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CARTA MENSAL Março, 2015

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CARTA MENSAL

Março, 2015 X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5

Cenário Macroeconômico e palavra do CEO

Os ativos financeiros brasileiros mostraram desempenho fraco e volátil nesse primeiro trimestre de 2015. As taxas de juros aumentaram tanto na parte curta, resultado do aperto monetário em curso pelo Banco Central, quanto na parte longa, reflexo da incerteza macro e política. O Real apresentou forte desvalorização de 21,03% frente ao Dólar. No mercado acionário, o Ibovespa registrou pequena alta de 2,29% no período, mas esse resultado foi obtido com elevada volatilidade, como observado na queda pronunciada em janeiro e forte recuperação em fevereiro. Mesmo em março em que a bolsa fechou próxima da estabilidade, o índice chegou a cair 7% nas primeiras semanas. Quando medida em dólar, a Bovespa até aqui fica como uma das bolsas de pior desempenho no mundo em 2015.

No entanto, alguns sinais positivos surgiram na segunda quinzena de março. Tudo indica que as manifestações populares que se espalharam por todo o Brasil tiveram como consequência prática uma mudança de postura do governo com relação à necessidade de ajuste fiscal, bem como quanto à uma análise mais crítica do modelo econômico vigente. Não será tarefa fácil transformar um déficit primário de 0,6% do PIB registrado em 2014 em um superávit de 1,2% do PIB, meta estabelecida para este ano, ainda mais considerando uma conjuntura recessiva. Mais ainda, cresce a percepção de que a qualidade desse ajuste terá base relevante em aumento de impostos e não em redução de gastos, o que seria estruturalmente mais robusto. Soma-se um ambiente de relativa paralisia no Congresso com baixa capacidade de articulação política e temos um ambiente realmente desafiador para a economia brasileira.

Em que pesem todos esses fatores, os mercados muitas vezes acabam trazendo os preços dos ativos para patamares atrativos mesmo diante do atual cenário econômico. Com efeito, nas últimas semanas temos assistido a uma recuperação da bolsa, com apreciação do câmbio e redução das taxas de juros no mercado futuro. O desafio dos nossos gestores é navegar nesse ambiente conturbado, buscando as melhores oportunidades em cada mandato específico. No ano, a principal oportunidade de investimento se traduziu na exposição em dólar. Nossos fundos de ações e crédito internacional, respectivamente o XP FIA BDR e o XP GLOBAL CREDIT, beneficiaram-se desse movimento e registraram retornos nominais bastante atraentes no período, de 17,25% e 21,17%, respectivamente. Nossos fundos de renda fixa mostraram boa consistência de retorno nesse período e seguem em destaque nas suas categorias. Já os fundos multimercados apresentaram um padrão mais errático de retornos. Em especial, vale destacar o XP UNIQUE QUANT, que após um mês de março bastante forte, registra 127% do CDI no acumulado do ano, além do XP LONG BIASED que, com 201% do CDI em março e 106% do CDI

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no trimestre, representa alternativa interessante para um posicionamento na recuperação do mercado de ações.

Renda Fixa

Fechamos o 1º trimestre do ano de 2015 com uma tônica constante: volatilidade. O mês de março não foi diferente dos anteriores e a dinâmica dos preços dos ativos locais manteve-se fortemente relacionada ao cenário político. Os desdobramentos do ajuste fiscal, grande trigger das oscilações nos mercados de juros e câmbio, ainda permanecerão, dado a ausência de coordenação entre o executivo e o legislativo.

Ainda no âmbito político, o mês guardou algumas mudanças na postura da presidente Dilma. O alinhamento da mesma junto ao ministro da fazenda Joaquim Levy, ao defender o ajuste fiscal e corroborar a sua importância, traduziu-se em melhora nos preços dos ativos. Acreditamos que a função reação do governo mudou, pelo menos até que a implementação do ajuste termine.

Ao longo do mês as divulgações dos dados econômicos seguiram sem grandes novidades. Os dados de confiança da indústria e do consumidor seguem atingindo níveis pós crise de 2008 e atividade segue anêmica. Não podemos deixar de destacar o IPCA corrente que acumula em 12 meses 7,90%.

