Dezembro de 2017
Orçamentária da União
RREO em Foco
COORDENADOR-GERAL DE CONTABILIDADE DA UNIÃO
Heriberto Henrique Vilela do Nascimento
COORDENADORA DE SUPORTE À CONTABILIDADE DA UNIÃO
Bárbara Verônica Dias Magero Viana
GERENTE
Henrique Guilherme do Amaral Santos
EQUIPE TÉCNICA
Diego Rodrigo Lopes Batista da Rocha José Aírton Lacerda de Jesus
Rubem Mateus de Arruda Ziegler Sandro Alex Bezerra Vieira
Sumário
Anexo 1
Port. STN 403/2016
Anexo 3
Port. STN 403/2016
Anexo 4
Port. STN 403/2016
Anexo 8
Port. STN 403/2016
Anexo 12
Port. STN 403/2016
Balanço Orçamentário
Receita Corrente Líquida
Demonstrativos do RGPS e do RPPS
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino
Demonstrativo das Despesas com Saúde
Anexo 9
Port. STN 403/2016
Regra de Ouro
Anexo 7
Port. STN 403/2016
Demonstrativo dos Restos a Pagar
O Balanço Orçamentário, sintetizado no gráfico abaixo, fornece uma visão geral da execução
orçamentária, demonstrando os valores autorizados pelo orçamento, as despesas empenhadas e as
liquidadas, segundo a classificação por grupos de natureza de despesa
.
Dotação Atualizada
Representa a autorização total concedida pela Lei Orçamentária e pelos Créditos Adicionais.
Empenhado
Valores do orçamento que já foram
comprometidos com determinado gasto, ou seja, que já passaram pela primeira fase da execução orçamentária da despesa.
Pago
Valores já desembolsados pelo Governo Federal para pagamento dos
fornecedores e de bens e serviços. É a fase que encerra e execução
orçamentária da despesa.
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 1 – Balanço Orçamentário.
Balanço Orçamentário
Despesa Orçamentária até Dezembro/2017 – R$ milhões
Anexo 1
Port. STN 403/2016
Dota çã o Atua l i za da
3.415.466
Empenha do
2.583.727
Li qui da do
2.505.575
Pa go
2.483.712
321.555 339.503 325.491 545.697 327.704 54.113 83.521 562.047 820.729 303.488 203.109 306.244 528.106 278.06218.428
63.274 320.369 462.633 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA Transferência a Estados, DF e Municípios Benefícios Previdenciários Demais Despesas Correntes INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Exceto Refinanciamento) AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Refinanciamento)
O gráfico abaixo demonstra, comparativamente, a distribuição das despesas autorizadas totais
(dotação atualizada) e das despesas empenhadas, sem o refinanciamento, segundo a
classificação por grupos de natureza de despesa.
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 1 – Balanço Orçamentário.
Grupo de Natureza da Despesa
O grupo de natureza da despesa é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto (MTO 2018).
Balanço Orçamentário
Despesa Orçamentária até Dezembro/2017 – R$ milhões
1
Anexo 1
Port. STN 403/2016
Dotação Atualizada
Empenhado
321.555
339.503
325.491
545.697
327.704
54.113
83.521
562.047
304.825
203.159
320.037
545.696
311.031
45.103
70.857
320.387
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
Transferência a Estados, DF e
Municípios
Benefícios Previdenciários
Demais Despesas Correntes
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
(Exceto Refinanciamento)
O gráfico abaixo compara os valores liquidados em cada grupo de natureza de despesa, do
período de referência do exercício atual com o período de referência do exercício anterior.
Fonte: Relatório Resumido da Execução
Orçamentária de Dezembro de 2017 e de Dezembro de 2016, Anexo 1 – Balanço Orçamentário.
Refinanciamento
Despesas orçamentárias com o refinanciamento do principal da dívida pública mobiliária, interna e externa, inclusive correção monetária ou cambial, com recursos provenientes da emissão de novos títulos da dívida pública mobiliária.
