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PROGRAMA: LINGUÍSTICA

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA

PROGRAMA: LINGUÍSTICA

Disciplina: Tópicos Especiais III: Fonética Acústica

Prof.: Albert Rilliard

SIAPE: 2401503

Código: LEF 829

Prof.: Carolina Serra

SIAPE: 2473889

Período: 2018/2

Nível: Doutorado

Linha de pesquisa: Não há - Formação Geral

Horário: 5ª feira, 10h30 – 13h00

Título do curso: Seminários de estudos da Entoação e sua manifestação fonética

Ementa:

Produção e percepção da Prosódia: do sinal acústico aos objetos / conceitos linguísticos. Redução da

variabilidade (estilização), identificação das variações perceptualmente relevantes. Tópicos em

(re)síntese da fala. Tópicos em Teorias Fonológicas de base Prosódica. Apresentação dos discentes

(e discussão geral) de textos que compõem a literatura sobre Entoação e notação entoacional.

Detalhamento: A primeira parte do curso contará com a apresentação de tópicos gerais envolvendo o

tratamento da variação na fala, com utilização de procedimentos de estilização e de (re)síntese (3

aulas), e ainda com tópicos gerais envolvendo as teorias fonológicas de base prosódica (3 aulas). A

seguir, serão selecionados textos (clássicos e contemporâneos) a serem apresentados pelos alunos e

discutidos por todos, o que constituirá a avaliação do curso (9 aulas).

Pré-requisito: Leitura em inglês.

Bibliografia básica:

BECKMAN, M. & PIERREHUMBERT, J. 1986. Intonational structure in Japanese and English.

Phonology Yearbook, n.3.

FÓNAGY, I. 1987. Vocal expressions of emotions and attitudes. VS: Quaderni di studi semiotici, v. 47, n.

48, p. 65-85.

GUSSENHOVEN, C. et al. 1997. The perceptual prominence of fundamental frequency peaks. The

Journal of the Acoustical Society of America, v. 102, n. 5, p. 3009-3022.

GUSSENHOVEN, C. 2004. The phonology of tone and intonation. Cambridge University Press,

2004.

HIRST, Daniel J. The analysis by synthesis of speech melody: from data to models. Journal of

speech Sciences, v. 1, n. 1, p. 55-83, 2011.

LADD, R. 2008. Intonational phonology. Cambrige: Cambridge University Press, 2nd ed.

NESPOR, M. & I. VOGEL. 2007. Prosodic phonology. Berlin: Mouton De Gruyter. Originally

published in 1986 (Dordrecht: Foris).

ROSSI, M. Interactions of intensity glides and frequency glissandos. Language and speech, v. 21, n.

4, p. 384-396, 1978.

SELKIRK, E. 1984. Phonology and syntax: the relation between sound and structure. Cambridge:

M.I.T. Press.

d'ALESSANDRO, C.; MERTENS, P. Automatic pitch contour stylization using a model of tonal

perception. Computer Speech and Language, v. 9, n. 3, p. 257-288, 1995.

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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO

EM LINGÜÍSTICA

PROGRAMA: Linguística

DISCIPLINA: Tópicos Especiais III (LEF829) Professor:

Andrew Nevins

SIAPE: Código: LEF829

PERÍODO: 2018-2 NÍVEL: Doutorado

Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa: Teoria na Gramática Gerativa HORÁRIO: 5as.-feiras, das 13h30 às 16h

TÍTULO DO CURSO: LÍNGUAS CRIOULAS

EMENTA: Análise de línguas crioulas, com base na Teoria Gerativa. Participação de falantes nativos. Pré-requisito:

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PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO EM LINGÜÍSTICA

PROGRAMA: Linguística

DISCIPLINA: Fundamentos da Neurociência da Linguagem (LEF877) e Neurociência da Linguagem (LEF771) Professores:

Aniela Improta França Aleria Lage

Aline Gesualdi Manhães (CEFET-RJ) Marije Soto (UERJ)

