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PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA

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Academic year: 2021

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Colégio Estadual Canadá

Endereço: Rua Mato Grosso, 163, Santos, SP. Classificação: Espaço Estudantil.

Identificação numérica: 102-09.011.

Chamada de “Cidade Vermelha” pelos militares, Santos era então conhecida pelo seu forte movimento operário, originado ainda no início do século XX pelas mãos, sobretudo, dos portuários e operários da construção civil. Nessa época, Santos era uma cidade de forte movimento sindical e com grande expressão política de partidos e movimentos de esquerda, como o comunismo e o anarquismo. Por isso, a cidade foi muito visada pelos articuladores do golpe de 1964, que abriram, a partir de então, uma escalada de terror sobre a cidade.

Santos, sobretudo após o golpe de 1964, foi constantemente foco da vigilância dos setores da repressão, tendo como ponto central o seu porto e os diversos sindicatos da região, que tiveram importante atuação na resistência à ditadura na cidade. As greves foram as principais armas de resistência contra a opressão imposta pelo regime de exceção. “Santos era, portanto, uma cidade politicamente radical, cujos trabalhadores estariam inclinados a abraçar ideologias e políticas de agressivo combate ao capitalismo”1.

A resposta ao engajamento político da cidade foram os constantes ataques e ações violentas e repressivas contra os setores da esquerda, principalmente vinculados ao movimento operário. No entanto, outros grupos da sociedade civil também se manifestaram e resistiram contra a ditadura na cidade, como as escolas e grêmios, que tiveram papel fundamental na conscientização política e na promoção de

1 SILVA, Fernando Teixeira da. A carga e a culpa. Os operários das docas de Santos:

direitos e cultura da solidariedade, 1937 – 1968. São Paulo: Hucitec; Prefeitura Municipal de

Santos, 1995, p.42.

Memorial da Resistência de São Paulo

PROGRAMA

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2 atos contra o golpe militar. Nesse contexto, o Colégio Canadá foi palco importantes discussões políticas e atividades culturais promovidas pelos alunos contra a ditadura.

O COLÉGIO ESTADUAL CANADÁ

Com a carência de ginásios públicos no Estado de São Paulo, que até a década de 1930 dispunha de apenas três (o Ginásio da capital criado em 1824, o de Campinas em 1896 e o de Ribeirão Preto em 1906), o acesso ao ensino ginasial era reduzido.

Para solucionar o problema, o Governo do Estado firmou convênio com os municípios, para a construção dos edifícios escolares destinados aos cursos secundários (...). Em Santos, o Ginásio do Estado foi instalado com a finalidade de servir toda a região litorânea paulista. Foi criado em 11 de agosto de 1934, junto com os ginásios oficiais de Franca, Jabocatibal, Tietê e Bauru. De acordo com o decreto de sua criação, a Prefeitura de Santos faria ao Governo do Estado a doação do prédio, das instalações e do material didático, bem como as despesas do estabelecimento2.

O terreno onde foi construído o colégio foi doado à prefeitura de Santos pela Companhia The City Improvement Company Limited of Santos, empresa canadense de serviços. Em agradecimento, o instituto criado recebeu o nome do país de origem da companhia: Canadá. Os primeiros cursos do Colégio Estadual Canadá foram destinados à formação de professores primários (conhecido como Curso Normal) e o Curso Primário. Somente em 1957, após solicitações ao governador do Estado para a construção de um novo prédio da escola (dada a crescente demanda de alunos), o colégio foi transformado em Instituto de Educação Canadá.

