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Carta Mensal Agosto 2017

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

Nesses últimos meses tivemos um

aumento na oferta de debêntures

via emissão no mercado primário.

Em agosto a Petrobrás realizou a

maior emissão de sua história.

Apesar do aumento recente no número de emissões a liquidez do mercado permanece alta, com uma demanda que tem pressionado os preço dos ativos no mercado secundário.

Crédito

Bolsa

Em âmbito global, o mês de agosto reforçou o cenário positivo para ativos de

risco. Os indicadores de crescimento continuam a sinalizar um desempenho

satisfatório e sincronizado nas principais economias do mundo sem que isso

se traduza em aceleração inflacionária no curto prazo. No Brasil, os dados de

alta frequência seguem na mesma direção, com sinais cada dia mais

concretos do fim da recessão.

O mercado de renda fixa teve um

desempenho mais tímido que no

mês de julho.

Os agentes continuam a revisar a Taxa Selic de final de ciclo, agora na casa dos 7,00/7,25%, e já surgem análises validando taxas inferiores a 7% no médio prazo.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 7,46%, aos 70.835

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 0,05% (USD), Euro Stoxx – 0,81% (EUR) e Nikkei – 1,40% (JPY).

O real sofreu pequena depreciação,

na contramão do movimento global

de seus pares.

O real terminou o mês em torno de R$/US$ 3,15.

Carta Mensal

Agosto 2017

Ano 7,34% 17,61% 17,56% 18,72% -3,44% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Agosto/17 0,80% 7,46% 7,28% 7,35% 0,52% Agosto/17 0,10% 0,35% 1,06% 1,07% 1,34% Ano -2,57% 1,79% 11,91% 10,21% 11,14%

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Economia Brasileira

Economia Internacional

A economia mundial se afasta de recessão gerada pela crise financeira de 2008/2009, voltando a mostrar taxas consistentes de crescimento. A reação das principais economias do mundo, adotando condutas/práticas não convencionais para a política monetária, foi fundamental para evitar uma depressão mundial. As quatro maiores economias do mundo (EUA, Europa, Inglaterra e Japão) adotaram políticas monetárias altamente estimulativas, se utilizando de taxa de juros nulas e compra de ativos do governo de prazo longo - experimentando, inclusive, taxas de juros nominais negativas. Os bancos centrais desse grupo de países injetaram na economia mundial o equivalente a 40% do PIB do grupo com suas políticas de expansão monetária.

Em 2016, a economia mundial cresceu 3,1%. O FMI estima expansão de 3,5% e 3,6% para o PIB mundial em 2017 e 2018, respectivamente. Nessa retomada, chama a atenção o fato de, pela primeira vez em dez anos, as maiores economias do mundo estarem crescendo em sincronia, resultado dos prolongados estímulos proporcionados pelas baixas taxas de juros praticadas pelos principais bancos centrais do mundo.

Diante do maior dinamismo apresentado pelas economias avançadas, os bancos centrais se preparam para a normalização da política monetária. Aproxima-se o momento de desmontar o aparato monetário que deu suporte à economia mundial, recolocando-a na trajetória de crescimento. Em 2016, a taxa de desemprego das economias avançadas atingiu 5,4%, afastando-se da taxa de 9,3% em 2009 e voltando para o mesmo patamar que prevalecia antes de 2008. A inflação, por sua vez, medida pelo núcleo dos preços ao consumidor, situou-se em 1,4% em 2016, abaixo dos 2,0% observados antes da eclosão da crise. Os juros mundiais encontram-se hoje 350 pontos base abaixo do pico observado na pré-crise 2008/2009.

Diante das baixas taxas de inflação que prevalecem nas economias desenvolvidas, com sistema produtivo ainda imerso em elevada ociosidade, os bancos centrais deverão promover o ajuste da política monetária de forma lenta, sem pressa de subir os juros. Ou seja, a liquidez global ainda permanecerá elevada.

