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grao. Tem Inflamação na Garganta? Tem Insomnia? Tem Dores no Peito? Tem Dores nas Costas? Tem Fraqueza Geral? Quereis ser forte?

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Academic year: 2021

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NA BOCCA HH |

E UNI RESGUARDO {¦§1

I contra as dfires de Garganta, Constipates, Rouquid&o, Defluxos, Bronchitas, *

E O ALLIVIO INSTANTANEO |K

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da Oppress&o, das crises de Asthma, etc., i

E O BOM REMEDIO H I

para combater todas as molestias do Peito. Jt

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CREOSOTADO E SIMPLES

Assombrosa descoberta contra

até o 2.o grao.

tuberculose

Tem Fraqueza nos pulmões? Tem Tosse Rebelde? Tem Bronchite Chronica? Tem Rouquidão? Tem Asthma? Tem Coqueluche? Tem Grippe? Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol

Tem Inflamação na Garganta? Tem Insomnia ?

Tem Dores no Peito? Tem Dores nas Costas? Tem Fraqueza Geral? Quereis ser forte?

Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol Use Agriodol

O AGRIODOL 6 um medicamento de valor pela sua composição de Agrião, Mangara' de Bananeira, Glycero-phosphato de Sodio, Hypophosphito de Cálcio, Creosoto de Faia, Iodo, etc., cuja formula foi classificada no Brasil a primeira até hoje.

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NA BOCCA

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contra as dôres de Garganta, Constipaçôes, Rouquidão, Defluxos, Bronchitas,

É O ALLIVIO INSTANTANEO

da Oppressâo, das crises de Asthma, etc.,

É O BOM REMEDIO

para combater todas as moléstias do Peito.

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Indigestão

CURA instantanea e positiva

Qual a causa das perturbações estomacaes, taes como, indigestão e gastrite? E' o excesso de ácidos!

A MÃGNES1A BISURADÃ em comprimi-dos neulralisa instantaneamente os perigosos aci-dos, cessando a dôr.

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Tende o cuidado de obter os verdadeiros comprimidos. Lêde o nome "BISURADi11" im-presso no involucro e d'esta forma estareis certo de obter uma cura positiva.

MAGNESIA

BISURADA

EM COMPRIMIDOS

Dans le Brésil môme la main qui signa le décret de l'emancipation des esclaves était celle de la princesse Isabel.

Non. L'incapacilé feminine pour la diretion des suprêmes affaires des peuples n'est que de 1'expression publique du sentiment de commo-disme des hommes.

Pour cux il est meilleur gouver-ncr sans aucune coopération.

Feuilletez les pages de l'Histoire et vous y trouverez des traces qui marquent les passages sublimes des grandes femmes par le monde tra-vers les âtjes.

Malgré les difficultés qu'on ren-contre, toujours, lorsqu'on veut se °

La femme obligée à restreindre son milieu d'action, par suite de Vé-ducation étroite que l'homme lui a imposé, se limite à acomplir un rôle secondaire, dans le théâtre de la vie.

N'est-ce pas parce que son intel-Iigence ne soit-elle moins puissante que de l'homme. N'est ce pas parce que son âme ne puisse-t-elle sentir les mêmes émotions artistiques dont se servent les hommes pour pro-duire des chefs-d'oeuvre de peinture, de musique et de architecture.

C'est parce que les facultés fe-minines se cachent par la force des circonstances répressives.

C'est parce que, abstraction fai-te des facultés affectives, les autres toutes sont montáes à sonhait des hommes. Ils ont inventé Ia Conven-tion Sociale dont les effets imme-diats furent 1'oppression des femmes et la liberté des hommes.

Et ce cercle de fer, dont la fem-me a subi, la pression étranglante ao courir des siècles, a etoulfé la plus grande part des manifestations de la volonté, du savoir, de l'herois-me féminin.

La Morale doit être la seule con-vention qui conviendra à la femme. Savez-vous à quel principe s'at-tachent ceux qui veulent éloigner la femme des charges jusqu'aujourd'hui exercées par des hommes ?

Ne vous étonnez pas.

A' son incapacité intellectuelle. Mais, comment feront ils pour demontrer cette incapacita si la femme n a pu, jamais, exe>cer son activití. sans que l'égoisme de l'hom-me l'eút empêché?

Comment persister, rationnelle-ment, dans une croyence, aujourd' hui démontrée fausse, et opposée à la raison; de la différence spirituelle des sexes quand il est établi, de fa-çon indéniable, que cette diflérence n'es que physique?

Qu'en diron ils de ces grandes femmes qui, brisant tous les liens des préjugés, se montrent ou nion de étonné de leur courage, de leur valeur, de leur capacité cumme con-firmation de la puissance du génie feminin?

D'ailleurs, lorsque ces fen^mes-la s'appelent Sévigné, Stael, George Sand et produisent des monuments

impérissables de littérature, à quoi bon sont-elles inferieures aux Féne-lon, aux Malherbe, aux Racine, aux Corneille, aux Lamartine?

