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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BACHAREL EM ENGENHARIA DE PESCA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

BACHAREL EM ENGENHARIA DE PESCA

CARACTERIZAÇÃO DO HÁBITO ALIMENTAR DE Polydactylus virginicus (POLYNEMIDAE) CAPTURADO NA ZONA DE ARREBENTAÇÃO DA PRAIA

DE JAGUARIBE, ITAMARACÁ – PE.

AGATHA CATHARINA LIMEIRA

Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Engenharia de Pesca da

Universidade Federal Rural de

Pernambuco, como exigência para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Pesca.

Prof. Dr. William Severi Orientador

Recife, Dezembro/2019.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

BACHAREL EM ENGENHARIA DE PESCA

CARACTERIZAÇÃO DO HÁBITO ALIMENTAR DE Polydactylus virginicus (POLYNEMIDAE) CAPTURADO NA ZONA DE ARREBENTAÇÃO DA PRAIA

DE JAGUARIBE, ITAMARACÁ – PE.

Agatha Catharina Limeira

ESO/TCC julgado adequada para

obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Pesca. Defendida e aprovada em 21/11/2019 pela seguinte Banca Examinadora.

_________________________________________________ Prof. Dr. William Severi

Orientador DEPAq/UFRPE

_________________________________________________ Prof. Dr. José Carlos Nascimento de Barros

Membro Titular DEPAq/UFRPE

_________________________________________________ Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelos de Oliveira

Membro Titular DEPAq/UFRPE

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Lista de Figuras

Página Figura 1 - Exemplar de barbado Polydactylus virginicus. ... 10 Figura 2 – Porcentagem do grau de repleção (GR) dentre os indivíduos de P. virginicus coletados na Praia de Jaguaribe, entre os meses de março/2006 e fevereiro/2007. ... 13 Figura 3 - Frequência de ocorrência (%) dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus coletados entre março/2006 e fevereiro/2007... 14 Figura 4 - Frequência de ocorrência (FO) sazonal (período seco e chuvoso) dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus coletados entre março/2006 e fevereiro/2007. ... 14 Figura 5 - Frequência de ocorrência (FO) diuturna dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus coletados entre março/2006 e fevereiro/2007. ... 15

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Resumo

Estudos da alimentação de peixes são essenciais para entender as interações entre o indivíduo e o meio em que vive. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento da biologia do barbado Polydactylus virginicus na costa brasileira, o presente estudo analisou o conteúdo estomacal de juvenis da espécie para caracterização de sua dieta e sua variação diuturna e sazonal. Os indivíduos analisados pertencem à Coleção Ictiológica do Laboratório de Ictiologia do Departamento de Pesca e Aquicultura – DEPAq, da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, coletados na Praia de Jaguaribe litoral norte de Pernambuco, entre março/2006 e fevereiro/2007. Foram utilizados os métodos de frequência de ocorrência dos itens e métodos volumétricos, através do método de pontos. Foi analisado um total de 116 exemplares, um total de 10 itens alimentares foi identificado, sendo esses Crustacea (Partes) ocorrendo em 62% dos estômagos analisados, Camarão (Penaeus) a 43%, Amphipoda a 23%, Material Vegetal a 11%, Actinopterygii (Partes) a 7%, Gobiidae a 4%, Sparidae a 3%, Caranguejo (Brachiura) a 2%, Lagosta (Palinura) a 1% e Nematoda a 1%. Podendo caracterizar que os juvenis de Polydactylus virginicus apresentam hábito carnívoro com tendência à carcinofagia, apresentando um hábito generalista, pela dieta diversificada.

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Sumário

Página Lista de Figuras ... iv Resumo ... v 1- Introdução... vii 2- Desenvolvimento ... 9 Objetivos ... 9 Geral ... 9 Específicos ... 9 Metodologia ... 9 Resultados e discussão ... 12 Considerações Finais ... 15 3- Referências Bibliográficas ... 16

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1- Introdução

O Brasil possui o maior conjunto de praias arenosas do mundo e, ao longo de todo o litoral, as praias arenosas são consideradas um dos ambientes de maior extensão, ocupando uma faixa de 6000 km (AB’SABER, 2001). O Estado de Pernambuco possui 187 km de extensão de área litorânea, onde predominam cotas baixas representadas principalmente por praias arenosas de largura variável (ANDRADE-LIMA, 1960).

