The performance of nursing in the hospital infection:
Integrative review
A atuação da enfermagem no controle da infecção hospitalar: Revisão integrativa
La actuación de la enfermería en el control de la infección hospital: Revisión integrativa
ABSTRACT
Objective: To describe the performance of nursing and its contribution in the control of nosocomial
infections related to health care. Methods: The present study is an integrative review whose data were collected from the index databases VHL, LILACS, SCIELO, WHO, NCBI, MEDLINE. Included in this review are references texts and institutional manuals of national agencies, articles with abstracts and full texts available, in Portuguese and English, published between the years 2009 and 2016 and that answered the guiding question of the study. Results and Discussion: We selected 24 articles to compose the sample of the present article, which were segmented into four subthematic axes, namely hand hygiene, personal protective equipment (IPE), invasive procedures and sterilized materials, with a focus on Performance of the nursing team within the scope of care. Final
considerations: Simple attitudes such as hand hygiene or glove use may help control nosocomial
infections, however, the low adherence of professionals is an important barrier found by the nursing team to control and prevent this serious problem Of public health.
RESUMO
Objetivo: Descrever a atuação da enfermagem e sua contribuição no controle das infecções
nosocomiais relacionadas à assistência em saúde. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa cujos dados foram colhidos das bases indexadas BVS, LILACS, SCIELO, WHO, NCBI, MEDLINE. Foram incluídos nesta revisão textos de referências e manuais institucionais de organismo nacionais, artigos com resumos e textos completos disponíveis, em idioma português e inglês, publicados entre os anos de 2009 a 2016 e que respondessem à questão norteadora do estudo.
Resultados e Discussão: Foram selecionados 24 artigos para comporem a amostra do presente artigo,
os quais foram segmentados em quatro eixos sub-temáticos que são a higienização das mãos, equipamentos de proteção individual (EPIs), procedimentos invasivos e materiais esterilizados, com foco na atuação da equipe de enfermagem dentro do âmbito assistencial. Considerações finais: Atitudes simples como a higienização das mãos ou o uso de luvas nos atendimentos podem auxiliar no controle de infecções nosocomiais, no entanto, a baixa adesão dos profissionais é uma importante barreira encontrada pela equipe de enfermagem para o controle e prevenção desse grave problema de saúde pública.
RESUMEN
Objetivo: Describir la actuación de la enfermería y su contribución al control de las infecciones
nosocomiales relacionadas con la asistencia en salud. Métodos: El presente estudio se trata de una revisión integrativa cuyos datos fueron recolectados de las bases indexadas BVS, LILACS, SCIELO, WHO, NCBI, MEDLINE. Se incluyeron en esta revisión textos de referencias y manuales institucionales de organismos nacionales, artículos con resúmenes y textos completos disponibles, en idioma portugués e inglés, publicados entre los años 2009 a 2016 y que respondieran a la cuestión orientadora del estudio. Resultados y Discusión: Se seleccionaron 24 artículos para componer la muestra del presente artículo, los cuales fueron segmentados en cuatro ejes subtemáticos que son la higienización de las manos, equipos de protección individual (EPIs), procedimientos invasivos y materiales esterilizados, con foco en Actuación del equipo de enfermería dentro del ámbito asistencial. Consideraciones finales: Actitudes simples como la higienización de las manos o el uso de guantes en las atenciones pueden auxiliar en el control de infecciones nosocomiales, sin embargo, la baja adhesión de los profesionales es una importante barrera encontrada por el equipo de enfermería para el control y prevención de ese grave problema De salud pública.
Celcilene da Silva Nere¹
Nayse Bezerra da Silva¹
Nivia Maria Soares da Silva¹
Tátylla Eva de Sousa Rodrigues¹
Eliel dos Santos Pereira²
Jainy Lima Soares³
²Mestre em Bioengenharia pela Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP; Professor Assistente da UEMA; E-mail:
lielsant@hotmail.com
³Especialista em Fisioterapia Intensiva pelo Instituto Camilo Filho - ICF; Fisioterapeuta pela Faculdade de Ciências e
Descriptors
Nursing. Hospital Infection. Infection-Related Care (IRA).
Descritores
Enfermagem. Infecção Hospitalar. Infecção Relacionada à Assistência (IRA).
Descriptores
Enfermería. Infección Hospitalaria. Infección Relacionada a la Asistencia (IRA).
Sources of funding: No Conflict of interest: No
Date of first submission: 2017-03-21 Accepted: 2017-05-02
Publishing: 2017-06-25
Corresponding Address
Jainy Lima Soares, Av. Central, 1944, Ap. J, Centro, CEP: 65600-160, Caxias/MA, Brasil. Celular: (99)9.8158-9530. E-mail: jainylima.s@gmail.com
INTRODUÇÃO
Segundo conceito do Ministério da Saúde (MS), na portaria nº 2.616 de 12.05.1998, as infecções hospitalares restringem–se àquelas adquiridas após a admissão do paciente na unidade hospitalar e que se manifestam durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação (1).