Despesas Liquidadas
A liquidação é a fase da execução da despesa entre o empenho e o pagamento. É a fase em que se reconhece o direito do fornecedor do bem ou serviço, surgindo a obrigação de pagar para a União. É a fase em que se apropria a despesa orçamentária ao longo do exercício financeiro.
Balanço Orçamentário
Despesas Liquidadas – até Dezembro/2017 x até Dezembro/2016 – R$ milhões
Anexo 1
Port. STN 403/2016
Até o mês/ 2017
Até o mês/2016
304.128
203.109
306.249
545.691
280.960
18.866
63.563
320.376
462.633
276.418
204.892
304.728
495.732
296.573
17.303
68.589
271.446
653.822
0
200.000
400.000
600.000
800.000
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Transferência a Estados, DF e Municípios
Benefícios Previdenciários
Demais Despesas Correntes
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Exceto Refinanciamento)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (Refinanciamento)
A Receita Corrente Líquida é um importante parâmetro fiscal, utilizado como base para cálculo
de diversos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O gráfico abaixo ilustra a
evolução da RCL, sempre calculada em relação aos últimos 12 meses. Os valores
quadrimestrais utilizados nos respectivos Relatórios de Gestão Fiscal, (RGF) encontram-se
destacados abaixo.
Fonte: Relatório Resumido da Execução
Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 3 –Receita Corrente Líquida.
RCL
A Receita Corrente Líquida é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes, deduzidas as
transferências constitucionais e legais a Estados e Municípios e algumas
contribuições, conforme definição da Lei de Responsabilidade Fiscal.
RGF
O Relatório de Gestão Fiscal é um dos instrumentos de transparência fiscal definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Receita Corrente Líquida
Receita Corrente Líquida (acumulado últimos 12 meses) – R$ bilhões
Anexo 3
Port. STN 403/2016
621,16 625,46 656,09 678,29 676,66 641,58 642,51 656,86 674,52 697,24 687,79 709,93 718,53 730,53 727,25 600 620 640 660 680 700 720 740 760O gráfico abaixo evidencia os valores mensais da arrecadação da receita corrente e das
deduções consideradas para o cálculo da Receita Corrente Líquida, para o mês de Dezembro
de 2017 em comparação ao mesmo mês nos exercícios de 2016 e 2015.
Fonte: Relatório Resumido da
Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 3 – Receita Corrente Líquida.rente Líquida
Receita Corrente Líquida
Receita Corrente Líquida (valores mensais: Dezembro de 2017, 2016 e 2015) – R$ bilhões
Anexo 3
Port. STN 403/2016
Receita Corrente (I)
Deduções (II)
121,29
131,76
126,84
89,89
97,23
79,97
0
20
40
60
80
100
120
140
DEZEMBRO/2017
DEZEMBRO/2016
DEZEMBRO/2015
Os componentes do Anexo 4 demonstram receitas, despesas e resultados do Regime Geral de
Previdência Social e do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos. O gráfico
abaixo resume os resultados até o mês de referência, do exercício atual e do exercício anterior.
Fonte: Relatório Resumido da Fonte: Relatório Resumido da Execução
Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexos 4 – Demonstrativos do RGPS e do RPPS.
Regimes Previdenciários
Gestão do patrimônio coletivo dos assegurados, sob a tutela do Estado, para transformar a poupança presente em benefícios futuros, quando os trabalhadores deixarem de ser ativos.
RGPS
Suas receitas são controladas e administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRF.
Suas despesas, pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
RPPS
Suas receitas são controladas e administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil -SRF.
Suas despesas, pelos diversos órgãos que possuem inativos em seus quadros.
Demonstrativos do RGPS e do RPPS
Resultados do Regime Geral e do Regime Próprio de Previdência (R$ milhões)
Anexo 4
Port. STN 403/2016
379.252
548.053
168.801
33.689
82.448
48.759
2.340
41.027
38.687
360.380
498.456
138.076
30.680
73.779
43.099
2.051
36.999
34.948
10,7%
10,9%
14,1%
13,1%
11,8%
9,8%
22,3%
10,0%
5,2%
0%
25%
50%
75%
100%
125%
150%
-
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
Receitas RGPS
Despesas RGPS
Déficit RGPS
Receitas RPPS Civis
Despesas RPPS Civis
Déficit RPPS Civis
Receitas Militares
Despesas Militares
Déficit Militares
V
a
ri
a
çã
o
%
A figura abaixo ilustra a situação da execução de Restos a Pagar por grupo de despesa,
segregando-se os RP processados dos processados. Para maior clareza, os RP processados e os
não-processados serão demonstrados em figuras distintas nas próximas páginas.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 7.
Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão (com detalhamento por grupo de despesa)
Execução de Restos a Pagar – Panorama Geral
Anexo 7
Port. STN 403/2016
Cancelados
Pagos
Saldo a Pagar
- 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 Total Pessoal e Encargos Juros e Enc. da Dívida Outras Despesas CorrentesInvestimentos Inversões Financeiras Amort. da Dívida Total Pessoal e Encargos
Juros e Enc. da Dívida Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões Financeiras Amort. da Dívida R P PR O CE SSA DO S R P N Ã O -P R O CE SSA D O S
Total dos Restos a Pagar Processados inscritos no encerramento do exercício de 2016 R$ 22.878 milhões
Total dos Restos a Pagar não-Processados inscritos no encerramento do exercício de 2016 R$ 125.330 milhões
A figura e a tabela abaixo ilustram a situação da execução de Restos a Pagar Processados, isto é, referentes a
empenhos não-pagos que já haviam sido liquidados por ocasião da inscrição no encerramento do exercício.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 7.
Demonstrativo dos Restos a Pagar (com detalhamento por grupo de despesa)
Execução de Restos a Pagar – Restos a Pagar Processados
Anexo 7
Port. STN 403/2016
Cancelados
Pagos
Saldo a Pagar
- 4.000 8.000 12.000 16.000 20.000 24.000 28.000 Total Pessoal e EncargosJuros e Enc. da Dívida
Outras Despesas Correntes
Investimentos Inversões Financeiras Amort. da Dívida
Pessoal e
Encargos
Juros e Enc. da
Dívida
Outras Despesas
Correntes
Investimentos
Inversões
Financeiras
Amort. da Dívida
Total
Cancelado
11
-
125
265
2
-
404
Pagos
419
1
16.537
1.495
234
9
18.695
Saldo a Pagar
48
1
719
2.623
387
-
3.779
Total
479
2
17.382
4.383
623
9
22.878
A figura e a tabela abaixo ilustram a situação da execução de Restos a Pagar não-Processados, isto é,
referentes a empenhos não-pagos e que ainda não haviam sido liquidados por ocasião da inscrição no
encerramento do exercício.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 7.
Demonstrativo dos Restos a Pagar (com detalhamento por grupo de despesa)
Execução de Restos a Pagar – Restos a Pagar não-Processados
Anexo 7
Port. STN 403/2016
Cancelados
Pagos
Saldo a Pagar
- 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 Total Pessoal e EncargosJuros e Enc. da Dívida
Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões Financeiras Amort. da Dívida Pessoal e Encargos Juros e Enc. da Dívida Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões
Financeiras Amort. da Dívida Total Cancelado 699 - 7.223 3.498 5.226 - 16.646 Pagos 364 88 34.980 17.932 4.081 49 57.493 Saldo a Pagar 216 29 10.233 34.881 5.817 15 51.191 Total 1.278 117 52.436 56.311 15.124 64 125.330
A Constituição Federal estabelece que a União deve aplicar em despesas com Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino (MDE) o valor equivalente a 18% da Receita Líquida de Impostos
(Receita de Impostos deduzidas de transferências constitucionais a Estados e Municípios). Ao
longo do exercício, tal verificação se faz em relação a despesas liquidadas, acrescentando-se,
ao final do exercício, o montante inscrito em restos a pagar não-processados. O gráfico abaixo
ilustra o valor da Receita Líquida de Impostos acumulados até Setembro, os valores mínimos e
as respectivas aplicações em MDE.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 8 –Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.
Receita Líquida de Impostos
Receita de Impostos deduzida de
transferências constitucionais a Estados e Municípios.