Avaliando sob o ponto de vista das economias emergentes, o panorama mundial permanecerá favorável. Maior dinamismo da economia mundial, em um ambiente de liquidez ainda elevada, favorece as commodities, contribuindo para estabilidade cambial, juros mais baixos e maior expansão econômica. Em outras palavras, o crescimento mundial mais forte acaba por mitigar os efeitos do processo de ajuste monetário das economias avançadas sobre os emergentes.

A atividade econômica brasileira deu sinais de melhora nos últimos meses. A confiança dos investidores, abalada devido às delações envolvendo o presidente da República, recuperou seu nível anterior a esse evento em agosto. Dados reais sobre atividade mostraram crescimento, tendo sido pouco afetados pelos eventos políticos.

No segundo trimestre a produção industrial teve crescimento de 0,9% T/T, as vendas no varejo, de 0,8% T/T, e o faturamento de serviços, de 0,3% T/T. O PIB também surpreendeu positivamente, com crescimento de 0,25% T/T. Esse crescimento foi menor do que o de outros indicadores devido à evolução dos estoques. A variação de estoques contribuiu negativamente para o crescimento (-0,8 pp) no segundo trimestre, indicando que o aumento da demanda no período (o consumo das famílias cresceu 1,4% T/T) foi suprido pelos estoques acumulados nos trimestres anteriores. Isso indica que o crescimento deve ser maior nos próximos trimestres, pois aumentos da demanda devem ser supridos por aumentos da produção e não estoques.

A demanda deve subir, uma vez que seus fatores determinantes estão melhorando. A alavancagem das famílias já diminuiu consideravelmente (ajudada pelos recursos sacados das contas inativas do FGTS) e o crédito para as pessoas físicas voltou a crescer nos últimos meses. A renda real das famílias está subindo, devido à queda da inflação e à recuperação do emprego. A quantidade de pessoas empregadas voltou a ter variação positiva na comparação A/A, após 22 meses de contração, em julho. Dessa forma, a demanda interna deve voltar a crescer, ajudada pelo consumo das famílias, e a produção deve acompanhar esse movimento nos próximos trimestres, devido à situação dos estoques.

Em agosto o movimento de propensão ao risco nos mercados financeiros globais prosseguiu, beneficiando os mercados emergentes e o Brasil.

Nos Estados Unidos, os dados de atividade seguiram apresentando melhora, com o PIB do 2o trimestre sendo revisto para cima, de 2,6% T/T anualizado para 3,0% T/T anualizado. Os dados de inflação, no entanto, seguiram surpreendendo para baixo. O núcleo de inflação ao consumidor ficou em 1,7% A/A, ainda abaixo da meta do FED (2,0%), mesmo com a melhora de atividade e emprego.

Um cenário parecido com o dos Estados Unidos ocorre na Zona do Euro. A atividade econômica está melhorando, com o PIB da Zona do Euro mostrando crescimento de 0,6% T/T. Os indicadores de confiança estão próximos das máximas dos últimos 10 anos, tanto para consumidores, quanto para investidores. A taxa de desemprego nesses países está caindo, mesmo ainda estando em patamar elevado (9,1%). A inflação ao consumidor, no entanto, permanece baixa, com o núcleo a 1,2% A/A em julho, bastante abaixo da meta do BCE (2,0%).

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Dessa forma, os bancos centrais de países desenvolvidos usaram linguajar dovish, como na ata do Fomc (comitê de política monetária do banco central americano) ou no simpósio de Jackson Hole, indicando que os estímulos monetários devem ser removidos com cuidado. Nos EUA, as chances de alta adicional de juros esse ano diminuiu consideravelmente, de 40% para 33%. As taxas de juros futuras dos países desenvolvidos recuaram, com a taxa de juros de 10 anos dos EUA a 2,17% a.a. e a de 30 anos a 2,75% a.a., um recuo considerável.