Et cela arrive, non seulement dans la littérature, mais encore dans des autres étendues de 1'activité humaine.

Dans 1'administration

publique, par exemple.

On peut, sans peine, le remar-quer dans les monarchies

gyníco-cratiques oú dés femmes régnantes ont demontré des qualités adminis-tratives les plus épurées.

Feminisme ™

Si cela n'est pas vrai, prou-vez le.

Pas empirique ment, car l'expe-rience se faisant dans la societé, se nous rendrais desavantageuse par conséquence de 1'incomplète éman-cipation des femmes dans la race latine.

Prouvez-le dogmatiquement, ra-tionnellement, scientifiquement.

C'est a dire: prouvez 1'lmpos-sible.

En attendent que ces gens-là nous donnent le postulat de 1'inca-pacité féminine, ce serais de bon avis que, lorsqu'ils veuilltnt expli-quer 1'aversion qu'ils ont à 1'ingé-rence des femmes dans les affaires publiques, qu'ils disent: Nous n'en voulons pas parce que ce serait abdiquer des prerogatives que nous jouissons il y a bien de temps.

(5)

sousíraíre au

joug d'autrui, ces fem-jnes-là ont demontré des qualités brillantes.

Des difficultés qu'elles trouvent, et que nous trouvons encore, furent ne sont et ne seront jamais, autant qu'elles existeront, produites par un

Çaracteristique de 1'idiosyn crasie de •a femme, mais ce sont des

obsta-pies dispersés çà et là par 1'homme jaloux dc son autorité.

Voyez

Judith, faisant de sa beau-j«i arme de sa faiblesse force, de sa Jfagililé cuiresse, pour tuer ce geant-d'Holopherne le-quel la force bru-tale de ses compatriotes n'osait

pas braver.

Voyez Mme. H. Beecher-Stowe jetant 1'anathème contre Pesclavage noire aux htats Unis.

Et la petite femme mince, fragile, ca.'®>

Par conséquence de la pu-blication de son oeuvre immortelle: 'La Case

de L'Oncle Tom» faisait

COLLABORAÇÂO

DAS LEITORAS

1'esprit est plein d'energie il n'impor-te que la matière soit faible.

II est certain que l'homme est, physiquement, plus fort que la femme.

Cependent à ce même sujet il n existe aucune raison pour laquelle il peut s'arroger des droits exclusifs dautorité.

Or ce qui discerne l'homme des bêtes c'est le raisonnement, 1'intelli-gence et tant d*autres qualités spi-rituelles.

Bas la force.

Car si c'etait la force qui diri-geât le monde, l'homme placé aux derniers range des animaux, a cause de son inferiorité physique, devrait se soumeltre aux autres les plus forts?

Nous voulons 1'égalité de droits, car nous sommes aussi des ôtres humains.

Ce que nous demandons n'est-ce pas des faveurs: ce sont nos droits que nous voulons oblenir.

Hereusement les peuples chez lesquels la liberté de la femme s'a fait meux sentir, en tous les temps, ont donné a notre sexe les mêmes

prérogatives politiques que les hom-mes pouvent, à juste titre, en avoir la possession exclusive.

Le puissant accroissement qui a pris le féminisme aux Etats Unis oú les femmes ont voué, lors de l'ele-ction presidentielle, est une des épreuves les plus complètes de le valeur de notre sexe.

»s

QUE QUER ESTE MENINO ?

?

A mamã — Mas que quer o meu filho?

A Ama — Depois que lhe appare-ceu o primeiro dentinho, não faz senão pedir «DENTOL»

A maina Mas que quer o meu filho ?

A Ama Depois que lhe appareceu o primeiro dentinho, nao faz senão pedir » DENTOL «...

O Dentol (agua, pasta, pó, sa- y ll bão) é um dentifricio que, além de *

ser um anliseptico perfeito, possue

um perfume agradabilissimo.

Fabricado, segundo os trabalhos

de Pasteur, endurece e fortifica as

gengivas. Dentro de poucos dias, dá

aos dentes a alvura do leite.

Puri-fica o hálito, e é especialmente in- ;

dicado aos fumadores. Deixa na *

bocca uma sensação de frescura deliciosa e persistente.

O Dentol èncontra-se nos principaes estabelecimentos de perfumaria e nas

Pharmacias.

Deposito Geral: Malson FRÉRE, 19, ruc Jacob, Paris.

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íclater, au non du Droit, de la Ci-v'lisation, de l'Humanité, une san-Rlante

guerre civile: la Guerre de 'a Sécession

que devrait effacer la P'us horrible souillure que puisse lawais tomber sur um peuple civi-l>sé: 1'esclavage.

. Dans la libre ftmérique il n'exis-plus que (Thommes libres, fuis-Sent-il blanes ou noirs,

grâce á la Krandieuse

pensée qu'un jour un cerveau

puissant d'une fragile fem-me engendra.