Juliana Gomes (Pós-Doutoranda UFRJ)

SIAPE: 2373980 2549993

Código:

Fundamentos da Neurociência da Linguagem LEF877

Neurociência da Linguagem LEF771

PERÍODO: 2018-2 NÍVEL: Doutorado e Mestrado

Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa: Linguagem, Mente e Cérebro HORÁRIO: 4as.-feiras, das 10h às 12h30

TÍTULO DO CURSO: Fundamentos da Neurociência da Linguagem

Ementa: Representação e processamento da linguagem no cérebro. Uso de técnicas eletromagnéticas e hemodinâmicas de aferição cerebral da cognição on-line. Manifestações neurofisiológicas das computações sintáticas: concatenações no âmbito da palavra e da sentença.

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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO

EM LINGUÍSTICA

PROGRAMA:

Programa de Pós-graduação em Linguística

DISCIPLINA:

Tópicos Avançados em Tecnologia em Linguística II (D) e

Tópicos Transversais em

Tecnologia e Inovação em Linguística (M)

Professores: Cecilia Mollica Cynthia Patusco SIAPE: 6371694 PNPD/CAPES Código

LEF883 - Tópicos Avançados em Tecnologia em

Linguística II

LEF732 – Tópicos Transversais em Tecnologia e Inovação

em Linguística

PERÍODO: 2018.2 NÍVEL: Doutorado/Mestrado

Área de Concentração: Linha de Pesquisa:

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM LINGUÍSTICA HORÁRIO: Quinta-feira: das 11h às 13h30

TÍTULO DO CURSO: Tópicos transversais em Tecnologia e Inovação: Continuo oral-escrito, dificuldades de aprendizagem e estratégias de recuperação.

Desenvolvimento da linguagem. A questão do letramento. O continuum fala-escrita. Sujeitos típicos e

atípicos. Estrutura informacional. Processos naturais e “erros”. Transtornos de linguagem e suas motivações.

Experimentos de campo e análise de dados. Interferência e recursos clínicos.

Pré-requisito: Observação:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, M. B. M.; FIAD, Raquel Salek; SABINSON, M. L. M. Cenas de aquisição da escrita. Campinas – SP: Mercado de Letras,1997.

BERBERIAN, Ana Paula. Princípios norteadores da avaliação clínica fonoaudiológica de crianças portadoras de distúrbios de

leitura e escrita. In: BERBERIAN, Ana Paula, MASSI, Giselle de Athayde, GUARINELLO, Ana Cristina (org.) Linguagem escrita:

referenciais para a clínica fonoaudiológica. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris Métodos de alfabetização e consciência fonológica: o tratamento de regras de variação e mudança. SCRIPTA, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e do Centro de Estudos Luso-afro-brasileiros da PUC Minas, v.9 nº18, 2006, p.201-220

CAPOVILLA, A & CAPOVILLA, F. Alfabetização: método fônico. Sao Paulo: Memnon, 2002. CRYSTAL, D. Patologia del lenguage. Salamanca: Gráficas Ortega, 1993.

DEUSCHLE, Vanessa Panda; CECHELLA, Cláudio. O déficit em consciência fonológica e sua relação com a dislexia: diagnóstico e intervenção. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 11, supl. 2, p. 194-200, 2009.

GERMANO, Giseli Donadon; CAPELLINI, Simone Aparecida. Habilidades metafonológicas em escolares com dislexia do

desenvolvimento: implicações educacionais. In: MOUSINHO, Renata; ALVES, Luciana Mendonça; CAPELLINI, Simone Aparecida.

Dislexia. Novos temas, novas perspectivas, v. 3. Rio de Janeiro: Wak, 2015.

MOLLICA, Cecília; LEAL, Marisa; QUADRIO, Andreia. Alfabetização em linguagens nas comunidades de prática. A sair. OLIVIER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. Rio de Janeiro: Wak, 2011, 6ª ed.

QUADRIO, Andreia. Episódios naturais na ontogênese da escrita. Rio de janeiro: Novas Edições. Acadêmicas, 2017.

