• Nenhum resultado encontrado

[ ] diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta de seu caminho e viva. [ ].

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "[ ] diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta de seu caminho e viva. [ ]."

Copied!
78
0
0

Texto

(1)

Pecado e

Pecado e

Punição

(2)

[…] diz o Senhor Deus, não tenho

[…] diz o Senhor Deus, não tenho

prazer na morte do perverso, mas

prazer na morte do perverso, mas

em que o perverso se converta de

em que o perverso se converta de

seu caminho e viva. […].”

seu caminho e viva. […].”

(3)

Gênesis 2,15-17: “Tomou, pois,

o Senhor Deus ao homem e o pôs no jardim do Éden para o cultivar e guardar. E o Senhor Deus lhe deu essa ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certa-mente morrerás.”

(4)

Gênesis 2,15-17: “Tomou, pois,

o Senhor Deus ao homem e o pôs no jardim do Éden para o cultivar e guardar. E o Senhor Deus lhe deu essa ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certa-mente morrerás.”

A vontade de Deus é sempre o limite para nossas ações. As que praticarmos ferindo a lei de amor, trará consequências negativas.

(5)

Gênesis 3,6: “Vendo a mulher

que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar en-tendimento, tomou-lhe do seu fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.”

(6)

Gênesis 3,6: “Vendo a mulher

que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar en-tendimento, tomou-lhe do seu fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.”

Algumas vezes em nossas decisões somos enganados por aparências externas; outras vezes nos deixamos envolver pela opinião de terceiros – encarnados e desencarnados.

(7)

Gênesis 3,11-13: “[…] Então

comeste da árvore proibida? O homem respondeu: – A mulher que me deste como compa-nheira me ofereceu o fruto, e eu comi. O Senhor Deus disse à mulher? – Que fzeste? Ela respondeu: – A serpente me enganou, e eu comi.”

(8)

Gênesis 3,11-13: “[…] Então

comeste da árvore proibida? O homem respondeu: – A mulher que me deste como compa-nheira me ofereceu o fruto, e eu comi. O Senhor Deus disse à mulher? – Que fzeste? Ela respondeu: – A serpente me enganou, e eu comi.”

É preciso reconhecer os nossos erros, assu-mindo as consequências advindas deles, pois esse é o único caminho que nos levará ao progresso moral.

(9)

Gênesis 3,14: “Então o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fzeste, maldita és entre os animais […] rastejarás sobre o teu ventre andarás e comerás pó todos os dias da tua vida.”

Gênesis 3,16: “E à mulher disse: Multiplica-rei sobremodo os sofrimentos de tua gravi-dez; em meio de dores darás à luz flhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.”

Gênesis 3,17-19: “E a Adão disse: […] em fa-diga obterás dela o sustento durante os dias

(10)

Gênesis 2,16-17: “O Senhor Deus ordenou ao homem: Podes comer de todas as árvores do jardim; mas não comas da árvore de conhe-cer o bem e o mal; porque no dia em que de-la comeres, terás de morrer.”

Signifca também que todas as nossas deci-sões, irão desencadear algum tipo de conse-quência; boa quando elas visarem o bem, e má ao fazê-las sem levar em conta a Lei de amor.

(11)

Gênesis 3,23: “O Senhor

Deus, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fm de lavrar a terra de que fora tomado.”

Enquanto desobedecermos a lei de amor, fcaremos fora do “paraísso,, algo que s se conquista ao se tornar um espísrito puro.

(12)

per-A mulher adúltera

A mulher adúltera

João 8,1-11: “Jesus foi

pa-ra o monte das Oliveipa-ras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo, e todo o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e começou a ensinar. Chega-ram os doutores da Lei e os fariseus trazendo uma mulher, que tinha sido pega cometendo adultério. Eles colocaram a mulher no meio e disseram a Jesus: 'Mestre, essa mulher foi pe-ga em fagrante cometendo adultério. A Lei de Moisés manda que mulheres desse tipo devem ser apedrejadas. ==>

(13)

E tu, o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus à prova e ter um motivo para acusá-lo.

