Análise ao novo EMFAR 2015 (comparativamente ao EMFAR de 1999)
Artºs da Lei com as principais matérias não
constantes do anterior Estatuto
Artºs do Emfar com correspondência à matéria
existente no Artº do novo Emfar
EMFAR 2015 EMFAR 1999 (renumerado)Corpo da Lei
Corpo da Lei
Artº 2 Objeto Artº 2 Novos postos (Furriel aplicável aos concursos a ter lugar após publicação diploma; Posto de cabo‐mor só após revisão do sistema remuneratório dos militares) Artº 3 Passagem à reserva e reforma 1 ‐ Permite transição p/reserva até 31Dez16 termos alínea b) Art 152, antigo EMFAR, para quem obtenha condições (20 anos TSM) entre 01Jan06 e entrada vigor novo EMFAR; (Para estes há um vazio legal, que lhes acontece após os 5 anos de reserva?) 2 ‐ Artº 3 do DL 166/2005 é revogado partir 01Jan17, na parte que se refere à reserva; 3 – Quem passar à reserva até 31Dez16 mantêm na íntegra a salvaguarda do artº 3 do DL 166/2005 4 ‐ Militares abrangidos pelo artº 3 do DL 166 mantêm as cláusulas de salvaguarda independentemente do momento em que venham a sair para a reforma; (ATENÇÂO mas não para a reserva) 5 – Novos tempos de permanência nos postos aplica‐se aos promovidos debaixo novo Emfar) 6 ‐ Aos Maj Gen no ativo aplica‐se 6 anos permanência no posto 7 – Mantém‐se em vigor o nº 3 do artº 158 do antigo Emfar, enquanto houver of gen nessas condições. Artº 4 Convocação na Reserva fora da efetividade de serviço (aplicável aos militares que transitem para Reserva após entrada vigor novo Emfar) ATENÇÃO ver Artº 155 Artº 5 Limites idade transição reserva (mantêm‐se até militar ser promovido pelo novo Emfar). Artº 153 Limites idade para reserva Artº 6 Modalidades de promoção (novas modalidades aplicadas após 01Jan16) Artº 7 Tempos mínimos permanência nos postos (só aplicável após promoção debaixo novo EMFAR) Artº 8 Acesso aos postos na categoria de oficiais (aplica‐ se o constante do artº 128) Artº 9 Exclusão da promoção (só se aplica o artº 184 aos promovidos após entrada em vigor novo emfar) Artº 10 Complemento de pensão (Estabelece Complemento Pensão apenas a quem está na Reforma a receber ou não pela CGA, à data da entrada em vigor), ajustado às reduções remuneratórias. Artº 9 (estabelece Complemento de Pensão) Artº 11 Aumento de tempo de serviço (até aqui 15% a partir daqui 10%) Artº 12 Progressão horizontal na carreira militar (Prevêpublicação prazo 180 dias diploma regulador da progressão horizontal.) Artº 13 Atribuição do nível 5 de qualificação Artº 14 Quadro especial pilotos aviadores Artº 15 Direito de opção (pilotos aviadores) Artº 16 Alteração da designação de quadro especial (O quadro técnico de enfermagem e diagnóstico passa a designar‐se técnico de saúde) Artº 17 Transição para a categoria de oficiais (Sargentos de saúde podem requerer até 30Jun15 ingresso categoria oficiais, satisfazendo as condições.) Artº 18 Extinção de quadros especiais na categoria de sargento (Extinto os quadros de sargento de saúde.) Artº 19 Norma revogatória (Revogado o Dec Lei 236/99 exceto Artºs 9‐A, 11 a 16 e 18 a 28 e Port 1247/90) Artº 20 Entrada em vigor (entra em vigor no 1º dia do 2º mês ao da publicação)
Livro Geral
Livro Geral
LIVRO I Parte geral TITULO I Disposições gerais Artº 1 Objeto Artº 1 Artº 2 Âmbito Artº 2 Artº 3 Formas de prestação de serviço Artº 3 Artº 4 Serviço efetivo nos QP Artº 4 Artº 5 Serviço efetivo em RC e RV Artº 5 Artº 6 Serviço efetivo por convocação ou mobilização Artº 6 Artº 7 Juramento de bandeira Artº 7 Artº 8 Designação dos militares Artº 111 Artº 9 Identificação militar (Substitui Cartão Cidadão) Artº 112 Substitui para todos os efeitos o BI Civil Artº 10º Processo Individual (Passa a fazer parte do Pº Individual o livrete de saúde) Artº 8 e 113 Processo Individual