Restos a Pagar Não-Processados
Despesas Empenhadas, que embora não tenham alcançado a fase da Liquidação, por força de dispositivo legal, são consideradas gastos do exercício financeiro do empenho.
Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Limite Constitucional de Gasto Mínimo com Educação (R$ milhões)
Anexo 8
Port. STN 403/2016
70.754 48.981 272.116 - 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 Aplicação em MDE (executado)Aplicação Mínima (18% da RLI) Receita Líquida de Impostos (RLI)
Aplicação em MDE (executado)
Aplicação Mínima (18% da RLI)
Receita Líquida de Impostos (RLI)
Valores (R$ milhões) 70.754 48.981 272.116
A Constituição Federal, em seu art 167, III, veda a realização de operações de crédito que
excedam o montante das despesas de capital. Essa vedação é conhecida por “Regra de Ouro”,
e a Lei de Responsabilidade Fiscal exige a publicação, no RREO do último bimestre do
exercício, de demonstrativo que comprove o cumprimento do dispositivo constitucional. A
figura abaixo exibe o resultado da Regra de Ouro do período 2008-2017, considerando o
acumulado em 12 meses, demonstrando o seu cumprimento no âmbito da União.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 9 – Demonstrativo das Receitas de
Operações de Crédito e Despesas de Capital.
Operações de Crédito
Origem de recursos da Categoria Econômica “Receitas de Capital”, são recursos
financeiros oriundos da colocação de títulos públicos ou da contratação de empréstimos obtidas junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas. (MTO 2018)
Despesas de Capital
Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
(MTO 2018)
Regra de Ouro
Resultado da Regra de Ouro
Anexo 9
Port. STN 403/2016
97
192
91
100
284
160
96
62
86
29
-20
20
60
100
140
180
220
260
300
Resultado da Regra de Ouro
A avaliação do cumprimento da Regra de Ouro ocorre legalmente ao final de cada exercício fechado.
A tabela abaixo demonstra o resultado da Regra de Ouro de 2017, especificando as despesas
de capital, as receitas de operações de crédito do exercício e a variação da subconta da Dívida.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 9 – Demonstrativo das Receitas de
Operações de Crédito e Despesas de Capital.
Variação da Sub-Conta da Dívida
As receitas das operações de crédito
efetuadas no contexto da gestão da
dívida pública mobiliária federal
somente são consideradas no exercício
financeiro em que for realizada a
respectiva despesa. (Resolução Senado
Federal nº 48/2007, art. 6, § 4º )
O disposto no § 4º somente se aplica se,
até a realização da despesa respectiva, a
receita das operações de crédito ficar
depositada em sub-conta da Conta Única
da União no Banco Central do Brasil.
(Resolução Senado Federal nº 48/2007,
art. 6, § 5º )
Regra de Ouro
Resultado da Regra de Ouro em 2017
Anexo 9
Port. STN 403/2016
Em R$ bilhões
Discriminação
2017
Despesas de Capital (I)
899,0
Investimentos
45,1
Inversões
70,9
Amortização da Dívida
783,0
Receitas de Operações de Crédito Consideradas (II = a - b)
870,2
Receitas de Operações de Crédito do Exercício (a)
949,2
Variação da Sub-Conta da Dívida (b)
79,0
A aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) no exercício, conforme a regra constitucional, deve
ser de, no mínimo, 15% da Receita Corrente Líquida do exercício financeiro atual.
Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária de Dezembro de 2017, Anexo 12 –Demonstrativo das Despesas com Saúde.
Cálculo do Mínimo
O cálculo do mínimo é estabelecido pelo art. 110 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, observada a Lei Complementar nº 141/2012.
Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas.
Demonstrativo das Despesas com Saúde
Limite Constitucional do Gasto Mínimo com Saúde (R$ milhares)
Anexo 12
Port. STN 403/2016
5.612.462 114.700.610 109.088.149 - 50.000.000 100.000.000 150.000.000Diferença entre Despesa Executada e Valor Mínimo Constitucional até dez/2017 Despesa Executada com ASPS até dez/2017
Valor Mínimo a ser Aplicado em 2017 (15% da RCL do exercício financeiro atual)