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POLÍTICA DE REDUÇÃO DE DANOS

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POLÍTICA DE REDUÇÃO DE DANOS

Simone Chirnev1

Política Social e Serviço Social

INTRODUÇÃO

É fato que as drogas hoje em dia se tornaram alvo de muita polêmica, além de terem se transformado num grande problema social, a busca pela erradicação ou pelo menos pelo controle do uso de drogas tornou-se incessante, visto os problemas que estas podem causar. Um dos modos para controlar os estragos que as drogas podem causar, são as políticas de redução de danos, assunto este que deu título á este artigo, redução de danos nada mais é do que uma série de medidas que buscam evitar a produção de um evento que pode resultar num dano ou num colapso ao sistema. Vale lembrar que a discussão sobre as políticas de redução de danos em relação à drogatização é de extrema importância.

A redução de danos é uma política que surge, enquanto estratégia de saúde pública, visando controlar possíveis consequências negativas associadas ao consumo de substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas) sem, necessariamente, interferir na oferta ou consumo, respeitando a liberdade de escolha, buscando inclusão social e cidadania para os usuários, em seus contextos de vida marginais, com um modo de atuar clínico e efeitos terapêuticos eficazes (BRASIL, 2004).

A redução de danos possui dos objetivos muito bem definidos: o primeiro consiste em reduzir a incidência de HIV e DSTs nos usuários e o segundo na ação preventiva da saúde pública e políticas publicas que buscam amenizar os danos causados pelo uso de drogas. Estratégias de prevenção e tratamentos também são consideradas políticas de redução de danos.

1 Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE.

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Como a política de redução de danos é um meio de evitar complicações na vida dos usuários, este artigo visou enfatizar quais medidas podem ser tomadas para diminuir estas complicações, além de tentar esclarecer e compreender o que é política de redução de danos, sua eficácia e relevância na sociedade.

DESENVOLVIMENTO

Escohotado (1998) afirma que a droga, por si só, é uma substância ou ingrediente químico qualquer que por sua natureza produz determinado efeito. Os gregos da antiguidade nos legam um conceito muito exemplificativo do que é a droga. Trata-se da palavra phármakon. Para eles, essa palavra designava uma substância dotada de duplo efeito: remédio e veneno. Nota-se, que a expressão phármakon não se refere a substâncias inócuas e nem a substâncias puramente venenosas. Ela designa um composto que naturalmente congrega em si potencial de cura ou de ameaça. O que faz phármakon assumir um ou outro efeito no organismo é a proporção de sua dose que pode ser curativa ou mortífera.

Simões (2008) salienta que o consumo de substâncias psicoativas popularmente referidas como “drogas” é fenômeno recorrente e disseminado em diversas sociedades humanas e em diferentes momentos de suas histórias. Do ponto de vista do campo de estudos da cultura e da política, no seu sentido mais amplo, a existência e o uso de substâncias que promovem alterações na percepção, no humor e no sentimento são uma constante na humanidade, remontando a lugares longínquos e há tempos imemoriais. Ao mesmo tempo, porém – e isso é crucial –, os múltiplos modos pelos quais essa existência e esses usos são concebidos e vivenciados variam histórica e culturalmente. “Drogas” não são somente compostos dotados de propriedades farmacológicas determinadas, que possam ser natural e definitivamente classificadas como boas ou más. Sua existência e seus usos envolvem questões complexas de liberdade e disciplina, sofrimento e prazer, devoção e aventura, transcendência e conhecimento, sociabilidade e crime, moralidade e violência, comércio e guerra.

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A literatura nos traz várias concepções sobre a as drogas, como por exemplo, Potter (2010) que afirma a dificuldade em definir o que é droga, esta está sendo empreendida por diversas áreas do conhecimento, cada qual tendo uma visão distinta sobre o tema. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), droga é qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Para farmacologia, todo produto capaz de desenvolver uma atividade farmacológica, independente de sua toxidade, seria considerado droga. Outros conceitos também foram criados levando-se em consideração as características desses produtos. Todavia, esse tema também não é uníssono e gera grandes discussões

Segundo Bucher (2002), ao percorrermos a história da civilização, encontramos a presença de drogas, desde os primórdios da humanidade, inseridas nos mais diversos contextos: social, econômico, medicinal, religioso, ritual, cultural, psicológico, estético, climatológico e, mesmo, militar. O consumo de drogas deve, portanto, ser considerado como um fenômeno especificamente humano, isto é, um fenômeno cultural... Tal diversidade no consumo de drogas motiva que cada sociedade procure orientar o uso dessas substâncias quando é percebido como pernicioso (BUCHER, 2002, p. 26).