Esse ambiente de crescimento econômico em conjunto com elevada liquidez nos mercados financeiros favoreceram os ativos de risco, como os de países emergentes, como o Brasil.

Os dados econômicos brasileiros mostraram alta na atividade, vindo melhores que o esperado no caso da produção industrial (0,0% M/M contra expectativa de -0,3% M/M), vendas no varejo (1,2% M/M contra 0,4% M/M) e serviços (-3,0% A/A contra -3,9% A/A). A inflação também trouxe surpresa positiva, com o IPCA-15 abaixo das expectativas (0,35% M/M contra 0,40% M/M esperado), mesmo com alta nos preços de combustíveis e energia elétrica. Mesmo a piora nas metas fiscais do governo para os próximos anos não trouxe impacto significativo nos preços de ativos brasileiros. Dessa forma, as apostas do mercado para uma queda de taxa de juros de 100 pb na próxima reunião do Copom (comitê de política monetária), em 06 de setembro, se fortaleceram, assim como, as previsões de que a taxa Selic deve terminar o ano entre 7,00% e 7,50%. Os juros futuros, então, recuaram no mês, e a bolsa brasileira subiu ajudada também pela notícia da intenção do governo de privatizar a Eletrobras. O real se desvalorizou ligeiramente contra o dólar no mês, mas terminou o mês em torno de R$/US$ 3,15.

Nesses últimos meses tivemos um aumento na oferta de debêntures via emissão no mercado primário. Em agosto a Petrobrás realizou a maior emissão de sua história, com colocação de um volume em torno de R$ 5 bilhões. A emissão veio em 2 tranches, a 1ª e 2ª série foram emitidas em IPCA + via Lei 12.431 com benefício fiscal e a 3ª e 4ª série foram em % do CDI e em IPCA respectivamente. A 3ª série com prazo de 5 anos saiu com taxa de 106,75% do CDI com volume emitido de 3,35 bilhões. Tivemos também a emissão de debêntures Dasa com prazo de 5 anos e taxa de 108% do CDI (taxa fixa), Locamerica que veio com uma série para 4 e 5 anos e emitiu somente a mais longa na taxa piso do bookbuilding CDI + 1,40%. No lado financeiro, o Banco GMAC realizou emissão de R$ 300 milhões de LF de 2 anos no 104% do CDI.

Apesar do aumento recente no número de emissões a liquidez do mercado permanece alta, com uma demanda que tem pressionado os preço dos ativos no mercado secundário.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

Em âmbito global, o mês de agosto reforçou o cenário positivo para ativos de risco. Os indicadores de crescimento continuam a sinalizar um desempenho satisfatório e sincronizado nas principais economias do mundo sem que isso se traduza em aceleração inflacionária no curto prazo. No Brasil, os dados de alta frequência seguem na mesma direção, com sinais cada dia mais concretos do fim da recessão, e a agenda macroeconômica avançou no legislativo, com a aprovação da TLP na Câmara Federal.

O mercado de renda fixa teve um desempenho mais tímido que no mês de julho. Os agentes continuam a revisar a Taxa Selic de final de ciclo, agora na casa dos 7,00/7,25%, e já surgem análises validando taxas inferiores a 7% no médio prazo. Dessa forma, as taxas com vencimento entre 12 e 18 meses apresentaram melhor desempenho relativo, com quedas de 25 bps. Nos vencimentos mais longos, a performance foi menos acentuada, em torno de 10 bps, e o movimento de inclinação da estrutura a termo atingiu níveis próximos às máximas históricas em determinados vértices. A diferença entre a taxa a termo de 1 ano e a de 3 anos chegou a ser negociada a 310 bps no final do mês. No mercado de juros reais, o movimento foi semelhante e mais acentuado nos prazos até 5 anos, com a inflação implícita nesses papéis subindo 10 bps.