RELVAS, Marta Pires. Neurociência e transtornos de aprendizagem: As múltiplas eficiências para uma educação inclusiva. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

SILVA, Cynthia Patusco; MOLLICA, Maria Cecilia. Letramento dos sujeitos típicos e atípicos. PALOMANES, Rosa et al (orgs.).

Práticas do Ensino do Português. São Paulo: Contexto, 2012.

SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: Anais da 26a. Reunião Anual da ANPEd, em outubro de 2003. STAMPA, M. Aquisiçao da leitura e da escrita: uma abordagem a partir da consciência fonológica. WAK, 2009

ZORZI, Jaime Luiz; HAGE, Simone Rocha de Vasconcelos. Protocolo de observação comportamental. Avaliação de linguagem e aspectos cognitivos infantis. São José dos Campos: Pulso, 2004.

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PROGRAMA: LINGUÍSTICA

DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Linguística Cognitiva (D) Linguística Cognitiva (M)

Professores: Diogo Pinheiro

Rogério de Freitas Jr. (Dep. LIBRAS UFRJ)

SIAPE: 1542966

CÓD: LEF861 e LEF761

PERÍODO: 2018_2 NÍVEL: Mestrado e Doutorado

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Linguística LINHA DE PESQUISA: Modelos Funcionais Baseados no Uso

HORÁRIO: Quarta-feira, 14h a 16h30

TÍTULO DO CURSO: De Goldberg (1995) a Perek (2015): 20 anos de estrutura argumental em perspectiva construcionista

EMENTA

O curso se propõe a contrastar duas abordagens construcionistas para o problema (clássico) da estrutura argumental: o tratamento abstracionista (isto é, não baseado-no-uso), simbolizado por Goldberg (1995), e o tratamento baseado-no-uso, simbolizado por Perek (2015). Com isso, busca-se sistematizar as mudanças sofridas pelo modelo no curso de vinte anos de investigações, ressaltando-se tanto a pertinência e realidade psicológica da noção de Construção de Estrutura Argumental quanto as vantagens de uma perspectiva baseada no uso.

PROGRAMA

PARTE 0 – PRÓLOGO: APRESENTANDO A GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES PARTE I – ESTRUTURA ARGUMENTAL EM GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES

PARTE II – ESTRUTURA ARGUMENTAL EM GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES BASEADA NO USO Pré-requisito: Não há.

Observação: AULA EM INGLÊS. Bibliografia

BYBEE, J.; EDDINGTON, D. A usage-based approach to Spanish verbs of ‘becoming’. Language, 82, 2, 2006.

CROFT, W. Verbs: aspect and clausal structure. Oxford: University Press, 2001.

GOLDBERG, A. Constructions: a construction grammar approach to argument structure. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

(6)

Chicago: University Press, 1995.

PEREK, F. Argument structure in Usage-Based Construction Grammar. Amsterdam: John Benjamins, 2015.

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PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO EM LINGÜÍSTICA

PROGRAMA: Linguística

DISCIPLINA: PRATICA DE ANÁLISE DE DADOS LINGUÍSTICOS Prof.

Marcia Damaso Vieira Kristine Sue Stenzel Marcus Maia Siape: 2124202 1681740 0447509 Código: LEF 746 PERÍODO: 2018-2 NÍVEL: M

Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa: Curso obrigatório para o Mestrado HORÁRIO: 3as feiras, de 13:30h às 16:00

TÍTULO DO CURSO: PRÁTICA DE ANÁLISE DE DADOS LINGUÍSTICOS

Ementa Documentação e análise de corpora de línguas naturais. Prática de análise fonológica, morfológica, sintática, semântica e pragmática. Análise de dados de línguas indígenas brasileiras. Análise de dados sociolinguísticos. A Linguística Experimental: análise de dados psicolinguísticos.

