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ACTA DA QUARTA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REALIZADA EM SETE DE ABRIL DE 2006

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ACTA DA QUARTA REUNIÃO DO

CONSELHO MUNICIPAL DE

EDUCAÇÃO REALIZADA EM SETE DE ABRIL DE 2006

No sete de Abril de 2006, reuniu na Sala de Sessões da Câmara Municipal de Coimbra, o Conselho Municipal de Educação convocado com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1 – Acta da última reunião do Conselho Municipal de Educação; Ponto 2 – Carta educativa e Reordenamento da rede educativa;

Ponto 3 – Outros assuntos;

Nos termos da Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro, estiveram presentes os seguintes elementos do Conselho Municipal de Educação:

- Dr. Carlos Manuel de Sousa Encarnação – Presidente da Câmara Municipal de Coimbra;

- Dr.ª Clara Nora – em representação do Coordenador Educativo de Coimbra; - Dr. Victor Manuel Martins Costa – Representante das Freguesias do Concelho; - Dr.ª Maria Luísa Veiga – Representante das instituições de ensino superior

público;

- Dr.ª Helena Gomes Reis – Representante das instituições do ensino superior privado;

- Dr.ª Berta Maria Teixeira – Representante do pessoal docente do ensino básico público

- Dr.ª Fernanda Cunha Lima – Representante do pessoal docente da educação pré-escolar pública;

- Padre Manuel Carvalheiro Dias – Representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário particular privado;

- Drª Maria Emília Bigotte de Almeida - Representante das associações de pais e encarregados de educação;

- Dr.ª Isabel Salavessa Moura – Representante das associações de pais e encarregados de educação;

- Dr. Carlos Beja – Representante das IPSS que desenvolvem actividades na área educativa;

- Dr. António Pinto Brochado Morais – representante dos serviços públicos de saúde;

- Engº Pedro Miguel Martins Miguens Amaro – Representante dos serviços de emprego e formação profissional;

- Dr.ª Celeste Moura – Representante dos serviços públicos da área da juventude e do desporto..

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forças de segurança, tendo a reunião sido apoiada pelo Dr. José Manuel Oliveira Alves, Director Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, pelo Dr. João Teixeira, Chefe de Divisão de Educação e Ciência, e pela Técnica Superior de Serviço Social, Dr.ª Ana Paula Fernandes

O Sr Presidente da Câmara iniciou a reunião referindo que o Conselho Municipal de Educação conserva a sua legitimidade na circunstância de as entidades comunicarem se continuam os mesmos representantes ou se são representadas por outros.

O Dr. Carlos Beja referiu que foi eleito representante das IPSS, tendo sido deliberado, aquando da sua eleição, que aquela representação funcionaria em regime de rotatividade.

Sobre este assunto, o Sr. Presidente da Câmara solicitou que as IPSS se reunissem para eleger outro representante, tendo o Dr. Carlos Beja sugerido que, dado ter sido a Câmara Municipal de Coimbra a promover a 1.ª reunião entre as IPSS, deverá ser seguido idêntico procedimento.

Ponto 1 – Acta da última reunião do Conselho Municipal de Educação O Sr. Presidente da Câmara apresentou a acta da última reunião.

Posta à votação, foi a mesma aprovada por maioria, com 3 abstenções dos elementos que não estiveram presentes na última reunião.

Ponto 2 – Carta educativa e Reordenamento da rede educativa

Relativamente a este assunto, o Sr. Presidente começou por dar conhecimento ao Conselho Municipal de Educação do que se está a passar com a elaboração da Carta Educativa. Referiu que o Conselho Municipal de Educação, na última reunião, havia dado um parecer positivo às linhas orientadoras para a elaboração da Carta Educativa; todavia, têm surgido informações várias sobre alterações dos critérios de ordenamento da rede escolar.

Informou que teve uma reunião com o Sr. Director Regional de Educação onde estiveram também presentes, a seu pedido, os 2 professores universitários que elaboraram a proposta da Carta Educativa, pois considerou importante que o Sr. Director Regional tivesse conhecimento dos critérios que levaram à organização da Carta Educativa naqueles termos e para que os 2 responsáveis para a sua elaboração soubessem em que termos é que uma nova organização da rede escolar poderia influenciar os critérios seguidos e os objectivo a atingir.