A performance de nossos fundos de renda fixa foi positiva no mês de agosto. Nas estratégias direcionais destacamos a posição aplicada em juros reais, via NTNB 21, que teve um fechamento de 25 bps na taxa. A compra de inflação implícita também gerou alpha, com alta de 10 bps, a despeito do IPCA corrente ter surpreendido positivamente. Nas estratégias de valor relativo, o movimento de inclinação da curva beneficiou nossas posições. Acreditamos que o mercado deve trabalhar com prêmio de risco elevado nos anos de 2019 e 2020, em função do calendário eleitoral e dos riscos associados ao cenário base de investimentos.

Nossa perspectiva para o médio prazo é de continuidade do movimento de queda nas taxas, ainda que em menor magnitude. O Banco Central parece disposto a levar a Selic para seu mínimo histórico, mesmo ciente do risco de reversão da política monetária no médio/longo prazos. Esse movimento deve manter as taxas curtas ancoradas e trazer fluxo adicional para a mercado de juros reais, que passará a ter carrego fortemente positivo nos próximos trimestres. Nossa perspectiva é de manutenção do prêmio de risco na estrutura a termo; podemos ter alguma queda, em função do nível, mas consideramos pouco provável algum movimento mais contundente de queda nas taxas longas. Mantivemos o perfil de nossas carteiras para o mês de setembro.

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

Posicionamento

A tendência positiva para ativos de risco continuou em agosto. O cenário para o crescimento global se consolida em patamares robustos e a queda recente da inflação proporciona espaço de manobra para os Bancos Centrais adotarem postura parcimoniosa na retirada dos estímulos monetários e quantitativos. No Brasil, a agenda de reformas caminhou, com a aprovação da TLP na Câmara, e os dados de alta frequência apontam para um crescimento superior às expectativas de mercado para 2017. A decisão do Governo Temer de privatizar a Eletrobrás também contribuiu para a sustentação do bom humor dos agentes.

No mercado local, os ativos de risco tiveram performances heterogêneas. O real sofreu pequena depreciação, na contramão do movimento global de seus pares, e a bolsa subiu fortemente, encerrando o período com alta de 7,5%, ecoando os melhores indicadores de atividade doméstica, o cenário externo benigno e o "case" Eletrobrás. Em renda fixa, as taxas cederam, com destaque para os vencimentos entre 12 e 18 meses, que caíram 25 bps, refletindo as reavaliações para a taxa Selic de final de ciclo. As taxas longas performaram pior, em torno de 10 bps de queda. Nos juros reais, o comportamento foi semelhante e em maior intensidade, provocando a alta das inflações implícitas.

Nossos fundos multimercado tiveram um bom mês. Do lado positivo, destacamos as estratégias em moedas, onde a posição comprada em lira turca e vendida em rand sul-africano (tese de diferencial de crescimento) teve apreciação de 0,60%. Da mesma forma, a posição comprada em dólar australiano e vendida em nova zelândia (tese de normalização de política monetária) valorizou-se 4,10% no período. Em renda fixa, os ganhos vieram do posicionamento direcional aplicado em juros reais e na compra de inflação implícita. Nas estratégias de valor relativo, a inclinação da estrutura a termo, principalmente ao longo do ano 2019, também beneficiou o portfolio. A contribuição negativa veio do posicionamento vendido em bolsa, via opções, que carregamos ao longo do mês.

Nosso posicionamento permanece cauteloso. A despeito de um cenário global ainda positivo, consideramos que a precificação dos ativos já reflete esse contexto. A utilização de risco vem sendo mediana e não vemos motivo para que essa política se altere no curto prazo. Privilegiamos estratégias de valor relativo em moedas e o posicionamento direcional em renda fixa se concentrará em juros reais, que avaliamos possuir uma relação de risco/retorno muito mais favorável nesse momento. Continuamos posicionados em compra de inflação implícita, que consideramos um seguro barato para as carteiras.