Si on lui eútdemandé ce qui c'e-lait

que lui donnait de la force pour bien acquiter des dévoirs que le Createur lui imposait, elle aurais répondu,

sur-le-champs: «Lorsque

Non. Laissez ces subterfuges-là. Si l'on veut faire briller l'intelli-gence, li culture, la volonté et tou-tes les qualités mâitresses dc la femme ampliez son milieu d'action. Elargissez la sphère de son activité, hors du inénage. Renoncez a cette superiorité vaine qui n'est qu'un simulacre dont vous tenez bon de croire réelle

Laissez nous libres pour corriger vos erreurs. Ils sont parfois le re-sultat de votre manque de patience. Les femmes sont patientes de leur naturel et leur exemple vous donnera du courage.

Nous ne voulons pas la supre-matie de notre sexe.

La résolution du président Har-din vient de couronner les efforts de celles qui ont desiré toujour que la liberté des femmes fusse une chose positive et réele.

Quand jouirons nous de pareilles prérogatives, de pareilles avantages?

Lis de France.

Homem

Deixa que a mulher De ti fale o que quizer. Mesmo sendo bôasinha Ella 6 sempre pequenina...

Por que 6 mulher! Dá leitora — Lydia.

(6)

(

COLLrtBORHÇAO

DAS LEITORAS 711

A' collnboradora <16 de Março»

Venho, em meu nome e no de muitas amiguinhas, felicitar-te calo-rosamente pela tua feliz estréa, ini-ciando a salutar campanha a favor da mulher. Samos das que pensam como tu, que somos «gente», e, por-tanto, é justo que, antes tarde do que nunca, venham elles reconhecer o erro de tratar-nos como sôres in-feriores. Avante, poisl Cá estamos para amparar-te e defender-te. Da lei-tora — Uma Feminista.

Amar, adorar e detestar

Margarida ama o Arnaldo, ado-ra a sua avózinha e detesta duas senhoritas suas vizinhas; Helena ama os bellos dias, adora os vesti-dos curtos e detesta as aulas; Ma-ria José P. ama a musica, adora um joven moreno e detesta as más lin-guas; Salomé A. ama as flôres e adora as feiras; Antonietta L. ama o )., adora os romances e detesta os bailes; Annita, detesta-me; Car-men, ama a côr rosa, adora um loi-rinho e detesta o A. Da assidua leitora — Nympha do Paraíso.

Iheatro S. Pedro

Indo domingo á soirée, pude ob-servar: Ernesto Masini, de uma tez encantadora, leva nos lábios um sor-riso attrahente e dominador. Aure-lio Gritti, muito gracioso, de altivo porte e muito sympathico. Herique, de um olhar melancólico e tristonho (Que aconteceu (...) Aldo Bardella, fitando uma joven, murmurou: Oh I só as soirées! Alberto Cottini, or-gulhoso, com o seu coraçãozinho a bater... (Será que existe o amôr?) Rogério B., numa alegria sem limi-tes por ter arranjado lindas peque-nasl Da collaboradora e assidua lei-tora — Amo, Sonho e Padeço.

Perfil de R. Ferri

Minha perfilada conta 18 prima-veras e é dotada de fina educação. Veste-se com simplicidade e o seu corpo é esculptural. Tem cabellos castanhos, ligeiramente ondulados, tez claia, olhos castanhos e expres-sivos, nariz pequeno, lábios estupen-dos E' extremamente sympathica. Sei que tem vários admiradores, mas em segredo. E' freqüentadora do Theatro Ésperia. Da leitora assi-dua —

Judia.

Notas do Avenida Club

Eis, querida «Cigarra», o que pude notar na ultima soirée; A ale-gria^da Elisa P.; Yára, com seu parzinho; Dinorah, detestanto certo rapazinho muito insistente; Lydia, dansando só com athletas; Noemia M., melancólica; Laurié, dizendo

que anda rom a mascntte para ver se

terá mais sorte; Mario C„ contando os cachos de certa senhorita; Chi-quito, dansando só com meninas bonitas; o casalzinho de noivos foi, como sempre, muito apreciado; e, finalmente, Nelson e Rodolphinho despediram-se á franceza; deixem disso, rapazes I Até parece futuris-mol Da leitora e amiguinha agra-decida — Olhos Reparadores.

Gets-It

Infallivel

Primeiramente ellimina a dor.—Depois extrae o callo

Qualquer pessoa que tem callos aoffre hor-rivelmente quando anda, porque nâo gosta de manquejar pelas ruas.

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Phrases estupendas

Amador S. — E* por isso que es-tás zangadinha commigo? Juro-te que não sou culpado.

Zézinho V. — E's levezinha, Ie-vezinha como o amor, para dansarl Amy C.—Si o Theatro America falasse I...

Annibal P. S.— Hei de casar-me com moça ricaça ...