Referiu ainda que, de acordo com o Sr. Director Regional e com a própria Sr.ª Ministra da Educação, vai-se evoluir para um sistema em que vão encerrar escolas com sub-frequência (menos de 6 alunos), sendo estes acolhidos noutras escolas e, para além disso, irá haver uma alteração ao horário de funcionamento: as escolas deixarão de funcionar em desdobramento e passarão todas para regime normal, com a introdução da prática desportiva (que a Câmara Municipal de Coimbra já praticava), do Inglês (que começou no corrente ano lectivo) e do ensino artístico (que se iniciará no próximo ano lectivo).

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O Sr. Presidente da Câmara referiu que informou o Sr. Director Regional de Educação que, mantendo-se os critérios de planeamento em vigor, o Concelho de Coimbra não necessitaria de praticamente nenhuma sala de aula nova até 2009/2010; mas alterando-se os critérios de intervenção no 1.º ciclo, Coimbra necessitaria de 20 salas de aula novas.

Assim, o Sr. Presidente da Câmara considerou que a Carta Educativa deverá ficar a aguardar a posição da Direcção Regional de Educação, antes de ser elaborada a sua proposta final para submeter à apreciação do Conselho Municipal de Educação e à deliberação da Câmara Municipal.

Em relação à movimentação dentro das escolas do 1.º ciclo, o Sr. Presidente da Câmara informou que a Direcção Regional de Educação propôs o encerramento das Escolas EB1 do Cabouco, Vila Pouca de Cernache, Casal do Lobo, Loureiro, Cioga do Monte, Póvoa do Loureiro e S. Frutuoso no próximo ano lectivo por terem 6, 4, 8, 2, 2, 7 e 6 alunos, respectivamente; também havia a proposta de encerrar a Escola de Celas mas a Câmara Municipal já o tinha feito por falta de condições. Referiu ainda que o encerramento daquelas escolas mereceu o acordo da Câmara e das respectivas Juntas de Freguesia, à excepção da EB1 de Casal do Lobo.

De seguida o Sr. Presidente da Câmara leu um despacho enviado pela Direcção Regional de Educação do Centro em relação ao movimento da rede escolar para 2007, referindo que em relação a esse movimento a única coisa em que a Câmara Municipal foi chamada a contribuir tem a ver com o encerramento das escolas. O Sr Presidente da Câmara deu ainda conhecimento ao Conselho Municipal de Educação que solicitou aos 9 Agrupamentos, através de fax enviado em 6/04/2006, que informassem se existe alguma proposta dos Conselhos Executivos em relação ao reordenamento da rede escolar do 1.º e 2.º ciclo. Finalmente solicitou à representante da Direcção Regional de Educação que informasse o Conselho da existência ou não de alguma proposta concreta.

Em resposta à questão colocada, a Dr.ª Clara Nora referiu que o movimento da rede está a ser feito, tendo o Sr. Director Regional de Educação, em reuniões realizadas, dado orientação a todos os órgãos de gestão das escolas para que, desde que existam condições, as escolas do 2.º e 3.º ciclo acolham alunos do 1.º ciclo, por forma a resolver as situações de desdobramento ainda existentes, e alunos do 3.º ciclo passarem para algumas escolas secundárias, rentabilizando os espaços físicos existentes nessas escolas. Relativamente ao prazo previsto para apresentação à tutela das propostas do reajustamento da rede do 2.º e 3.º ciclo e secundário, o prazo termina no final de Maio.

O Sr. Presidente solicitou aos membros do Conselho que se pronunciassem sobre o assunto.

A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida referiu que as associações de pais tiveram conhecimento, a 22 de Março, que se iriam desenvolver reuniões com os operadores educativos no Concelho, a fim de se reorganizar a rede escolar para o próximo ano lectivo e que seriam auscultadas as associações de pais. Tendo esta afirmação sido feita publicamente numa reunião, a Federação Regional contactou todas as suas associadas do Concelho de Coimbra, tendo chegado à conclusão que praticamente nenhuma associação de pais tinha sido auscultada sobre este processo que inicialmente foi apelidada de “em cascata”., pelo que a Federação Regional não aceita que exista qualquer proposta da Direcção Regional de Educação sem que as associações de pais sejam ouvidas. Lembrou ainda que decorre o período de férias

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escolares dos alunos e, por esse motivo, as associações de pais só irão fazer as reuniões com os pais na 1.ª semana do 3.º período; Só depois desta auscultação é que darão o seu parecer.