7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% o u t/ 17 ab r/ 18 o u t/ 18 ab r/ 19 o u t/ 19 ab r/ 20 o u t/ 20 ab r/ 21 o u t/ 21 30/dez/16 30/jun/17 31/jul/17 31/ago/17 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% ag o /18 ma i/ 19 ag o /20 ma i/ 21 ag o /22 ma r/ 2 3 ma i/ 23 ag o /24 ag o /26 ag o /30 ma i/ 35 ag o /40 ma i/ 45 ag o /50 ma i/ 55 30/dez/16 30/jun/17 31/jul/17 31/ago/17

Perspectivas

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Gráfico 3: Taxa de Câmbio (USD/AUD) Gráfico 4: Inflação Implícita B20 e B21

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 7,46%, aos 70.835 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 0,05% (USD), Euro Stoxx – 0,81% (EUR) e Nikkei – 1,40% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 52,38 (- 0,51% no mês) e o minério de ferro em US$ 78,91 (+ 7,07% no mês).

No âmbito internacional, membros do governo britânico deram início à terceira rodada de negociações do Brexit, o Reino Unido espera flexibilidade quanto aos termos de saída da União Europeia. Em Jackson Hole, o presidente do BCE não deu sinais sobre a redução do programa de estímulo, mas reconheceu que a recuperação econômica está ganhando terreno. Dados de agosto do setor industrial demonstraram sólido crescimento do setor privado, na Zona do Euro as empresas registraram seu melhor mês de crescimento em seis anos, com destaque para a atividade industrial na Alemanha. Nos EUA o governo Trump tem tido dificuldades em lidar com as ameaças da Coréia do Norte, o que tem prejudicado suas relações com a China e a Rússia. No último encontro do FED os membros decidiram manter inalterada a taxa de juros, pois dados apontam fraqueza da inflação. Ainda em Jackson Hole, a presidente do FED não fez comentários sobre a política monetária, deixando a perspectiva de novas altas no ar. Dados sobre emprego apontaram uma diminuição das vagas de trabalho no mês de julho. Na China o sentimento positivo da indústria permanece crescendo, subindo para 52,7 em agosto ante 51,1 em julho, desafiando a expectativa de queda.

Nas commodities, preços do petróleo tiveram forte queda durante o mês, recuperando-se nos últimos pregões devido ao furacão Harvey que afetou pontos de extração nos EUA. Já o minério de ferro sobe pelo terceiro mês seguido, correspondendo a forte demanda por aço da China. A iniciativa de fechar as siderúrgicas ineficientes (altamente poluentes) acabou por melhorar a rentabilidade do setor, gerando uma demanda maior pelo minério de melhor qualidade.

No lado doméstico, o governo elevou a meta de déficit público para R$159 bilhões em 2017 e 2018, medida que não surpreendeu o mercado. Por outro lado, o governo anunciou o seu plano de privatização que envolve ativos como a Eletrobrás, Casa da Moeda, aeroportos e outros, esse processo deverá ser finalizado somente em 2018. Recentemente o governo aprovou na Câmara a TLP, demonstrando a força de sua base. Dados do PIB apontaram crescimento econômico de 0,2% no segundo trimestre, destaque para o consumo das famílias e serviços que impulsionaram a economia. Os analistas estimam um crescimento de 0,5% para esse ano, dado que a dinâmica de crescimento deve se sustentar ao longo dos próximos trimestres.

4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 Jan -1 4 A p r-1 4 Ju l-1 4 Oct -1 4 Jan -1 5 A p r-1 5 Ju l-1 5 Oct -1 5 Jan -1 6 A p r-1 6 Ju l-1 6 Oct -1 6 Jan -1 7 A p r-1 7 Ju l-1 7 Implicita B20 x DI Jan21 Implicita B21 x DI Jan21 0,7 0,72 0,74 0,76 0,78 0,8 0,82 abr-1 7 abr-1 7 ma i-1 7 mai -1 7 mai -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju l-1 7 ju l-1 7 ago -1 7 ago -1 7

(6)

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

Apesar das incertezas no mundo político e a deterioração do quadro fiscal, o Ibovespa poderá manter a tendência de alta nos próximos meses.