O mês trouxe importantes informações sobre a economia em 2014 e sobre a visão prospectiva do cenário econômico pelo Banco Central. A divulgação do PIB do 4T14 e o resultado fechado do ano não trouxeram nenhuma novidade, a não ser pela nova metodologia aplicada que muda a classificação das atividades econômicas e incorpora pesquisas especificas, como o Censo Agropecuário 2006 e a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008/2009, além da adaptação às recomendações internacionais, para tornar o PIB mais comparável com o de outros países. O resultado de 2014 ficou acima das expectativas do mercado ao mostrar variação positiva de 0,10% contra estabilidade esperada. Em relação às projeções do Bacen, observamos no Relatório de Inflação do 1T15 uma atualização das previsões de crescimento, apontando para uma contração do PIB em 2015 de 0,5% e um IPCA convergindo para o centro da meta de 4,5% ao longo de todo o ano de 2016.

Não podemos deixar de destacar o resultado fiscal de fevereiro, onde o setor público entregou um déficit primário de R$2,3 bilhões, o que torna mais difícil a obtenção do superávit primário proposto pelo Ministério da Fazenda de 1,2% do PIB (R$ 66,3 bilhões).

Os desdobramentos da operação Lava-Jato seguem fazendo estragos na economia. Ao longo do mês algumas das construtoras citadas entraram com pedido de recuperação judicial. Com

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dívidas bilionárias e dificuldade de acesso a linhas de crédito, a recuperação judicial tornou-se a única forma das mesmas evitarem a falência e conseguirem renegociar as suas dívidas. Alumini Engenharia, Galvão Engenharia e OAS encabeçam a lista. Acreditamos que mais empresas devam aderir ao mecanismo.

Em relação às captações, notamos que o escândalo de corrupção na Petrobras fechou o mercado internacional para as empresas locais. Ainda não tivemos captações externas de dívida neste ano e o mercado local segue aquém do esperado. Notamos forte concentração em caixa dos fundos de crédito locais, reflexo das expectativas em relação aos indicadores domésticos, como crescimento e taxas de juros. No primeiro bimestre o volume mensal esteve da ordem de R$ 1 bilhão, muito abaixo da média de 2014 que chegou a R$ 10 bilhões. Neste contexto, os investidores têm procurado exposição a nomes de baixo risco de crédito e títulos de curto prazo.

Na contramão seguem as emissões de debêntures de infraestrutura. Com isenção total para pessoas físicas e estrangeiros, continuam com volume crescente e um mercado secundário muito aquecido. Neste ano foram realizadas duas operações: MRS Logística e Salus Infraestrutura Portuária. Ambas tiveram demanda de mais de uma vez a oferta e os papeis saíram abaixo da taxa teto do processo de bookbuilding.

Os fundos de renda fixa tiveram uma boa performance ao longo do mês. O XP INVESTOR FIRF apresentou performance nominal de 1,05% (101,63% do CDI), com destaque para as alocações em Triangulo do Sol, Energisa e ALL Logística. Como detratores de performance tivemos a alocação na debênture da Triunfo em IPCA, que segue sofrendo, com a taxa atingindo IPCA + 11,82%. Seguimos monitorando a empresa e apesar da marcação adversa entendemos que o risco retorno ajustado pela duration (1,87 anos) corrobora tal alocação. O XP INFLAÇÃO FIRF teve performance de 0,66% contra 1,03% do IMA-B5 e segue com boa performance no ano, atingindo 3,56% nominalmente. Acreditamos que os papeis indexados ao IPCA apresentam um bom risco/retorno, possibilitando ainda um ganho de capital quando o cenário inflacionário normalizar-se. O XP DEBENTURES INCENTIVADAS FIC FIM apresentou ganhos acima do IMA-Geral, com uma estratégia de gestão ativa, onde o time de gestão monitora as oportunidades dos mercados primário e secundário e os movimentos da curva de juros. O fundo segue com

duration de 5,7 anos e a despeito da volatilidade, apresenta retorno nominal de 2,83% no ano

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X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5 Multimercados

O fundo XP UNIQUE QUANT FIC FEEDER FIM obteve retorno de 2,29% no mês de março contra o CDI de 1,03%. No mercado local, os ganhos se concentraram na tendência de valorização do dólar frente ao real (ganhos de 0,45%) e na abertura da taxa de juros ao longo do mês (ganhos de 0,20%). Os algoritmos de reversão à média acumularam leves ganhos no Ibovespa futuro. No total, a alocação local acumulou um ganho de 0,77% no mês.