Referiu ainda que, de uma maneira geral, as associações de pais defendem que as escolas do 1.º ciclo funcionem em regime normal, desde que esteja assegurada a componente de apoio à família das 8 às 19 horas (e não das 9 às 17.30 horas como o Ministério da Educação defende), incluindo as refeições em refeitórios dignos, com condições de higiene e segurança alimentar.

O Padre Manuel Carvalheiro Dias referiu que, em relação à Carta Educativa reitera as mesmas perspectivas já apresentadas no Conselho aquando da então proposta. Por outro lado, considerou que, uma vez que os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo também fazem parte da rede, deveriam ser tidos em conta, até porque ao longo de vários anos têm dado uma resposta credível e de qualidade. Acrescentou que considera que estas escolas não deverão ficar fora do planeamento só porque a tutela, em termos de propriedade não é do Estado mas sim privada.

Relativamente às questões relacionadas com o 1.º ciclo, referiu que os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo funcionam em regime de escola a tempo inteiro, porque nestas escolas há lotação, enquanto nas escolas públicas a lotação existe em função das necessidades recorrendo ao desdobramento de horário se necessário.

Concluiu dizendo que os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo estão ao dispor para oferecer algumas respostas porque têm refeitórios com condições de higiene e segurança alimentar, têm actividades de expressão físico-motora e artística e inglês.

A Dr.ª Isabel Salavessa Moura referiu que os pais têm lutado para que o Estado assegure a Escola a tempo inteiro com qualidade, porque o horário de trabalho dos pais e das mães não são compatíveis nem com o horário de funcionamento das escolas das 9 às 15.30 horas nem com o horário das 9 às 17.30 horas que o Ministério da Educação pretende introduzir. Assim, os pais têm desenvolvido várias estratégias para conseguirem ter os filhos na escola pública, recorrendo ao desdobramento de horários para assegurar o funcionamento de ATLs nas escolas. No entanto, referiu que os pais não se querem substituir ao Estado.

No final da sua intervenção, a Dr.ª Isabel Salavessa de Almeida solicitou ao Sr. Presidente da Câmara que disponibilizasse o documento da rede para consulta. Respondendo a esta solicitação, o Sr. Presidente da Câmara informou que existe apenas um documento de trabalho que pertence à equipa responsável pela elaboração da Carta Educativa. Estes dados só se tornarão propriedade da Câmara Municipal quando a Carta Educativa for apresentada.

A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida referiu que a escola em regime normal decorre de imposição legal, mas muitas das IPSS, com a passagem de regime duplo para regime normal, vão ter muitos problemas de funcionamento.

Por outro lado, sugeriu que o Conselho Municipal de Educação não deveria esperar as respostas das escolas sobre a rede escolar para se pronunciar, deveria sim apresentar sugestões às escolas para que estas possam reflectir antes de apresentar as suas propostas relativas à rede.

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Relativamente a esta sugestão, o Sr. Presidente da Câmara referiu que os critérios de organização da rede educativa não são competência da Câmara Municipal, deverá ser a Direcção Regional de Educação, como entidade gestora, que deverá informar sobre os critérios de organização do sistema educativo. Só após o Ministério da Educação apresentar o modelo é que a Câmara Municipal poderá levantar as questões que daí advierem.

Considerou que podem funcionar grupos de trabalho no Conselho Municipal de Educação mas neste momento o mais importante é que o Ministério da Educação apresente o modelo de ordenamento do sistema educativo.

A Dr.ª Clara Nora referiu que as orientações dadas pela tutela relativas ao 1.º ciclo e à organização da rede do 1.º ciclo foram que o desejável é que as escolas do 1.º ciclo funcionem em regime normal (das 9 às 17 horas); que as escolas de lugar único tendam a desaparecer; que as escolas do 1.º ciclo tenham pelo menos 4 salas de aula (uma para cada nível de ensino), com espaços adaptados para ter um refeitório ou para servir refeições e, quando necessário, seja acautelado o transporte de alunos para uma escola do 2.º e 3.º ciclo para ali almoçarem, acompanhados por uma auxiliar ou por uma docente.