Pré-requisito:

Observação: O curso será dado em três módulos de 5 aulas. O primeiro módulo será sobre linguística experimental (Marcus Maia). O segundo módulo se aterá à análise de dados de línguas da família Tupi-Guarani (Asurini do Trocará, Guarani e

Tupinambá) e da família Arawá (Paumarí) referentes à categorização das palavras (Marcia Damaso) e o terceiro módulo versará sobre coleta, organização e análise de corpora de línguas indígenas brasileiras (Kristine Stenzel).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MÓDULO 1 – LINGUÍSTICA EXPERIMENTAL

AMARAL, L., MAIA, M., NEVINS, A., ROEPER, T. What is experimental fieldwork and why does it matter? In: Recursion Across

Domains. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.

DUCHOWSKI, Andrew. (2007). Experimental Design. In Andrew Duchowski (ED.), Eye Tracking Methodology: Theory and Practice, (Part III Eye Tracking Methodology). Second Edition. Springer.

KENEDY, E.. Psicolinguística na descrição gramatical. In: Marcus Maia. (Org.). Psicolinguística, psicolinguísticas: uma introdução. 1ed.São Paulo: Contexto, 2015, v. 1, p. 143-156.

FRANÇA, Aniela Improta ; FERRARI, Lilian ; MAIA, M. A. R. . A Linguística no Século XXI - Convergências e Divergências no estudo da linguagem. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016. 222p. (capítulo Métodos de Pesquisa).

MAIA, M. A. R.. Sintaxe Experimental. In: Gabriel Othero; Eduardo Kenedy. (Org.). Sintaxe, Sintaxes. 1ed.São Paulo: Editora Contexto, 2015, v. , p. 51-72.

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SCHUTZE, Carson T. (1996) The Empirical Base of Linguistics: Grammaticality Judgments and Linguistic Methodology. Chicago: University Of Chicago Press

MÓDULO 2 - A CATEGORIZAÇÃO DAS PALAVRAS

BAKER, M. Lexical categories : verbs, nouns and adjectives. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. CHAPMAN, S. Paumarí derivational affixes. Brasília, SIL, 2008.

CHUNG, S. Are lexical categories universal? The view from Chamorro. Theoretical Linguistics, 2013.

HAMMINK, J. Verb incorporation in Guarani Causative Constructions. Dissertação de Mestrado. Universidade do Texas, El Paso, 2006.

LEMOS BARBOSA, Pe. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1954. MATHIEW, E. Denominal verbs in Ojibwe. IJAL ,2013.

RADFORD, A. Minimalist Syntax: exploring the structures of English. Cambridge:Cambridge University Press,2004. STORTO, L.; FRANCHETTO, B. & LIMA, S. Sintaxe e Semântica do Verbo em Línguas Indígenas do Brasil. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2014.

TALLERMANN, M. Understanding Syntax. Londres: Routledge, 1998.

VIEIRA,M. M.D.A natureza transitiva das sentenças possessivas em Mbyá Guarani. In: F. Queixalós (org). Des noms et des verbs in Tupi-Guarani –état de la question. Munchen: LINCOM Europa, 2001.

VIEIRA,M.M.D. O estatuto do complexo [V1 V2] em Asurini do Trocará e Guarani: In: M.F. Martins( org.). As línguas Tupi : do Vale do Guaporé à Bacia Platina. Museu Nacional/UFRJ, 2017.

MÓDULO 3 — DADOS LINGUÍSTICOS PRIMÁRIOS: COLETA, ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE

AMEKA, Felix K., DENCH, Alan, & EVANS, Nicholas (eds). 2006. Catching language: The standing challenge of grammar writing.

Berlin: Mouton de Gruyter.

 DENCH, Alan, & EVANS, Nicholas. ‘Introduction’ p.2-33.

 DRYER, Mathew S. ‘Descriptive theories, explanatory theories, and Basic Linguistic Theory’ p. 207-234.  RICE, Keren. ‘Let the language tell its story? The role of linguistic theory in writing grammars’ p. 235-267. CHAFE, W. 1994. ‘Understanding language and the mind’. Capítulo 2 de Discourse, Consciousness, and Time. The

Flow and Displacement of Conscious Experience in Speaking and Writing. Chicago/London: University of Chicago Press, p. 9-25.