No mercado offshore, o fundo se beneficiou de uma forte queda das commodities metálicas na primeira quinzena do mês, capturando movimentos significativos (ganho de 1,2% nominal) nos futuros de Ouro e Prata, e ainda nos ETFs de Gold Miners, no mercado à vista. Neste mesmo período, o fundo também acumulou ganhos expressivos na ponta vendida do futuro de Petróleo e de Gás Natural (ganhos de 0,62% nominal). Na segunda metade do mês, os algoritmos se posicionaram na ponta comprada das principais bolsas e ETFs setoriais dos EUA, porém os movimentos não se consolidaram e acabaram gerando perdas para o fundo. Assim, a alocação offshore acrescentou ao resultado um ganho nominal total de 0,66% no mês de março.

O XP MULTIESTRATÉGIA FIM obteve retorno negativo de -1,31% no mês, reduzindo sua performance acumulada no ano para 1,74%, ou 62% do CDI. O book de Renda Fixa Internacional foi o principal detrator de performance, com 2,14% de contribuição negativa, influenciada pela queda significativa de preço de dois papéis da carteira. Coerente com nossa política de risco estabelecida para esse fundo, decidimos acionar o stop loss dessa estratégia por disciplina, mesmo tendo a visão que os preços praticados pelo mercado não refletiam o fundamento dos ativos. Renda Variável com -0,41% e Renda Fixa Local com -0,2% também

Ref. DI e Renda Fixa mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Referenciado FI Referenciado DI 1,04% 2,82% 5,66% 11,28% 21,10% R$ 182.862.540 R$ 129.343.770

% CDI 100,46% 100,64% 100,20% 100,68% 100,31% - -XP Investor FI RF Crédito Privado LP 1,05% 2,99% 5,70% 11,75% 22,60% R$ 232.685.795 R$ 167.533.877

% CDI 101,63% 106,50% 101,07% 104,87% 107,41% - -XP Inflação FI RF 0,66% 3,56% 5,19% 12,34% 16,81% R$ 14.130.756 R$ 18.377.309

Dif. IMA-B 5 em p.p. -0,37 p.p. -0,81 p.p. -1,30 p.p. -0,79 p.p. -2,55 p.p. - -XP Debentures Incentivadas FIC FIM 0,15% 2,83% 4,93% N/D¹ N/D¹ R$ 33.072.284 N/D¹

Dif. IMA-Geral em p.p. 0,10 p.p. 0,17 p.p. -0,16 p.p. - -

-Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

CDI 1,03% 2,81% 5,64% 11,20% 21,04% -

-IMA-B 5 1,03% 4,36% 6,49% 13,14% 19,36% -

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contribuíram negativamente para o retorno do mês. O destaque positivo ficou por conta das estratégias Quantitativas, com retorno de 0,81% no período, resultado dos ganhos com o movimento de forte queda das commodities metálicas no mercado internacional e da desvalorização do real frente ao dólar no mercado local.

Do ponto de vista de utilização do limite individual de risco, a média mensal por estratégia foi de 93% em Renda Variável, 56% em estratégias Quantitativas, 40% em Renda Fixa Internacional e 20% em Renda Fixa Local.

O XP AYRTON SENNA FIC FIM teve resultado de 0,66% (63,34% do CDI) em março. A maioria das estratégias contribuíram de forma positiva para o fundo esse mês.

