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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES NO LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA

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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES NO

LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA

ESTATUTO SOCIAL

SEÇÃO I - DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, FORO E OBJETO

Art. 1º Pelo presente instrumento particular e sob a denominação de ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E ADQUIRENTES DE LOTES NO LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA, fica constituída uma ASSOCIAÇÃO Civil sem fins econômicos, políticos ou religiosos, doravante designada simplesmente ASSOCIAÇÃO, possuindo personalidade jurídica e patrimônio próprio, distintos de seus Associados, cujas atividades regular-se-ão por este Estatuto Social e pela legislação que lhe for aplicável. Art. 2º A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro em Araçoiaba da Serra, Estado de São Paulo, na Estrada Municipal Fazenda Nacional Ipanema, s/n - km 2, bairro Rio Verde, CEP. 18190-000.

Art. 3º A ASSOCIAÇÃO terá por finalidade a preservação das características do LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA e a prestação de serviços em prol de seus Associados, por si ou por terceiros que contratar, bem como a defesa e representação dos interesses dos mesmos perante os poderes públicos competentes, e ainda:

I - A manutenção, conservação de toda infraestrutura do loteamento, existente ou que venha a ser implantada;

II - Zelar pelo cumprimento e fazer respeitar as normas restritivas quanto ao uso e aproveitamento dos lotes integrantes do Loteamento, sejam elas de ordem legal ou contratual, promovendo a observância das referidas normas, inclusive as que tocam à legislação ambiental, administrativa ou judicial;

III - Organizar, executar e manter os serviços de limpeza dos lotes, vigilância das áreas comuns e suas instalações, bem como a conservação dos equipamentos comunitários, mediante contra prestação pecuniária dos Associados, fixada por decisão do órgão social competente na forma deste Estatuto;

IV - Aprovar as plantas apresentadas pelos proprietários ou titulares de direitos sobre os lotes do empreendimento, promovendo estudos e planos que estimulem edificações na área;

V - Promover o convívio e o bom entendimento entre os moradores e proprietários ou titulares de direitos relativos aos lotes do aludido empreendimento;

VI - Promover e patrocinar atividades de caráter social, esportivo e cultural, confraternização e solidariedade entre os Associados, estimulando a criação de meios para a consecução dos objetivos sociais;

VII - Zelar pelo respeito à ecologia, promovendo ainda, a conservação e/ou arborização das ruas e áreas verdes do empreendimento;

VIII - Zelar pela manutenção da infraestrutura serviente do empreendimento;

IX - Promover estudos e meios para melhorar as vias de comunicação e trânsito utilizadas pelos Associados, tendo em vista a sua conservação e melhor utilização;

X - Promover o desenvolvimento urbanístico e socioeconômico do Village Ipanema, bem como atividades tendentes a maximizar o bem estar dos Associados.

Parágrafo Único - Para a execução dos serviços previstos neste artigo, a ASSOCIAÇÃO poderá contratar empresas e/ou profissionais especializados.

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2 SEÇÃO II - DO QUADRO SOCIAL

Art. 5º O quadro social da ASSOCIAÇÃO será constituído por todos os proprietários, compromissários compradores, cessionários ou compromissários cessionários de direito sobre os imóveis localizados no LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA.

§ 1º - O Associado efetivo que alienar seu lote ou os direitos a sua aquisição perderá a qualidade de Associado.

§ 2º - Em caso da existência de débito para com a Associação, o adquirente será responsável pela sua quitação.