Referiu que o Ministério da Educação tem consciência que, na situação actual, estas situações sejam concretizadas em todas as escolas do 1.º ciclo, pelo que considera que uma solução para este problema seria a utilização das escolas do 2.º e 3.º ciclo para acolher alunos do 1.º ciclo e as secundárias para acolher alunos do 3.º ciclo. Ainda não dispõe de dados concretos sobre as Escolas que estão em condições de fazer este acolhimento de alunos.

Assim, considera que a Câmara Municipal de Coimbra, na elaboração da Carta Educativa tem que prever a construção de Escolas 1, 2, 3, conjuntamente com o Ministério da Educação ou ser este responsável por alterar a tipologia das escolas 2,3 para escolas 1,2,3, ou apontar para a construção de centros educativos que dêem resposta ao pré-escolar e ao 1.º ciclo.

O Dr. Carlos Beja começou por manifestar a sua concordância com a posição do Sr. Presidente da Câmara, dado ser também de opinião que o Conselho Municipal de Educação não deve substituir-se às entidades que têm competência em definir os critérios relativos à organização do ano lectivo.

Considerou que se torna urgente que o Conselho Municipal de Educação disponha dos elementos para se pronunciar, não só relativos à rede escolar pública, mas também referentes à rede particular privada, cooperativa e solidária.

O Sr Presidente da Câmara informou os conselheiros que em Coimbra existem 25 escolas do 1.º ciclo a funcionar em regime de desdobramento, das quais, 9 com menos de 4 salas, verificando-se a grande concentração de alunos nas Escolas do Bairro Norton de Matos, Montes Claros, Olivais, Solum, Quinta das Flores e Olivais. Referiu ainda que as escolas com menos de 4 salas situam-se em localidades em Freguesias limítrofes onde não existem Escolas próximas que possam receber alunos. Por outro lado, considerou que, não basta ao Ministério da Educação dizer que há escolas que podem receber alunos, uma vez que, em sua opinião, existem escolas que não devem receber alunos porque, do ponto de vista urbanístico, não interessa que haja mais pressão em determinadas zonas da Cidade.

A Dr.ª Maria Luísa Veiga referiu que se as propostas da Direcção Regional de Educação não forem apresentadas num prazo razoável, se corre o risco de não haver

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tempo para serem apreciadas pelo Conselho Municipal de Educação. Considerou inadmissível não existirem nesta data as definições básicas relativas à rede escolar para o próximo ano lectivo.

Assim, propôs que o Conselho Municipal de Educação manifestasse a sua preocupação à Direcção Regional de Educação do Centro pela falta de elementos que permitam uma reflexão atempada sobre o movimento da rede escolar para o ano lectivo 2006/2007.

Finalmente transmitiu a sua preocupação com o facto de, e conforme afirmado pela representante da Direcção Regional de Educação, uma das próximas funções dos professores do 1.º ciclo será acompanhar os alunos nas suas deslocações a outras escolas para almoçarem.

A Dr.ª Clara Nora esclareceu que não é obrigatório os professores acompanharem os alunos no almoço, há no entanto alguns professores que o fazem e até almoçam com as crianças.

O Sr Presidente da Câmara colocou a proposta da Dr.ª Maria Luísa Veiga à votação, tendo sido aprovada por maioria (10 votos a favor, 1 contra e 2 abstenções)

O Dr. António Brochado de Morais referiu que a Delegação de Saúde também está à espera de saber qual o modelo de rede escolar para o próximo ano lectivo.

Referiu também que sabe que há escolas com condições para servir refeições. Considerou que o ideal seria que as escolas tivessem condições para que ali se efectuasse a preparação, confecção e higienização final dos produtos alimentares, dado que o fornecimento externo acarreta sempre um risco acrescido em termos de higiene e insalubridade dos produtos alimentares. Acrescentou que, não havendo refeitórios nas escolas do 1.º ciclo, o ideal é os alunos se deslocarem para tomarem as refeições nas EB 2,3 ou Secundárias.