As infecções hospitalares são consideradas atualmente como problema de saúde pública, acometendo mais de 15% dos pacientes internados, agravando-se com a emergência da resistência bacteriana (2). A infecção relacionada à assistência hospitalar aumenta o período de internação, o risco de mortalidade e os custos econômicos. Cerca de 30% dos casos de infecções estão relacionados à assistência à saúde, podendo ser evitadas por medidas simples e efetivas como a correta higienização das mãos (3).
A infecção é uma entidade clínica de múltiplos fatores envolvidos, e a necessidade de reduzir e controlar sua incidência determina a aplicação de medidas preventivas, educacionais e de controle epidemiológico que visam, por meio de um processo de sensibilização coletiva, levar a taxas de infecção para limites aceitáveis para o tipo de clientela e de procedimentos realizados em cada hospital (1).
Devido à gravidade das infecções nosocomiais, esta temática deveria ser encarada com mais seriedade pelos profissionais de saúde, já que a sua aquisição traz riscos diretos aos clientes e à instituição, uma vez que, esse problema tem grande potencial de conduzir o indivíduo a óbito (2).
Apesar dos avanços e medidas estabelecidas para prevenção e controle das infecções, a baixa adesão pelos profissionais às recomendações, vem sendo um desafio para as instituições de saúde, devido ao desconhecimento ou à dificuldade em mudar hábitos sedimentados ao longo da vida profissional (4).
A prevalência de infecção hospitalar associada a complicações decorrentes desta condição estimularam a realização deste artigo de revisão, cujo objetivo consiste em descrever a atuação da enfermagem e sua contribuição no controle das infecções nosocomiais relacionadas à assistência em saúde.
METODOLOGIA
O presente artigo é resultado de uma revisão integrativa que tem como objetivo integrar as referências da literatura relacionadas à atuação da enfermagem no controle da infecção hospitalar. Todos os estudos encontrados foram indexados em consulta nas bases de dados BVS, LILACS, SCIELO, WHO, NCBI, MEDLINE. Os descritores da pesquisa constituem:
Enfermagem, Infecção Hospitalar e Infecção
Relacionada à Assistência (IRA).
Foram incluídos nesta revisão textos de referências e manuais institucionais de organismo nacionais, artigos com resumos e textos completos disponíveis, em idioma português e inglês, publicados entre os anos de 2009 a 2016 e que respondessem à questão norteadora do estudo. Foram consultadas 45 fontes, resultando na utilização de 24 referências. Os resultados encontrados foram sistematizados em quatro
eixos sub-temáticos: Higienização das Mãos,
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs),
Procedimentos Invasivos e Materiais Esterilizados.
Para delimitação da pesquisa foram
selecionadas publicações que apresentaram dados relevantes para a temática. Por meio da análise do título e do resumo, foram selecionados os artigos que incluíram temáticas relacionadas à infecção hospitalar e à assistência de enfermagem. As publicações que atenderam ao critério de inclusão foram consultadas na íntegra. Excluímos artigos, teses ou dissertações publicadas fora do período de coleta, as duplicadas, as não disponíveis na íntegra, as não disponíveis gratuitamente, e as fora da área relacionada à infecção hospitalar dos diversos tipos referentes aos cuidados de enfermagem e sua assistência ou que não se referiam à saúde.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) são dispositivos de uso individual, que têm a finalidade de proteger os profissionais durante a realização dos
procedimentos, sendo de responsabilidade da instituição o fornecimento dos mesmos e em quantidade suficiente, de acordo com os riscos a que os profissionais estão expostos (2). De acordo com a norma regulamentadora (NR6), equipamento de proteção individual é todo o dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a protegê-lo de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e sua saúde no trabalho (5, 6).
As Precauções Universais, atualmente
denominadas Precauções Básicas, são medidas de prevenção que devem ser utilizadas na assistência de todos os pacientes na manipulação de sangue, secreções e excreções e contato com mucosas e pele não íntegra. Essas medidas incluem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que são: luvas, máscaras, gorros, óculos de proteção, capotes (aventais) e botas (7).
Nesse contexto, a utilização dos equipamentos de proteção individual é de suma importância para os profissionais da equipe de enfermagem, uma vez que os mesmos estão expostos às doenças durante o manuseio das secreções dos pacientes e dos dejetos humanos, das roupas de cama sujas e de superfícies contaminadas, colocando os profissionais em risco mais elevado de contrair infecção e de se contaminar (6).