Carlos L. — Que tanguinho bom! Juca L. — Você sò dansa com os predilectos e commigo não

Ismael—Estou mal comtigo, não danso mais ...

Santelmo — Como sou garbosol Não acham ? ...

Maninho — O tanguinho é sempre nosso.

Dédé — Bem feitol Eu bem te avisei...

Astrogildo — Senhorita, dá-me o prazer de dansar commigo?

Ítala — Só sinto o A- ser com-promettido.

Nair L. — Jurei nunca mais amar. Zina M. — O

que mais almejo neste mundo é a riqueza.

Carlota—Numero, faz favor?... estou chamando.

Alzira L.—Adeus, primeiro amor! Da amiguinha e leitora assidua — Agonia Lenta.

Perfil de Oswaldo O. Machado

E' de estatura mediana, muito elegante. Tem um rostinho oval e de um moreno claro;.seus cabellos, caprichosamentepenteados para traz, são negros e luzentes fios de sêda. Seus olhos, sempre em continuo scismar, são fulgurantes e cór da noite, ornados por duas lindas so-brancelhas arqueadas, parecem duas estreitas prezas em laços de fitas de velludo. Nariz bem afilado. Dansa admiravelmente. E' amavel ao ex-tremo, porém muito genioso. Per-tence a uma illustre familia mineira e é alumno da Escola de Pharma-cia, onde é muito distinguido pelos collegas, por ser intelligente e estu-dioso. Dizem mais que o seu cora-çãozinho pertence a alguém. Da lei-tora assidua — Avany.

Phrases apanhadas

Irma E. — Aprecio muito crean-ças e detesto almofadinhas.

Mariquita R. — Sinto immenso prazer quando o encontro.

Catharina S. — Serei para os ho-mens sempre um coração de pedra. Clara E. — Prefiro estudar a dan-çar.

Heraida S. — Quem me déra pas-sar uns dias em Guaratinguetá?

Laura E. — O meu maior prazer é vel-o diariamente.

Yolanda N. — Tenho certeza de que o amôr não mata.

Jacy F. — Gosto muito de na-morar.

Ary P. — Apezar de apaixonado, continuo gordo.

José F.— Não sei o que seria de mim se a Light mandasse tirar aquelle poste.

Máximo S. — Como gosto do S. Paulo, principalmente quando ella está.

Clovis R. — O meu maior des-gosto é amar e não ser correspon-dido.

Joãosinho C. — Serei correspon-dido pela I.?

(7)

*" -A ..¦'"* VsT-• ¦-* JR' USEI TUDO e so obtive proveito j com a NEUROCLEINii - Werneck j

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J/V USEI TUDO e só obtive proveito

com a NEUROCLEINft -

Werneck COLLflBORAÇ/lO

DflS LEITORAS —

Fragmentos de um sonho

Negro manto de tristeza exten-de-se sobre minha

alma, deixando-a taciturna, submergida

em profunda ¦melancolia,

Assim subjugada pelos accordes chorosos

das horas dolen-tes <jas Hvc-Marias,

procuro um lc-mtivo mais suave, procurando ex-Pandir-me no leito, com a reconci-nação do somno. E, então, como fui

pí1 ,. ^occ c ideal chimcra! rora minha

alma chorosa unir-se com a de um ente, que já ha muito almejava sonhar,

para que no so-"no ao menos pudesse ter a supre-"•a felicidade

de novamente ouvir sua embriagadora

vóz, o seu meigo ® commovente timbre. Era uma t'ar-"e. assim

como esta, tranquilla a amena,

á hora dolento das

f\ve-caulo do nemufar, ao brando sopro do zeliro matinal. Lentemente sur-prehendeste-me com o brilho de teus olhos vellutinos, teus longos e seti-nosos cilios apartaram-se para dei-xar á vista o pégo negro de teus apaixonado olhos. Teus braços fo-ram aos poucos deslizando ao derre-dor do meu pescoço, tomado ainda pela embriagadora paz do sonho. Ergueste apdz o rosto, e nos uni-mos então, na primeira e eler-na jura de amor. Fóra era a paz dolente e embriagadora duma noite de primavera. Nem o mais leve fa-vonio vinha deslisar pelo

glauco-es-phantasia, ás regiões intangíveis do sonho. Da leitora grata — Assuca-rada.