CHELLIAH, Shobhana L. & REUSE, Willem J. de. 2010. ‘Definition and goals of descriptive linguistic fieldwork’, Capítulo 2 de Handbook of Descriptive Linguistic Fieldwork. New York: Springer, p. 7-24.

GIL,David. 2001. ‘Escaping Eurocentrism: fieldwork as a process of unlearning’ in NEWMAN, Paul & RATLIFF, Martha (eds). Linguistic Fieldwork. Cambridge: Cambridge University Press, p. 102-132.

STENZEL, Kristine. 2008. ‘Novos horizontes da documentação linguística no Brasil.’ Revista de Estudos e Pesquisas. FUNAI 5:49-99.

WOODBURY, Anthony C. 2011. ‘Language Documentation’ in AUSTIN, Peter K.; SALLABANK, Julia (eds.) The Cambridge Handbook of Endangered Languages. Cambridge: Cambridge University Press, p. 159-186.

(9)

F

ACULDADE DE

L

ETRAS

P

ROGRAMA DE

P

ÓS

-G

RADUAÇÃO

EM

L

INGÜÍSTICA

PROGRAMA: Pós-Graduação em Linguística

DISCIPLINA: Línguas Indígenas do Brasil: documentação e descrição

Profs.

Domingos Nobre

Jaqueline Peixoto do Santos

Marci Fileti Martins

Marcia Maria Damaso Vieira

Siape:

1810404

2524883

1803727

2124202

Códigos:

LEF 851

Línguas Indígenas Teoria e Descrição

LEF 750

Estudo das Línguas Indígenas

PERÍODO: 2018-2

NÍVEL: Mestrado e Doutorado

Área de Concentração: Linguística

Linha de Pesquisa:

Estudo das línguas indígenas brasileiras

HORÁRIO: terças-feiras, das 9h30 às 12h

TÍTULO DO CURSO: Aspectos do Guarani

EMENTA:

Esta disciplina visa a introduzir os alunos ao conhecimento de aspectos fonológicos, morfológicos e

sintáticos da língua Guarani (dialeto Mbyá). Serão discutidos alguns problemas de análise gramatical

da língua dos pontos de vista da tipologia e da Gramática Gerativa. Também será abordada a questão

da educação escolar Guarani. Fundamentos da Psicogênese da Língua Escrita em Português e em

Guarani Mbyá. Estratégias cognitivas de escrita e de leitura. Linguística Aplicada ao Ensino de

Português e Guarani: As relações fonema/grafema nas línguas Português e Guarani. Análise de erros

ortográficos: Hipóteses ortográficas e intervenções didáticas. Em algumas aulas, haverá participação

de um falante nativo de Mbyá.

Pré-requisito:

Observação: A disciplina será dividida em três módulos: (i) aspectos fonológicos; (ii) aspectos

morfológicos e sintáticos; e (iii) Educação Escolar Indígena(alfabetização).

Bibliografia

Chung,S.2013. Are lexical categories universal? The view from Chamarro. Theorethical Linguistics.

Dooley, R. 2013. Vocabulário Guarani.Brasília:SIL.

(10)

Harley,, H.2006. On the causative construction .In: S.Miyagawa & M. Saito (eds.). Handbook of

Japanese linguistics. Oxford University Press.

Katamba, F. & Stonham,J. 2006. Morphology. Macmillan Education UK.

Martins, M.F. 2003. Descrição e análise de aspectos da gramática do Guarani Mbyá. Tese de

doutoramento.Campinas, IEL-Unicamp.

Martins,M.F. 2011. Classes de palavras no Mbyá: há uma classe independente de adjetivos?Línguas e

Culturas Tupi.Brasília, Curt Nimendaju.