Então Jesus inclinou-se e começou a escre-ver no chão com o dedo. Os doutores da Lei e os fariseus continuaram insistindo na per-gunta. Então Jesus se levantou e disse:

'Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra.' E, inclinando-se de novo, continuou a escrever no chão. Ouvindo isso, eles foram saindo um a um, começando pe-los mais velhos. E Jesus fcou sozinho.

(14)

Ora, a mulher continuava ali no meio. Jesus então se levantou e perguntou: 'Mulher, onde estão os outros? Ninguém condenou você?' Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor.' Então Jesus disse: 'Eu também não a condeno. Pode

(15)

A legislação mosaica que se deveria cumprir:

Levístico 20,10: “O homem que cometer

adulté-rio com a mulher do seu próximo se tornará réu de morte, tanto ele como a sua cúmpli-ce.,

Deuteronômio 22,22: “Se um homem for pego

em fagrante tendo relações sexuais com uma mulher casada, ambos serão mortos, tanto o homem como a mulher. […].”

Deuteronômio 22,23-24: “Se houver uma jovem

prometida a um homem, e um outro tiver rela-ções com ela na cidade, vocês levarão os dois

(16)

“Então Jesus disse: 'Eu também não a condeno. Pode ir, e não peque mais.'”

(17)
(18)

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo,

cap. X - Bem-aventurados os que são miseri-cordiosos, na “Instruções dos Espísritos,, t pi-co A indulgência (item 16), há uma mensagem assinada por José, Espísrito protetor, na qual encontramos preciosas orientações:

(19)

“Espísritas, queremos falar-vos hoje da indul-gência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus ir-mãos, mas do qual bem poucos fazem uso.

(20)

A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sem-pre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

==>

(21)

A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para pres-tar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possís-vel. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que re-provais, visto que estais a censurar; que va-leis mais do que o culpado.

(22)

A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para pres-tar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possís-vel. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que re-provais, visto que estais a censurar; que va-leis mais do que o culpado.

(23)

Ó homens! quando será que julgareis os vos-sos pr prios corações, os vosvos-sos pr prios pensamentos, os vossos pr prios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos ir-mãos? Quando s tereis olhares severos so-bre v s mesmos?

(24)

Sede, pois, severos para convosco, indulgen-tes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pen-samentos ísntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o m vel de todos os atos. Lembrai-vos de que v s, que clamais em al-tas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.

==>

Anátema: 1. Expulsão do seio de igreja cristã; excomu-nhão; 2. Maldição; 3. Fig. Reprovação enérgica. (AURÉLIO)

(25)

Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. - José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863).” (ESE, cap. X, item 16)

(26)

Voltando à passagem da mulher adúltera, po demos perguntar: Qual teria sido o real moti-vo que a lemoti-vou ao adultério? O que pensa-mos em primeiro lugar é que se trata de safadeza ou promiscuidade, mas não poderia ter sido:

- a inocente caiu na lábia dum conquistador; - uma jovem inexperiente a envolver-se com um homem casado;

- o parceiro lhe prometera algo necessário à sua subsistência;

- são duas almas que se reencontram e não conseguem se controlar.

(27)

Voltando à passagem da mulher adúltera, po demos perguntar: Qual teria sido o real moti-vo que a lemoti-vou ao adultério? O que pensa-mos em primeiro lugar é que se trata de safadeza ou promiscuidade, mas não poderia ter sido:

- a inocente caiu na lábia dum conquistador; - uma jovem inexperiente a envolver-se com um homem casado;

- o parceiro lhe prometera algo necessário à sua subsistência;

(28)

Voltando à passagem da mulher adúltera, po demos perguntar: Qual teria sido o real moti-vo que a lemoti-vou ao adultério? O que pensa-mos em primeiro lugar é que se trata de safadeza ou promiscuidade, mas não poderia ter sido:

- a inocente caiu na lábia dum conquistador; - uma jovem inexperiente a envolver-se com um homem casado;

- o parceiro lhe prometera algo necessário à sua subsistência;

- são duas almas que se reencontram e não conseguem se controlar.