No início dos anos 60, a escola contava com 14 salas de aula, comportando, nas duas classes menores, 20 alunos, e nas demais, em média, 40 a 50 alunos. Além dessas salas, a escola Canadá dispunha de auditório, biblioteca, sala de desenho e laboratório. O auditório possuía palco fixo e pé direito de oito metros, com 213 poltronas distribuídas em dois pisos, onde eram realizadas as manifestações culturais dos alunos e do Grêmio Estudantil Vicente de Carvalho. A biblioteca contava com acomodações para 40 alunos e aproximadamente 10 mil volumes, acervo formado com doações de vários governos, inclusive estrangeiros, e entidades governamentais

2 EVAGELIDIS, José Esteves. O Colégio Canadá nos arquivos do DEOPS/SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Católica de Santos: Santos, 2011, p.37.

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3 do Estado. A sala de desenho continha 50 mesas individuais com dispositivos que permitiam regular a altura de cada mesa e todos os materiais necessários como réguas, esquadros e compassos. O laboratório funcionava numa sala multidisciplinar, e ali os professores ministravam aulas de Ciências, Física, Química e História Natural. Existiam ainda duas salas de artes femininas e uma masculina, gabinete dentário, grêmio, sala de orientação educacional, diretoria do primário, diretoria geral, secretaria, portaria, sala dos professores, cantina, pátios, residência do zelador e ginásio de esportes3.

A intensa procura por vagas no Instituto aumentou a necessidade de uma ampliação no espaço educacional, que aconteceu em 1962. O pesquisador Evagelidis afirma que, a partir de então, o colégio passou a funcionar com “33 salas de aula, que comportavam 4.555 alunos. Sendo considerado um dos maiores do Estado, com 112 classes em funcionamento, e mais de uma centena e meia de funcionários”4.

VIGILÂNCIA E REPRESSÃO NO COLÉGIO CANADÁ

As atividades políticas realizadas na instituição, sobretudo aquelas relacionadas ao movimento estudantil e organizadas pelos alunos com o Grêmio Estudantil Vicente de Carvalho, foram monitoradas de perto pela repressão durante todo o período. Por se tratar de um colégio tradicional da cidade, os militares se preocupavam com a disseminação de propagandas contra o regime dentro do espaço escolar e, assim, as atividades desenvolvidas por professores e alunos passaram a

3 EVAGELIDIS, José Esteves, op. cit., p.41-42. 4 Ibidem, p.41.

Imagem 01: Colégio

Estadual Canadá EM São Vicente (SP) em 1996.

Foto: Poliantéia Santista,

Fernando Martins Lichti.

Fonte: Portal Novo

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4 ser acompanhadas por agentes da repressão. A vigilância do regime passava a fazer parte do cenário cotidiano da escola.

Resultante dessa perseguição política, sobretudo por parte dos agentes da Delegacia de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), a documentação produzida pela polícia atesta a intensa vigilância que recaiu sobre as atividades dessa unidade escolar. Como exemplo, o diretor do colégio e o presidente do Grêmio Estudantil foram investigados e inúmeras notas reportam os dois como pessoas de caráter subversivo. Essa documentação do Deops/SP, oriunda da vigilância no Colégio Canadá, está atualmente sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo e tem sido analisada por pesquisadores, como José Esteves Evagelidis, na intenção de conhecer as atividades de resistência do referido educandário e a repressão política por ela sofrida5.

A pesquisa entre abril de 2010 e maio de 2011, encontrou 27 documentos sobre o Colégio Canadá e o Grêmio Estudantil Vicente de Carvalho, datados entre os anos de 1966 e 1978. Tratam de variados assuntos, como relatórios sobre eleições no Grêmio e peças encenadas no anfiteatro da escola, além de sindicâncias sobre atividades supostamente subversivas de alunos6.

O Grêmio Estudantil Vicente de Carvalho produziu algumas atividades culturais, entre elas o teatro. Alunos ligados ao grêmio decidiram produzir e encenar a peça: “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes. A peça, de forte teor crítico, aborda uma

5 Sugere-se a consulta à dissertação de José Esteves Evagelidis na obra já mencionada. 6 EVAGELIDIS, José Esteves, op. cit., p.62.