Nobre, Domingos. 1996. Albabetização: Revisões e Avanços nas Concepções Sobre os Processos de

Aquisição da Escrita. ANPED.

Nobre, Domingos. 2015. Aula de Alfabetização: O Que Ela Nos Diz Sobre Concepções e o Que

Fazemos Dela na Formação.

Revista de Educação, Ciências e Matemática v.5 n.2

Nobre, Domingos. 2000. Ortografia e Intervenções Pedagógicas. Mimeo.

Radford,A. 2004.Minalist Syntax: exploring the structure of English. Cambrige: Cambridge

University Press.

Tallerman, M. 1998. Understanding Syntax. Londres:Routledge

Vieira,M.M.D. 2000. The categorial status of lexical itens in Mbyá. V Encuentro de Linguisitica en el

Noroeste.Sonora,México.

Vieira,M.M.D. 2010.Os núcleos aplicativos em línguas brasileiras. Revista de Estudos da

Linguagem.Belo Horizonte, UFMG.

Vieira,M.M.D. 2017.O estatuto do complexo [V1-V2] em Asurini do Trocará e Guarani.In:

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PROGRAMA: LINGUÍSTICA

DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM GRAMATICALIZAÇÃO (LEF863) – Doutorado GRAMÁTICA DAS CONSTRUÇÕES (LEF762) - Mestrado

DOCENTES:

MARIA MAURA CEZARIO PRISCILLA MOUTA MARQUES

SIAPE: 1005370 3567046

Código: LEF863 e LEF762

PERÍODO: 2018_2 NÍVEL: Doutorado e Mestrado

Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa: Modelos Funcionais Baseados no Uso HORÁRIO: Quintas-feiras, das 13h30 ás 16h

TÍTULO DO CURSO: Abordagem construcionista da mudança linguística

Ementa

A Linguística Funcional Centrada no Uso. Processos cognitivos do domínio geral. As

concepções de construção. A rede construcional. Links de herança. Mudanças nas construções:

construcionalização ou mudança construcional. Análise de dados. Diferenças entre a

abordagem construcionista e o modelo clássico de gramaticalização.

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FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO

EM LINGÜÍSTICA

PROGRAMA: Linguística

DISCIPLINA: SINTAXE GERATIVA: TEORIA E DESCRIÇÃO Prof.

Miriam Lemle

Ana Calindro (Dep. Linguística UFRJ)

SIAPE: Código: LEF840

PERÍODO: 2018-2 NÍVEL: Doutorado

Área de Concentração: Linguística Linha de Pesquisa: Teoria na Gramática Gerativa HORÁRIO: 4as.-feiras, das 14h às 16h30

TÍTULO DO CURSO: SINTAXE GERATIVA: TEORIA E DESCRIÇÃO

EMENTA: O Projeto Minimalista. Níveis de representação e operações sintáticas. Estrutura sintagmática, concatenação e movimento. Princípios de economia e condições de localidade na derivação das sentenças. Checagem e valoração de traços. Movimento, fases, caso e concordância.

Pré-requisito: Observação:

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PROGRAMA DE PÓS-GRAD UAÇÃO EM LINGUÍSTICA

PROGRAMA: Linguística

DISCIPLINA:

Tópicos Avançados em Análise do Discurso Professor:

Tania Clemente

SIAPE: O311497

Código: LEF864

PERÍODO: 2018_2 NÍVEL: Doutorado e Mestrado

Área de Concentração: Linguística

Linha de Pesquisa:

Modelos funcionais baseados no uso

HORÁRIO: 5as-feiras: das 8h30 às 11h

TÍTULO DO CURSO: Fundamentos epistemológicos da Análise de Discurso

Ementa:

Aprofundamento do quadro conceitual da AD. Filiações teórico-filosóficas das diferentes linhas de Análise do Discurso. Questões de língua e discurso. O continuum fala-escrita. Problemas e critérios para definição dos gêneros do discurso e da noção de discurso. Métodos linguísticos e semióticos de análise da linguagem, em sua expressão verbal e não-verbal. O reducionismo da linguagem não-verbal. A recursividade e a discursividade da imagem em sua materialidade. Operadores discursivos do texto não-verbal. Polifonia (o verbal) versus Policromia (o não-verbal). Paráfrases visuais e ressonância discursiva. Arquitetura do não verbal. Pré-requisito:

Observação:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACHARD, P. et allii. Papel da Memória. Campinas, Pontes, 1999

AUTHIER-REVOUZ, J. “Hétérogénéité(s) Énonciative(s)”, Langages 73, Paris 1984.