A região costeira apresenta uma produtividade maior que aquela da região oceânica, embora seja muito menos extensa. Essa maior produtividade se deve a uma maior absorção da energia solar, necessária à fotossíntese, visto que a extensão e a profundidade são menores na região costeira e a fotossíntese é responsável pela produtividade primária (PEREIRA & SOARES-GOMES, 2002).

As praias arenosas oceânicas, apesar de ocuparem uma estreita porção da superfície geral do planeta, abrangem a maior parcela da região costeira mundial, assumindo uma destacada importância socioeconômica e ambiental (BROWN & MCLACHLAN, 1990).

A zona de arrebentação de praias arenosas é um ambiente dinâmico, abrigando uma fauna de baixa diversidade, porém, de alta dominância de poucas espécies. (FÉLIX, 2007). Devido à baixa profundidade e elevada turbidez, os juvenis de espécies costeiras procuram essas áreas por possuir alimento e proteção contra predadores (LASIAK, 1981).

Porém, esse aumento do grau da exposição é acompanhado pela diminuição na riqueza e abundância e aumento da dominância (CLARK et al., 1996). Embora, não seja considerado como regra geral, visto que, nem sempre a diversidade e abundância das espécies são maiores nos locais de abrigo e menor turbulência (PIHL & VAN DER VEER, 1992).

A alimentação natural dos peixes é uma das mais complexas interações entre o indivíduo e o meio em que vive (ZAVALA-CAMIN, 1996). O conhecimento sobre o hábito alimentar das espécies é fundamental para o entendimento de sua ecologia, sendo imprescindível para a preservação ambiental e a conservação dos estoques pesqueiros. O estudo da ictiofauna acompanhante independe de valor econômico, mas tem uma grande importância em sua interação ecológica presa-predador, visto que a pesca de arrasto de fundo gera um desequilíbrio na estrutura funcional das comunidades

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bentônicas (ALVERSON et al., 1994). Entretanto, a maioria dos estudos sobre o tema se concentra em espécies de importância econômica, com poucos dados sobre aquelas de baixo valor comercial.

Dentre estas, pode-se citar o barbado Polydactylus virginicus (Linnaeus, 1758), também conhecido como parati-barbado, pertencente à família Polynemidae (Ordem Perciformes) (NELSON, 2006), com ocorrência desde o estado de Nova Jérsei (EUA) até Necochea (Argentina) (MENEZES & FIGUEIREDO, 1985). Segundo estes autores, a carne dos Polynemidae é de boa qualidade, embora suas espécies não sejam prioridade na pesca artesanal e sejam usualmente consideradas como “bycatch”. Deste modo, apresentam reduzida importância comercial, o que justifica a escassez de estudos voltados à biologia da família.

Neste contexto, o presente estudo analisou o conteúdo estomacal de juvenis de P. virginicus coletados na Praia de Jaguaribe, Ilha de Itamaracá, Estado de Pernambuco, objetivando contribuir para o conhecimento de sua biologia na costa brasileira.

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2- Desenvolvimento

Objetivos

Geral

Caracterizar o hábito alimentar de juvenis do parati-barbado Polydactylus virginicus coletados na zona de arrebentação da Praia do Jaguaribe, Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco.

Específicos

I. Caracterizar a composição da dieta;

II. Avaliar eventuais mudanças diuturnas e sazonais na composição da dieta; e III. Caracterizar o hábito alimentar da espécie.

Metodologia

Os indivíduos de P. virginicus (Figura 1) fazem parte da Coleção Ictiológica do Laboratório de Ictiologia do DEPAq/UFRPE, obtidos em coletas realizadas mensalmente, na Praia de Jaguaribe (07º45’S – 34º50’W), localizada na porção norte da Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco. As coletas foram realizadas entre março/2006 e fevereiro/2007, durante o dia e a noite, em duas fases da lua (nova e crescente).

Fonte: Carvalho Filho, A. (FishBase, Acessado em: 20 mar 2019). Figura 1. Exemplar de barbado Polydactylus virginicus.

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Os exemplares coletados foram fixados em formol 4% e conservados em álcool etílico 70% e identificados com base em Figueiredo (1977), Figueiredo & Menezes (1978, 1980, 2000) e Menezes & Figueiredo (1980, 1985). Cada exemplar da Coleção foi medido (comprimento padrão - CP, cm) utilizando paquímetro digital (0,1 cm) e pesado (peso total, g), sendo estes dados registrados em planilha eletrônica.