TITULO II Deveres e direitos CAPÍTULO I Dos deveres Artº 11 Deveres gerais Artº 9; 15 Artº 12 Deveres Especiais (são 13 em conformidade com o RDM) Artº 11 a 15 (5 Deveres) Artº 13 Poder de autoridade Artº 10 Artº 14 Incompatibilidades (Acumulação funções privadas fica depende de autorização do CEM) Artº 16 Incompatibilidades (não necessitava de autorização do CEM) Artº 15 Violação dos Deveres Artº 17 CAPÍTULO II Dos direitos Artº 16 Direitos liberdades e garantias Artº 18 Artº 17 Honras militares Artº 19 Artº 18 Remuneração (introduz como natureza permanente o Suplemento da Condição Militar SCM) Artº 20 e 120 Remuneração Artº 19 Garantia em processo disciplinar Artº 21 Artº 20 Proteção jurídica (apoio judiciário traduzido em dispensa de pagamento de preparos e custos de despesas de processo) Artº 22 Artº 21 Assistência religiosa Artº 23 Artº 22 Detenção e prisão preventiva Artº 24 Artº 23 Direito de transporte e alojamento (transporte e alojamento para o agregado quando deslocado) Artº 118 Direito transporte e alojamento Artº 24 Fardamento Artº 119 Fardamento Artº 25 Outros direitos Artº 25TITULO III Hierarquia, cargos e funções CAPÍTULO I Da hierarquia Artº 26 Hierarquia Artº 26 Artº 27 Carreira militar Artº 27 Artº 28 Categorias, subcategorias e postos Artº 28 Artº 29 Contagem de antiguidade Artº 29 Artº 30 Antiguidade relativa entre militares Artº 30 Artº 31 Prevalência de funções Artº 31 Artº 32 Atos e cerimónias Artº 32 CAPÍTULO I I Dos cargos funções Artº 33 Cargos militares Artº 33 Artº 34 Funções militares (introduzida a função Chefia técnica) Artº 34 Artº 35 Função comando Artº 35 Artº 36 Função direção ou chefia Artº 36 Artº 37 Função estado‐maior Artº 37 Artº 38 Função de chefia técnica Artº 39 Função execução Artº 38 Artº 40 Competência e responsabilidade Artº 39 Artº 41 Cargo de posto inferior Artº 40 Artº 42 Cargo de posto superior Artº 41 TITULO IV Efetivos, situações e tempo de serviço CAPÍTULO I Dos efetivos e das situações Artº 43 Efetivos militares (Designação de efetivo provisional, de reserva, a aguardar pensão de reforma e os convocados e mobilizados) Artº 42 Artº 44 Fixação e previsão de efetivos (Quantitativos fixados de acordo com a LOBOFA) alínea b) e c) iguais. São considerados efetivos todos os militares no EMGFA mesmo em cargos internacionais. Artº 42 Artº 45 Situações quanto à prestação de serviço (Considera fora da Efet Svç Cumprimento de penas, medidas coação, lic registada, lic ilimitada e comissão especial) Artº 43 e n2 do 150 (não contemplava ‐ medidas coação) CAPÍTULO I I Do tempo de serviço Artº 46 Contagem de tempo de serviço Artº 44 Artº 47 Contagem de tempo de serviço militar Artº 45 Artº 48 Contagem de tempo de serviço efetivo (o legislador condensou neste artº as situações em que se define o que conta como tempo de svç efetivo e o que não conta como tal), estabelece aumento de 10% de TSM Artº 46, nº1 do 150 e 182 Artº 49 Contagem do tempo de permanência no posto Artº 47 TITULO V Promoções e graduações CAPÍTULO I Das promoções Artº 50 Promoção Artº 48 Artº 51 Modalidades de promoção Artº 49 Artº 52 Promoção por diuturnidade Artº 50 Artº 53 Promoção por antiguidade Artº 51 Artº 54 Promoção por escolha Artº 52 Artº 55 Promoção por distinção Artº 53 Artº 56 Promoção a título excecional Artº 54 Artº 57 Condições de promoção Artº 55 Artº 58 Condições gerais Artº 56 Artº 59 Verificação condições gerais (verificação entre Artº 57
