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NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

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NORMAS BRASILEIRAS

DE CONTABILIDADE

(3)

OBJETIVOS

Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de

contabilidade para as normas internacionais de

(4)

CONTABILIDADE NO

BRASIL

• O estudo da contabilidade no Brasil é bem mais

recente

quando

comparado

com

países

desenvolvidos;

• Nossa única legislação tratando do assunto sobre

práticas contábeis era a Lei 6.404/76 conhecida

como a Lei das Sociedades Anônimas e mais

recentemente com a Lei 11.638/07.

(5)

CONTABILIDADE NO

BRASIL

• A Lei das Sociedades Anônimas estipulou regras

contábeis e de apresentação das demonstrações

financeiras que passaram a ser seguidas por todas

as empresas;

• Com o tempo o mercado passou a exigir novos

dados e informações para o processo decisório

forçando a demais entidades normativas a ditarem

práticas contábeis para as empresas pertencentes

àquelas atividades.

(6)

CONTABILIDADE NO

BRASIL

• Essas entidades não podiam implementar práticas

contábeis que desrespeitassem a Lei 6.404/76;

• A Lei 11.638/07 deu poderes para a CVM emitir

regras de contabilidade para todo o mercado;

• A CVM e demais órgãos reguladores apóiam e

adotam as práticas contábeis divulgadas pelo CPC.

(7)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• Principais pontos da Lei 11.638/07

– Adoção de padrões internacionais de contabilidade; – Extinção da DOAR;

– Adoção da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC; – Adoção da Demonstração do Valor Adicionado – DVA; – Criação de novos subgrupos de contas no balanço

patrimonial;

– Novos critérios de avaliação de elementos

patrimoniais; – Outros;

(8)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

(9)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• IASB x FASB x CPC

– Todos os países da União Européia passaram a

adotar as normas emitidas pelo IASB desde 2005;

– Com a globalização, demais países aderiram as

normas emitidas pelo IASB;

– FASB e IASB estão em processo de convergência

das normas americanas com as internacionais.

(10)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• O Brasil e o Papel da CVM

– A Lei 11.638/07 determina que as normas de

contabilidade expedidas pela CVM deverão ser

elaboradas em consonância com os padrões

internacionais de contabilidade adotados nos

principais mercados de valores mobiliários;

– Além da CVM, a própria Lei 11.638/07 já

introduziu normas de convergência contábil.

(11)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• O Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) foi

criado pela Resolução CFC n° 1055/05 e foi

idealizado a partir da união da esforços e comunhão

de objetivos das seguintes entidades:

• ABRASCA;

• APIMEC NACIONAL; • BOVESPA;

• Conselho Federal de Contabilidade; • FIPECAFI;

(12)

ENTIDADES REGULADORAS

NO BRASIL

• Conselho Federal de Contabilidade – CFC • Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC • Comissão de Valores Mobiliários – CVM

• Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon • Banco Central – Bacen

• Superintendência de Seguros Privados – Susep • Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS • Outros

(13)

ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• AICPA – American Institute of Certified Public

Accounts

• APB – Accounting Principles Board

• FASB – Financial Accounting Standards Board

• SEC – Securities and Exchange Commission

(14)

ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• AICPA – American Institute of Certified Public

Accounts

(Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados)

• Esse Instituto

funcionou de 1938 a 1959

emitindo

os

ARB

– Accounting Research

Bulletins;

(15)

ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• APB – Accounting Principles Board

(Junta de Princípios Contábeis)

• Essa Junta funcionou de 1959 a 1973 emitindo

pronunciamentos sobre princípios contábeis em

substituição ao AICPA.

• O APB emitiu os APB Opinion. Muitos ainda

estão em vigor.

(16)

ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• FASB – Financial Accounting Standards Board

(Junta de Normas de Contabilidade Financeira)

• Junta criada em 1973 com o objetivo de

determinar e aperfeiçoar os procedimentos e

práticas contábeis.

• O FASB emiti os SFAS (Statements of Financial

Accounting Standars) conhecidos como FAS.

(17)

ENTIDADES

REGULADORAS NOS EUA

• SEC – Securities and Exchange Commission

(Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio)

• Órgão responsável pela regulamentação do

mercado de capitais americanos equivalente a

nossa CVM

– Comissão de Valores Mobiliários

(18)

ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASC

International

Accounting

Standards

Committee

• IFAC – International Federation of Accountants

• IASCF

-

International

Accounting

Standards

Committee Foundation

(19)

ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASC – International Accounting Standards Committee (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade)

• Esse Comitê foi criado em 1973 com objetivo de emitir normas internacionais de contabilidade;

• De 1973 a 2000, o IASC foi o responsável pela emissão de normas contábeis denominadas de IAS – International Accounting Standards (Normas Internacionais de Contabilidade);

• Foi responsável pela emissão do SIC – Standing Interpretations Committe (Comitê Permanente de Interpretações).