Iracema Bueno Caldas

E' loira, elegante, airosa, de olhos castanhos seductores, mysteriosa-mente collocados sob os velarios das longas pestanas Rosto rosado, re-produção de P^arlWhite. Delicada, meiga, dona de ura coraçàosinho de ouro,

que não pertence a ninguém. Iracema c m [suj belleza de loira, prende e enleva. Bocta pequenina, ornada por lãbios coraiinos e pro-vocantes, sempre entreabertos por

Marias. I\o longe, muito ao longe, ouviam-se merencoreos e rústicos descantes e por toda a parte, na Natureza inteira, seextendia a doce e melancólica paz do crepusculo Vernal. Tu dormias, sim dormias, e ® brisa vesperal procurava affagar-te num beijo calido e perfumoso. Con-templei-te attonita, ante a revelação viva do ideal; depois, mui de leve, approximei me do escrinio em que repousavas, curvei-me sobre teu cor-Po morno, e, cingindo teu talhe, num remate incontido de extatica vene-ração, depositei descuidosamente meu primeiro e casto beijo de amor. E um leve estremecimento percorreu-te o porte, qual o ligeiro vergar do

curo das frondes scismarentas. Alem, Diana, envolta em explendido manto de prata, corria afegre e descuidosa, por entre milhares de estrellas lu-zentes, na amplidão sideral. Como eu era feliz! Oh! queveniura infin-da, que sublime sonhoI.. Mas veio de novo a realidade, o despertar do sonho I E tudo findou. í\ realidade veio inexorável, arrancar-nos do ni-nho de candidas illusões... Entre-tanto, nas bellas tardes de estio ou nes translúcidas noites enluaradas, quando meu ser vibra, quando mi-nha alma descrente do mundo, di-vaga silente, sequiosa de sincero e infindo affecto, ainda vou buscar-te envolta nas imponderáveis azas da

um sorriso meigo. Quantos cora-ções abrazados por causa de Irace-ma!? E' um mysterio o seu cora-çào. Sempre que a vejo, ella estásor-rindo. E' muito alegre e muito gen-til, palreira como umacreança; laia uns momentos commigo, numa viva-cidade encantadora! Ha dias encon-trei-a de volta da egreja, com os olhos muitos vivos. Rezou muito? perguntei. — Muito... Nem pôde ima-giner. Estou até fazendo uma nove-na, em intenção de... e não termi-nou. Quem será? Pois Iracema tem por divisa: Brincar com todos e não dar prelerencia a nenhum. Reside na Villa Buarque. Da leitora — Ma-rilda.

(8)

COLLrtBORAÇ/U)

DAS LEITORAS

Salve 1-9-1922!

R. F. C.

Nesta inesquecível data, em que o Senhor te concede mais um flôr de risonha primavera, venho com-primentar te pelas paginas da bri-lhante «Cigarra», fazendo mil votos de venturas e perennes felicidades. Peço ao Senhor que multiplique esta data por milhões de risonhos e pe-rennes annosl Sof[redora

O Mackenzie em scena

Eis, querida «Cigarra» o que pu-de notar no Maikenzie: a elegancia da S lvia S. M.; os lindos olhos da Angtl* R.; o sorriso attrahente da Dirce M ; a graça da Elza M ; a belleza da Maria C. P ; o desemba-raço da Marina M.; as esperanças di Maria L. M ; as conquistas da Pilmyra; as saudades da Iracema P ; a bondade da D >rnthy L.; a sympnthia da Lydia Branco; a de-licadeza da Maria E O.; o olhar travesso da Ignez B. M»ços: o con-vencimento do Manuel R.; o geiti-tinho sy-npathico do Aristeu T.; os

Olympio: o perdão 6 a pérola rara que se enconira nos corações ver-Uadeiramcnte bons; Nello:atão de-cantada e esquiva ventura, para mim attinge ao mais alto gráo quando me delicio com saborosos manjares; Agenor M : o primeiro amor morre trez dias depois do nosso enterro; Oliverio: guardar silencio por cinco minutos 6 o máximo expoente do heroismo; Micheletti; sonhos! azas de ouro que espargem doçuras na vida... sonhos 1 ondas de perfume, poeiras de luz que deslumbram a alma! Eu: na solidão fenecem as esperanças, extingue-se a ambição e floresce a saudade. «Cigarra», re-cebe um terno amplexo da velha collaboradora — Lyrio Negro.

Perfil de A. de S. e S.

De altura mediana, levemente morena, maçans do rosto indelevel-mente coradas, olhos negros, cham-mejantes, nariz aquilino, 6 a minha perfilada uma creatura adoravel. Bocca bem talhada, lábios rosados, eternamente semiabertos em sedu-ctor sorriso. Possuidora de vasta e

Adaulo P. agenciando auto-Ford; Orlando Rosa com um botão de roza na mão, quem leria dado? Ar-thur querendo saber como se diz amor em Syrio; Porphirio L. des-gostoso por ter nascido homem. Fi-nalmente eu anciosa por lêr na que-rida «Cigarra» esta notinha. Da lei-tora — Za.

Perfilando Antonia Pucci

Esta minha perfilada 6 alta, es-belta, sua trz é de um moreno en-cantador. Seus lindos olhos, casta-nhos e expressivos, scintillam como duas estrellas sobre as nuvens de suas palpebras de boneca. Sua boc-ca 6 de uma belleza inexplicável c moldurada por uns lábios roseos. Seus sentimentos são sinceros. E' immensamente feliz, por amar e ser amada. Da sua leal e confidente — Maria Barros.