O cenário macro continua benigno, impulsionado pela melhora no preço das commodities metálicas devido à dinâmica chinesa. No cenário interno, a temporada de resultados do segundo trimestre demonstrou que o pior ficou para trás e as empresas continuarão a mostrar melhora nos próximos trimestres. Isso, aliado com dados de atividade em recuperação, números de inflação em patamares baixos e a atual política monetária mantém um ambiente positivo para o investimento em renda variável.

Projeções

95 97 99 101 103 105 107 109 111 113 115 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7 ago -1 7

IVBX2 IBOV SMLL IBX

IFNC IMAT ICON

2013 2014 2015 2016 2017(p) 2018(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,60 0,80 1,90

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 3,23 4,40

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19 -1,73 4,82

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,02 7,63 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 7,50 8,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,18 3,30

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,25 3,35

Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 310 230 275

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 47,7 63,0 44,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -23,5 -15,0 -36,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,3 -0,8 -1,8

Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,5 -2,5 -2,3

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 45,9 52,4 57,0

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 69,5 77,6 81,2

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em

circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 2017 2016 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,79 0,82 0,84 0,95 0,79 1,04 7,38 13,80 12,06 27,64 565,17 420.828.435 466.831.111 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,27 102,03 103,70 102,84 99,84 99,28 100,28 98,58 99,90 99,06 94,53

Premium FI RF Referenciado DI Credito Privado 0,79 0,83 0,94 0,97 0,81 1,10 7,66 8,35 12,34 16,64 24.439.475 9.499.414 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 98,53 104,25 115,55 104,36 102,24 104,79 104,09 100,02 102,23 102,00

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,80 0,81 0,86 1,02 0,71 1,23 7,65 13,66 12,76 28,13 535,54 1.248.776.748 1.110.564.876 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 100,18 101,64 106,26 110,60 89,47 116,66 104,03 97,58 105,78 100,82 104,49

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,93 1,30 0,88 1,15 0,39 1,09 8,33 14,28 12,62 28,56 87,86 122.711.556 122.726.467 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 116,61 162,18 108,82 124,53 49,24 104,15 113,17 101,97 104,59 102,35 100,16 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 1,41 3,01 0,63 0,30 0,22 1,53 10,25 15,37 14,46 32,10 53,79 130.667.271 85.914.4500,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 0,15 0,16 0,11 0,21 -0,49 0,14 0,42 -0,11 0,56 1,26 -0,30 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,61 3,97 0,52 0,17 -0,62 1,24 13,22 25,54 17,87 47,83 230,44 369.431.168 373.792.862 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,26 -0,03 0,35 1,36 -0,30 0,20 2,08 0,73 2,38 2,88 -3,72 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,82 0,89 0,92 1,14 0,84 1,31 8,36 13,93 13,90 29,82 82,71 437.090.163 408.259.104 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 102,26 111,71 113,05 123,40 106,75 124,32 113,62 99,48 115,19 106,88 109,10 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,63 1,88 0,66 0,55 0,83 1,37 9,03 6,72 14,26 22,55 46,47 36.242.773 36.152.2161,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,98 0,73 0,26 0,82 0,56 0,78 6,03 12,74 8,97 25,94 52,03