No lado negativo, a posição mais impactante foi a participação no fundo XP MULTIESTRATÉGIA FIM, que, como comentado acima, apresentou perdas em três das quatro estratégias ativas no fundo (Renda Variável, Renda Rixa Local e Global, sendo a última a maior detratora de performance). A performance da parcela investida em bonds no exterior, através dos fundos XP GLOBAL CREDIT FIC FIM e XP CRÉDITO INTERNACIONAL FIC FIM, uma composição que associa uma parcela exposta em dólar (~3,5% do PL) e outra hedgeada (5% do PL), teve resultado positivo. Apesar do impacto negativo pelo desempenho dos papeis Getty Images e Cliffs Natural Resources, a parcela exposta em dólar se beneficiou da valorização da moeda no período. A segunda maior contribuição veio do fundo XP LONG BIASED FIC FIM, que registrou os maiores ganhos nas posições compradas nos setores de Educação, Energia Elétrica e Financeiro, seguida do XP UNIQUE QUANT FIM, que teve sua rentabilidade vindo principalmente das estratégias internacionais. O fundo de Renda Fixa XP INVESTOR FIRF apresentou mais uma vez resultado acima do CDI.

Multimercados mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Unique Quant FIC Feeder de FIM 2,29% 3,57% 6,53% 12,78% 20,73% R$ 88.324.713 R$ 109.194.027

% CDI 221,60% 127,16% 115,69% 114,08% 98,56% - -XP Multiestratégia FIM -1,31% 1,74% 1,63% 7,77% N/D¹ R$ 61.386.538 R$ 31.866.670

% CDI - 62,05% 28,83% 69,36% - - -XP Instituto Ayrton Senna FIC de FIM 0,66% 2,65% 3,88% 10,64% N/D¹ R$ 3.837.413 R$ 4.924.019

% CDI 63,34% 94,52% 68,80% 94,95% - -

-Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

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-X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5 Renda Variável

O Ibovespa terminou o mês praticamente estável, aos 51.150,16 pontos, com queda de 0,84%. Dentre nossas posições, tivemos destaque positivo nas ações da BVMF, que subiram mais de 15% no mês. Após a forte desvalorização do real, um investimento minoritário na bolsa americana CME passou a ter relevância de quase 1/3 do valor da companhia, o que chamou a atenção dos investidores para o ativo. Aproveitamos a forte alta para realizar cerca de metade da nossa posição.

As ações da Cetip tiveram uma performance ruim ao longo do mês depois do nome de uma empresa que foi adquirida por ela em 2010, a GRV, ser citada na operação Lava Jato. Entendemos que o fato citado na investigação ocorreu antes da Cetip adquirir a empresa e sendo assim aproveitamos a queda para aumentar nossa exposição.

O Fundo XP LONG SHORT FIC FIM terminou o mês com 0,27% de rentabilidade, equivalente a 27% do CDI, com uma exposição bruta de 95%. O Fundo XP LONG BIASED FIC FIM terminou o mês com 2,08% de rentabilidade, com exposição de líquida de 73%. O Fundo XP INVESTOR FIA terminou o mês com -0,35% de rentabilidade, contra -0,84% do Ibovespa. Já o Fundo XP DIVIDENDOS FIA terminou o mês com rentabilidade de -0,34%.

Multimercados com RV mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Long Short FIM ** 0,27% 2,20% 3,65% 12,60% 26,87% R$ 447.438.400 R$ 465.585.003

% CDI 26,50% 78,34% 64,71% 112,42% 127,73% - -XP Long Biased FIC de FIM 2,08% 2,99% -2,98% 11,49% N/D¹ R$ 13.774.955 R$ 13.432.770

% CDI 201,28% 106,40% - 102,54% - -

-Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

CDI 1,03% 2,81% 5,64% 11,20% 21,04% -

-Renda Variável mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Investor FIA -0,35% 0,53% -0,39% 6,43% 6,54% R$ 144.333.090 R$ 155.653.819 XP Investor Small Caps FIA 0,79% -7,12% -8,85% -1,58% -11,29% R$ 8.578.571 R$ 10.894.043 XP Absoluto Consumo FIA 0,20% -5,12% -3,03% 3,97% 2,73% R$ 5.713.419 R$ 8.075.272 XP Dividendos FIA -0,34% 1,28% 1,83% 11,03% 12,90% R$ 36.350.488 R$ 30.615.803

Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

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-X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5 Internacional