Imagem 02: Alunos do curso

noturno Clássico (ensino médio), no colégio Canadá, em 1964, com o professor de História, Avelino da Paz Vieira. Foto: Hilda Prado Araújo. Fonte: Portal Novo Milênio.

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5 história em que a liberdade de pensamento e sua expressão eram duramente reprimidas. Por fazer uma clara referência à violência do governo dos militares e ao estado de exceção instaurado no país após 1964, a obra teatral foi censurada com a desaprovação do Departamento Federal de Segurança Pública.

Não foi encenada ontem, a peça denominada ‘O Santo Inquerito’, que deveria ser levada a efeito no Canaã Clube, sito à Av. Conselheiro Nébias, 254, sob a direção de Antônio Carlos Morozzeti e dos atores, Cidinha Iamundo, Fernando Marinho, Mario Miranda, Tabajara Campos, Tico Simões, Edward Senne, todos pertencentes ao Grêmio Estudantil Vicente de Carvalho, do Colégio Canadá7.

Outras atividades propostas pelo Grêmio Estudantil sofreram censuras e seus integrantes tiveram que “prestar declarações na Sindicância Sumária”, que apurava “possíveis atividades subversivas no Instituto Educacional Canadá”, conforme observado no documento nº 50-Z-81-14080 do acervo DEOPS. E vários outros casos de perseguição aos alunos e professores foram registrados pelos agentes do Deops/SP. Lugar de resistência à ditadura, mas também de repressão militar, o Colégio congrega muitas histórias sobre as ações da ditadura em Santos. A necessidade de conhecer e registrar essas memórias são fundamentais para a preservação da história do período ditatorial.

PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL: O TOMBAMENTO DO COLÉGIO CANADÁ

Em novembro de 2007 foram tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (CONDEPASA) o edifício principal da Escola Estadual Canadá e o acervo documental compreendido por prontuários de alunos e de professores de aproximadamente 1937 a 2007, livros de matrículas de alunos de 1937 a 2007, diários de classe, livro-ponto de professores, mapas de movimentação de professores e funcionários, ofícios, relatórios e as plantas da Escola Cesário Bastos, primeira sede da Escola Estadual Canadá, situado à Rua Mato Grosso n.º 163, Boqueirão8.

7 Arquivo Público do Estado de São Paulo. Dossiê nº 50-Z-81-13372. Relatório Reservado nº 301 de 16 de agosto de 1968. In: EVAGELIDIS, José Esteves, op. cit.

8 O registro se deu no Livro Tombo 01, inscrição 43, Proc. 64057/2005-42, Resolução SC-03/2007 de 12/11/2007. Para acesso ao decreto de tombamento do CONDEPASA, acessar o

Diário Oficial de Santos, Ano XIX, 14 de novembro de 2007, nº 4561. Disponível em: https://www.egov1.santos.sp.gov.br/do/0508/2007/do14112007.pdf. Acesso em 05 nov. 2014.

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6 O tombamento aponta para o fato de que a importância patrimonial do lugar está além dos valores arquitetônicos do prédio do Colégio Canadá, as memórias dos que por ali passaram congrega uma teia de histórias que se cruza com a história da própria cidade. Preservar essas memórias, e registrar essas histórias, é reconhecer a importância da democracia e dos que por ela resistiram.

ATUALMENTE E/OU ACONTECIMENTOS RECENTES

Em junho de 2014 o Colégio Canadá completou 80 anos de existência. Por esta ocasião foi realizada uma solenidade de comemoração reunindo ex-alunos, autoridades públicas e membros da sociedade civil.

ENTREVISTAS RELACIONADAS AO TEMA

O Memorial da Resistência possui um programa especialmente dedicado a registrar, por meio de entrevistas, os testemunhos de ex-presos e perseguidos políticos, familiares de mortos e desaparecidos e de outros cidadãos que trabalharam/frequentaram o antigo Deops/SP. O Programa Coleta Regular de Testemunhos tem a finalidade de formar um acervo, cujo objetivo principal é ampliar o conhecimento sobre o Deops/SP e outros lugares de memória do Estado de São Paulo, divulgando, desta forma, o tema da resistência e repressão política no período da ditadura civil-militar.