Art. 6º São deveres do Associado:

I - Cumprir e fazer cumprir fielmente o Estatuto Social, o Regimento Interno e as cláusulas contratuais, que impõem restrições relativas ao empreendimento e a alienação dos móveis que o integram;

II - Acatar e cumprir as deliberações dos órgãos sociais;

III - Pagar as taxas de manutenção e extras que vierem a ser aprovadas pela Assembleia Geral juntamente com o orçamento anual ou em separado;

IV - Pagar à ASSOCIAÇÃO, nos prazos fixados, os preços estabelecidos, para os serviços por ela prestados;

V - Respeitar o patrimônio social da ASSOCIAÇÃO e colaborar para sua preservação;

VI - Dar integral cumprimento às tarefas e atividades que lhe forem cometidas pelos órgãos sociais; VII - Comunicar à ASSOCIAÇÃO a transferência do lote a qualquer título, informando o nome e endereço do adquirente.

Art. 7º São direitos dos Associados:

I - Frequentar a sede social e demais dependências da ASSOCIAÇÃO, consoante o disposto neste Estatuto Social e no Regimento Interno, desfrutando dos direitos por estes assegurados;

II - Propor e sugerir aos órgãos sociais, medidas úteis aos interesses da entidade, bem como participar das Assembleias Gerais, podendo votar e ser votado, se adimplente com suas obrigações sociais;

III - Usufruir das facilidades, benefícios e serviços, postos à disposição dos Associados;

IV - Representar aos órgãos sociais sobre qualquer irregularidade nas atividades da ASSOCIAÇÃO; V - Convocar a realização de Assembleia Geral, pela forma e condições previstas neste Estatuto. Parágrafo Único - Sendo o Associado, pessoa jurídica, será ele representado por seu representante legal, mediante prova documental, quando do exercício de seus direitos de Associado.

Art. 8º A ASSOCIAÇÃO será administrada pelos seguintes órgãos: I - Assembleia Geral;

II - Conselho Fiscal Consultivo; III - Diretoria Executiva.

Art. 9º Todos os cargos dos órgãos de administração da ASSOCIAÇÃO serão exercidos sem qualquer remuneração ou vantagens de qualquer natureza.

Parágrafo primeiro: No caso de reembolsos de despesas comprovadas em decorrência da função ou em prol de atividades da Associação, a diretoria executiva deverá autorizar o pagamento.

Parágrafo Segundo: Os membros dos órgãos da Administração não são pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da entidade em virtude de ato regular de gestão e em consonância com a competência que Ihes foi definida estatutariamente, respondendo, contudo, civilmente sempre que violarem a lei, o Estatuto Social, o Regimento Interno, o Regulamento de Obras e Construções e o Regulamento de Práticas e Uso das Instalações das Áreas de Esportes e Lazer, ou agirem com culpa aquiliana.

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3 Art. 10 A Assembleia Geral poderá ser ordinária ou extraordinária, é o órgão deliberativo e soberano da ASSOCIAÇÃO e será constituída por todos os seus Associados no gozo de seus direitos civis e sociais, notadamente em dia com todas as obrigações estatuárias, incluindo as taxas de manutenção e extras, se houver,

Parágrafo Único - As decisões tomadas em assembleias, seja ordinária ou extraordinária, obrigam a todos, independentemente de seu comparecimento ou voto.

Art. 11 Assembleia Geral se reunirá:

§ 1º - Ordinariamente, uma vez ao ano, até o dia 30 de abril do ano civil;

§ 2º - Extraordinariamente, sempre que convocada na forma prevista neste Estatuto Social.

Art. 12 As Assembleias Gerais serão convocadas pelo presidente do Conselho Fiscal Consultivo ou seu substituto, através de carta, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, na qual constarão a ordem do dia, a data, local e hora de sua realização, em primeira e segunda convocação, devendo, entre uma e outra, ser observado o intervalo de 30 (trinta) minutos, fixando-se em metade mais um dos Associados, o "quórum" mínimo para sua realização em primeira convocação e com qualquer número de presentes em segunda. Parágrafo Único. O Presidente do Conselho Fiscal Consultivo convocará os Associados, por meio de edital publicado com antecedência mínima de 08 (oito) dias, no site da Associação, fixação de faixas informativas na entrada do loteamento e envio de e-mail aos Associados, canais nos quais constarão, conforme o caso, os principais requisitos para a participação.