(20)

ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IFAC – International Federation of Accountants

(Federação Internacional de Contadores)

– Entidade

criada

para

estabelecer

normas

internacionais de auditoria e reconhecendo o

IASC como órgão exclusivo para emissão de

normas de contabilidade.

(21)

ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASCF

-

International

Accounting

Standards

Committee

Foundation

(Fundação Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade)

– Criado em 2000, a Fundação sucedeu os

trabalhos do IASC.

(22)

ENTIDADES REGULADORAS

NA EUROPA

• IASB – International Accounting Standards Board

– Criado em 2001, sucedeu aos trabalhos do IASCF;

– Os pronunciamentos emitidos pelo IASB são denominados de IFRS – International Financial Reporting Standards (Normas Internacionais de Informações Financeiras);

– Os antigos pronunciamentos do IASC, os IAS, continuam vigentes até novas revisões;

– Em 2002, as interpretações dos pronunciamentos passaram a ser denominados de IFRIC – International Financial Reporting Interpretation Committee (Comitê de Interpretações de Informações Financeiras).

(23)

23

AS NOVAS NORMAS

CONTÁBEIS BRASILEIRAS

CPCs

(24)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 00 – Pronunciamento Conceitual Básico

– Esta estrutura estabelece conceitos básicos que

fundamentam a preparação e a apresentação de

demonstrações contábeis.

(25)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 01 – Redução ao valor recuperável de ativos

(IAS 36)

– Estabelece procedimentos visando assegurar que

os ativos não estejam registrados contabilmente

por um valor superior ao seu valor recuperável;

(26)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 02 – Efeitos das mudanças nas taxas de

câmbio e conversão de demonstrações contábeis

(IAS 21)

– Determina como registrar transações em moeda

estrangeira e como converter as demonstrações

contábeis.

(27)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 03 – Demonstração dos fluxos de caixa (IAS 7)

– Estabelece informações sobre preparação do

fluxo de caixa:

• Método direto;

• Método indireto.

(28)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 04 – Ativo intangível (IAS 38)

– Define tratamento contábil dos ativos intangíveis:

• Vida útil definida;

• Vida útil indefinida;

• Goodwill.

(29)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 05 – Divulgação sobre partes relacionadas (IAS

24)

– Chama atenção sobre as transações com partes relacionadas e possíveis impactos na sua posição patrimonial e seu resultado.

(30)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil

(IAS 17)

– Arrendamento mercantil financeiro:

• Tratamento contábil como se fosse um financiamento – ativa o bem e reconhece o passivo;

– Arrendamento mercantil operacional:

(31)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 07 – Subvenção e assistência governamentais

(IAS 20)

– Estabelece procedimentos para registro de subvenção e assistência governamentais:

(32)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 08 – Custo de transação e prêmios na emissão

de TVM (IAS 39)

– Estabelece procedimentos para registro dos custos de transação incorridos no processo de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais como ações.

(33)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 09 – Demonstração do valor adicionado

– Estabelece critérios para a elaboração da DVA:

• A DVA representa um dos elementos do Balanço Social;

(34)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 10 – Pagamento baseado em ações (IFRS 2)

– Estabelece critérios para registro das transações com

pagamento baseado em ações realizadas pela

(35)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 11 – Contratos de seguro (IFRS 4)

– Estabelece critérios para registro dos contratos de seguro por parte de uma seguradora.

(36)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 12 – Ajuste a valor presente

– Estabelece requisitos básicos a serem observados quando da apuração do ajuste a valor presente de elementos do ativo e passivo.

(37)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 13 – Adoção inicial da Lei 11.638/07 e Medida

Provisória N° 449/08

– Aplicável para demonstrações contábeis elaboradas a partir de 1° de janeiro de 2008.

(38)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 14 – Instrumentos financeiros

(39)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 15 – Combinação de negócios (IFRS 3)

– Fusão;

– Incorporação;

(40)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 16 – Estoques (IAS 2)

(41)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 17 – Contratos de construção (IAS 11)

– Estabelece tratamento contábil para os contratos de

construção nas demonstrações contábeis das

(42)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 18 – Investimento em coligada e controlada

(IAS 28)

– Aplicado na contabilização dos investimentos em coligadas e controladas.

(43)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 19 – Investimento em empreendimento

controlado em conjunto

– joint venture (IAS 31)

(44)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 20 – Custos de empréstimos (IAS 23)

– Entidades devem aplicar este pronunciamento da contabilização dos custos de empréstimos:

• Ativo qualificável – capitalização de encargos financeiros.

