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DIANA CHAVES. Desde que se estreou em televisão que o ACREDITAVA NUM AMOR PARA A VIDA TODA E COM O CÉSAR GANHEI ESSA CERTEZA

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Academic year: 2021

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DIANA CHAVES

“ACREDITAVA NUM AMOR PARA A VIDA TODA

E COM O CÉSAR GANHEI ESSA CERTEZA”

Com a saída de Cristina

Ferreira da SIC, Diana

estreou-se no programa

da manhã e faz um

balanço positivo

da experiência.

D

esde que se estreou em televisão que o caminho de Diana Chaves passou sempre pela representação e pela apresentação de programas de entretenimento. Contudo, a saída de Cristina Ferreira da SIC, em julho, veio alterar-lhe o rumo e lançou-a para o programa da manhã, fazendo agora dupla com João Baião no Casa Feliz. E, contrariamente ao que tem sido veiculado na comunicação social, Diana afirma estar muito feliz com este desafio, que ainda está a aprender a agarrar, sem nunca perder o sorriso e a força. Foi isso mesmo que demonstrou ao longo da conversa que teve com a CARAS, na qual se mostrou sempre com a simplicidade com que vive. Uma vida partilhada há 12 anos com César Peixoto, com quem tem uma filha, Pilar, de oito anos.

– Não é o desafio que define quem somos ou o que somos capazes de ser. O que nos define é a forma como enfrentamos esse mesmo desafio. E a Diana decidiu agarrar de frente a oportunidade de tornar a casa mais concorrida do país na mais feliz, juntamente com João Baião...

Diana Chaves – Foi uma situação que nos

apanhou a todos desprevenidos e, nestes mo-mentos, acho que temos de fazer aquilo que está ao nosso alcance. Foi isso que me foi pedido, foi isso que me foi proposto e é isso que estou a fazer. O melhor que posso, o melhor que sei e com todo o gosto.

– Nunca vira a cara a um desafio?

– Não. Nestes contornos, decididamente que não. Nem pestanejei. Não quero estar aqui a entrar em muitos pormenores, mas, dado o contexto... Foi uma situação inesperada, precisávamos de agir rapidamente e fui ajudar com todo o gosto.

“Vou trabalhar muito feliz,

faço o melhor que posso

e sei, divirto-me,

portanto isso é que conta.”

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“Já sei como vai ser o nosso

casamento. Mas não temos

pressa. Quando for, é.”

“Sou pela igualdade a todos os níveis. E a minha filha percebe que as pessoas são todas diferentes mas têm todas a mesma importância”, sublinha.

– Mas alguma vez se imaginou neste for-mato, em day time?

– Não e nunca tinha feito algo neste registo. Mas há sempre uma primeira vez e cá estou eu.

– Que balanço faz deste primeiro mês no ar?

– Um balanço superpositivo. Às vezes as coisas também se conjugam, porque já estava a trabalhar com o João [Baião] no Domingão. Gosto imenso dele e agora passámos do do-mingo para o resto da semana. [Risos.] Foi uma extensão. Claro que este é um outro registo e uma outra mecânica, mas é um dia de cada vez e as coisas vão-se assimilando. Não se tornam mais fáceis, mas vão sendo mais orgânicas. E tem corrido superbem.

– De acordo com algumas notícias, a Diana não se identifica com este tipo de formato.

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fui eu que disse, pois não? [Risos.] Já sabemos que nestas alturas há muita especulação. Há sempre uma fonte próxima, há sempre um dia que corre menos bem e uma frase que é tirada do contexto. Mas a verdade é que acordo superfeliz, vou trabalhar muito feliz, como sempre, faço o melhor que posso e sei, divirto-me, portanto isso é que conta.

– A entrega que dá a cada projeto não depende dessa identificação com o próprio projeto?

– Não, de todo. Se me identifico mais com um formato ou com outro, isso é relativo. Mas não se deixa de ser profissional por causa desses pormenores.

– Mas sente que é um papel ingrato subs-tituir a Cristina Ferreira, sobretudo nesta situação tão específica?

– Não acho nada que seja ingrato. As

coisas acontecem, a vida é mesmo assim. Assim como há imprevistos na nossa vida que depois têm consequências na vida de ou-tras pessoas, aqui foi uma opção da Cristina

que teve consequências na vida de outras pessoas. E ninguém substitui ninguém, no fundo o programa é que tem de continuar a acontecer. Tanto eu como o João temos estilos e ritmos diferentes dos da Cristina. Portanto, estamos a continuar um trabalho

que era feito por outra pessoa, mas à nossa maneira.

– Os próximos meses passam pela Casa

Feliz ou gostava de ter outros desafios?

– Eu vivo o momento e atualmente é isto que estou a fazer. E não estou muito preocupada com o tempo que vai durar ou com o que vem a seguir. Portanto, se estou a fazer este programa, é nele que estou con-centrada. O que tiver que vir, virá.

– Mas é verdade que foi convidada pelo Daniel Oliveira para fazer apenas a pri-meira semana do programa e que ao fim dessa semana voltaria para as suas férias?