Infancia

Ã's irmãs L. Faria

Como é doce recordar a infan-cia, quando nossos lábios felizes sorriam, orvalhados pela innocencial Em uma flôr via o prazer, em uma ave o carinho e num sorriso ma-terno a felicidade. Brincavamos e

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Grande Loteria de S. Paulo

PLANO NOVO

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it:: Sexta-feira — 8 cie Setembro

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Bilhete inteiro, 20$000; fracção, 1$000

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olhos verdes do Fernando C.; o porte airoso do Alfredo C.; a garganta do Paulo C.; o flirt do Edmundo L.; a melancolia do Olegario L.; as fi-tas do Antônio C e a indiscreçâo da leitora — Cléo.

Pensamentos de Avaré

Juquinha: Amar só a uma 6 su-perior ás nossas forças. Dr. Deo-lindo: inspirar paixão è bem melhor que estar apaixonado; Miguelzinho: um oração desilludido 6 pezo es-magador para o seu dono; Alberto: o amor é o bem estar da alma; Heitor: o coração da mulher 6 um templo onde s6 uma imagem móra, e o coração do homem 6 uma vasta Immigração; Joujou: a separação 6 uma espada de doisgumes; Uncaz: aquelles olhos são dois myosotis que a saudade cultiva em minha alma; Jorge; Amõr, nunca, flirts, sempre!

negra cabelleira, mais negra do que o manto da noite, a qual lhe dá cn-cantos mil cm contraste com a al-vura de sua fina culis. E' profes-sora de dactylographia e reside á rua Galvão Bueno. — /Vumna de Dactilographia.

Sorocaba no domingo

Genny P. toda de vermelho pa-recia um gravo; Célia P. com seus sorrisos costumeiros attrahia certo rapaz: Branca H. um tanto quieta; Isaura C. e Sanger, passando ao contrario; Genny M. tagarella como sempre; Nalhalia G. retrahida; Al-zira L. loirinha e bella, elle ama te; Adalzira fallando em orgulho. Ra-pazes: o engraçado M. B. imitando o miar de uma gata; Ezio G. firme com a... não digo; Renato M. desis-tindo da lua de mél na Turquia, stf desejando a sombra da a... moreira;

sorriamos como brincam e sorriem as alvas nuvensinhas lá no céu azul, limpido e infindo. O dia melhor do anno para mi , era o do Natal. Es-perava o anciosa, com a avidez com que um veado procura no deserto um regato calmo e crystallino. Logo de manhã, quando o astro rei mal se erguia, dissipando a neblina que orvalhava as flôres, deixando-as fres-cas a exalarem perfumes suaves, eu deixando o leito, corria a v6r o sc-palinho cheio de doces e brinque-dos. Quanta alegria se abrigava em meu coração! Abraçava-os e beija-va-os com o carinho com que uma mãe oscula o filho pequenino, e cn-viava uma prece de gratidão ao bom Menino Jesus, com os olhos fitos no céu. Como 6 doce recordar a infancia, quando nossos lábios feli-zes sorriam, orvalhados pela inno-scencia I... Sua amiguinha— Flôr de Luar.

(9)

COLLABORAÇAO

DAS LEITORAS

Meu doce amor

Ha quanto tempo eu não te vejo, «mor, não saberei

dizer... ha quanto tempo, amor, os meus tristes olhos verdes te procuraram em vão, não sei... Mas que importa, si mental-mente te vejo bem

perto de mim, e na momentos em que, sugestionada, parece-me escutar o pulsar apres-sado de teu coração, e a brisa

que Passa traz-me a sensação de ser o •eu hálito perlumado? São duas ho-ras da tarde de um pallido domin-8°; abro as janellas da sala, e uma onda de luz

apressa-se a entrar, dando a tudo

que me cerca muita ^'da, muito amor. Eu quizera que tu visses o espectaculo interessante

lue se me depara: como loucas

dan-phera mudou: o céu, de um azul puro, tem agora uns tons pardos... uma rajada de vento, que fortemente passou num sybilar ardente, mur-murou claramente teu nome... Olhei assustada, mas que illusào I Não foi nada... e sabes o que conteceu? Ape-nas se desfolhou a linda rosa que eu tinha entre os dedos, e as peta-Ias, humedecidos pelo crvalho da manhã, celeres como se tivessem a-zas, voaram em direcção á tua casa. Estarão ahi comtigo? Conta-me, amor, sim? meu doce amor... Da tua — Altemãzinha.

Cupido e amando o Palestra; An-gelica, guerra, caça e amôres, por um prazer sem dôres; Áurea, com alguma esperança; Margarida, sym-pathica; Christina, «entre les deux mon cocur balance»; Angelina, sem-pre bôasinha. — Rapazes: Nezico, amando; José,elegante; Ângelo, pa-rece com Antonio Moreno; Domin-gos, mysterioso; e eu sempre lindis-sima. Da leitora —

Judia. A um botão de rosa que

disse não ter espinhos

Quando, longe de ti, talvez

es-IUtero

doente —

Todo corpo I

doente I

E' cousa sabida que o utero cstando doente, o corpo sente-se

doente. Para corrlgir esse mal, use UTEROGENOL.

flppa-recem as regras, desappaflppa-recem os corrimentos,

alliviam-se as colicas uterinas. Volta a saude.