COURTINE, J.J. e MARANDIN, J.M. “Quel object pour l’analyse du discours?”, Matérialités Discursives, Colloque des 24, 25, 26 avril 1980, Université Paris X - Nanterre; Lille, Presses Universitaires, 1980COURTINE, J.J. “La toque de Clémentis”, Le Discours Psychanalytique nº 2, 1981

Courtine, J-J. Decifrar o corpo – Pensar com Foucault. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013 Foucault, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987

GADET, F. e HAK,T. Por Uma Análise Automática do discurso - Uma Introdução à Obra de Michel Pêcheux, Campinas, Editora da UNICAMP, 1990

GUILLAMOU, J. e MALDIDIER, D. “Da Enunciação ao Acontecimento Discursivo em Análise do Discurso”, História e Sentido na Linguagem, Capinas, Pontes, 1989

Orlandi, E. As Formas do Silêncio. Campinas: UNICAMP Editora, 1992

_____.Efeitos do verbal sobre o não-verbal. Rua, Campinas: 1 UNICAMP Editora, 1995 _____. Análise de discurso. Princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes Editores, 1999

(14)

_____. A contrapelo: incursão teórica na tecnologia - discurso eletrônico, escola, cidade. Rua v. 16, n.2, 2010

_____. Eu, tu, ele. Discurso e real da história. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017. Pêcheux, M. Les Verités de la Palice, Paris: Maspero, 1975

_____. Papel da Memória. Campinas, SP: Pontes Editores, 1999

_____. Análise sintática e paráfrase discuriva. In: Orlandi, E. (org.) Análise de Discurso – Michel Pêcheux. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011

_____. “L’enoncé: enchâssement, articulation et dé-liaison”, Matérialités Discursives, Colloque des 24, 25, 26 avril 1980, Université Paris X - Nanterre; Lille, Presses Universitaires, 1980

_____. Ler o Arquivo Hoje, 1985, In: ORLANDI, E. P. (org.) Gestos de Leitura - Da História no Discurso. Campinas, Editora de UNICAMP, 1994

_____. O Discurso - Estrutura ou Acontecimento, Campinas, Pontes, 1990

Souza, Tania C.C. de. Discurso e imagem: perspectivas de análise do não-verbal. CIBERLEGENDA, Niteroi, RJ: v.1, p.15 - 32, 1998.

_____. Carnaval e memória: das imagens e dos discursos, Contracampo, Niterói, RJ: 5, UFF, 2000

_____. A análise do não verbal e os usos da imagem nos meios de comunicação, Rua, Campinas: 7, Pontes, 2001

_____. Discurso e imagem: uma questão política. IN: Lenzi, L.H.C.; Da Ros, S.Z.; Souza, A.M. Alves de.; Gonçalves, M.M.. (Org.). Imagem: intervenção e pesquisa. Florianópolis, SC: NUP, 2006, p. 079-101. 1a. ed.

_____. Imagem, textualidade e materialidade discursiva In: Análise de Discurso no Brasil: pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni Orlandi.1 ed. Campinas, SP: Editora RG, 2011, p. 387-400.

_____. Gestos de interpretação e olhar(es) nas fotos de Curt Nimuendajú: índios no Brasil. Revista FSA, v.10, p.287 - 301, 2013.

______. Discurso e cinema: (i)materialidades discursivas e efeitos metafóricos. CASA (Araraquara), v.11, p.23 - 37, 2013a.

Referências

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