Ao longo dos últimos anos observa-se que o cenário epidemiológico no Brasil e em vários outros países cresce quanto ao consumo de drogas lícitas e ilícitas, desencadeando problemas no que diz respeito ao uso, abuso e dependência de substâncias psicoativas. Além do crescimento observa-se que o fenômeno aumenta cada vez mais precocemente nas populações, incluindo grupos sociais menos favorecidos (OLIEVENSTEIN, 1980; MELMAN, 1992; LE BRETON, 2003).

HISTÓRICO DA POLÍTICA DE REDUÇÃO DE DANOS

Marlatt (1999) relata que a primeira notícia que se teve em relação à redução de danos foi na Inglaterra, através da prescrição de opiáceos. Mas foram anos mais tarde, com o surgimento de vários fatos e movimentos no contexto europeu, que pudemos ter estratégias de redução de danos no campo da Saúde pública.

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Segundo Bastos et al (1998) foi em 1984, na Holanda, por iniciativa dos Junkiebonden (associações locais de usuários de drogas), que se deu início a prática de troca de seringas em resposta a um surto de contaminação das hepatites virais (basicamente B e C). Com esse objetivo, os usuários passaram a realizar a troca de seringas, o que levou ao primeiro Programa de Troca de Seringas (PTSs), em Amsterdã. Bastos, Karam e Martins (2003) complementam, relatando que é importante apontar que esse programa não foi criado por profissionais, mas sim por usuários. A crescente participação dos profissionais da saúde fez com que fosse compreendida como medida de saúde pública.

A Redução de Danos (redução de danos) foi adotada como estratégia de saúde pública pela primeira vez no Brasil no município de Santos-SP no ano de 1989, quando altos índices de transmissão de HIV estavam relacionados ao uso indevido de drogas injetáveis (Mesquita, 1991).

Em 1994, o SUS inseriu oficialmente no Brasil a Redução de Danos (redução de danos) enquanto política estratégica no âmbito da Saúde pública, tendo como eixo inicial um conjunto de práticas voltadas para a prevenção da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e hepatites virais em grupos estigmatizados vulneráveis à transmissão dos vírus pelo compartilhamento das agulhas e seringas contaminadas durante a prática do uso injetável de drogas, na maioria dos casos. Essa política, posteriormente, passou a ser utilizada com maior intensidade no desenvolvimento de ações preventivas e na promoção de Saúde junto aos usuários de drogas, em espaços institucionalizados e abordagens de rua (NIEL, SILVEIRA, 2008).

A ABEAD (2001) define risco como a possibilidade ou probabilidade da ocorrência de um evento. O dano prevê a ocorrência do evento em si. Assim, estes termos não deveriam ser usados como sinônimos porque, inclusive, estão relacionados a campos diferentes de atuação dentro do contexto de uso de droga. A redução do risco está no campo de prevenção e visa evitar ou diminuir as chances que um evento perigoso à Saúde ocorra. A redução de danos prevê ações que diminuam os danos inerentes a um evento perigoso que já vem sendo praticado por indivíduos ou grupos de indivíduos.

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Mesquita e Bastos (1994) colocam que, no Brasil, levou-se certo tempo para que as práticas de redução de danos fossem compreendidas como uma eficiente atitude em relação aos efeitos nocivos das drogas, em especial ao controle da disseminação da epidemia da AIDS. Esse foi um espaço traçado com muito esforço e perseverança dos que começaram, a exemplo do ocorrido na cidade de Santos, onde se teve a primeira tentativa de formação de um Programa de Redução de Danos (PRD). Essa ação foi divulgada pela imprensa e, devido aos preconceitos direcionados aos usuários de drogas, foi rejeitada pela sociedade e processada pela justiça local.

Por meio da Lei nº 11.343/2006, a Redução de Danos foi regulamentada como uma estratégia que se insere nos espaços institucionais por meio das políticas centrais de saúde do SUS, a exemplo da Política Nacional da Atenção Básica, da Política Nacional de Saúde Mental, da Política do Ministério da Saúde de Atenção Integral de Usuários de Álcool e outras Drogas e da Política Nacional sobre Drogas, realinhada em 2004 (BRASIL, 2006).

Em 2009, o Ministério da Saúde selecionou Projetos de Consultório de Rua que fossem vinculados às secretarias municipais dos diferentes estados brasileiros com o fim de desenvolver ações destinadas a usuários de drogas em situação de rua. Foram selecionados 14 municípios7 para executarem abordagem de rua com usuários de substâncias psicoativas por meio das intervenções clínicas, psicossociais e educativas (BRASIL, 2010).