Art. 13 Na omissão do Presidente do Conselho Fiscal Consultivo, a Assembleia poderá ser convocada pelo Presidente da Diretoria Executiva ou mediante requerimento assinado por no mínimo 1/3 dos Associados no exercício de seus direitos.

Art. 14 A Assembleia será instalada por quem a tenha convocado e presidida pelo Associado escolhido entre os presentes por votação ou aclamação, o qual designará um secretário.

Art. 15 Nas deliberações da Assembleia Geral, os Associados terão voto correspondente ao número de lotes de que forem titulares como proprietários, promitentes compradores, cessionários ou inventariantes, ou seja, um voto para cada lote do terreno.

§ 1º - Somente terão direito a voto os Associados adimplentes com suas obrigações sociais. Ao final de cada Assembleia Geral, o Presidente da Associação, o Presidente da Mesa e o Secretário da Assembleia, subscrevem a Ata da Sessão, a qual terá plena validade.

§ 2º - Em caso de voto por procuração, cada Associado (outorgante) independente da quantidade de lotes que possuir, poderá somente nomear um único procurador, através de procuração específica e com firma reconhecida, representando assim o outorgante, como se ele presente estivesse.

§ 3º - Os Associados (outorgantes) não poderão conferir a uma só pessoa (outorgado), mais de uma procuração.

Art. 16 Compete à Assembleia Geral Ordinária até o dia 30 de Abril de cada exercício social: eleger, a cada 02 (dois) anos, os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal Consultivo e da Diretoria Executiva; bem como apreciar e deliberar sobre:

I - O Relatório Anual de Atividade, o Balanço Geral do Exercício anterior e Prestação de Contas da Diretoria Executiva,

II - O parecer dos membros do Conselho Fiscal Consultivo;

III - O orçamento anual do exercício, visando à contribuição mensal dos Associados.

Art. 17 Compete a Assembleia Geral Extraordinária deliberar sobre todo e qualquer assunto de interesse da ASSOCIAÇÃO e especialmente sobre:

I - Alteração e reforma do Estatuto Social após parecer do Conselho Fiscal Consultivo;

II - Apreciar e modificar, total ou parcialmente, as deliberações do Conselho Fiscal Consultivo e da Diretoria Executiva;

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4 orçamentárias, fixando as respectivas contribuições suplementares dos Associados;

IV - Interpretar dispositivos estatutários e resolver os casos omissos; V - Deliberar sobre a dissolução da ASSOCIAÇÃO;

VI - Deliberar sobre a destituição de membros dos demais órgãos de administração, nos casos de Improbidade administrativas e violação do estatuto.

Art. 18 As deliberações referentes aos assuntos elencados nos incisos "I", "II", "III", "IV" e "VI", do artigo anterior, serão tomadas por maioria qualificada de 2/3 (dois terços) dos votos dos Associados presentes, sendo certo que para a matéria prevista no inciso "V", far-se-á sua aprovação por 100% (cem por cento) dos proprietários do loteamento.

Parágrafo Único. Em caso de dissolução da ASSOCIAÇÃO o patrimônio será encaminhado segundo a legislação pertinente.

Art. 19 A eleição para os cargos do Conselho Fiscal Consultivo e da Diretoria Executiva será feita por voto declarado ou aclamação, devendo ser lavrada em livro próprio ato pertinente, como de resto, todas as demais Assembleias Gerais de qualquer natureza e/ou espécie.

Art. 20 O Conselho Fiscal Consultivo compõe-se de, no mínimo, 03 (três), e, no máximo 07 (sete) conselheiros, eleitos a cada 02 (dois) anos com mandato de igual duração, dele fazendo parte, necessariamente, todos os membros da Diretoria Executiva.

Parágrafo Único. O mandato do Conselho Fiscal Consultivo e da Diretoria Executiva corresponde ao mesmo período de vigência.