Manifestou a disponibilidade da Delegação de Saúde fazer parte de 2 grupos de trabalho: Higiene e segurança alimentar e Condições de higiene, segurança e salubridade nas escolas.

Concluiu a sua intervenção felicitando a Câmara Municipal de Coimbra pela intervenção efectuada em muitas escolas, contribuindo para melhorar os espaços de refeitório.

A este propósito, o Sr. Presidente da Câmara referiu que é particularmente sensível a esta área, existindo um serviço da Câmara, responsável pela inspecção da qualidade dos produtos alimentares, que tem tido uma intervenção importante em colaboração com a Delegação de Saúde. Considerou também que a qualidade da dieta alimentar é uma questão que importa ter em consideração no sentido de introduzir melhorias. Referiu ainda que quando não há possibilidade de confeccionar as refeições nas escolas ou deslocar os alunos para EB 2,3 ou Secundárias, tem que se recorrer a entidades que fazem catering, sendo a Câmara Municipal responsável por fiscalizar as condições de higiene e saúde alimentar, com a colaboração da Delegação de Saúde.

O Dr. António Brochado de Morais referiu que não questiona a qualidade do catering mas das infraestruturas onde são servidas as refeições. Assim, considera que nas escolas pequenas sem condições é preferível levar as crianças a almoçar em locais que disponham dessas condições.

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O Sr Presidente informou que a Câmara Municipal está a efectuar um levantamento sobre as características de cada estabelecimento de ensino com todas as informações relativas a cada escola, esse trabalho será distribuído no Conselho Municipal de Educação quando estiver concluído.

De seguida, Sr Presidente da Câmara propôs que do Grupo de trabalho de vigilância da qualidade e segurança alimentar faça parte a Direcção Geral de Saúde, as associações de pais e o Dr. Carlos Beja.

O Dr. Carlos Beja referiu que teria muito gosto em integrar aquele grupo de trabalho mas certamente substituído como representante das IPSS.

A Dr.ª Clara Nora referiu que irá sugerir à Direcção Regional que também integre este grupo.

A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida propôs a constituição do Grupo de trabalho para estudo do prolongamento de horário no ensino básico e que dele fizessem parte as associações de pais, a Direcção Regional de Educação do Centro e as IPSS.

A Dr.ª Helena Reis referiu que muitos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo desempenham funções de serviço público. Informou que teria muito gosto em trabalhar esta questão apesar de estar mais ligada ao ensino superior.

O Padre Manuel Carvalheiro Dias acrescentou que as instituições particulares são parceiros importantes na planificação da rede porque têm sido uma mais-valia na componente de apoio à família, contribuindo para a escola a tempo inteiro; considerou ainda que as instituições particulares podem contribuir para poupar ao erário público novas construções.

A Dr.ª Berta Teixeira propôs a constituição do Grupo de trabalho relativo à formação profissional, apesar de entretanto ter saído legislação sobre percursos alternativos à educação/formação

O Sr. Presidente da Câmara considerou o tema importante porque, apesar de haver legislação sobre esta matéria é necessário avaliar a aplicação destas medidas.

A Dr.ª Maria Emília Bigotte de Almeida referiu que os estabelecimentos de ensino superior poderão ser uma mais-valia para os grupos de trabalho, colocando estagiários trabalhar nestes grupos no levantamento e tratamento de dados: De seguida questionou se a Câmara Municipal cederia instalações para os grupos se reunirem.

A Dr.ª Clara Nora informou que a Direcção Regional de Educação do Cento poderá disponibilizar as suas instalações para a reunião dos grupos.

O Eng.º Pedro Amaro informou que o Centro de Formação Profissional de Coimbra também poderá disponibilizar as suas instalações para as reuniões dos grupos de trabalho.

A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida sugeriu que a Câmara Municipal de Coimbra convocasse os elementos dos grupos para a primeira reunião de trabalho.

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O Dr. Carlos Beja referiu que irá convocar a reunião com as IPSS e logo indicará qual o representante que integrará os Grupos de Trabalho.

Não havendo mais nada a tratar, o Sr Presidente da Câmara deu a sessão por encerrada.

Referências

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