– Não, isso é mentira. Até porque eu já estava há duas semanas no Algarve e vinha nesse sábado para cima por causa do Domingão. Isso são as tais especulações que vão saindo. Além do mais, depois de

“Se me identifico mais

com um formato ou com outro,

isso é relativo. Mas não se

deixa de ser profissional por

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Sobre a polémica que se gerou quando foi substituída por Débora Monteiro no “Domingão”, Diana justificou: “A Débora foi-me

virmos de um confinamento não há nada mais saudável do que poder ir trabalhar.

– Essa forma positiva e luminosa com que olha para a vida dá-lhe força para encarar de frente as surpresas do dia a dia?

– Acho que sim. É uma forma de estar. Quando tinha que trabalhar e estudar ao mesmo tempo já era assim. Vejo sempre o copo meio cheio. Tenho momentos difíceis e terríveis, como toda a gente, mas não faço disso a regra.

– É anfitriã da Casa Feliz e tem cons-truído, nos últimos 12 anos, um lar feliz ao lado de César Peixoto. É mais fácil ou mais difícil do que parece?

– Acho que é mais fácil. Fala-se muito das relações como se fossem um bicho papão e eu não vejo as coisas dessa forma. Há momentos difíceis? Claro que sim. Há crises? Há. Mas as relações não servem para nos fazer sentir mal.

– O amor não é doloroso...

– Não é mesmo. Ouvi muitas vezes isso dos especialistas do Casados à Primeira Vista e muito do que eles disseram despertou-me para a minha vida. Há coisas que são trans-versais a todas as relações. E o amor que se

vive numa relação tem que nos acrescen-tar. Claro que é preciso sermos resilientes, porque não devemos desistir à primeira. Às vezes, os problemas acabam por fortalecer o casal, quando se ultrapassam juntos os obstáculos. É como costumo dizer: adoro ir trabalhar, mas a minha parte preferida é chegar a casa.

– Sempre acreditou no amor para a vida toda ou foi o César que lhe trouxe essa crença?

– Não sei... Normalmente olhamos para os nossos pais como sendo o exemplo, não é?! E os meus pais eram muito felizes. Só não ficaram juntos porque foi até a morte os separar. E não digo isto com nenhuma carga pesada. Mas, no fundo, o exemplo que tenho é este, de família, de uma casa cheia... Portanto, acredito num amor para a vida toda. Acho é que os sentimentos se vão transformando. Noto que as pessoas esperam estar sempre perdidamente apai-xonadas e por isso nunca vivenciam a fase seguinte, da calma, da cumplicidade, da serenidade. Que depois oscila facilmente

“A jovialidade

e a pele firme não têm

qualquer valor. E muito menos

são tudo para sermos felizes.”

“Tanto eu como o João [Baião]

estamos a continuar um trabalho que era feito

por outra pessoa, mas à nossa maneira.”

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substituir para eu descansar. O Daniel também deu folga ao João, para ele poder descansar. Somos pessoas, temos que recuperar.”

para as borboletas no estômago outra vez. Por isso, no fundo acreditava num amor para a vida toda e agora tenho a certeza.

– E como é que imaginam o vosso casamento?

– Já sei como vai ser. Tudo. Mas não posso partilhar. [Risos.] Só ainda não aconteceu, mas até o sítio já está pensado. Gostava mui-to que fosse como idealizei, por isso temos que reunir todas as peças. Mas também não temos pressa. Quando for, é.

– A Pilar ajuda-vos nessa idealização?

– A Pilar adora uma boa festa. Portanto, claro, ela é a peça fundamental. E vai vestida de noiva, de certeza. [Risos.]

– Os oito anos da Pilar têm passado mui-to depressa? Como tem sido vê-la crescer?

– Passa muito depressa, sim. Sinto isto e, mesmo assim, aproveitei tudo muito bem. Mas não me apetece nada que ela cresça depressa, que ganhe asas. Ainda por cima as miúdas são muito mais despachadas... E a Pilar parece mais velha do que na realidade é, às vezes parece uma pré-adolescente. Mas é uma miúda muito querida.

– Ela pede irmãos?

– Não. Gosta de bebés e adora os primos, mas gosta muito da vida que tem. Ainda as-sim, se tivesse mais um mano, acho que iria amar. Ela já tem um irmão, mas o Rodrigo [filho de César Peixoto e de Isabel Figueira] é mais velho e ter um bebé é diferente, requer mais atenção dos pais.

– E a Diana, gostava de voltar a ser mãe?

– Gostava. Aliás, gostávamos, mas logo se vê.

– Fez 39 anos há pouco tempo. Como se sente no último ano antes dos 40?

– Lindamente. Cada vez me sinto melhor e gosto mais do que vejo ao espelho agora do que gostava antes. Mas acho que isso é uma coisa que vem de dentro. A felicidade também contribui para isso. A jovialidade e a pele firme não têm qualquer valor. E muito menos são tudo para sermos felizes. Claro que no meu trabalho conta muito, mas nunca é tudo. E eu sinto-me muito bem comigo mesma.

“A Pilar não pede irmãos.

Gosta de bebés e adora

os primos, mas gosta

muito da vida que tem.”

Agradecemos a colaboração de

Verride Palácio Santa Catarina, Missoni (Global Press), Uterqüe e Cata Vassalo

TEXTO: VANESSA BENTO FOTOS: JOÃO LIMA MAQUILHAGEM: MAFALDA BELO CABELOS: MAFALDA PERFEITO STYLING: TIAGO FILIPE BAPTISTA

Referências

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