Art. 21 Compete ao Conselho Fiscal Consultivo:

I - Exercer assíduo controle sobre os negócios da ASSOCIAÇÃO;

II - Manter rígido controle sobre qualquer despesa promovida pela ASSOCIAÇÃO sendo obrigatória a realização de três tomadas de preços quando se tratar de:

1. Aquisição de qualquer bem móvel ou imóvel;

2. Aquisição de qualquer tipo de material e/ou serviço utilizado na urbanização, manutenção e execução de projetos. Excluem-se dessa necessidade os materiais de uso diário tais como materiais para limpeza, materiais para escritório, combustível e óleo para veículos e roçadeiras e outros itens de menor valor que devem ser definidos pelo Corpo Diretivo;

3. Contratação de serviços especializados conforme previsto no artigo 3º parágrafo único.

III - Manter em arquivo e à disposição para consulta dos Associados, os três orçamentos citados no inciso anterior.

II - Convocar, através de seu Presidente, as Assembleia Gerais Ordinárias e/ou Extraordinárias, sempre que for o caso;

III - Emitir parecer sobre as matérias elencadas no Art. 17, incisos "I" e "II", bem assim como sobre o Relatório Anual de Atividade, Balanço Geral do Exercício anterior, Prestação de Contas da Diretoria Executiva e ainda, sobre o Orçamento Anual do Exercício;

IV - Emitir parecer sobre assuntos adrede submetidos a sua apreciação pela Diretoria Executiva; V - Convocar a Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sempre que se fizer necessário;

VI - Examinar, a qualquer tempo, o caixa, os livros, documentos e a correspondência da ASSOCIAÇÃO, instaurando inquérito para a apuração de responsabilidade;

VII - Eleger o seu Presidente e substituto eventual, para representação do órgão.

VIII - Reunir-se ordinariamente trimestralmente, e extraordinariamente quando necessário mediante convocação do Presidente do Conselho Fiscal Consultivo, bem como participar das reuniões da Diretoria Executiva, quando convocado pelo presidente da mesma.

§ 1º - Não poderão ser membros do Conselho Fiscal Consultivo, o ascendente, descendentes, cônjuge, irmão dos membros da Diretoria Executiva e entre si.

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5 § 2º - Entre os membros do Conselho Fiscal Consultivo, escolherão um conselheiro que responderá pela Presidência do Conselho Fiscal Consultivo e seu substituto eventual.

Art. 22 A Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO é o órgão executivo com amplos poderes para a prática dos atos de sua competência e será eleita a cada 02 (dois) anos com mandato por igual período, sendo composta de um Presidente, um Diretor Tesoureiro e um Diretor Social com funções de Secretário.

Art. 23 À Diretoria Executiva compete, observadas as limitações de natureza orçamentária, a prática de todos os atos de gestão administrativa, execução e controle das atividades sociais, precisamente:

I - Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e das deliberações dos demais órgãos da administração;

II - Estimular todas as atividades sociais e tomar todas as providências atinentes à Administração da ASSOCIAÇÃO, necessárias ao seu perfeito funcionamento e adequada atuação na consecução de seus objetivos sociais;

III - Promover a arrecadação dos valores devidos pelos Associados, nos termos deste Estatuto, e das deliberações dos demais órgãos sociais, em virtude dos serviços de limpeza, manutenção, vigilância e/ou outros serviços prestados pela ASSOCIAÇÃO, bem como efetuar os pagamentos respectivos aos empregados e terceiros contratados para tais finalidades;

IV - Preparar, anualmente, o Relatório Anual de Atividades, com Prestação de Contas e Balanço Geral do exercício anterior, bem como a Proposta Orçamentária para o ano em curso, encaminhando tais documentos até o dia 15 de fevereiro, ao Conselho Fiscal Consultivo, para elaboração de parece a ser apresentado a Assembleia Geral Ordinária;

V - Nomear Comissões de Trabalho com funções específicas no ato de nomeação, sendo seus membros demissíveis "ad nutum" pela própria Diretoria;

VI - Admitir e demitir empregados, sendo que a admissão fica vedada aos conjugues e parentes até o segundo grau dos membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal Consultivo;

VII - Nomear procuradores para representar a ASSOCIAÇÃO, ativa ou passivamente, em Juízo ou fora dele, ou perante instituições financeiras e órgãos governamentais, com poderes expressos, vedado o de substabelecer, e com duração limitada, exceção dos mandatos "ad Judicia".