(45)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 21 – Demonstração intermediária (IAS 34)

– Estabelece conteúdo mínimo de uma demonstração contábil intermediária:

• ITR (CVM);

(46)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 22 – Informações por Segmento (IFRS 8)

– Estabelece conteúdo mínimo de divulgação por segmento de negócio; – Exemplo – Petrobrás • Exploração e Produção • Abastecimento • Gás e Energia • Distribuição • Internacional • Corporativo

(47)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 23 – Políticas contábeis, mudança de

estimativa e retificação de erro (IAS 8)

– Mudança em prática contábil;

– Mudança em estimativas contábeis;

– Correção de erros cometidos em períodos ou exercícios anteriores.

(48)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 24 – Evento subseqüente (IAS 10)

– Eventos subseqüentes – ajustes;

(49)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 25 – Provisões, passivos contingentes e ativos

contingentes (IAS 37)

– Registro do passivo de acordo com a probabilidade de perda:

• Provável – registra e divulga; • Possível - divulga;

(50)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 26 – Apresentação das demonstrações

contábeis (IAS 1)

– Critérios para apresentação das demonstrações contábeis.

(51)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 27 – Ativo imobilizado (IAS 16)

– Custo atribuído; – Depreciação; – Valor residual; – Vida útil;

(52)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 28 – Propriedade para investimento (IAS 40)

– Reconhecimento, mensuração e divulgação de

(53)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 29 – Ativo biológico e produto agrícola (IAS 41)

– Tratamento contábil relacionados aos ativos biológicos e aos produtos agrícolas.

(54)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 30 – Receitas (IAS 18)

(55)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 31 – Ativo não circulante mantido para venda e

operação descontinuada (IFRS 5)

– A entidade deve mensurar o ativo classificado como mantido para venda pelo menor entre o contábil e seu valor justo.

(56)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 32 – Tributos sobre o lucro (IAS 12)

(57)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 33 – Benefícios a empregados (IAS 19)

– Benefícios de curto prazo

– Benefícios pós-emprego

• Plano de contribuição definida • Plano de benefício definido

– Outros benefícios de longo prazo

(58)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 35 – Demonstrações separadas (IAS 27)

– Estabelece critérios contábeis para entidades que, muitas vezes por força legal, deve apresentar demonstrações separadas e não consolidadas.

(59)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 36 – Demonstrações consolidadas (IAS 27)

(60)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 37 – Adoção inicial das Normas Internacionais

de Contabilidade (IFRS 1)

– Muitas sociedades brasileiras estão obrigadas a adotar, por exigência de órgão reguladores, as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS);

– Este pronunciamento estabelece critério para a implantação das primeiras demonstrações contábeis em IFRS.

(61)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 38, 39 e 40 – Instrumentos financeiros (IAS 32

e 39 e IFRS 7)

– Estabelece critérios para reconhecer, mensurar e apresentar instrumentos financeiros.

(62)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 41 – Resultado por ação (IAS 33)

– Estabelece princípios para a determinação e a apresentação do resultado por ação.

(63)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC 43 – Adoção inicial dos Pronunciamentos

Técnicos CPC 15 a 40 (IFRS 1)

– Estabelece princípios para a adoção dos

(64)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias

Empresas (IFRS for SME)

(65)

NOVAS PRÁTICAS

CONTÁBEIS

• Vantagens do novo padrão contábil:

– Modernização das demonstrações contábeis; – Maior credibilidade;

– Fortalecimento do mercado de capitais do Brasil;

– Inserção de empresas brasileiras nos mercados globais; de capitais;

(66)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• As demonstrações financeiras requeridas pelo IFRS

são:

– Balanço patrimonial;

– Demonstração do resultado do exercício;

– Demonstração da mutação do patrimônio líquido; – Demonstração dos fluxos de caixa;

– Notas explicativas;

– Demonstração do valor adicionado – é exigido pela Lei 11.638/07 somente para S/A de capital aberto.

(67)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Balanço patrimonial

– O balanço tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial da empresa em determinada data.

(68)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Balanço patrimonial

Ativo Circulante Passivo Circulante

Ativo Não Circulante

Passivo Não Circulante

(69)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Ativo

– Compreende os recursos controlados por uma

entidade e dos quais se esperam benefícios

econômicos futuros;

(70)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Ativo

– Dividido em

• Circulante – ativos realizáveis em até 365 dias da data base do balanço;

• Não circulante – ativos realizáveis após 365 dias da data base do balanço.

(71)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Passivo

– Representa as exigibilidades e obrigações;

– Dividido em

• Circulante – passivos exigíveis em até 365 dias da data base do balanço;

• Não circulante – passivos exigíveis após 365 dias da data base do balanço.