^"iMa^BWP ! lill I—¦ IM——

Ç®' inas, innumeras partículas de poei-'a bailani

doidamente numa réstia "e sol; ora são verdes, ora azues e quasi sempre doiradas, como os

jneus cabellos, de que lu não gos-|as. Mas não <5 tudo; bem perto da Jantlla está uma madresilva emflôr, impregnando

o ar com um delicioso aro^ma

que embriaga. E são bem ftais felizes do que eu: amam esâo "nadas; num esvoaçar continuo alli «Stão alluviões

de borboletas que não se cançam de

beijal-as ; e cada u®a tem

o seu doce amor... E sa-s que

pensamento louco me pas-s°u agora? E'...que eu fosse aquella linda madresinha,

e, tu, amor, e borboleta...

Parece que a

athemos-Num baile

O que notei em um baile reali-sado em casa do dr. Irineu Cunha: a amabilidade da Argentina Cunha; Judith Caldas, engraçadinha com sua toileltc grenat; Cândida, con-tente; Nina, bonitinha; Iracema Cal-das, graciosa; Maria, tirando linha. — Moços: Carlos Teixtira Pinto, numa camaradagem com a J ; Fran-cisco de Mattos, bomsinho; Meréco, engraçadinho; O&waldo, pensativo. Da leitora — Bonitinha.

Bairro do Paraizo

Cotinha, tem o riso da June Ca-price; Rosa Ferri, brincando com

quccida; quando, no futuro, os so-nhos passados me forem tormentos; quando, perdida toda a esperança do teu amor, vencida pelas recorda-ções, exhausta do passado, desgos-tosa do presente, te chamar, com a voz da minha alma, confiarei aos ventos, para que t'a repitam com o seu sibilo, ao mar para que t'a sus-surre com o seu murmurio, ás es-trellas para que t'a lembrem com o seu brilho, esta mensagem;

Hyeme et Aestate et prope et proeul

usque dum vivam et ultra.

Responderas? — Violeta Cor de Rosa.

r

Uigosenio ê o melhor fortiíicnnte

8

Si deseja engordar, si está fraco e nervoso, si tem

fraqueza pulmonar, use o Vigogenio

que é o melhor forlificante

IUtero

doente —

Todo corpo I

doente I

E' cousa sabida que o utero estando doente, o corpo sente-se

doente. Para corrlgir esse mal, use UTEROGENOL.

flppa-recem as regras, desappaflppa-recem os corrimentos,

alliviam-se as colicas uterinas. Volta a saude.

(10)

COLLrtBORflÇAO

DHS LEITORAS

Saudade...

Que lindas flôresl Vejo-as ba-louçarem contentes, osculadas por doiradas abelhinhas e azues borbo-letas de azas polvilhadas pelos raios do sol posto. Ouço a saudade que canta naquellas mimosas flores. £ a borboleta azul, irrequieta,pousa aqui, pousa alli, depois mais alem.. Os-culam asflôre*, segredam-lhes canti-cos de amôr, sonhando venturas; e a saudade sonha naquella meiga borboleta de leves azilas... Quando, á tarde, os lieis elevam preces ter-vorosas ao Senhor, ouço a saudade que reza naquelles lábios carmesins. Chega o outomno; as arvores que na primavera cantam Ilorecidas, agora estão desfolhadas, com um soluço maguado em cada galho; e a sau-dade chora, naquellas arvores ve-lhas e desfolhadas. Os sinos dobram, repicam dolorosamente e com o som dos sinos a saudade geme, indo cho-rar além, muito além... Em tudo quanto vejo e ouço, a saudade echôa em minh'alma, indo avivar a chaga que meu peito encerra. Tua ami-guinha — Flôr de Luar.

Longe de ti — (Ao J. P.)

Tu partiste e eu fiquei; «Longe da vista, longe do coração» — diz o dictado, mas basta que entre nós exista amôr, para que fiquemos sem cuidado. Quantas vezes sosinha, me-ditando no passado ditoso, cheio de poesia e encantos, sinto que _ dos meus olhos um rosário de lagrimas vae pendendo. E, emquanto as la-grimas cahem tristemente sobre as faces, vejo teu vulto perpassando de leve ante mim. Mas breve tua ima-gem vae-se apagando e pouco a pouco desapparecendo, para desap-parecer no infinito. Tua — Betty.