outras da condição física e psíquica, compete órgão gestão pessoal apoiado pelos CASE) Artº 60 Não satisfação das condições gerais (Estabelece exclusão temporária para a não satisfação de qualquer condição) Artº 58 e 185 Artº 61 Inexistência de avaliação Artº 59 Artº 62 Verificação da condição física e psíquica Artº 186 Artº 63 Condições especiais (Exclusivo para QP, as condições para RC.RV estão nos Artº 269 e 273) Artº 60 Artº 64 Verificação das condições especiais de promoção (A verificação incumbe ao órgão gestão pessoal) Artº 187 Artº 65 Dispensa das condições especiais de promoção Artº 188 Artº 66 Exclusão temporária Artº 61 Artº 67 Demora na promoção (militar demorado remuneração novo posto desde prática do acto de promoção) Artº 62 e 64 Artº 68 Preterição na promoção (se encontre a cumprir pena prisão por crime militar) Artº 63 Artº 69 Prisioneiro de guerra Artº 65 Artº 70 Organização dos processos de promoção Artº 66 Artº 71 Confidencialidade dos processos de promoção Artº 67 Artº 72 Documento oficial de promoção (Decreto de confirmação do Presidente Rep, após aprovação pelo membro do governo mediante deliberação do CCEM, para of gen, Despacho (não portarias) promoção of, indicação data que é devida remuneração) Artº 68 CAPÍTULO II Das graduações Artº 73 Condições para a graduação (Na frequência de ciclos de estudos para ingresso na categoria ou quadro) Artº 69 Artº 74 Cessação de graduação Artº 70 TITULO VI Ensino e formação nas Forças Armadas Artº 75 Princípios (texto mais abrangente sobre formação) Artº 71, 72 e 73 Artº 76 Especificidades (o ensino e a formação caracterizam‐se por formação de base, formação comportamental, preparação específica e preparação física e militar) Artº 77 Caracterização (ensino superior na realização cursos e ciclos de estudos e formação de nível não superior para desempenho de cargos e funções militares) Artº 78 Organização (concretizam‐se em ciclos de estudos e cursos, formação inicial, de nível superior, técnico militares para desempenho de cargos e funções, cursos de especialização, cursos de atualização, de aperfeiçoamento, de valorização. O ensino e a formação concretizam‐se através de estágios e tirocínios e treino operacional e técnico) Artº 74, 75 e 77 Artº 79* Interrupção ou desistência de cursos (quando reprove pode repetir o curso por motivo de acidente ou doença, em svç ou fora dele (neste caso apenas uma vez), licença parental e gravidez), nos cursos promoção e especialização, o CEM pode suspender: exigências svç, licença parental, gravidez uma só vez a requerimento do militar. Militar que desista do curso promoção não pode ser de novo nomeado)
Artº 80 Funcionamento (várias considerações sobre estabelecimentos ensino, nomeações, permanência e indeminização) TITULO VII Avaliação CAPÍTULO I Da avaliação do mérito Artº 81 Modo e finalidades (a avaliação visa apreciar o mérito absoluto e relativo para o desenvolvimento carreira e ainda para permitir a correção e aperfeiçoamento do sistema) Artº 80 Artº 82 Princípios fundamentais Artº 81 Artº 83 Finalidade da avaliação individual Artº 82 Artº 84 Confidencialidade Artº 83 Artº 85 Periodicidade (periódicas para todos exceto gen tem gen e maj gen, nas extraordinárias quando hja transferências, avaliador considere oportuno e seja superiormente determinado) Artº 84 Artº 86 Avaliadores Artº 85 Artº 87 Avaliações divergentes Artº 86 Artº 88 Juízo favorável e desfavorável Artº 87 Artº 89 Tratamento da avaliação Artº 88 Artº 90 Reclamação e recurso (dirigido ao mais elevado superior hierárquico do autor do ato) Artº 89 CAPÍTULO II Aptidão física e psíquica Artº 91 Apreciação Artº 90 Artº 92 Falta de aptidão (na falta de aptidão, é reclassificado na sua capacidade geral de ganho) Artº 91 Artº 93 Juntas médicas (para além das inspeções periódicas, é submetido par efeitos promoção, regresse de comissão normal e quando haja dúvidas da sua aptidão, podendo ser dispensado pelo CEM) Artº 94 Incapacidade permanente Artº 92 TITULO VIII Licenças, proteção na parentalidade e