(72)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Patrimônio Líquido

– Representa a diferença entre o ativo e passivo;

– Representa o valor líquido da empresa de acordo com as práticas contábeis.

(73)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração do Resultado do Exercício

– Forma de apuração do lucro líquido da empresa que será adicionado ao patrimônio líquido da empresa que pertence aos sócios;

• Pode ser distribuído na forma de dividendos ou mantido na empresa para promover seu crescimento.

(74)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

DRE + Receita (-) CPV/CMV = Lucro bruto

(-) Despesas com vendas (-) Despesas administrativas +/(-) Resultado financeiro

+/(-) Outras receitas e despesas = Lucro antes do IR e CSLL

(-) Despesa com IR e CSLL (-) Participações

(75)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

Demonstração do Resultado Abrangente

+ Lucro (prejuízo) líquido

+(-) Mudanças por reavaliação de ativos

+(-) Ganhos ou perdas atuariais

+(-) Ganhos ou perdas na conversão de DFs

+(-) Ganhos ou perdas na avaliação de ativos financeiros disponíveis para venda

(76)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstrações das Mutações do PL

– Evidência a mutação do patrimônio líquido em um exercício anterior com o atual.

(77)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração dos fluxos de caixa - DFC

– Essa demonstração visa mostrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades em um dado período de tempo (geralmente anual).

(78)

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• Fluxo de Caixa

– Conceito: é constituído por caixa e bancos, somados dos equivalentes de caixa, que são os investimentos altamente líquidos e investimentos a curto prazo

predeterminados e tão próximos da data de

vencimento e que não haja risco de alteração de seu valor em função da alteração da taxa de juros.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(79)

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• Fluxo de Caixa

– As entradas e saídas devem ser classificadas nos seguintes grupos: • Atividades operacionais; • Atividades de investimentos; • Atividades de financiamento.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(80)

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• Fluxo de Caixa

– Atividades operacionais

• Estão incluídas nas atividades operacionais todas as transações que envolvem produção e entrega de bens e atividades de prestação de serviços;

• São consideradas entradas de caixa resultantes das atividades operacionais os recebimentos das vendas de bens e serviços feitas a vista acrescidos dos recebimentos de duplicatas e outras contas a receber de clientes de transações feitas a curto e longo prazos.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(81)

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• Fluxo de Caixa

– Atividades operacionais

• São consideradas saídas de caixa resultantes das atividades operacionais os pagamentos efetuados para compra de materiais destinados à produção, mercadorias destinadas à revenda, de negócios feitos a vista, a curto e longos prazos, e • Os pagamentos a outros fornecedores, a funcionários, ao

governos e todos os outros pagamentos que não se originaram de transações classificadas como atividades de financiamento ou investimento.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(82)

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• Fluxo de Caixa

– Atividades de investimentos

• São consideradas atividades de investimento, conceder e receber de volta empréstimos, compra e resgate de títulos financeiros, instrumentos de controle acionário e de propriedade, compra e venda de fábricas e equipamentos e outros ativos produtivos, excluindo-se os materiais que compõem o estoque da empresa.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(83)

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• Fluxo de Caixa

– Atividades de financiamento

• São consideradas atividades de financiamento a obtenção de recursos dos proprietários, a devolução dos recursos e os rendimentos desses recursos (dividendos), receber valores de empréstimos e pagá-los, ou liquidar as obrigações de outro modo e ainda obter e pagar por outros recursos obtidos de credores a curto e longo prazos.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(84)

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• Fluxo de Caixa

– Formas de apresentação: • Método direto; • Método indireto.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(85)

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• Fluxo de Caixa

– Método direto

• A apresentação do demonstrativo do fluxo de caixa pelo método direto deve refletir o montante bruto dos componentes principais dos recebimentos e pagamentos de caixa.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(86)

86

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Fluxo de Caixa

Método Direto

Fluxo de caixa proveniente:

1 – Das atividades operacionais: Recebimento de clientes Pagamento de fornecedores 2 – Das atividade de investimento

Receita da venda de imobilizado Aquisição de imobilizado

3 – Das atividades de financiamento Novos empréstimos

Pagamento de empréstimos = Acréscimo de caixa no período

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(87)

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• Fluxo de Caixa

– Método indireto

• A apresentação do demonstrativo do fluxo de caixa pelo método indireto é muito parecido com nossa DOAR, deve refletir o montante líquido proveniente das atividades operacionais.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(88)

88

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Fluxo de Caixa

Método Indireto

Fluxo de caixa proveniente:

1 – Das atividades operacionais: Lucro líquido do exercício Depreciação

Lucro líquido ajustado

Acréscimos (diminuições) de ativos operacionais

Acréscimos (diminuições) de passivos operacionais

2 – Das atividade de investimento

Receita da venda de imobilizado Aquisição de imobilizado

3 – Das atividades de financiamento Novos empréstimos

Pagamento de empréstimos = Acréscimo de caixa no período

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(89)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Relatório do auditor independente.