VIII - Declarar vago o cargo de Diretor que deixar de comparecer a três reuniões consecutivas ou cinco alternadas, sem justificativa relevante.

Parágrafo Único. No exercício da sua atividade, a Diretoria Executiva poderá utilizar o limite de 30.000 vezes a taxa associativa expressa em R$/m², sem a necessidade de obter autorização da Assembleia, para fins de aquisição integral de materiais ou contratação de serviços.

Art. 24 A Diretoria Executiva se reunirá ordinariamente uma vez trimestralmente e extraordinariamente, sempre que convocada pelo Diretor Presidente, sendo suas deliberações tomadas por maioria dos votos. Art. 25 Compete ao Diretor Presidente, dentre outras atribuições inerentes ao seu cargo:

I - Representar a ASSOCIAÇÃO em Juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, em conjunto com qualquer dos demais Diretores;

II - Rubricar todos os livros e documentos da ASSOCIAÇÃO;

III - Assinar juntamente com o Diretor Tesoureiro, todos os atos e documentos que envolvam responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, tais como cheques, ordens de pagamento, contratos públicos ou particulares, observando quanto a estes o disposto no artigo 17 supra;

IV - Contratar, sempre em conjunto com outro diretor, empregados, e/ou terceiros para a execução dos serviços que incluem à ASSOCIAÇÃO, nomear e demitir, juntamente com outro diretor, membros das Comissões de Trabalho, e outorgar procuração a mandatário para representação da ASSOCIAÇÃO em Juízo ou fora dele, nos termos do artigo 23, deste estatuto;

V - Administrar os recursos humanos diretos e indiretos rigorosamente à luz da Legislação Trabalhista e convenções coletivas vigentes como objetivo de se evitar os passivos e demandas trabalhistas.

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6 VI - Exigir que na contratação de qualquer serviço terceirizado para manutenção ou construção de benfeitorias, haja um contrato correspondente que proteja os interesses do Residencial, o qual deve ser revisado pelo Jurídico e firmado antes do início das atividades.

Art. 26 Ao Diretor Tesoureiro compete, dentre outras atribuições inerentes ao seu cargo: I - Substituir o Diretor Presidente em sua ausência ou impedimentos;

II - Representar a ASSOCIAÇÃO em conjunto com o Diretor Presidente, em Juízo ou fora dele, e perante as instituições financeiras e órgãos governamentais;

III - Assinar, juntamente com o Diretor Presidente, documentos que envolvam a responsabilidade da ASSOCIAÇÃO;

IV - Organizar e dirigir todos os serviços da Tesouraria, promovendo à arrecadação de todos os valores devidos a ASSOCIAÇÃO, em razão deste Estatuto, dos serviços prestados aos Associados por qualquer outro motivo;

V - Efetuar o pagamento das quantias devidas pela ASSOCIAÇÃO;

VI - Proceder por si, ou por empregados adrede contratados a escrituração contábil de associação, elaborando, mensalmente balancete do movimento financeiro da ASSOCIAÇÃO;

VII - Promover a cobrança judicial de créditos da ASSOCIAÇÃO.