estatuto trabalhador estudante Artº 95 Tipos de licença (além de outras licenças a de para estudos, capacidade eleitoral passiva, ilimitada) Artº 93 Artº 96 Licença para férias (As férias não gozadas por motivos de cursos ou estágios, podem ser gozados nos dois anos subsequentes ao seu vencimento, os militares em RV/RC gozam a licença de férias durante a vigência do vínculo contratual) Artº 94 Artº 97 Licença por mérito Artº 95 Artº 98 Licença de junta médica Artº 96 Artº 99 Licença por falecimento de familiar (dois dias seguidos pelo falecimento de parente…no 2º grau da linha colateral) Artº 97 Artº 100 Licença por casamento (licença é concedida por 15 dias seguidos…) Artº 98 (licença era de 11 dias) Artº 101 Licença registada (Não pode ser imposta, para militares do QP não pode ultrapassar mais de 6 meses de licença por períodos de 5 anos, Períodos de concessão são sempre superiores a 1 mês, para militares em RC licença não superior a 3 meses por período de 3 anos, em RV Pode gozar até 30 dias, para RV/RC a prestação de serviço é prolongada pelo período igual ao da licença) Artº 99 Artº 102 Licença por proteção na parentalidade (o direito pode ser suspenso por motivos de serviço, Artº 100 (impunha 30 dias para solicitar a licença)
terminado o motivo da suspensão do gozo do direito readquiri‐o, os CEM regulamentam por despacho a proteção na parentalidade.) Artº 103 Licença por motivo de transferência Artº 101 Artº 104 Licença para estudos Artº 207 Artº 105 Licença ilimitada (só pode ser concedida ao militar com pelo menos 8 anos de TSE exceto pilotos que terão de ter 14 anos de TSE, aos militares com 22 ou mais anos de TSE a licença ilimitada só poderá ser indeferida por imperiosa necessidade de serviço) Artº 206 (nº4 colocava na licença ilimitada militares a aguardar transição (60 anos) para reforma) Artº 106 Estatuto do trabalhador‐estudante (aplica‐se aos militares o estatuto salvaguardando as especificidades da condição militar, nomeadamente frequência cursos técnico‐militar; cumprimento de missões individual ou em força destacada; cumprimento de missões que não permita frequência normal de aulas; participação em exercícios e svç´s escala.) TITULO IX Reclamação, recurso e impugnação judicial Artº 107 Reclamação e recurso (são aplicáveis as disposições constantes do CPA, os militares têm o direito de reagir contra a omissão ilegal de atos administrativos em incumprimento do dever da decisão, o direito da reclamação e recurso é regulado pelo RDM) Artº 102 –Não tem correspondência o nº 3 (À reclamação e o recurso do acto de que não caiba recurso contencioso não suspendem a eficácia do acto impugnado) Artº 108 Legitimidade para reclamar e recorrer Artº 103 Artº 109 Reclamação (a reclamação é decidida no prazo de 30 dias, Artº 104 (a reclamação deve ser decidida no prazo de 15 dias, decorrido este prazo e sem que houvesse tomada de decisão, considera‐se a reclamação tacitamente indeferida) Artº 110 Recurso hierárquico (o recurso hierárquico é necessário e é dirigido ao mais elevado superior hierárquico do autor do ato, o requerimento da interposição do recurso é decidido no prazo de 15 dias, o recurso hierárquico é interposto no prazo de 30 dias e o recurso deve ser decidido no prazo de 30 dias desde data recebimento pela entidade competente) Artº 105 (era necessário e facultativo, recurso era considerado tacitamente indeferido se não houvesse decisão no prazo limite de tempo estipulado) Artº 111 Impugnação judicial (só cabe impugnação das decisões do CEMGFA ou dos CEM) Artº 106 (artigo é o mesmo com asa necessárias adaptações ao recurso contencioso) Artº 112 Suspensão ou interrupção dos prazos (aplica‐se aos prazos dos Artºs 109 e 110) Artº 107 LIVRO II Dos