(29)

Voltando à passagem da mulher adúltera, po demos perguntar: Qual teria sido o real moti-vo que a lemoti-vou ao adultério? O que pensa-mos em primeiro lugar é que se trata de safadeza ou promiscuidade, mas não poderia ter sido:

- a inocente caiu na lábia dum conquistador; - uma jovem inexperiente a envolver-se com um homem casado;

- o parceiro lhe prometera algo necessário à sua subsistência;

(30)

Voltando à passagem da mulher adúltera, po demos perguntar: Qual teria sido o real moti-vo que a lemoti-vou ao adultério? O que pensa-mos em primeiro lugar é que se trata de safadeza ou promiscuidade, mas não poderia ter sido:

- a inocente caiu na lábia dum conquistador; - uma jovem inexperiente a envolver-se com um homem casado;

- o parceiro lhe prometera algo necessário à sua subsistência;

- são duas almas que se reencontram e não conseguem se controlar.

(31)

“[…] não julgueis com severidade senão as vossas pr prias ações e o Senhor usará de indulgência para convosco, como de indul-gência houverdes usado para com os ou-tros., (ESE, Cap. X, Item 17, João, Bispo de Bordeaux)

(32)

Perdãdo de Deus

(33)

Perdoa

Perdoa

Prêmio

Prêmio

(34)

Perdoa

Perdoa

Prêmio

Prêmio

Não

Não

perdoa

perdoa

Castigo

Castigo

(35)

Salmo 103,8-10: “O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno.

Não repreende perpetuamente, nem conser-va para sempre a sua ira. Não nos trata se-gundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades.”

Ldongânime: 1 que denota generosidade; magnânimo, altruíssta. (HOUAISS)

(36)

Eclesiástico 18,8-14: “A duração de sua vida

é de cem anos no máximo. Como gota no mar e grão na areia, tais são os seus poucos anos frente a um dia da eternidade. É por isso que o Senhor tem paciência com os ho-mens, e derrama sobre eles a sua misericór-dia. Ele vê e reconhece que o fm deles é mi-serável, e por isso multiplica para eles o seu perdão. […] a misericórdia do Senhor é para todos os seres vivos. Ele repreende, corrige, ensina e dirige, como o pastor conduz o seu rebanho. Ele tem compaixão dos que acei-tam a correção, e dos que se esforçam para lhe cumprir os mandamentos.,

(37)

Eclesiástico 18,8-14: “A duração de sua vida

é de cem anos no máximo. Como gota no mar e grão na areia, tais são os seus poucos anos frente a um dia da eternidade. É por isso que o Senhor tem paciência com os ho-mens, e derrama sobre eles a sua misericór-dia. Ele vê e reconhece que o fm deles é mi-serável, e por isso multiplica para eles o seu

perdão. […] a misericórdia do Senhor é para

todos os seres vivos. Ele repreende, corrige, ensina e dirige, como o pastor conduz o seu rebanho. Ele tem compaixão dos que

(38)

acei-J 35,5-8: “Contempla os céus e vê, observa as nuvens; são mais altas que tu. Se pecas, que mal lhe fazes? Se acumula delitos, que dano lhe causas? Se és justo, que lhe dás, que recebe ele de tua mão? A tua maldade, só afeta a um homem como tu; a tua justiça, só a um mortal.”

(39)

Bom, então vamos seguir esse conselho e contemplar os céus...

(40)

“Os cálculos indicam que, no dia 27 de agosto, eles vão estar a uma distância de 55.760.000 km, ou 0,3727 AU, sendo que um AU equivale à distância entre a Terra e o Sol.” (Ago/2003, fonte: Site da BBC) (AU ou UA = Unidade Astronômica)

(41)
(42)
(43)
(44)

Duas galáxias que se fundem, NGC 2207 e IC 2163 ldocalizadas a 114 milhões de

andos-luz (= 9,4 trilhões km).

(45)
(46)
(47)

Portanto, fca claro que Deus é “inofendísvel,, então Eliú, o amigo de J , estava certo, pois...