Notas do Conservatorio

Eis, querida «Cigarra», o que pude notar: Os bellos olhos de He-lena Fausto; o sorriso encantador de Enedema Campos; o andarzinho de Lucilia Flores ; os lindos cabellos de Alzira Godóy; a sympalhia de Rosa D'Elia; a bondade de Joanni-nha Nardelli, com suas collegas; a gracinha de Amalia Martinez; o convencimento dc Maria de Lour-des R.; o orgulho de Antonietta Guimarães; a intelligencia de Isabel Rosa e o noivado de Natalina Ga-ritano. Da constante leitora—Tango Argentino.

Flôr que reluz

Ao meu sobrinho José Esta flôr branca, que, mesmo atravez do Oceano, arde como uma brasa; que é Luz que nos alimenta e consola nos momentos bellos e tristes da nosáa vida; que é Luz beradita que nos faz sorrir e cho-perfume subtil da candida flôr, qual ilamma bemdita, qual força soberana, jne abrange e me transporta sobre

rar de prazer; qge nos afiaga me-lodiosamente; que nos traz a mais pura alegria ao coração, é a flôr da Amizade, flôr, que, mantida pelo fio espiritual de nossas almas, nos reu-ne quando as maiores distancias nos separam, atravez a immensidade do mar; que é onda balouçanle que ora se approxima, ora se distancia. E na espuma das ondas, que tem d côr branca como a flôr da Amizade, que de singeleza resplandescente traz o diadema da pureza, nós ve-mos o symbolo da constancial A Amizade é flôr que de candura tra-jada se reveste de rubro para ser também uma Luz, que, não sabendo manter lhe vivaz a flamma, se extin-gue lentamente para deixar saudade profunda nas almas que se encon-traram e não souberam comprehen-der-se; que se acharam para depois se perderem, sem ter sabido intima-mente entranhar-se n'aquella pallida

flôr, n'aquella rubra Luz, para en-contrar-lhes o seu perfume ideal, a sua alma franca e sincera, o seu ardor real, que é base fundamen-tal para a união do pensamento e da alfeição! Amizade! O' ideal das almas nobres! Tu que refloresces das tuas propiias cinzas para enca-dear o passado no presente! Quan-tos infelizes nunca souberam com-prehender. a sublimidade deste sen-timento, que amenisa a nossa exis-tencia! E vagueiam tristes, num campo dc amarguras, semeado de Solidão, sem ter a mão da Amizade que os ampare, porque, quando esta se lhes apresentou, ellea repelliram .. ignorando o doce sentimento que faziam a si proprios, ignorando o bem que desprezavam, ignorando a Luz que rejeitavam. Volvo meus olhos ao Céo e elevo-lhe um hymno de preces e de agradecimento, pois, mesmo nas noites mais profundas e negras, a Luz da Amizade clarea o meu horizonte, descobre a minh'al-ma para banir delia a tristeza. E o

as azas do Conforto, para alcançar o Paraizo da Sinceridade. — Mimi Lotty.

Annuncios de Jahú

Resolvi enviar á querida «Ci-garra» alguns annuncios referentes aos principaes ramos de negocio desta cidade.

Ananias—Concerta, afina e ven-de gargantas de todas as marcas. Residencia, rua L. Prado.

Quintino Nardy — Faz discursos, conferências e canta, sobre todos os assumptos, em toda e qualquer festa. Pede-se avisal-o com dois dias de antecedencia. Residencia, rua Major Prado.

Antonio Cintra Júnior — Profes-sor de danças modernas, com espe-cialidade no tango argentinà. Resi-dencia, rua Lourenço Prado.

Dr. Braga — Especialista em ri-sadas e gargalhadas. Residencia, rua Lourenço Prado.

Adolpho Camargo — Vende ca-belkiras e todos os preparados para o couro cabelludo. Residencia, rua Major Prado.

Dr. Couto — Exímio professor de melancolia e seriedade. Rua Ma-rechal Bittencourt.

José S. — Vende barbatana na esquinada Loja Violeta,preços mo-dicos.

Dr. P. — Das 16 ás 18 horas mantém aberta a sua exposição de retratos femininos.

Caio M. — Fabricante de brôas, pães e biscoitos, com pratica de 12 annos Residencia, Hotel Paulista.

Adalberto Ferraz Andrade—Pro-fessor de grammatica portugueza; lecciona das 19 ás 21 horas. Resi-dencia, Amaral Gurgel.

Dr. Ernesto — Professor de tlô-res artiliciaes, com especialidade em gira-sol. Residencia, Edgard Ferraz. Francisco A. — Dá licçôes de, americanismo e convencimento em sua residencia á rua Riachuelo.

Adolpho — Massagista das cu- . tis, e vende a prestações todos os preparados para sardas africanas.

Da amiguinha — Pérola Occulla. fir

0 MELHOR DEPURATIVO

para os estomagos delicados e o que sob pouco volume resulta ser

mais eífectivo.

Um copo dos de vinho do Agua de

RUBINAT

LLORACH é uma garantia de saúde para toda uma estação.

Exijam

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