militares dos quadros permanentes TITULO I Parte comum CAPÍTULO I Disposições gerais Artº 113 Militares dos QP Artº 108 Artº 114 Juramento de fidelidade Artº 109 Artº 115 Documento de encarte Artº 110 CAPÍTULO II Deveres e direitos SECÇÃO I Dos deveres Artº 116 Deveres Artº 114 Artº 117 Acesso na categoria Artº 116 (Artº 115 Caiu a Incompatibilidade relativa) Artº 118 Formação Artº 117 Artº 119 Remuneração na reserva (o militar convocado para desempenho de cargos públicos termos Artº 155 tem direito auferir remuneração reserva ou a optar pela remuneração correspondente à nova função7cargo) Artº 121 Artº 120 Pensão de reforma Artº 122 (cai o complemento de pensão para a reforma extraordinária)
Artº 121 Assistência à família Artº 123 Artº 122 Uso e porte de arma Artº 124 CAPÍTULO III Carreira militar Artº 123 Princípios (introduzido mais um principio o da compatibilidade entre interesses da instituição militar e interesses individuais) Artº 125 Artº 124 Desenvolvimento da carreira Artº 126 Artº 125 Progressão horizontal (militar pode optar por progressão horizontal devendo para tal requerer ao CEM, ficando sujeito à permanência mesmo posto, progredindo em posições remuneratórias, sendo regulada por diploma próprio) Artº 126 Condicionamentos Artº 127 Artº 127 Designação das categorias Artº 128 Artº 128 Categoria de oficiais (o ingresso na categoria de oficiais, faz‐se com o grau de mestre (antiga licenciatura em ciências militares e grau de licenciado (antigo nível de bacharelato)) Artº 129 ( a expressão licenciatura em ciências militares e bacharelato, foi substituída por grau de mestre e grau de licenciatura respectivamente) Artº 129 Categoria de sargentos (é exigido o nível 5 de qualificação, é introduzido o posto de furriel que antecede o posto de 2º sargento) Artº 130 (o ensino secundário é substituído por qualificações nível 5) Artº 130 Categoria de praças Artº 131 Artº 131 Recrutamento (é feito por concurso interno ou externo na modalidade de recrutamento especial) Artº 132 (recrutamento era por concurso de admissão) CAPÍTULO IV Nomeações e colocações Artº 132 Colocação de militares (adequação dos recursos humanos ao desempenho de cargos e exercício de funções atendendo à competência e experiência) Artº 133 Artº 133 Modalidades de nomeação Artº 134 Artº 134 Nomeação por escolha (de militares na dependência do CEMGFA é feita por despacho deste mediante proposta do CEM do ramo) Artº 135 Artº 135 Nomeação por oferecimento Artº 136 Artº 136 Nomeação por imposição Artº 137 Artº 137 Diligência Artº 138 Artº 138 Regras de nomeação e colocação (sem prejuízo das competências dos CEM o CEMGFA define orientações para a nomeação e colocação dos militares dos quadros de saúde ouvido o CCEM) Artº 139 CAPÍTULO V SECÇÃO I Situações SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artº 139 Situações Artº 140 Artº 140 Ativo Artº 141 Artº 141 Reserva Artº 142 Artº 142 Reforma Artº 143 SUBSECÇÃO II Ativo Artº 143 Situações em relação à prestação de serviço (em comissão normal, especial, inatividade temporária e em licença registada ou ilimitada) Artº 144 Artº 144 Comissão normal (desempenho de cargos na estrutura da defesa nacional ou fora dela, neste caso, pode ainda ser considerado em comissão normal por decisão membro do governo por proposta do CEM) Artº 145 Artº 145 Comissão especial Artº 146 Artº 146 Desempenho de cargos e exercício de funções