Renda Fixa Internacional

O mês de março foi marcado pela alta volatilidade das taxas de juros nos EUA em torno da segunda reunião do Federal Reserve. A taxa do título da dívida Americana de dez anos oscilou entre a máxima de 2,25% e a mínima de 1,86% no final do mês. A expectativa do mercado com relação à ata do FOMC (Federal Open Market Committee) esperava a retirada da palavra "paciência" na normalização da política monetária da última ata, sinalizando que o início da subida de juros nos Estados Unidos estaria mais próximo. Apesar dessa expectativa ter se realizado, o comitê demonstrou que a subida será mais gradual que o esperado dado o ajuste para baixo das projeções de juros futuros feita pelos membros do comitê, além de também terem deixado claro que a decisão de subida de juros é função da economia continuar apresentando melhora e expectativas de inflação convergindo para metade, 2% a médio prazo. O dólar continuou sua trajetória de valorização contra a cesta de moedas dos demais países desenvolvidos (valorização de 3,2% no mês), no entanto esse movimento de valorização perdeu força depois da divulgação da ata do FOMC dado a leitura de que a subida será mais gradual do que a expectativa.

Em relação à Europa, a atividade econômica superou as expectativas que estavam ancoradas para baixo. O Banco Central Europeu iniciou o processo de compra de títulos públicos, o que impactou no fechamento das taxas de juros dos principais países Europeus. A taxa do título do governo Alemão de dez anos fechou de 0,20% para 0,16%. O assunto da negociação da Grécia com os demais países Europeus e FMI continuou fazendo notícias ao longo do mês. Existe fatiga no relacionamento de ambas as partes com relação ao comprometimento de se atingir uma solução para essa nova etapa da crise. Espera-se ainda que cheguem a um acordo no curto prazo, mas não se pode descartar nenhuma surpresa. Nesse caso o mercado apresentaria aumento de volatilidade, mas longe de uma ruptura. O título da dívida da Grécia de dez anos fechou o mês com queda de 10% sobre os preços dos papéis.

O XP GLOBAL CREDIT FIM apresentou um retorno de 10,45% no mês de março e acumula 21,17% no ano. O dólar acumula uma valorização de 21,03% no ano. Os destaques de performance positiva foram Heinz em 0,15% e da TV Azteca em 0,06% e negativa de Getty Images em -0,63% e Cliffs Natural Resources em -0,47%.

A performance positiva dos papéis da Heinz foi consequência da aquisição da Kraft Foods feita pela companhia controlada pelo grupo 3G Capital e Berkshire Hathaway, uma vez que a empresa comprada possui rating Investment Grade (IG) e a transação foi estruturada de forma a preservar esse rating. Como a empresa terá que pré-pagar a dívida da Heinz com prêmio, os papéis sofreram valorização relevante.

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A performance negativa dos papéis de Cliffs Natural Resources foi influenciada por dois motivos principais: (i) a continuação de pressão negativa nos preços de minério de ferro entregues na China de 62,56 USD/ton para 51,35 USD/ton no final de março e (ii) a emissão de USD 540 milhões em bonds senior secured com vencimento em 2020 e exchange offer de bonds senior unsecured por bonds senior secured. Contudo, cabe ressaltar que a Cliffs não compete com as exportadoras de minério de ferro pois o mercado americano possui barreiras geográficas/logísticas que tornam inviáveis a importação do minério. Dessa forma, a companhia possui contratos de venda para as principais siderúrgicas americanas que desassociam o preço de venda daquele negociado na China. Além disso, com relação ao aspecto (ii), vemos a operação como positiva para a nossa exposição de dívida (vencimento em 2018), uma vez que a empresa tem liquidez e capacidade de geração de caixa para honrar a obrigação, mesmo que tenha sido subordinada às novas emissões. Outro aspecto positivo foi a redução de USD 130 milhões da dívida e ter aumentado sua liquidez.