Os indivíduos foram classificados como juvenis através do comprimento na primeira maturidade (Lmat) das espécies mais abundantes e frequentes, foi estimado utilizando a fórmula Lmat = 0.64 L∞0.95, de acordo com Gislason et al. (2008), para

classificação dos indivíduos em fase juvenil. O tamanho máximo (Lmax) foi usado em

vez de L∞, uma vez que não há dados suficientes para modelar o crescimento de todas

as espécies (Le Quesne e Jennings, 2012), e os dados de Lmax estão mais prontamente

disponíveis e podem ser acessados diretamente a partir de conjuntos de dados, como Froese e Pauly (2018).

Para a determinação da estação chuvosa foram considerados os meses com pluviosidade superior a 100 milímetros (março a agosto/2006), sendo os meses restantes considerados como estação seca (setembro/2006 a fevereiro/2007), conforme dados pluviométricos obtidos do Laboratório de Meteorologia do Estado de Pernambuco (LAMEPE, 2018).

Análise do material

Para caracterizar o hábito alimentar da espécie, os estômagos foram retirados da cavidade visceral, secos em papel filtro para retirada do excesso de líquido e pesados.

Os estômagos foram classificados quanto ao grau de repleção, adotando-se a seguinte escala, baseada em Gomes e Verani (2003): Grau 0 - para estômagos vazios; Grau I - para estômagos parcialmente vazios (<50% de preenchimento); Grau II - para estômagos parcialmente cheios (>50% de preenchimento); e Grau III - para completamente cheios (> 75%).

Os estômagos com conteúdo foram abertos com incisão longitudinal e seu conteúdo transferido para uma placa de Petri milimetrada, devidamente espalhado uniformemente e os itens separados conforme o tipo. Os itens alimentares encontrados foram identificados até o menor nível taxonômico possível empregando lupa, microscópio e guias de identificação específicos (FISH & FISH, 1996; e.g. CARPENTER, 2002a,b,c).

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Foi empregado o método de frequência de ocorrência dos itens (FO), expressa em valores percentuais, a qual fornece o espectro alimentar, representada pela quantidade de estômagos que apresentam o item em questão, em relação ao total de estômagos com conteúdo analisados (ZAVALA-CAMIN, 1996). Como este método indica a constância ou a casualidade de cada tipo de item na dieta da espécie, os itens alimentares foram classificados em três categorias (ZAMPROGNO, 1989): itens “constantes”, quando presentes em mais de 50% dos estômagos; itens “acessórios”, quando presentes em 25 a 50% dos estômagos; e itens “acidentais”, quando presentes em menos de 25% dos estômagos.

O hábito alimentar da espécie foi classificado de acordo com a fonte predominante de alimento consumido, conforme categorias propostas por Ferreira et al. (2004). As categorias tróficas são: Herbívoros móveis - consumidores de detritos, algas e macroalgas; Herbívoros territoriais - consumidores de prados de algas com forte defesa do seu território; Consumidores de invertebrados móveis - alimentam-se de pequenos invertebrados bênticos móveis (e.g. crustáceos, moluscos, poliquetas) associados a substratos duros e moles; Consumidores de invertebrados sésseis - alimentam-se de uma diversidade de invertebrados bênticos sésseis (e.g. cnidários, hidrozoários, briozoários, ascidiáceas e esponjas) que comumente estão associados a substratos duros; Onívoros - consumidores de uma grande variedade de organismos, incluindo animal e matéria vegetal; Planctívoros - alimentam-se primariamente de macro e micro zooplâncton; Piscívoros - consomem somente peixes vivos; e Carnívoros - consumem uma variedade de organismos móveis incluindo bentos e peixes.

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Resultados e Discussão

Foram examinados 116 indivíduos de P. virginicus coletados no período de março de 2006 a fevereiro de 2007, com comprimento padrão entre 4,0 e 119,3 mm, e peso entre 0,2 e 34,5 g.

Quanto ao grau de repleção dos estômagos analisados, 46% deles apresentaram Grau I, 24% Grau II, 11% Grau III e 19% Grau 0 (Figura 2).

Figura 2. Porcentagem do grau de repleção (GR) dentre os indivíduos de P. virginicus coletados na Praia de Jaguaribe, entre os meses de março/2006 e fevereiro/2007.