fora da estrutura orgânica das Forças Armadas (os pedidos para desempenho de cargos fora da estrutura das Forças Aramadas, são decididos pelo membro do governo sob proposta do CEM, os pedidos são acompanhados do correspondente descritivo dos cargos e do compromisso da assunção da correspondente remuneração, podendo o militar optar pela remuneração mais favorável) Artº 147 Cargos e funções no Ministério da Defesa Nacional (os militares podem ser nomeados por membro do governo da área da Defesa Nacional ouvido o CEM, para o exercício de cargos dirigentes. As nomeações para exercício de funções não dirigentes são autorizados pelo membro do governo na área da Defesa Nacional sob proposta dos dirigentes dos órgãos e serviços do MDN obtida a anuência do CEM. Os pedidos são acompanhados do correspondente descritivo dos cargos e da declaração do serviço onde o militar vai exercer funções a assumir a respetiva remuneração. O desempenho dos cargos pode ser dado por findo a todo o momento) Artº 148 Inatividade temporária (tendo sido considerado incapaz pela JHI aguarde pela confirmação da incapacidade por parte do regime de proteção social aplicável) Artº 147 Artº 149 Efeitos da inatividade temporária (decorridos 48 meses nesta situação e perante acidente não em serviço militar opta por licença ilimitada ou pela reforma????, Se acidente foi em serviço pode manter‐se até 6 anos tendo depois que optar por licença ilimitada ou pela reforma????) Artº 148 Artº 150 Situações quanto à efetividade de serviço Artº 150 Artº 151 Regresso à situação de ativo Artº 151 SUBSECÇÃO III Reserva Artº 152 Condições de passagem à reserva (complete o tempo máximo de permanência no posto, tenha 55 anos e 40 de TSM, não aplicável aos pilotos aviadores) Artº 152 (caiu a possibilidade de requerer possuindo 20 anos de TSM; para a línea c) deixou de ser 36 passou a 40 anos de TSM) Artº 153 Limites de idade (limite idade acresce 1 ano para: Gen; Maj Gen; Cor e restantes postos, para oficiais de base mestrado, restantes oficiais e sargentos mantêm limites de idade, para o posto de cabo mor a idade limite é de 60 anos) Artº 153 Artº 154 Outras condições de passagem à reserva (para além dos limites de tempo já existentes, o militar que complete 5 ou 6 anos no posto de brigadeiro‐general, nos casos em que o quadro especial confira acesso a ten gen ou a maj gen respetivamente e de 8 anos no posto cabo mor) Artº 154 (são mantidos os limites de tempo de permanência no posto) Artº 155 Prestação de serviço efetivo por militares na reserva (o militar: Por decisão do CEM; Por convocação do CEM; Ou por seu requerimento, pode retomar a efetividade de serviço para o desempenho de cargos na: ‐ Estrutura orgânica das FFAA ou do MDN ‐ Em organismos sob a tutela do MDN Artº 155 (O militar convocado para treinos ou exercícios militar tomava conhecimento com antecedência mínima de 60 dias
‐ Em organismos do Estado. Pode ser convocado para o desempenho de cargos de interesse público em organismos do Estado, na sua área de residência, mantendo‐se fora da efetividade de serviço e depende disciplinarmente do CEM. Ao militar convocado para prestar serviço em organismos do Estado que opte por não prestar funções fora do âmbito militar é‐lhe descontado 10% no seu vencimento de reserva. Os militares que prestem serviço em organismos sob a tutela do MDN mantêm‐se na reserva na efetividade de serviço pelo período máximo de 3 anos.) Nota: No novo estatuto falta definir quantos Km são o perímetro da área de residência? Artº 156 Estado de sítio ou de guerra Artº 156 Artº 157 Data de transição para a reserva Artº 157 Artº 158 Suspensão da transição para a reserva Artº 158 e 219 (caiu o nº3 do artº 158 que previa que o militar se mantivesse no ativo, enquanto houvesse militares por ele ultrapassados na promoção) (ficou excluído o cargo de presidente do STM e a militares nomeados Ministro da Republica ou para membro do Governo) Artº 159 Situação especial de transição para a reserva Artº 220 SUBSECÇÃO IV Reforma Artº 160 Reforma (limite de idade passou dos 65 para