Os papéis da Getty Images foram impactados negativamente após a divulgação dos resultados financeiros do quarto trimestre de 2014, abaixo do consenso de mercado. Após consecutivas perdas de receitas nos primeiros trimestres do ano e o crescimento de receitas apresentado no terceiro trimestre contra um ano antes, o mercado esperava que a companhia tivesse alcançado seu ponto de inflexão. Contudo, as receitas vieram com queda de 2,4% no quarto trimestre contra o ano anterior. Apesar de estar apresentando crescimento de 10,2% no ano no segmento de fotos editoriais e 19,7% no conteúdo de vídeo, não foi suficiente para contrapor a queda de 11,8% no setor de Midstock (comercialização de imagens não exclusivas na internet), que passa por uma reformulação com o lançamento de pacotes de subscrição com preços mais baixos que os do seu principal concorrente.

Mantemos ambas as posições na carteira dado nossa convicção no turnaround dos casos de investimento, mas dado que são os casos de maior risco da carteira, e consequentemente maior retorno esperado (yield), também são posições que trazem maior volatilidade de preço à carteira. Vale lembrar que queda de preços de papéis de crédito sem default não significa perda permanente de capital, mas maior retorno esperado (yield).

Renda Fixa Internacional mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Crédito Internacional FIC FIM CP -0,71% 3,13% 5,09% N/D¹ N/D¹ R$ 13.584.861 N/D¹

- - -

-XP Global Credit FIC FIM CP 10,45% 21,17% 30,21% 39,50% N/D¹ R$ 29.881.842 R$ 25.530.566

Dif.Dolar em p.p. -1,73 p.p. 0,14 p.p. -0,81 p.p. -1,96 p.p. - -

-Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

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Renda Variável Internacional

Encerramos o mês de março com uma valorização no XP FIA BDR de 9,67% e no XP FIA BDR HEDGE de -2,41%. Os principais destaques no mês foram a divulgação de resultado da Oracle e a notícia da fusão da Heinz com a Kraft Foods.

A Oracle apresentou uma receita estável no comparativo ano contra ano, mas desconsiderando o efeito do dólar, a empresa aumentou sua receita em 6%. Em moeda constante, a receita com atualização de licenças e suporte cresceu 8% e as linhas de receita com os serviços de cloud continuam apresentando boa performance. A margem operacional reportada foi de 36%, 200 bps abaixo do ano passado. No entanto, em moeda constante a margem operacional foi de 40% e non-GAAP 49%. Na nossa visão, a empresa vem conseguindo capitalizar sua posição de liderança no segmento de ERPs e banco de dados para aumentar sua penetração com os serviços no cloud, se tornando um dos principais players desse novo mercado.

No final do mês de março, a Heinz, empresa do setor de alimento controlada pelo grupo 3G Capital e Berkshire Hathaway, anunciou a fusão com a Kraft Foods. Com essa fusão, a Kraft Heinz passa a ser a 3ª maior empresa no segmento de alimentos e bebidas dos Estados Unidos e a 5ª maior no mundo. A 3G e Berkshire ficarão com 51% da nova empresa e os acionistas da Kraft com os 49% restantes + $16,5 de dividendos excepcional por ação. Com a fusão, os controladores esperam gerar uma economia de custos USD1,5 bilhões através de sinergias, eficiência em custos e melhorias no capital de giro. Além disso, existe um grande potencial de alavancagem de receita na utilização da plataforma internacional da Heinz para distribuição das marcas Kraft, que hoje concentra 98% de sua receita no mercado norte-americano. Após o anúncio da fusão, as ações da Kraft passaram a ser negociadas mais de 25x EV/EBITDA e nesse nível de múltiplo a nova empresa passa a ser uma das principais posições da Berkshire Hathaway.

Renda Variável Internacional mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP FIA BDR Nivel I 9,48% 17,25% 31,86% 48,95% N/D¹ R$ 13.862.981 R$ 7.967.325 XP BDR Nivel I Hedge FIA -1,56% -0,87% 6,11% N/D¹ N/D¹ R$ 3.310.848 N/D¹

Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

S&P 500 (R$) 9,52% 21,30% 37,23% 55,54% 110,96% -

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-X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5 Previdenciários

O fundo de previdência XP HORIZONTE PREV FIC RF segue com alocações pulverizadas em debentures e LFs (limitadas a 50% do PL) e apropriou-se de distorções na curva de juros via LTNs com vencimento até abril de 2016. Ele segue se destacando na indústria de previdência com performance acima do CDI no ano.