“[…] A tua maldade só afeta a um

homem como tu; a tua justiça, só a

um mortal., (J 35,5-8)

(48)

“[…] Deus é inofendísvel [...]., (HUBERTO ROHDEN, Mahatma Gandhi,

o apóstolo da não violência) Huberto Rohden (1893-1981),

te logo e escritor, era da opi-nião de que:

(49)
(50)
(51)

P - Os espísritas raramente di-zem a palavra pecado. Este não existe para a doutrina? […] R - Quanto ao pecado, nós

te-mos na Doutrina Espírita a lei de causa e efeito, […]. Lei essa pela qual as nossas faltas se-rão reparadas por nós mesmos. Nós criamos os nossos próprios impedimentos. Por exem-plo, se eu pratico o suicídio nesta vida, natu-ralmente que na próxima eu devo ressurgir num corpo com as características de

(52)

sofri-De modo que nós não vamos dizer que não existe o conceito de pecado na Doutrina Es-pírita, mas os espíritas habitualmente não abusam desta palavra porque nós não pode-mos desconhecer a misericórdia de Deus em sua própria justiça. Se estamos ainda em uma fase de desenvolvimento e de evolução ainda razoavelmente imperfeita, por que é que a perfeição divina haveria de nos punir com castigos eternos, quando um pai huma-no promove sempre meios para que o seu flho doente ou faltoso seja amparado com o remédio ou com o socorro psicológico?

(53)

De modo que nós não consideramos o peca-do como senpeca-do uma afronta à bondade de Deus mas, sim, a falta que cometermos, uma afronta feita a nós mesmos, pois cada um de nós carrega em si a presença Divina. (CHICO XAVIER, Entender Conversando)

(54)

J 4,8: “Eu vi bem: Aqueles que cultivam a desgraça e semeiam o sofrimento são tam-bém os que os colhem.”

J 5,7: “É o homem que gera o seu próprio so frimento, como as faíscas voam para cima.”

(55)

Mateus 16,27: “Porque o Filho do homem há

de vir na glória de seu Pai, com os seus an-jos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras.”

João 8,34: “Replicou-lhes Jesus: Em verdade,

em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.”

Gálatas 6,7: “Não vos iludais: de Deus não se

zomba. O que alguém semeia, isso mesmo colherá.”

(56)

João 5,2-15: “[…] em Jerusalém, próximo à

porta das ovelhas, há um tanque, chamado em hebraico Betesda, […] Achava-se ali um homem que, havia trinta e oito anos, estava enfermo. […] Jesus, […] vendo-o […] pergun-tou-lhe: Queres fcar são? […] 'Levanta-te, to-ma o teu leito e anda.' Imediatamente o ho-mem fcou são; e, tomando o seu leito, come çou a andar. Depois Jesus o encontrou no templo, e disse-lhe: ‘Olha, já estás curado;

não peques mais, para que não te suceda coi sa pior.’”

(57)
(58)

“[…] Todo e qualquer ato contrário às leis de Deus, na época [de Jesus] era considerado ‘pecado’ que, literalmente, vem de pecus do latim, que quer dizer ‘errar do alvdo’. Toda vez que você se afasta da lei de Deus – gra-vada na consciência – está, segundo essa ideia, ‘pecando’ (errando o alvo). […]., (JOSÉ LÁZARO BOBERG, O Evangelho de Maria Madalena)

(59)
(60)

“Allan Kardec, então, nos ofereceu a oportu-nidade de ampliar a consciência a respeito dos erros cometidos, compreendendo que:

- o erro faz parte do processo de evolução es-piritual, a partir do momento em que o ser humano passa a utilizar o livre-arbístrio;

- o erro gera situações incômodas como for-ma de advertência a respeito dos caminhos a serem evitados;

- o erro promove crescimento ao oferecer oportunidade de nos responsabilizarmos pe-las suas consequências.