– A partir de 2010, o Conselho Federal de Contabilidade adotou as normas internacionais de auditoria como sendo o novo padrão de auditoria no Brasil.

– Uma das grandes alterações é a formatação do relatório do auditor independente (não chamamos mais de parecer).

(90)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Relatório da administração

– Não faz parte das demonstrações contábeis

propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação desse relatório, que deve evidenciar os negócios sociais e principais fatos administrativos ocorridos no exercício, os investimentos relevantes, as políticas operacionais, de distribuição de dividendos e outros

(91)
(92)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Impairment é uma palavra em inglês que significa deterioração;

– Tecnicamente trata-se da redução do valor

recuperável de um ativo;

– O impairment na prática é a mensuração dos ativos que geram benefícios presentes e futuros.

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(93)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Impairment é o instrumento utilizado para adequar um ativo a sua real capacidade de retorno econômico.

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(94)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– O impairment é aplicado para:

• Ativo corpóreo;

• Intangível de vida útil definida; • Intangível de vida útil indefinida; • Ativos disponíveis para venda;

• Ativos decorrentes de operações descontinuadas;

• Outros ativos mencionados em pronunciamentos do

CPC. www.lumacomp.co

(95)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, a

entidade deverá imediatamente reconhecer a

desvalorização, por meio da constituição de provisão para perdas.

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(96)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– O Pronunciamento aplica-se a todos os ativos ou conjunto de ativos relevantes relacionados às atividades industriais, comerciais, agro-pecuárias, minerais, financeiras, de serviços e outras.

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(97)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

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(98)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.

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(99)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa.

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(100)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos.

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(101)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável.

– Se houver qualquer indício de que essa perda possa ter ocorrido, uma entidade deve fazer uma estimativa formal do valor recuperável.

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(102)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Se não houver indicação de uma possível

desvalorização, exceto para ativo intangível com vida útil indefinida e goodwill, este Pronunciamento não exige que uma entidade faça uma estimativa formal do valor recuperável.

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(103)

103 Compara Valor contábil líquido Valor recuperável Valor líquido

de venda Valor em uso

Escolhe o maior valor

(104)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– A entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização.

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(105)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Esse teste de redução ao valor recuperável poderá ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período.

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(106)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em uma aquisição de entidades.

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(107)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (a) durante o período, o valor de mercado de um ativo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal;

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(108)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado;

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(109)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto usada no cálculo do valor em uso de um ativo em uso e diminuirão significativamente o valor recuperável do ativo.

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(110)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes externas de informação:

• (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado.

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(111)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação:

• (a) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo.

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(112)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação

• (b) mudanças significativas, na medida ou maneira em que um ativo é ou será usado;

• Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence;

• planos para baixa de um ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de um ativo como finita ao

invés de indefinida. www.lumacomp.co

(113)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Fontes internas de informação:

• (c) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior que o esperado.

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(114)

Conceitos Contábeis

• CPC 01 – Valor Recuperável de Ativos

– Em alguns casos, estimativas, médias e cálculos sintéticos podem oferecer uma aproximação razoável dos cálculos para determinar o valor líquido de venda ou o valor em uso.

– Custo x benefício

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(115)

CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

(116)

• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Alcance desta seção

– A entidade pode operar atividades no exterior de duas maneiras.

• Ela pode ter transações em moeda estrangeira; ou

• Pode ter operações no exterior.

(117)

• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Cada entidade deve identificar sua moeda funcional.

– A moeda funcional da entidade é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.

– O ambiente econômico principal no qual a entidade opera é normalmente aquele em que ela fundamentalmente gera e desembolsa caixa.

(118)

• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Portanto, os seguintes fatores são os principais fatores que a entidade considera na determinação de sua moeda funcional:

• (a) a moeda:

– (i) que mais influencia os preços de bens e serviços (esta é frequentemente a moeda na qual o preço de venda de seus produtos e serviços está expresso e é liquidado); e

– (ii) do país cujas forças competitivas e regulamentos mais influenciam na determinação do preço de venda de seus produtos e serviços;

(119)

• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de

Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

• (b) a moeda que mais influencia a mão-de-obra, o material e outros custos para o fornecimento de produtos ou serviços (esta é frequentemente a moeda na qual tais custos estão expressos e são liquidados).