Foram identificados dez itens alimentares (Figura 3), sendo 10% deles (um item) considerados constante, 10% (um item) acessório e 80% (oito itens) acidentais. No que se refere à frequência de ocorrência dos itens, Crustacea (Partes) ocorreram em 62% dos estômagos analisados, Camarão (Penaeus) a 43%, Amphipoda a 23%, Material Vegetal a 11%, Actinopterygii (Partes) a 7%, Gobiidae a 4%, Sparidae a 3%, Caranguejo (Brachiura) a 2%, Lagosta (Palinura) a 1% e Nematoda a 1% (Figura 3).

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13 Figura 3. Frequência de ocorrência (%) dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus

coletados entre março/2006 e fevereiro/2007.

Com relação à frequência de ocorrência sazonal, foi observado que no período seco os itens mais frequentes foram Camarão (Penaeus), Crustacea (Partes) e Amphipodas. No período chuvoso, houve maior ocorrência de Crustacea (Partes) (Figura 4).

Figura 4. Frequência de ocorrência (FO) sazonal (período seco e chuvoso) dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus coletados entre março/2006 e fevereiro/2007.

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Observou-se que no período diurno 74% de estômagos analisados estavam cheios e 26% dos estômagos vazios. Enquanto no período noturno 89% dos estômagos analisados estavam cheios e 11% dos estômagos estavam vazios. Ocorreu similaridade entre a frequência dos itens no período diurno e noturno.

Figura 5. Frequência de ocorrência (FO) diuturna dos itens alimentares identificados nos estômagos de P. virginicus coletados entre março/2006 e fevereiro/2007.

Não se dispõe de muitas informações sobre a dieta ou o hábito alimentar de P. virginicus. Lopes & Oliveira-Silva (1998) apresentam uma análise preliminar da composição da dieta de jovens do barbado capturado na Praia de Jaguaribe, no período de 1991-1992. A dieta dos exemplares analisados por estes autores apresenta Forma Jovem de Crustacea Decapoda Dendrobranchiata e MOD (Matéria orgânica digerida) com a maior frequência de ocorrência nos estômagos analisados, além de Actinopterygii Teleostei e Chlorophyceae em frequências menores. Estes itens coincidem com aqueles identificados em nosso trabalho, embora diferindo quanto à participação relativa e frequência de ocorrência, indicando uma dieta similar nos dois estudos.

Nossos resultados indicam que os juvenis de barbado do Jaguaribe apresentam um hábito alimentar carnívoro, com tendência à carcinofagia, onde apresentou Crustacea (Partes) e Camarão (Penaeus), sendo itens constantes e acessórios, respectivamente. Observa-se que o barbado adotou uma estratégia generalista, apresentando uma ampla largura de nicho com relativa importância.

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Em outro estudo realizado na praia do Jaguaribe em Itamaracá, PE, Lopes (1999) observou que o peixe Albula vulpes também tem tendência a carcinofagia. Apresentando um destaque para os itens amphipodas, formas jovens de crustáceos decápodas e crustáceos isotopas.

Por sua vez, Vasconcelos-Filho et. al (2007), analisaram o hábito alimentar do Citharichthys spilopterus no estuário do Jaguaribe e observaram que dos 195 estômagos analisados no período de um ano, 82% deles continham algum item alimentar, sendo crustáceos o grupo dominante, com destaque para o item Eumalacostraca.

Dentre os vários grupos de animais que vivem em associação com as macroalgas, os crustáceos estão entre os mais representativos em riqueza de espécies e abundância de organismos ((TARARAM & WAKABARA, 1981; JACOBUCCI & LEITE, 2006). Explica-se o caráter generalista em decorrência das características da praia do Jaguaribe durante o período chuvoso, onde se encontra em elevadas densidades espécies de macroalgas, paralelamente a isso, observa-se o aumento da alimentação do barbado pelo grupo dominante, os crustáceos. Esses utilizando as macroalgas como substrato para proteção em fases iniciais e alimentação.

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Considerações Finais

A ocorrência de juvenis da espécie na zona de arrebentação da Praia de Jaguaribe ao longo de todo o ano mostra que este ambiente tem papel importante na sobrevivência desta fase, sobretudo pela disponibilidade de itens alimentares, principalmente crustáceos.

De acordo com os resultados obtidos, pode-se caracterizar que juvenis de Polydactylus virginicus apresentam hábito carnívoro com tendência à carcinofagia, com uma dieta diversificada.

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3- Referências Bibliográficas

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Referências

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