O XP HORIZONTE PREV FIM terminou o mês com 0,33% de rentabilidade. Aumentamos um pouco a alocação de exposição em renda variável para 25% com a introdução da posição de Equatorial. Entendemos que o risco de um racionamento energético ao longo de 2015 ficou menor após o termino de chuvas e com isso ficamos mais confortáveis em carregar uma posição no setor elétrico.

Imobiliários

Em março de 2015, o índice IFIX apresentou queda de 1,61%, mais um mês com volatilidade nos mercados e um cenário macroeconômico conturbado. As incertezas com relação ao valor máximo que a taxa Selic pode atingir em 2015 tiveram impacto nos preços dos FIIs.

O cenário de inflação nos mostra pela primeira vez o IPCA acima de 8% e o IGPM, ainda sem refletir plenamente a recente desvalorização cambial, marcou 0.98% no mês. Os contratos de aluguel e dívida nos FIIs vão mostrar o efeito desses índices ao longo do ano todo, reforçando nossa visão da classe de ativos como defensiva em períodos inflacionários.

Os FIIs da XP Gestão de Recursos apresentaram distribuições em mar/15 em linha com os meses anteriores. Destaque para as elevações dos rendimentos distribuídos pelo MXRF11 e pelo XPGA11, principalmente devido ao giro da carteira de CRIs.

A variação dos fundos listados da XP Gestão de Recursos no mês foi de: AEFI11 -6,81%; MXRF11 0,28%; RNGO11 0,18%; SDIL11 -9,74%; XPCM11 -6,63%; XPGA11 -0,93%; o volume total negociado no mercado secundário nestes 6 fundos no período foi de R$ 30,4 milhões.

Previdênciários mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

XP Horizonte Prev FIC FI RF 0,98% 2,81% 5,38% 11,02% N/D¹ R$ 36.837.115 R$ 13.623.464

% CDI 95,13% 100,09% 95,38% 98,39% - - -XP Horizonte Prev FIM 0,33% 1,03% 1,46% 8,90% N/D¹ R$ 9.328.812 R$ 6.817.933

% CDI 31,89% 36,65% 25,95% 79,46% - -

-Índices mar/15 2015 6 M 12 M 24 M PL atual PL 12 M

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-X P G e st ão d e R ec u rs o s – C ar ta M en sa l | m ar ço , 2 0 1 5 DISCLAIMERS

Este relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo.

Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231,11° andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone (21) 3219-2500, Fax (21) 3219-2501. www.bnymellon.com.br/sf. SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219-2600 / (11) 3050-8010.

Administradora: BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM CNPJ: 59.281.253/0001-23. Praia de Botafogo, nº 501 - 5º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22250-040. Telefone: (21) 3262 9600. www.btgpactual.com. Data base do material: 30/03/2015.

TABELA DE RENTABILIDADE

N/D¹ - Fundos que ainda não completaram o respectivo período. N/D² - Fundos com menos de 6 meses de existência: INSTRUÇÃO CVM N.º 409 - Art. 75: Qualquer divulgação de informação sobre os resultados do fundo só pode ser feita, por qualquer meio, após um período de carência de 6 (seis) meses, a partir da data da primeira emissão de cotas. “-“ - É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas. *A partir da solicitação. **Fundo fechado para captação.

INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

XP Investor Fia. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 18. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Long Short FIC FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

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XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A. XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Debentures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM. Data de início: 24/04/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 3.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 30. Liquidação para resgate: D + 31. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP Multiestratégia FIM: Data de início: 30/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: Não Há. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para resgate: 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 – Banco Mellon S.A.

XP FIA BDR NIVEL I: Data de início: 06/09/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D + 10. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Global Credit FIC FIM Crédito Privado: Data de início: 12/03/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Capital Protegido. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 15.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 25.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,5%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

XP Instituto Ayrton Senna FIC FIM: Data de início: 14/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 3.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 16. Liquidação para resgate: D + 17. Taxa de administração: 0,75%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.

XP Long Biased FIC FIM: Data de início: 14/10/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.

Referências

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