Os EPIs são indispensáveis para que os profissionais possam realizar suas atividades diárias, garantindo a sua proteção e ao mesmo tempo, prestando um atendimento de qualidade e humanizado ao paciente evitando a aquisição de patologias provenientes destes, pois a utilização correta dos EPIs não previne somente as infecções, como também promove a saúde (2).
Higienização das Mãos
Dentre as diversas formas de transmissão de agentes patogênicos no hospital, infere-se que a mais significativa seja as mãos dos profissionais de saúde, funcionando estes como vetores mecânicos e, portanto, sendo responsáveis pelo transporte desses patógenos de um paciente a outro, caracterizando a infecção cruzada (2).
A presença de bactérias em superfícies inanimadas (bancadas, mesas, equipamentos e
acessórios do local) pode causar infecções graves em pacientes internados em unidades de pronto atendimento, com a contaminação cruzada que ocorre entre a equipe de enfermagem e o paciente, sendo as mãos a via mais comum de transmissão (8,9).
Com a prática de higienização das mãos, a redução imediata da microbiota transitória vem sido verificada, pois a transmissão de micro-organismos através das mãos dos profissionais são as carreadoras mais frequentes. Sabe-se, que nos dias de hoje a higienização das mãos reduz a passagem de patógenos e, sobretudo a ocorrência de infecções relacionadas ao cuidar em saúde (IRCS), sendo considerada uma medida simples e importante (10, 2).
Os fatores dificultadores para a adesão à higienização das mãos são: esquecimento, falta de conhecimento, distância da pia, irritação da pele e falta de materiais. O uso do capote apresenta maior dificuldade (45%) pela sua ausência no box, acondicionamento inadequado, calor, e ao seu uso coletivo. O uso de luvas é a conduta de maior facilidade na prática cotidiana. Os resultados deste estudo apontam a necessidade de implementar medidas de precaução a fim de minimizar a disseminação de microrganismos resistentes(10).
Para tornar essa prática ainda mais eficaz, outras ações podem ser acrescentadas. Dentre elas destaca-se a associação da higienização das mãos com o uso do álcool. O álcool possui propriedades microbicidas reconhecidamente eficazes para eliminar os germes mais frequentemente envolvidos nestas infecções sendo imprescindível na realização de ações simples de prevenção como a antissepsia das mãos, a desinfecção do ambiente e de artigos médico-hospitalares. Ademais, possui baixo custo, fácil aplicabilidade e toxicidade reduzida (2).
Materiais Esterilizados
O combate de micro-organismos causadores das mais variadas infecções sempre foi preocupação do ser
humano (11). Com a diversidade de tecnologias de
reprocessamento dos artigos médicos hospitalares, notou-se a necessidade de um profissional qualificado para o gerenciamento da CME (Central de Materiais e
Esterilização) (12), ambiente onde se realizam os procedimentos de tratamento dos artigos de aplicação
odonto-médico-hospitalares, e esta técnica é
subordinada ao serviço de enfermagem, tendo a obrigação de combater as infecções hospitalares, através da morte ou redução microbiana (13).
Os artigos hospitalares são definidos em categorias segundo o grau de risco de obtenção de infecções, sendo: críticos, semicríticos e não críticos. O processo que destrói as formas de vida microbiana em geral, mediante a aplicação de agentes químicos, físicos e físico-químicos, é considerado esterilização (14). Os artigos críticos recebem essa denominação em função do alto risco de infecção, podendo ser contaminados com algum micro-organismo ou esporo, que é forma de resistência. Estes artigos têm contato direto com tecidos ou tratos estéreis, e por isso devem ser submetidos ao processo de esterilização (2).
Os artigos a serem esterilizados devem ser identificados, e precisam conter: o nome, lote e o tipo
de esterilização, nome do responsável pelo
empacotamento e a data de validade da esterilização. Os cuidados para garantir a qualidade do serviço a cada ciclo de esterilização são: conter um número de registro com o lote e conteúdo, tempo e temperatura de esterilização, resultado do indicador químico obtido e do teste biológico, e também conter a intercorrência, caso ocorra(15).
Para garantir a qualidade, é necessário também o monitoramento mecânico, que incide no registro e controle de parâmetros de temperatura e tempo, durante a esterilização à pressão; manutenção dos aparelhos de registro e equipamentos (16).
Faz-se necessário ter um profissional de nível superior em enfermagem responsável, para coordenar as obrigações listadas no processamento de artigos para a saúde.
O trabalho do enfermeiro no CME deve ser considerado um cuidado legítimo, por instrumentalizar o cuidado direto, na medida em que ocorre um reconhecimento de que o preparo de materiais é essencial para o cotidiano da prática assistencial da enfermagem (17,18).