(120)

• CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• Moeda funcional

– Os seguintes fatores também podem fornecer evidências da moeda funcional da entidade:

• (a) a moeda na qual os recursos de atividades financeiras (emissão de instrumentos de dívida e títulos patrimoniais) são obtidos;

• (b) a moeda na qual os recebimentos de atividades operacionais são normalmente acumulados.

(121)
(122)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física.

(123)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Exemplos de itens que se enquadram nessas categorias amplas são:

• (a) marcas;

• (b) títulos de periódicos; • (c) softwares;

• (d) licenças e franquias;

• (e) direitos autorais, patentes e outros direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais;

• (f) receitas, fórmulas, modelos, projetos e protótipos; e

• (g) ativos intangíveis em desenvolvimentowww.lumacomp.co m.br

(124)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível deve ser reconhecido somente quando:

• (a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e

• (b) o custo do ativo possa ser mensurado com segurança.

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(125)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.

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(126)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio por conta de expectativa de rentabilidade futura, ou seja, o fundo de comércio, conhecido também por goodwill, agora não mais será registrado na conta de investimentos

– Esse ativo deve ser classificado no grupo de ativo intangível

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(127)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– O ágio por conta de expectativa de rentabilidade futura não pode ser amortizado, ficando sujeito ao teste de impairment (redução ao valor recuperável de ativos – CPC 01)

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(128)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Nenhum ativo intangível proveniente de pesquisa deve ser reconhecido. O dispêndio com pesquisa deve ser reconhecido como uma despesa quando for incorrido.

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(129)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– São exemplos de atividades de pesquisa:

• (a) atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento; • (b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos

resultados de pesquisa ou outros conhecimentos;

• (c) busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; e

• (d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados.www.lumacomp.co

(130)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Um ativo intangível resultante de desenvolvimento deverá ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

• (a) a viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

• (b) sua intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-usá-lo; www.lumacomp.co

(131)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

• (c) sua capacidade para usar ou vender o ativo intangível;

• (d) a forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deverá demonstrar a existência de um mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;

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(132)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

• (e) a disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e

• (f) sua capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

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(133)

Conceitos Contábeis

• CPC 04 – Ativo Intangível

– Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e itens semelhantes gerados internamente não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

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(134)
(135)

Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– Um arrendamento é um acordo pelo qual o arrendador transfere ao arrendatário, em troca de um pagamento ou série de pagamentos, o direito de uso de ativo por um período acordado

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(136)

Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– O arrendamento é classificado entre:

• arrendamento financeiro se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios incidentes à propriedade;

• arrendamento operacional se não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios incidentes à propriedade.

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(137)

Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

1° de jan. Encargos

financeiros Prestação 31 dez.

20X1 100.000 5.000 (23.000) 82.000 20X2 82.000 4.100 (23.000) 63.100 20X3 63.100 3.155 (23.000) 43.255 20X4 43.255 2.163 (23.000) 22.418 20X5 22.418 1.121 (23.000) 0 www.lumacomp.co m.br

(138)

Conceitos Contábeis

• CPC 06 – Arrendamento Mercantil

– 1/1/20X1 (reconhecimento inicial) reconhecer:

• ativo (imobilizado) $100.000; e

• passivo (obrigação de arrendamento financeiro) $100.000

– Para o ano encerrado em 31/12/20X1, reconhecer:

• alocar pagamento de $23.000 ($5.000 encargo financeiro no resultado e $18.000 redução da obrigação de arrendamento financeiro)

• Despesas de depreciação de $10.000 no resultado e como redução do ativo www.lumacomp.co

(139)
(140)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

• Demonstração do valor adicionado – DVA

– A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes

(141)

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– Componente importante do Balanço Social, deve ser entendida como a forma mais adequada para auxiliar na medição e demonstração da capacidade de geração e distribuição da riqueza de um entidade

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(142)

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• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– Essa demonstração pode ser elaborada com base em

dados oriundos da própria contabilidade,

essencialmente obtidos da demonstração do

resultados do exercício.