(61)

Dessa forma, quando nos depararmos com afrmações populares como: Errou?! Agora sofra!, limitando todo um processo pedag -gico em apenas duas fases: errar e ser puni-do, devemos nos vigiar para mantermos nos-sa consciência mais ampla do que esse ata-vismo propõe., (CRISTIANE MARIA LENZI BEIRA, Medo de errar?! Por quê?)

(62)

“Ainda somos espísritos imperfei-tos e nos encontramos na infân-cia espiritual. Ainda nos falta muito para alcançarmos a matu-ridade no processo evolutivo. Os erros que cometemos são def-ciências na aprendizagem. Re-petindo as lições, aprenderemos a não mais errar., (ADENÁUER NO-VAES, Reencarnação – Processo Educativo)

(63)
(64)
(65)
(66)
(67)

Naum 1,3: “O Senhor é paciente, mas grande

em poder. O Senhor jamais deixa alguém impune. […].,

Eclesiástico 18,12: “A misericórdia do

ho-mem é para o seu próximo, porém a miseri-córdia do Senhor é para todos os seres vivos.

Ele repreende, corrige, ensina e dirige, como o pastor conduz o seu rebanho.,

(68)

“[…] o homem sabe que a felicidade e a infe-licidade, na vida espiritual, são inerentes ao grau de perfeição e de imperfeição; que cada um sofre as consequências diretas e naturais de suas faltas, ou, por outra, que é punido na quilo em que pecou; que essas consequên-cias duram tanto quanto a causa que as pro-duziu; […] mas que o sofrimento cessa com o arrependimento e a reparação. Ora, como de pende de cada qual o seu aperfeiçoamento, todos podem, em virtude do livre-arbístrio, pro longar ou abreviar seus sofrimentos, [...]., (KARDEC, A Gênese, cap. I, item 32)

(69)

Pena de Talião

Êxodo, 24,23-15: “Mas se resultar dano,

en-tão darás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queima-dura por queimaqueima-dura, ferida por ferida, golpe por golpe.” (Lv 24,20 e Dt 19,21)

(70)

Pena de Talião

Êxodo, 24,23-15: “Mas se resultar dano,

en-tão darás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queima-dura por queimaqueima-dura, ferida por ferida, golpe por golpe.” (Lv 24,20 e Dt 19,21)

(71)

“[…] A pena de talião é a Justiça de Deus; é Ele quem a aplica. Todos vós sofreis essa pe-na a cada instante, pois que sois punidos na-quilo em que haveis pecado, nesta existência ou em outra. Aquele que provocou o sofri-mento de seus semelhantes virá a achar-se numa condição em que sofrerá o que tenha feito sofrer os outros. […].” (KARDEC, LE, q. 778)

(72)
(73)

661. Poderemos utilmente pedir a Deus que

perdoe as nossas faltas?

“Deus sabe discernir o bem do mal; a prece não esconde as faltas. Aquele que pede a Deus o perdão de suas faltas s o obtém se mudar de conduta. As boas ações são a me-lhor prece, porque os atos valem mais que as palavras.,

(74)
(75)
(76)

Referências biblidográfcas:

BOBERG, J. L. O Evangelho de Maria Madalena. Capivari, SP: EME, 2017. KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2013.

KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2013.

NOVAES, A. Reencarnação – Processo Educativo. Salvador: Fund. Lar Harmonia, 2004.

RODHEN, H. Mahatma Gandhi, o apóstolo da não violência. São Paulo: Martin Clarety, 2012. XAVIER, F. C. Boa Nova. Rio de Janeiro: FEB, 1987.

XAVIER, F. C. e VIEIRA, W. O Espírito da Verdade. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

BEIRA, C. M. L., Meddo de errar?! Pdor quê?, http://www.mundoespirita.com.br/?materia=medo-de-errar-por-que

REDAÇÃO SITE MOMENTO ESPÍRITA. Nem castigo, nem perdão, disponível em:

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1223&stat=3&palavras=nem %20casrigo&tipo=t, acesso em 20.06.2012, às 14:10hs. Imagens: Capa: http://imgc.allpostersimages.com/images/P-473-488- 90/21/2129/5IWED00Z/posters/michelangelo-buonarroti-capela-sistina-afrescos-do-teto-apos-restauracao.jpg