- Produzidas pelo Programa Coleta Regular de Testemunhos do Memorial da Resistência

SKAZUFKA, Eva Teresa. Entrevista sobre militância, resistência e repressão

durante a ditadura civil-militar. Memorial da Resistência de São Paulo, entrevista

concedida a Luiza Giandalia e Desirée Azevedo em 20/05/2016.

- Outras entrevistas

GONGOLA, Felipe. Homenagem aos 80 anos do Colégio Canadá, em Santos. Santa Cecília TV. Santos, junho de 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KfBjoZenUCM. Acesso em 05 nov 2014.

PIEROTTI, Marcela. Colégio em Santos, SP, completa 80 anos de existência. Jornal Tribuna, 1ª edição. Santos. Programa exibido em 30/08/2014. Disponível em:

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7 http://globotv.globo.com/tv-tribuna/jornal-tribuna-1a-edicao/v/colegio-em-santos-sp-completa-80-anos-de-existencia/3597656/. Acesso em 05 nov 2014.

REMISSIVAS: Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo

(Deops/SP); Palácio da Polícia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, Maria Aparecida de. DEOPS/SP: visita ao centro da mentalidade autoritária. In: AQUINO, Maria Aparecida de. et al. Dossiês DEOPS/SP: Radiografias do

Autoritarismo Republicano Brasileiro. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa

Oficial, 2002.

ARAÚJO, Braz José de. Operários em luta: metalúrgicos da Baixada Santista (1933-1983). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

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CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia da Era Vargas. Brasília: Ed. UnB, 1993.

CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Livros proibidos, ideias malditas: o DEOPS e as minorias silenciadas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

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CASTORIADIS, Cornelius. A experiência do movimento operário. São Paulo, Brasiliense, 1985.

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décadas de 1950 e 1960. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade

Católica de Santos: Santos, 2007.

DULLES, John. Anarquistas e comunistas no Brasil. Rio e Janeiro: Nova Fronteira, 1977.

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8 EVAGELIDIS, José Esteves. O Colégio Canadá nos arquivos do DEOPS/SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Católica de Santos: Santos, 2011. FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito social (1890-1920). São Paulo: Difel, 1986.

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Franca, 2000.

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da cidade de Santos). São Paulo: Editora do Escritor, 1995.

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(1934-1962). Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Católica de Santos:

Santos, 2009.

NASCIMENTO, Marli. A fundação do Sindicato dos Estivadores de Santos. Trabalho de Conclusão de Curso. Unisantos, 1990.

SARTI, Ingrid. O porto vermelho: os estivadores santistas no sindicato e na política. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1981.

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SILVA, Fernando Teixeira da. Operários sem patrões: os trabalhadores da cidade de Santos no entreguerras. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.

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9 SILVA, Zélia Lopes. A domesticação dos trabalhadores nos anos 30. São Paulo: Marco Zero; MCT-CNPq, 1990.

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vermelho: a maré revolucionária (1930-1951). São Paulo: Arquivo do Estado;

Imprensa Oficial, 2001. 9Série Inventário DEOPS – Módulo Comunistas).

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VÁRIOS. DOPS: a lógica da desconfiança. Rio de Janeiro: Secretaria do Estado de Justiça; Arquivo Público do Estado, 1993.

VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicalismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

DADOS DA PRODUÇÃO:

Produção do Texto: Vanessa do Amaral; Ano: 2013 Atualização de Conteúdo: Ana Paula Brito; Ano: 2014 Revisão: Julia Gumieri; Ano: 2017

COMO CITAR ESTE DOCUMENTO: Programa Lugares da Memória. Colégio

Referências

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