– É uma visão social e não capitalista da entidade;

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(143)

DVA

DESCRIÇÃO

1-RECEITAS

1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços 1.2) Provisão p/devedores duvidosos –

Reversão/(Constituição)

1.3) Não operacionais

2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1) Matérias-Primas consumidas

2.2) Custos das mercadorias e serviços vendidos (não inclui gastos com pessoal)

2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.4) Perda/Recuperação de valores ativos

3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 – RETENÇÕES

(144)

DVA

DESCRIÇÃO

5 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)

6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

6.1) Resultado de equivalência patrimonial

6.2) Receitas financeiras

7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)

8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1) Pessoal e encargos

8.2) Impostos, taxas e contribuições

8.3) Juros e aluguéis

8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos

8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício

(145)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 1 – Receitas (soma dos itens 1.1 a 1.3)

• 1.1 – Venda de mercadorias, produtos e serviços

– Inclui os valores do ICMS, IPI, PIS e COFINS incidentes sobre essas receitas, ou seja, corresponde à receita bruta ou faturamento bruto

• 1.2 – Provisão para devedores duvidosos – reversão/constituição

– Inclui os valores relativos à constituição/baixa de provisão para devedores duvidosos

• 1.3 – Não operacionais

– Inclui valores considerados fora das atividades principais da empresa, tais como ganhos ou perdas na baixa de imobilizados, ganhos ou perdas na baixa de investimentos

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(146)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 2 – Insumos adquiridos de terceiros (soma dos itens 2.1 a 2.4)

• 2.1 – Matérias-primas consumidas

– MPs incluídas no custo do produto vendido

• 2.2 – Custos das mercadorias e serviços vendidos

– Não inclui gastos com pessoal próprio

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(147)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 2.3 – Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

– Inclui valores relativos às aquisições e pagamentos a terceiros – Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos,

materiais, serviços, energia e outros consumidos deverão ser considerados os impostos (ICMS, IPI, PIS e COFINS) incluídos no momento das compras, recuperaveis ou não

• 2.4 – Perda/recuperação de valores ativos

– Inclui valores relativos a valor de mercado de estoques e investimentos (se no período o valor líquido for positivo deverá ser somado)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(148)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 3 – Valor adicionado bruto

• Diferença entre itens 1 e 2

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(149)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 4 – Retenções

• 4.1 – Depreciação, amortização e exaustão

– Deverá incluir a despesa contabilizada no período

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(150)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 5 – Valor adicionado líquido produzido pela entidade

• Item 3 menos item 4

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(151)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 6 – Valor adicionado recebido em transferência (soma dos itens 6.1 e 6.2)

• 6.1 – Resultado de equivalência patrimonial

– Inclui os valores recebidos como dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo

– O resultado de equivalência poderá representar receita ou despesa. Se despesa deverá ser informado entre parênteses

• 6.2 – Receitas financeiras

– Inclui todas as receitas financeiras independentemente de sua origem

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(152)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 7 – Valor adicionado total a distribuir

• Soma dos itens 5 e 6

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(153)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

– 8 – Distribuição do valor adicionado - soma dos itens 5 e 6

• 8.1 – Pessoal e encargos

– Nesse item deverão ser incluídos os encargos com férias, 13° salário, FGTS, alimentação, transporte e outros apropriados ao custo do produto ou resultado do período – Não deve ser incluídos encargos com INSS

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(154)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.2 – Impostos, taxas e contribuições

– Neste item deverão ser incluídas: » Contribuição ao INSS » Imposto de renda » Contribuição social » Demais tributos

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(155)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.3 – Juros e aluguéis

– Devem ser consideradas as despesas financeiras e as de juros relativas a quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do grupo ou outras e os aluguéis pagos ou creditados a terceiros

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(156)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.4 – Juros sobre o capital próprio e dividendos

– Inclui os valores pagos ou creditados aos acionistas

– Os juros sobre o capital próprio contabilizados como reserva deverão constar do item lucros retidos

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(157)

• Demonstração do Valor Adicionado – DVA

• 8.5 – Lucros retidos/ prejuízo do exercício

– Devem ser incluídos os lucros do período destinados às reservas de lucros e eventuais parcelas ainda sem destinação específica.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(158)
(159)

Conceitos Contábeis

• CPC 12 – Ajuste a Valor Presente

– A Lei 11.638/07 passou a exigir a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo.

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(160)
(161)

• CPC 16 – Estoques

– O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

– A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas.

Conceitos Contábeis

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(162)

• CPC 16 – Estoques

– Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques, com exceção dos seguintes:

• (a) produção em andamento proveniente de contratos de construção, incluindo contratos de serviços diretamente relacionados (ver o Pronunciamento Técnico CPC 17 - Contratos de Construção);

Conceitos Contábeis

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(163)

• CPC 16 – Estoques

– Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques, com exceção dos seguintes:

• (b) instrumentos financeiros (ver os Pronunciamentos Técnicos CPC 38 e CPC 39 sobre Instrumentos Financeiros); e

• (c) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola no ponto da colheita (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola).

Conceitos Contábeis

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(164)

• CPC 16 – Estoques

– Estoques são ativos:

• (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios;

• (b) em processo de produção para venda; ou

• (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços.

Conceitos Contábeis

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(165)

• CPC 16 – Estoques

– Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.