os 66 anos) Artº 159 Artº 161 Reforma em consequência de acidente em serviço ou doença profissional (militar tem direito a prestações decorrentes do regime jurídico dos acidentes em serviço e das doenças profissionais) Artº 160 (Deixa de haver a designação de Reforma extraordinária) Artº 162 Prestação de serviço na reforma Artº 161 Foi excluído a referência ao Estatuto da Aposentação Artº 163 Data de transição para a reforma Artº 162 SECÇÃO II Efetivos SUBSECÇÃO I Quadros Artº 164 Quadro de pessoal permanente Artº 163 Artº 165 Quadros especiais (as diferentes classes armas ou serviços e especialidades podem ser divididas em sub classes, subespecialidades correspondendo a cada uma um efetivo próprio sem prejuízo do somatório não exceder as vagas autorizadas para cada quadro especial) Artº 164 Artº 166 Preenchimento de lugares Artº 165 (não foi considerado os nºs 4 e 5 deste artº) Artº 167 Quadros especiais das áreas de saúde (os oficiais dos quadros especiais de Técnicos de Saúde exercem funções no âmbito da saúde militar…sendo as funções de comando direção e chefia exercida por of superiores. A abertura do funcionamento dos ciclos de estudo e cursos de formação para ingresso nos quadros especiais conforma alínea a) nº1 Artº 78 carece autorização do membro do governo da área da DN sob proposta fundamentada do CCEM) Artº 166 (remetia para diploma próprio) Artº 168 Ingresso (também consta a data de ingresso) Artº 167 e 168 Artº 169 Transferência de quadro especial Artº 169 Artº 170 Abate aos QP (…as fórmulas de cálculo e as tabelas que fixam as indemnizações são revistas e Artº 170
aprovadas anualmente por despacho do CEM e publicadas em DR) SUBSECÇÃO II Situações em relação ao quadro especial Artº 171 Situações Artº 171 Artº 172 Militar no quadro Artº 172 Artº 173 Adido ao quadro (considera‐se adido ao quadro o militar que em comissão normal, para além de outros esteja a: ‐ Desempenhar cargos fora da estrutura das FFAA por período superior a 1 ano ‐ Seja considerado desertor Artº 173 (no novo doc não foi considerado: ‐ Pertença aos quadros dos comandos, quarteis‐ generais ou estados maiores conjuntos ou combinados; ‐ Exerça funções na casa militar do Presidente da República; Receba o vencimento por outro departamento do Estado ou por organismos autónomos dos departamentos da FFAA; ‐ Exerça funções em organismos não militares ou militares não dependentes do respetivo ramo. Artº 174 Supranumerário Artº 174 (não foi considerado a alínea d) transferência de quadro especial) CAPÍTULO VI Antiguidade e tempo de serviço Artº 175 Data da antiguidade Artº 175 Artº 176 Listas de antiguidade Artº 176 Artº 177 Inscrição na lista de antiguidade Artº 177 Artº 178 Alteração da antiguidade Artº 178 Artº 179 Antiguidade por transferência de quadro especial Artº 179 Artº 180 Antiguidade relativa Artº 180 Artº 181 Antiguidade para efeitos de promoção Artº 181 CAPÍTULO VII Promoções e graduações Artº 182 Promoções Artº 183 Não foi considerado a alínea c) do nº1 (não conta como necessidade de provisão de lugares) Artº 183 Listas de promoção Artº 184 Artº 184 Exclusão da promoção (para além do já existente no Emfar anterior, è excluído o Mag gen ou Brig gen que seja ultrapassado 2 anos seguidos ou interpolados, bem como 4 anos seguidos ou interpolados para 1º sarg e cabo) Artº 189 Artº 185 Promoção de militares na reserva e na reforma Artº 190 Artº 186 Promoção de adidos Artº 191 Artº 187 Promoção de supranumerários Artº 192 Artº 188 Cessação de graduação Artº 194 CAPÍTULO VIII Ensino e formação militar Artº 189 Cursos, tirocínios ou estágios Artº 195 (não considerado o nº 2 determinação do nº de vagas para admissão e ingresso nos QP) Artº 190 Nomeação para os cursos de promoção Artº 196 TITULO II Oficiais CAPÍTULO I Parte comum SECÇÃO I Chefias militares Artº 191 Chefe do Estado‐Maior‐General das Forças Armadas Artº 208 Artº 192 Chefia do estado‐maior do ramo Artº 209 Artº 193 Comandante‐chefe e comandante operacional Artº 211 Artº 194 Almirante da Armada e marechal Artº 212 SECÇÃO I I Ingresso e promoção na categoria Artº 195 Ingresso na categoria Artº 213 Artº 196 Promoção a oficial general e de oficiais generais (em casos excecionais o CEM pode propor a promoção a vice‐almirante ou tenente‐general. Artº 214