A redução de danos tornou se uma política de governo com pretensão de vir a ser política de Estado, encontrando forte tensionamento com outros setores da máquina posicionados a favor de uma política antidrogas. Apesar dos embates no âmbito federal, foi na esfera municipal, no plano concreto das ações que a redução de danos sofreu as maiores restrições. Dessa forma, mesclavam-se um plano de articulação federal e um plano municipal (PASSOS et al. 2011)

Segundo Passos et al (2011) diante dessa realidade política, foi fundada, no ano de 1996, a Associação Brasileira de Redutores de Danos (ABORDA), com a função de capacitar e articular os Programas de Redução de Danos. A ABORDA mobilizou redutores de danos e usuários de drogas para que se organizassem politicamente,

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fundando diversas ONGs pelo Brasil. A direção política da ABORDA foi ao encontro da necessidade dos redutores de danos de alcançarem maior autonomia para gerir as políticas de redução de danos.

É importante que se esclareça que o fundamento da redução de danos não estabelece posição nem necessariamente contra, nem tampouco a favor do uso de drogas. A Redução de Danos está focalizada no aumento ou na diminuição dos agravos consequentes ao uso de substâncias psicoativas. A posição pré-determinada do uso de drogas como intrinsecamente “boa” ou “ruim” não tem significado neste contexto. Assim, a discussão desta questão pressupõe a isenção de posições ideológicas (ABEAD, 2001).

A Associação Internacional de Redução de Danos preconiza que, “se não é possível livrar o mundo das drogas, é melhor aprender a conviver com elas e ensinar as pessoas a usar essas substâncias com o máximo de segurança possível” (GORGULHO, 2004).

Pensar Redução de Danos é pensar práticas em saúde que considerem a singularidade dos sujeitos, que valorizem sua autonomia e que tracem planos de ação que priorizem sua qualidade de vida. (VINADÉ, 2009, p. 64)

No estado de São Paulo as políticas de redução de danos estão se tornando efetivas graças ao projeto Programa de Braços Abertos onde o estado permite que usuários de drogas que residem na região da Cracolândia possam viver em hotéis onde acabam recebendo ajuda financeira, e participam de cursos de capacitação.

A administração pública de Estado De São Paulo organizou uma verdadeira limpeza na região da Cracolândia promovendo a limpeza das ruas e retirada de entulhos, reparos na rede elétrica foram feitos em toda região e os barracos dos usuários foram retirados, com a ajuda até de antigos moradores da Cracolândia.

O governo acredita numa redução de 50% de uso de drogas entre os usuários beneficiados pelo projeto, 386 pessoas foram cadastradas no projeto, sendo que 89% permaneceram no trabalho, mas é importante ressaltar que esses projetos vão ser estendidos a outras regiões do Brasil com a mesma problemática social.

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Vale salientar que não basta apenas retirar os usuários das ruas, e sim investir na capacitação destes dependentes, propiciar momentos de cultura para estas pessoas também são opções válidas na busca pela redução de danos.

CONSIDERAÇÕES

Sabe-se bem que as drogas hoje em dia são uma das grandes problemáticas sociais de nossos tempos, o que mudou, foi como a droga era enxergada por outros povos e como ele é vista hoje por nossa sociedade, basta assistir aos noticiários, ler aos jornais ou até mesmo caminhar pelas ruas para enxergar o grande estrago que as drogas lícitas ou ilícitas causam ao poder público e a nós, a sociedade em geral.

As políticas de redução de danos vêm com o intuito de amenizar os riscos e danos que as drogas causam aos dependentes.

É importante dizer que a redução de danos não favorece ou incita o uso de drogas lícitas ou ilícitas, ela traz a possibilidade de inserir na sociedade indivíduos que até então não possuíam um objetivo específico em suas vidas. Ser acolhido pela sociedade, independentemente do seu modo de vida ajuda e muito um sujeito dependente de drogas. Muitas vezes estes indivíduos são considerados incapazes justamente pelo seu vício, esta inserção social contribui e muito com a diminuição do uso de drogas e consequentemente favorece a criação de novas políticas públicas que possam evitar mais mazelas sociais.

Portanto, não basta apenas retirar um usuário das ruas, há a necessidade também da inserção dele na sociedade, investir em capacitação e inclusive na cultura, já que na maioria das vezes estes sujeitos advêm das classes mais pobres, pessoas estas também marcadas por uma vida difícil, acentuada pela falta de oportunidades.

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BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Diário Oficial da República do Brasil. Poder Executivo. Brasília-DF, 24 ago. 2006.

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Referências

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