.

Período: 2006 Patrocínio: PMBR

Prefeitura Municipal de São Gonçalo, através da Secretaria Municipal de Educação - SEMED e Secretaria de Trabalho – SETRAB

Com o compromisso de capacitarmos 358 merendeiras e 500 pais de alunos em um ano.

Como parte dessas atividades criamos a Oficina do Pão que a cada sábado visita uma comunidade carente de São Gonçalo levando capacitação em Panificação Artesanal.

Participamos ainda do “Projovem” no município nos arcos de Culinária e Construção e Reparos II do PLANTEQ.

Período: 2008 a 2010

Patrocínio: Ministério do Trabalho e Emprego e PMSG.

Parceria: SETRAB, SINE e SEMED - SG.

Prefeitura Municipal de Itaboraí, através da Secretaria Municipal de Educação - SEMED

Com o compromisso de capacitarmos as 240 merendeiras em um ano. Como parte dessas atividades também criamos a Oficina do Pão levando capacitação em Panificação Artesanal para a população do Bairro Joaquim de Oliveira.

Período: 2007 - 2008

Patrocínio: PMI.

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Alimentação saudável para paratletas no Campeonato de Futebol de Cinco Rugby em cadeira de rodas em Niterói

Período: 2011

Parceria: ANDEF

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Formação profissionalizante para Jovens - Culinaristas em APPCD.

Período: 2009

Parceria: Consorcio da Juventude da Guanabara Patrocínio: Ministério do Trabalho e Emprego Realização: Policlínica Geral do Rio de Janeiro

Formação profissionalizante para Jovens – Fotografia.

Período: 2009

Parceria: Consorcio da Juventude da Guanabara Patrocínio: Ministério do Trabalho e Emprego Realização: Policlínica Geral do Rio de Janeiro

Formação profissionalizante para Jovens – Administração e Negócios.

Período: 2009

Parceria: Consorcio da Juventude da Guanabara Patrocínio: Ministério do Trabalho e Emprego Realização: Policlínica Geral do Rio de Janeiro

8.10 Mapeamento e Qualificação em Acessibilidade em Itaborai

Mapeamento de acessibilidade com a realização de visitas e análise da situação da acessibilidade; Qualificação e sensibilização de gestores e agentes públicos sobre barreiras arquitetônicas e as tecnologias assistivas utilizadas para o atendimento de pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida.

Período: 2014

Parceria: Itaborai para Todos

Patrocínio: P.M.Itaborai

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PEQUENO ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS 2018 / 2019 OBSERVATÓRIO SOLARES UNIRIO - CLIPA

Trabalhos do escritório, RJ

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PEQUENO ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS 2018 / 2019 OBSERVATÓRIO SOLARES UNIRIO - CLIPA

Em campo no Porto do Açu em São João da Barra, RJ

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Sociedade Civil de Apoio à Cidadania

PEQUENO ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS 2018 / 2019 OBSERVATÓRIO SOLARES UNIRIO - CLIPA

Em campo no Porto do Açu em São João da Barra, RJ

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TABULAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS (MODELAGEM CLIPA)

Formato visualização BI no portal

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