Adãdo e Eva:

http://blogs.odiario.com/dyaryodyumhebreu/wp-content/uploads/sites/111/2013/03/natoire_theexpulsionfromparadise1.jpg, http://s3.amazonaws.com/mychurchwebsite/images/c2576/page_zfbngw.jpg e

https://4.bp.blogspot.com/-x7pJCzxO1-g/WQoBeJPfuTI/AAAAAAAAD9k/L54KU7_c5n8dZOpz69B2_0SuKOFxkrscQCLcB/s1600/cranach_ada meva_1526_grt.jpg

Adãdo e Eva a culpa:https://dacelula.fles.wordpress.com/2011/12/serpente.jpg

Adãdo e Eva expulsdos:

(77)

Jesus e a adúltera:

http://blog.cancaonova.com/cleberrodrigues/fles/2014/03/mulher-adultera-08-1024x640.jpg

Céu e Inferndo: Capa da obra Mitos Cristãos de José Pinheiro de Souza, publicação GEEC,

Divin polis, MG.

Nuvens:

http://st2.depositphotos.com/1043756/5239/i/950/depositphotos_52398941-stock-photo-young-girl-sitting-on-the.jpg

Sistema Sdolar:

http://2.bp.blogspot.com/- dp9G8yU_O7s/U940DiH0NRI/AAAAAAAAAa8/Uo7DqSFZoO8/s1600/movimento-da-terra-em-sao-paulo-1.jpg

Ìcardo: https://www.bbc.com/portuguese/geral-43642755

Quem é vdocê:

https://scontent.cdninstagram.com/t51.2885-15/s320x320/e35/13118083_1744950805727891_1463427162_n.jpg? ig_cache_key=MTI0MTY2OTcwMjc2MjM2MjQzMA%3D%3D.2.l

Hubertdo Hdohden: http://www.ippb.org.br/images/Huberto_Rohden_perfl.jpg Errdos e acertdos:

http://www.aeradoespirito.net/CirandasPAG4/CIR_APRENDER_C_OS_ERROS.htmlhttp://www.aerad oespirito.net/CirandasPAG4/CIR_APRENDER_C_OS_ERROS.html

Márido Sérgido Cdortella:

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/83/7d/5e/837d5e592f3e5c6a5c12a9b59d233b9b.jpg

Gandhi, liberdade: http://kdfrases.com/frase/106504

Gandhi, Olhdo pdor dolhdo:

http://mensagens.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/3_19/gandhi-frases-02.jpg

Pai, perddoa-lhe…:

http://1.bp.blogspot.com/-PT4Zrl1XejQ/TdU8ZT1S14I/AAAAAAAAAI8/nTjaexknI_8/s1600/lucas23_34.jpg

(78)

Site:

www.pauldosnetdos.net Email:

pauldosnetdos@gmail.cdom

Referências

Documentos relacionados

Este texto é uma reflexão em torno da necropolítica, a partir de Achille Mbembe, e das esculturas de Niemeyer, de como estas obras artísticas representam a enunciação e

Portanto, por um contexto computacional, os números binários são estudos porque “os computadores atualmente utilizam o sistema binário para representar

O Museu Digital dos Ex-votos, projeto acadêmico que objetiva apresentar os ex- votos do Brasil, não terá, evidentemente, a mesma dinâmica da sala de milagres, mas em

nhece a pretensão de Aristóteles de que haja uma ligação direta entre o dictum de omni et nullo e a validade dos silogismos perfeitos, mas a julga improcedente. Um dos

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

A Variação dos Custos em Saúde nos Estados Unidos: Diferença entre os índices gerais de preços e índices de custos exclusivos da saúde; 3.. A variação dos Preços em

Tal será possível através do fornecimento de evidências de que a relação entre educação inclusiva e inclusão social é pertinente para a qualidade dos recursos de

Completado este horário (09h do dia 24 de fevereiro), a organização encerra os revezamentos e fecha a área de troca, não sendo mais permitida a entrada de nenhum atleta