Procedimentos Invasivos
Os procedimentos invasivos realizados na grande maioria dos pacientes internados abrem vias de acesso aos tecidos estéreis do organismo, tornando-se causa de infecção hospitalar, dependendo dos cuidados de assepsia e antissepsia tomados para o procedimento e do estado geral do paciente. Os profissionais de Enfermagem que lidam com procedimentos invasivos devem estar conscientes da possibilidade, atribuída a eles enquanto sujeitos da ação invasiva e da responsabilidade civil pelos possíveis danos desta ação (19).
Acesso venoso
Embora esse dispositivo intravascular permita um acesso rápido à corrente sanguínea, a sua utilização está relacionada à bacteremias e candidemias nosocomiais, com taxas significativas de morbidade, mortalidade e custos hospitalares elevados (20).
O acesso vascular, tanto central como periférico, é uma das principais modalidades de tratamento utilizadas na assistência à saúde. Há uma ampla aceitação, difusão e prática desse procedimento pelos profissionais da área da assistência à saúde, contudo, tradicionalmente, falhas técnicas vêm sendo executadas com frequência, de forma que foram incorporadas à prática sem nenhuma discussão dos riscos que acompanham esses atos.
Estratégias de intervenções para correção dessas falhas têm sido desafios, refletindo na subestimação dos riscos e aumento das taxas de ICS (20).
O risco de infecção por acesso vascular está diretamente relacionado à localização do acesso vascular, da solução infundida, experiência do profissional que realiza o procedimento, tempo de permanência, tipo e manipulação do cateter, dentre outros. Estes fatores estão relacionados aos pontos principais para o desenvolvimento de ações preventivas para tal infecção (21).
O profissional enfermeiro que executar a inserção do cateter deve conhecer e adotar as técnicas de prevenção de infecções, sendo um conhecimento que não só os cursos ministrados para a utilização do CCIP (Cateter Central de Inserção Periférica) lhes ensinaram,
mas sim todo seu percurso na graduação para se tornar enfermeiro. Produtos adequados e enfermeiros qualificados podem fazer com que os procedimentos de inserção e manutenção possam evitar os riscos de infecções e manter a esterilidade da atuação do tratamento com o CCIP (22).
Sonda vesical
O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar (IH), o que resulta em repercussão econômica, potenciais complicações, sequelas e danos intangíveis à população. No cateterismo urinário de demora os riscos para infecção são maiores e mais significativos após 72 horas de permanência do cateter, o que pode ainda ser agravado pelo trauma do tecido uretral durante a inserção (23).
Uma vez que a inserção do cateter urinário é um dos principais problemas de infecção hospitalar da atualidade, é de fundamental importância a participação de todos os profissionais da área da saúde na adoção de medidas preventivas que envolvem o seu uso de forma racional, visando cada vez mais a redução do tempo da sua utilização e a melhoria dos
procedimentos na inserção e manutenção do cateter (23).
Na prática clínica, o cateter de Foley é o mais utilizado no cateterismo de demora, ocorrendo melhora significativa nas complicações associadas quando este é confeccionado com silicone.
Os cateteres revestidos com prata são apresentados como solução viável por mostrar maior efetividade na prevenção de ITU quando comparados aos de látex, porém não há explicações claras sobre seu
mecanismo de ação e comprovação de resultados (24).
O uso de luvas esterilizadas e a adoção rigorosa técnica asséptica devem ser observadas sempre na realização de um cateterismo vesical. Mesmo com a constatação consistente do valor da higienização das mãos na prevenção da transmissão de doenças, profissionais de saúde continuam ignorando o valor de um gesto tão simples e não compreendendo os mecanismos básicos da dinâmica de transmissão das doenças infecciosas (4).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prevenção e o controle da infecção hospitalar (IH) relacionada à assistência de enfermagem não têm alcançado o tão esperado resultado, devido à resistência na mudança de comportamento dos profissionais, principalmente devido à baixa adesão às medidas preventivas. Essa adesão resultaria numa melhor qualificação da assistência, assim como melhoramento da segurança dos pacientes e dos próprios profissionais, além da redução do tempo de internação e dos custos.
O chefe da equipe de enfermagem, na pessoa do enfermeiro, deve direcionar ações de controle da IH com foco numa educação continuada com exposição da necessidade dos cuidados, a fim de sensibilizar a equipe de saúde quanto a sua responsabilidade ética e técnica no processo de prevenção e controle das infecções nosocomiais.
Através de treinamentos que englobem atualizações, juntamente com o comprometimento profissional e a sensibilização da equipe de saúde associados às instruções provenientes da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), torna-se possível obter resultados satisfatórios no que tange a diminuição dos casos de infecções nosocomiais e significando melhor qualificação de assistência à saúde em todo o processo de cuidado.
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