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,00 1,78 0,83 0,06 0,58 1,09 8,67 15,25 14,69 31,83 887,53 46.234.757 38.289.0120,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 125,29 222,31 102,44 6,01 74,06 103,79 117,81 108,94 121,72 114,05 129,70 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 1,07 1,37 0,93 0,96 0,64 1,20 9,04 16,15 13,90 29,56 108,60 210.987.502 84.959.8961,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 132,96 170,59 114,91 103,60 80,63 114,61 122,79 115,34 115,20 105,92 111,25 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 1,49 0,89 1,13 1,10 1,05 1,26 9,71 15,87 14,25 31,19 118,24 144.498.698 71.618.1301,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 185,84 111,15 138,83 118,43 133,53 120,02 132,02 113,33 118,08 111,77 120,61 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE -1,25 -2,60 3,24 3,21 2,69 2,10 6,78 -14,85 12,08 -9,53 87.713.5970,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,19 -2,96 2,61 4,17 3,19 1,82 11,76 -12,18 14,63 7,83

Dólar Referencial ¹³ 0,75 -5,63 2,11 1,85 1,56 0,68 -3,24 -18,31 -2,69 -8,99

ABS FIA IE 2,77 -5,60 3,99 3,51 2,47 2,44 7,27 -18,55 8,13 -12,63 5.752.685 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 1,13 -3,92 2,32 3,47 2,86 1,55 7,75 -6,16 13,04 1,11

Dólar Referencial ¹³ 0,75 -5,63 2,11 1,85 1,56 0,68 -3,24 -20,47 -2,69 -23,04

Ações

Total Return FIA 5,91 6,24 0,42 -1,98 2,72 -2,50 23,73 33,49 28,10 48,65 12,87 72.181.487 51.999.4441,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -1,37 1,48 -0,08 2,02 2,12 -0,33 6,17 -3,33 6,11 0,73 -21,68 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Quality FIA 8,50 6,47 -0,31 -0,07 5,93 -0,03 30,96 30,96 30.448.168 8.923.113 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa)7 1,04 1,67 -0,61 4,05 5,29 2,49 21,43 21,43 exceder 100% do Ibov

Expertise FIA -15,08 -12,34 -6,00 -30,49 -20,48 -12,76 -72,89 -4,50 -76,71 -79,36 -80,88 91.792.255 254.179.069 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 4,39 -0,20 5,57 -5,14 1,95 -1,14 8,95 13,24 4,17 16,59 27,07 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,03 -4,16 6,78 -5,05 1,10 -0,77 -7,35 -7,82 -10,60 -24,68 -46,67

Expertise II FIA 3,34 5,15 3,32 -0,56 2,22 -1,28 27,20 13,84 22,37 25,11 -40,22 205.404.319 178.748.216 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -4,08 1,19 4,53 -0,48 1,37 -0,90 10,89 -7,21 7,59 -16,15 -92,46 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,80 0,80 0,81 0,93 0,79 1,05 7,36 14,00 12,07 27,90 Dólar Comercial (Ptax) 0,52 -5,37 1,99 1,42 0,95 2,23 -3,44 -16,54 -2,88 -13,70 IBOVESPA 3 7,46 4,80 0,30 -4,12 0,64 -2,52 17,61 38,94 22,34 51,92 IBRX 7,35 4,91 0,30 -3,66 0,88 -2,35 18,71 36,70 22,45 50,79 IBRX-50 7,28 4,76 0,50 -3,99 0,60 -2,16 17,56 36,82 21,99 47,93 IVBX-2 4 7,42 3,96 -1,22 -0,09 0,85 -0,37 16,30 21,05 14,78 41,26

IDIV 6,96 4,82 -1,22 -5,70 0,92 -1,85 20,18 60,49 33,45 71,32 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 1,34 4,00 0,16 -1,19 -0,32 1,04 11,14 24,81 15,49 44,95 IMA-B 5 1,25 2,85 0,52 0,08 0,71 1,39 9,83 15,48 13,91 34,53 IMA-G ex-C 8 1,06 2,32 0,86 0,08 0,34 1,22 10,29 21,08 15,40 37,75

RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento.

*Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões e R$ 8 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017 e 30/08/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito

Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos.  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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