Conceitos Contábeis

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(166)

• CPC 16 – Estoques

– Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

Conceitos Contábeis

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(167)

• CPC 16 – Estoques

– Custos do estoque

• O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.

Conceitos Contábeis

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(168)

• CPC 16 – Estoques

• Custos de aquisição

– O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.

– Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.

Conceitos Contábeis

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(169)

• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta.

– Também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.

Conceitos Contábeis

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(170)

• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– Um processo de produção pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. Este é, por exemplo, o caso quando se fabricam produtos em conjunto ou quando há um produto principal e um ou mais subprodutos.

– Quando os custos de transformação de cada produto não são separadamente identificáveis, eles devem ser atribuídos aos produtos em base racional e consistente.

Conceitos Contábeis

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(171)

• CPC 16 – Estoques

• Custos de transformação

– A maior parte dos subprodutos, em razão de sua natureza, geralmente é imaterial.

– Quando for esse o caso, eles são muitas vezes mensurados pelo valor realizável líquido e este valor é deduzido do custo do produto principal. Como resultado, o valor contábil do produto principal não deve ser materialmente diferente do seu custo.

Conceitos Contábeis

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(172)

• CPC 16 – Estoques • Outros custos

– Exemplos de itens não-incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em que são incorridos:

• (a) valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção;

• (b) gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo entre uma e outra fase de produção;

• (c) despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais; e

• (d) despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes.

Conceitos Contábeis

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(173)

• CPC 16 – Estoques

• Outros custos

– O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.

Conceitos Contábeis

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(174)

• CPC 16 – Estoques

• Critérios de valoração de estoque

– O critério PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou produzidos.

– Pelo critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser determinada em base periódica ou à medida que cada lote seja recebido, dependendo das circunstâncias da entidade.

Conceitos Contábeis

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(175)

• CPC 16 – Estoques • Divulgação

– As demonstrações contábeis devem divulgar:

• (a) as políticas contábeis adotadas na mensuração dos estoques, incluindo formas e critérios de valoração utilizados;

• (b) o valor total escriturado em estoques e o valor registrado em outras contas apropriadas para a entidade;

• (c) o valor de estoques escriturados pelo valor justo menos os custos de venda;

• (d) o valor de estoques reconhecido como despesa durante o período;

Conceitos Contábeis

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(176)

• CPC 16 – Estoques • Divulgação

– As demonstrações contábeis devem divulgar:

• (e) o valor de qualquer redução de estoques reconhecida no resultado do período (se houver);

• (f) o valor de toda reversão de qualquer redução do valor dos estoques reconhecida no resultado do período (se houver);

• (g) as circunstâncias ou os acontecimentos que conduziram à reversão de redução de estoques (se houver); e

• (h) o montante escriturado de estoques dados como penhor de garantia a passivos.

Conceitos Contábeis

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(177)
(178)

Contratos de Longo Prazo

• CPC 17 – Contratos de Construção

– Contratos de longo prazo envolvem:

• Fabricação de produtos ou execução de serviços peculiares • Fornecimento de bens ou serviços de médio e grande porte • Executados conforme especificações de cada cliente

(179)

CONTRATOS DE LONGO

PRAZO

– Exemplos:

• Construção civil (estradas, edifícios, portos, aeroportos, etc.)

• Construção de equipamentos (turbinas para geração de energia)

• Construção de aviões, navios, grandes máquinas para mineração

• Consultorias

(180)

PRECIFICAÇÃO

• Normalmente são praticadas duas formas de precificação

desses contratos:

– Preço fixo

--• o contratado tem direito a uma quantia predeterminada por seu trabalho (construção por empreitada, fornecimento de bens ou serviços a preços determinados).

– Reembolso de custos (custo mais margem)

• o contratado tem direito a ser ressarcido pelos custos incorridos e a receber um honorário ou taxa de administração pela realização de seu trabalho.

(181)

PROBLEMAS CONTÁBEIS

– Como determinar as parcelas de receitas e custos a serem reconhecidas a cada exercício social?

(182)

QUESTÕES CONTÁBEIS

– Em princípio, receitas são reconhecidas na

transferência dos bens ou serviços a terceiros.

– No caso de fornecimento de bens e execução de serviços a longo prazo, reconhecer receitas da forma acima causa dificuldades de análise de informações e comparação entre empresas do mesmo setor.

(183)

QUESTÕES CONTÁBEIS

• Como reconhecer receitas e despesas relacionadas

a contratos de longo prazo de forma proporcional?

(184)

QUESTÕES CONTÁBEIS

• Reconhecimento

da

receita

proporcional:

(a) às etapas físicas de execução completadas (grau

de

acabamento);

Referências

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