Art. 27 Ao Diretor Social, dentre outras atribuições inerentes ao seu cargo, compete:

I - Representar a ASSOCIAÇÃO, ativa ou passivamente, em conjunto com o Diretor Presidente e Diretor Tesoureiro;

II - Organizar e dirigir todos os seus serviços de secretaria;

III - Controlar o número dos Associados promovendo os seus registros em livro próprio, qualificando-os segundo a titularidade de direitos sobre os imóveis do LOTEAMENTO VILLAGE IPANEMA, para fins de atribuição de direito a voto através de anotação da área possuída, da área edificada e regularizada perante os órgãos municipais;

IV - Promover, dirigir e orientar a integração dos Associados através de atividades socioculturais e esportivas.

SEÇÃO III - DISPOSIÇÔES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 28 O exercício social coincide com o ano civil do ponto de vista financeiro disciplinado pelo orçamento que deverá ser aprovado pela Assembleia Geral Ordinária anual.

Art. 29 A Assembleia Geral poderá decidir pela formação de fundos especiais para a consecução das diferentes metas do programa de melhoramentos e progresso do loteamento.

Art. 30 Cada Associado contribuirá:

I - Mensalmente, com uma quantia fixada pela Assembleia Geral que aprovar o orçamento do período, por metro quadrado de lote de que é titular de direito de propriedade, promitente comprador ou promitente cessionário, circunstância essa que implica sua automática qualificação como Associado;

II - Em caráter extra orçamentário, para custeio de investimento em benfeitorias e despesas emergenciais, com quantia que venha a ser fixada por Assembleia Geral.

III - Decorridos 03 (três) meses da cobrança administrativa ao Associado inadimplente, por meio de telefone, e-mail, ou qualquer meio em direito admitido, a Diretoria Executiva encaminhará à Assessoria Jurídica o débito existente, para cobrança extrajudicial e judicial, sendo que o débito será acrescido de multas, juros, correções, custas processuais, honorários advocatícios e demais despesas causadas e decorrentes dessa cobrança.

Art. 31 As normas deste Estatuto Social não derrogam, em qualquer hipótese, as cláusulas e condições previstas nos Contratos de Compromisso de Compra e Venda dos lotes do LOTEAMENTO VILLAGE

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7 IPANEMA e que, necessariamente, integrarão as escrituras de compra e venda dos mesmos lotes.

Art. 32 Os casos omissos eventualmente emergentes serão decididos pela Diretoria Executiva "ad referendum" da Assembleia Geral.

Art. 33 O patrimônio da ASSOCIAÇÃO será constituído pelos bens móveis e imóveis, adquiridos por compra ou doação, e assim também pelos demais valores que vierem a compor tal patrimônio, a título de contribuição dos Associados ou terceiros.

Art. 34 Toda e qualquer doação à ASSOCIAÇÃO deverá ser apreciada por um dos órgãos elencados no “Art. 8º” deste Estatuto, podendo ser aceita ou não, nos termos do Código Civil vigente.

Art. 35 São de Responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, as coisas de uso comum, as áreas destinadas a jardins, praças, matas de preservação permanente, vias de acesso, ruas, praças de esporte e recreação, lagos, e tudo mais que se destinar ao uso comum dos Associados.

Parágrafo Único. É também responsabilidade da ASSOCIAÇÃO manter os serviços de vigilância e segurança patrimonial das áreas internas comuns do loteamento, para a execução da garantia, guarda e conservação do patrimônio dessas áreas comuns e não particulares dos proprietários Associados.

Araçoiaba da Serra, 01 de setembro de 2018.

DIRETORIA

Marcos Antonio Ramos – Diretor Presidente Antonio Sandroni Neto – Diretor Financeiro

Claudinéia Santos Almeida Ferraz de Moraes – Diretora Social

CONSELHO FISCAL CONSULTIVO

José Eduardo de Carvalho Prestes – Presidente do Conselho Manoel Nunes de Souza – Conselheiro

José Marcelo Zafani – Conselheiro Leandro Luiz Lúcio – Conselheiro Francisco Johnson Vieira – Conselheiro Leon Sanctis – Conselheiro

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