A promoção pode ocorrer independentemente da existência de vacatura, neste caso não pode exceder o quantitativo máximo) Artº 197 Modalidades de promoção (Cor; Tcor e Maj Escolha. Cap Antiguidade Tenente Diuturnidade) Artº 216 (mudou a prom a TCor –Antiguidade e a Cap‐ Diuturnidade) Artº 198 Tempos mínimos (2 anos Alf; 4 tenente; 7 Capitão; 5 Maj; 4 TCor e 4 em Coronel) Artº 217 (face a este emfar todos os postos subiram 1 ano exceto posto de Tenente e em Tenente Coronel) Caiu a condição mínima de 20 anos TSE na promoção a Coronel Artº 199 Cursos de promoção Artº 216 CAPÍTULO II Da Marinha Artº 200 a 212 CAPÍTULO III Do Exército Artº 213 Corpo de oficiais generais, armas, serviços e postos Artº 235 Artº 214 Ingresso nas armas e serviços Artº 236 Artº 215 Caraterização funcional dos quadros especiais (Aos oficiais incumbe a Administração superior do Exército; as funções de comando e direção; Planear preparar e empregar as forças e exercer funções de natureza diplomática dividido pelas respetivos quadros especiais) Artº 216 Cargos e funções (definidas as funções para cada posto dos oficiais do Exército) Artº 237 Artº 217 Cursos e tirocínios Artº 244 Artº 218 Designação de coronel tirocinado Artº 246 CAPÍTULO VI Da Força Aérea Artº 219 a 225 TITULO III Sargentos CAPÍTULO I Parte comum Artº 226 Ingresso na categoria (o ingresso faz‐se no posto de furriel habilitados com a formação de nível 5) Artº 260 Artº 227 Alimentação na categoria Artº 261 Artº 228 Modalidades de promoção Artº 262 Artº 229 Tempos mínimos (alterados os tempos para: 2 anos em Furr; 4 anos em 2º sarg; Aumentou de 5 para 7anos no posto de 1º Sarg.) Artº 219 (caiu a obrigatoriedade de possuir no mínimo 15 e 20 anos de TSE nas promoções a Sarg Chefe e Sarg Mor respetivamente) Artº 230 Cursos de promoção Artº 264 Artº 231 Admissão a cursos ou tirocínios Artº 265 CAPÍTULO II Da Marinha Artº 232 a 237 CAPÍTULO III Do Exército Artº 238 Armas, serviços e postos Artº 272 Artº 239 Caraterização funcional dos quadros especiais Artº 240 Cargos e funções Artº 273 CAPÍTULO III Da Força Aérea Artº 241 a 243 TITULO IV Praças da Marinha Artº 240 a 252 LIVRO III Dos regimes de contrato e voluntariado TITULO I Parte comum Artº 253 Condições de admissão Artº 290 Artº 254 Candidatura Artº 291
Artº 255 Formação inicial Artº 293 Artº 256 Postos dos militares em formação inicial Artº 294 Artº 257 Funções Artº 295 Artº 258 Ingresso na categoria Artº 296 Artº 259 Antiguidade relativa Artº 297 Artº 260 Regras de nomeação e colocação (as regras são estabelecidas por despacho do CEM) Artº 261 Avaliação do mérito Artº 298 Artº 262 Condições gerais de promoção Artº 299 Artº 263 Cessação Artº 300 Artº 264 Casos especiais Artº 301 Artº 265 Admissão nos quadros permanentes Artº 302 Artº 266 Relação jurídica TITULO II Do regime de contrato Artº 267 Início da prestação de serviço Artº 303 Artº 268 Postos Artº 304 Artº 269 Condições especiais de promoção Artº 305 Artº 270 Reclassificação e mudança de categoria Artº 307 TITULO III Do regime de voluntariado Artº 271 Início da prestação de serviço Artº 309 Artº 272 Postos Artº 311 Artº 273 Condições especiais de promoção Artº 312 Estudo comparativo elaborado por: