Física E – Extensivo V. 3
Exercícios
01) EPerceba que pelo desenho, devido ao aquecimento, a barra se curvou para a direita, logo αA > αB.
02) C
Como αtampa > αvidro, a tampa se dilatará abrindo com
mais facilidade. 03) A
Quando aquecemos um anel a qualquer corpo com um orifício central, o orifício aumenta justamente com a casca. 04) E L DT B A 3L0 L0 0 2L0 4L0 DTigual
Perceba que, para uma mesma variação de tempera-tura, a dilatação ocorrida na barra A é igual à da barra B. ∆LB = ∆LA L . . T = L . 0B αB ∆ 0A αA . T∆ 3 L . = L . 0 αB 0 αA 3αB = αA 05) E ∆L = 0,3 m L0 = 50 m ∆T = 100 oC ∆L = L0 . α . ∆T 0,3 = 50 . α . 100 α = 3 . 105 . 10−13 α = 6 . 10–5oC–1 06) E Se ∆L = L0 . α . ∆T e y = ax b, o gráfico possui: * y = ∆L * x = ∆T * Q = L0 α * b = 0
Função de 1º grau (reta inclinada, partindo da origem) L T 07) D ∆L = L0 . α . ∆T ∆L ∆ L0 = T α . 15 . 10–3 = α . 1000 α = 1,5 . 10–5oC–1 08) LA = 40 cm e LB = 80 cm ∆LA = ∆LB (permanecer na horizontal) L . 0 T = L . T0 A αA. ∆ B αB. ∆ L . 0A 24 10 = (L + 40) . 0A 12 10 2 6 6 . − . − 2L = L + 400A 0A L = 40 cm0A Já a barra B (L + 40)0 A L = 80 cm0 B 09) α = 2,0 . 10–5oC–1 ∆L = L0 . α . ∆T 0,40 = 400 . α . 50 4 . 10–1 = 2 . 104 . α α = 4 . 102 . 10−14 ∴ α = 2 . 10–5oC–1
10) D
De acordo com a ilustração, temos: 0,1 cm Lvidro Laço vidro aço ∆Laço – ∆Lvidro = 1 . 10–1 L0 . 12 . 10–6 . 102 – L 0 . 8 . 10–6 . 102 = 1 . 10–1 L0 . 12 . 10–4 – L 0 . 8 . 10–4 . 102 = 1 . 10–1 L0 . 4 . 10–4 = 1 . 10–1 L0 = 1 10 4 10 1 4 . . − − ⇒ L0 = 250 cm 11) D
O aumento do furo é proporcional ao aumento da placa.
12) 49 RA < RB
01. Verdadeiro. αA > αB perceba que a relação
RA < RB se mantém.
02. Falso. αA > αB a relação RA < RB será alterada
pois A se dilatará mais que B. 04. Falso. αA < αB a folga diminuirá.
08. Falso. αA = αB a folga aumentará pois RA < RB.
16. Verdadeiro. αA = αB a folga aumentará pois os
comprimentos iniciais são diferentes.
32. Verdadeiro. αA > αB o tamanho da placa irá
aumentar. 13) B A0= 1.600 cm² 40 cm 40 cm α = 2 . 10–5oC–1 β = 4 . 10–5oC–1 ∆A = A0 . β . ∆T ∆A = 1600 . 4 . 10–5 . 250 ∆A = 16 cm2 14) A αPb= 3 . 10 –5oC–1 βPb= 6 . 10–5oC–1
Considere a área inicial como sendo A0 = 100 cm2.
Q = m . C . ∆T 30 = 100 . 3 . 10 . T−2 ∆ ∆T = 30 3 ∆T = 10 oC ∆A = A0 . β . ∆T ∆A = 100 . 6 . 10–5 . 10 ∆A = 100,06 cm2
Logo, a área aumentou 0,06%. 15) E
ΔA = A0 2α ΔT. Como o alumínio apresenta o dobro do
coe-ficiente de dilatação em relação ao concreto, sua dilatação superficial também é o dobro.
a) Incorreta. Possuem coeficientes de dilatação diferentes.
b) Incorreta. A condutividade térmica varia com a
tem-peratura, pode ser estudada a partir da Equação de Boltzmann, para fenômenos de transporte de energia. c) Incorreta. Tabela
d) Incorreta. Seria o vidro comum.
e) Correta. αAl = 2αCu 16) a) ΔL = L0. αAço . ΔT ⇒ ΔL = 50 . 11 . 10–6 . 30 ΔL = 0,0165 m ⇒ ΔL = 1,65 cm b) ΔV = V0. γGasolina . ΔT ΔVperda = 20 . 103 . 9,6 . 10–4.(– 25) ΔVperda = –480 litros
c) A dimensão mínima deve ser a dilatação superficial das placas. ΔA = A0 . β . ΔT, onde ΔA = 2 . 24 . 10–6 . 50 ΔA = 2,4 . 10–3 m2 Δ0 = 2 m2 β = 2 . α concreto β = 24 . 10–6 °C–1 ΔT = 50 °C
Obs: Em uma dimensão seria:
ΔL = L0. α . ΔT ⇒ ΔL = 1 . 12 . 10–6. 50 ⇒
ΔL = 6.10–4 m ⇒ ΔL = 0,0006 m = 0,06 cm = 0,6 mm
17) A
O fósforo acenderá primeiro no cubo que atingir a tempera-tura final de ignição mais rapidamente, ou seja, aquele que possuir maior condutividade térmica. Neste caso é o cubo feito de ouro, o cubo A. Quanto ao tamanho da aresta do cubo, ela dilatará conforme seu coeficiente de dilatação, que é maior no chumbo. Assim a aresta do cubo A será menor que a do cubo B.
1ª Lacuna . A (KA > KB)
18) B
∆T = 100 oC
∆V = 4,5%
Esse aumento percentual ocorre em dimensões volumétricas (3 dimensões). Se pensarmos em termos lineares (1 dimensão), teremos um aumento percentual 3 vezes menor.
∆L = 4,5% ÷ 3 ⇒ ∆L = 1,5% 19) 24 01. Incorreta. 02. Incorreta. 04. Incorreta. ΔA = 0,17 . 10–2 A 0 ΔT = 100 °C = 180 °F = = 100 K 08. Correta. ΔA = A0,17 . 100 . β . ΔT–2 A 0 = A0 . β . 102 β= 1,7 . 10–5°C–1 16. Correta. β= 1,7 . 10–5 K–1 20) A
Perceba que este material, ao ser aquecido em 100 oC, sofre um aumento por comprimento de 2,4
mm/m. ∆L = L0 . α . ∆T
∆L ∆
L0 = Tα .
2,4 . 10–3 = α . 102⇒ α = 2,4 . 10–5oC–1
O aumento volumétrico de um cubo de aresta a
será: a a a V0 = a . a . a ⇒ a3 γ = 3 . 2,4 . 10–5oC–1 ⇒ γ = 7,2 . 10–5oC–1 ∆V = V0 . γ . ∆T ∆V = a3 . 7,2 . 10–5 . 100 ∆V = 7,2 . 10–3 . a3 21) D ∆V = V0 . γ . ∆T ∆V = 3000 . 1,1 . 10–3 . (12 – 25) ∆V = –42,9 L 22) A ∆V = V0 . γ . ∆T ∆V = 14000 . 1 . 10–3 . (30 – 20) ∆V = 140 L 23) A 0 4 0 3 0 V = V . . T V V = . 2,1 . 10 . (45 25) 2 V = 2,1 . 10 V − − ∆ γ ∆ ∆ − ∆ 0 4 0 3 0 V=V . . T V V= . 7,5. 10 . (45 25) 2 V=7,5. 10 V − − ∆ γ ∆ ∆ − ∆ Água Álcool + A dilatação total é 9,6 . 10–3 V 0. 24) C
A dilatação real do líquido é dada por ∆Vlíquido = ∆Vrecipiente + ∆Vaparente
25) A
A dilatação do líquido é na verdade a dilatação térmica do frasco mais a dilatação térmica aparente, que é a parte que derrama/transborda. ∆Vrecip.=Vo. .γ ∆θ T0 T aquecimento ∆vaparente Vo V
Então, na verdade... • Extravasa
• Transborda ΔVlíquido = ΔVrecipiente + ΔVaparente
26) E Vrecipiente = 2 . 102 cm3 T0 = 0 oC ⇒ 100 oC γrec = 4 . 10–5oC–1 γlíq = 1,8 . 10–4oC–1 γlíq = γrec + γap 1,8 . 10–4 = 0,4 . 10–4 + γ ap γap = 1,4 . 10–4oC–1 ∆Vap = V0 . γap . ∆T ∆Vap = 2 . 102 . 1,4 . 10–4 . 100 ∆Vap = 2,8 L 27) B γaparente→ recipiente A
Como o recipiente B se dilata mais quando aquecido, me-nos água transbordará. Assim, o coeficiente volumétrico aparente será menor.
28) B
A mesma dilatação ocorrida no recipiente ocorre no líquido. Não haverá transbordamento sem dilatação aparente.
29) B
γlíq = γrec + γapar = ⇒ γliq γap ⇒ ∆V = Vlíq ∆ ap
despresível ∆Vlíq = V0 . γ . ∆T
∆Vlíq = 120 . 1,2 . 10–3 . (30 – 10)
∆Vlíq = 2,88 L
Este fenômeno ocorre devido ao que chamamos de
dilatação anômala da água, pois em uma temperatura
entre 0 °C e 4 °C há um fenômeno inverso ao natural e esperado. Neste intervalo de temperatura a água, ao ser resfriada, sofre uma expansão no seu volume devido à formação das pontes de hidrogênio, e ao ser aquecida, uma redução devido ao rompimento das pontes de hidrogênio. É isto que permite a existência de vida dentro da água em lugares extremamente gelados, como o Polo Norte.
33) E
34) B
Já o seu volume diminui ao ser aquecido entre 0 oC e
4 oC.
35) A
T 2 C o T = 3 Co T 5 Co 0= ∆ → =
36) A
A dilatação anômala da água explica porque em inver-nos rigorosos os lagos congelam na superfície. Quando a temperatura do ar diminui, atingindo valores um pouco menores do que 4 °C, a densidade da água superficial fica menor do que a da água mais quente do fundo e, assim, a água "fria" fica por cima da água 30) E
Vfinal líq = Vfinal rec
V + V = V + V0líq ∆ líq 0rec ∆ rec V0 + V0 . 1 . 10–3 . 102 = 1000 + 1000 + 4 . 10–5 . 102 V0 + 1 . 10–1 V 0 = 1000 + 4 1,1 V0 = 1004 V0 = 912,7 mL 31) a) γap = 50,5 . 10–5oC–1; b) γlíq = 53,0 . 10–5oC–1 V0 = 1000 cm3 T0 = 0 oC T = 100 oC γrec = 25 . 10–6oC–1 ∆Vap = 50,5 cm3 a) ∆Vap = V0 . γap . ∆T ∆Vap = 1000 . γap . 100 50,5 = 105 . γ ap γap = 50,5 . 10–5oC–1 b) γlíq = γrec + γap γlíq = 50,5 . 10–5 + 2,5 . 10–5 γlíq = 53,0 . 10–5oC–1 32) C
De acordo com ilustração a seguir, temos: Volume 0 (°C) gelo+água 0 4 gelo água 8 12 densidade máxima
"quente", logo, o volume da água superficial fica maior do que a da água mais quente do fundo,
Desse modo quando a temperatura da água superficial atinge 0 °C, a água superficial se congela enquanto a água do fundo continua líquida, o que interrompe a troca de calor por convecção com a superfície. Esse efeito é ajudado pelo fato de o gelo ser um péssimo condutor de calor, o que reduz a condução térmica. 37) D
I. Falso. dmáx da água ocorre em 4 oC.
II. Verdadeiro.
III. Falso. Diminui a temperatura de fusão à medida que
se aumenta a pressão. IV. Verdadeiro.
38) 29
01. Verdadeira. Ao aumentarmos a temperatura, um
relógio de pêndulo aumenta o tamanho (l) de seu pêndulo, ficando com período maior, ocasionando assim um atraso.
02. Falsa. Dilatam-se igualmente.
04. Verdadeira. Se α2 > α1.
08. Verdadeira. β = 2α.
16. Verdadeira.
39) 24
01. Falsa. A temperatura está relacionada com a
agi-tação térmica dos átomos.
02. Falsa. Durante as mudanças de fase de uma
subs-tância pura, as temperaturas não variam. 04. Falsa.
08. Verdadeira. O calor é a energia térmica em
movi-mento.
16. Verdadeira. Através da radiação (irradiação).
40) 21
01. Verdadeira. A água possui o maior calor específico
existente ⇒ cágua = 1 cal/g oC.
02. Falsa. O volume diminui e a densidade aumenta.
04. Verdadeira. A água é excelente moderador
climá-tico, devido ao seu alto calor específico.
08. Falsa. A areia possui um calor específico muito
baixo.
16. Verdadeira.
32. Falsa. A pressão atmosférica é o fator mais
rele-vante nessa situação. 41) D
Há ocorrência de interação apenas durante as colisões, que são perfeitamente elásticas; e após esta colisão
entre duas partículas, não há perda de energia na forma de calor. Então, para que o gás possa ser dito ideal,
deve ter pressão baixa (as partículas devem estar
mais afastadas uma das outras) e alta temperatura
(as partículas devem vibrar com mais energia). 42) D
A Lei dos gases ideais, proposta por Clapeyron nos permite determinar o valor de uma das variáveis de estado de um gás se conhecermos as outras três. As-sim, quando o número de mols de um gás permanece constante, a Lei dos Gases Ideais é expressa pela seguinte equação:
P . V = n . R . T
Onde P é a pressão; V é o volume; n é o número de
mols, R é a constante dos gases e T é a temperatura.
Um gás é dito ideal quando obedece à Lei dos Gases Ideais. Esta lei é a combinação das Leis de Boyle, de Charles e da Lei de Gay-Lussac e Avogadro.
43) n = 50 mols; m = 1,6 kg V = 160 mL M = 32 g/mol p = 8,2 atm T = 47 oC = 320 K n = ? p . V = n . R . T 8,2 . 160 = n . 0,082 . 320 n = 50 mols n = m M 50 = m 32 ∴ m = 1600 g = 1,6 kg 44) Transformação isovolumétrica (V0 = V) P V T PV T 0 0 0 = ⇒ P T 0 0 = P T ⇒ 30293 35 = T ⇒ T ≅ 342 K ≅ 69 °C 45) D pA = pB (equilíbrio) n . R . T = n . R . T A B VA VB 2 . 200 = 3 . 400 VA VB VB = 3VA
46) T2 = 27 oC T = –73,0 oC = 200 K V → constante p → constante p V = p V 1 1 2 2 n T1 1 n T2 2 n1 . T1 = n2 . T2 n . 200 = n . T2 2 3 T2 = 300 K ⇓ T2 = 27 oC 47) 40% V1 = 1 m3 P1 = 200 atm V2 = ? P2 = 120 atm p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 200 . 1 = 120 . V2 V2 = 0,6 m3
Gastou 0,4 m3 ou 40% do volume inicial.
48) m = 10 g d = 1,25 kg/m3 m = ? V = 10 L p = 700 mmHg T = 40 oC = 313 K mol = 28 g (N2) 1 atm _____ 760 mmHg x _____ 700 mmHg x = 0,92 atm p . V = n . R . T 0,92 . 10 = n . 0,082 . 313 n = 0,35 mol n = m mol ⇒ 0,35 = m 28 ∴ m = 10 g 49) C V1 = 22,4 L T1 = 0 oC = 273 K p1 = 1 atm V2 = ? T2 = 27 oC = 300 K p2 = 760 mmHg = 1 atm p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 22,4 = V2 273 300 V2 = 24,6 L 50) 1 atm p V1 1 = p V2 2 T1 T2 0,6 . V = p . 0,8 . V2 273 364 p2 = 1 atm
51) De acordo com a primeira Lei da Termodinâmica:
Q w Q Isolante W Expande livremente = + = = ∆µ 0 0 ( ) ( )
Logo Δμ = 0 (Transformação isotérmica T0 = T)
P V T PV T 0 0 0
= ⇒ PANTES . V = PDEPOIS . 2v ⇒ PPANTES DEPOIS = 2 52) D T1 = t T2 = 2t p1 = p p2 = 3p V1 = 2V V2 = V p V1 1 = p V2 2 T1 T2 p . 2V t + 273 = 3p . V 2t + 273 4t + 1092 = 3t + 819 ∴ t = 273 oC ↓ + 273 Logo, 546 K 53) V = 2 L a) p1 = p2 (equilíbrio) n . R . T V = n . R . T V 1 1 2 2 1 2 1 V = 2 V 1 2 V2 = 2V1
Se V1 + V2 = 2 L V1 + 2V1 = 2 L 3V1 = 2 L V1 = 2 3 L V2 = 1 3 L b) p1 = n . R . T V = 1 . 0,080 . 300 1 1 1 2 3 p1 = 36 atm 54) T2 = 40 K p1 = 2 atm p2 = 4 atm V1 = 10 L V2 = 20 L T1 = 10 K T2 = ? p V1 1 = p V2 2 T1 T2 2 . 10 = 4 . 20 10 4 2 T ∴ T2 = 40 K 55) E V1 = 2 V V2 = V T1 = T T2 = 2 T p1 = p2 = p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 P . 2 V = P . V 1 2 T 2T P2 = 4P1 56) B p V1 1 = p V2 2 T1 T2 P . V1 = P . 3 V2 T 0 9, T P2 = 0,3P1 57) A P1 = 1 . 105 N/m2 P 2 = 1,25 . 105 N/m2 V1 = 3 cm3 V 2 = ? T1 = 27 oC = 300 K T 2 = 127 oC = 400 K p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 1 . 10 . 35 = 1,25 . 10 . V5 2 300 400 V2 = 3,2 cm3 58) E p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 V = 1,2 V 300 T2 T2 = 360 K → T2 = 87 oC
Logo, foi aquecido em 60 oC
59) E p1 = p p2 = ? T1 = 200 K T2 = 400 K V1 = 2 V V2 = V p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 p . 2 V = p . V2 200 400 P2 = 4P 60) 9 cm3 V1 = 2,8 . 10–6 m3 T1 = 7 oC = 280 K p1 = 3 . 105 N/m2
p1 = µ . g . h + p0 p1 = 1 . 103 . 10 . 20 + 1 . 105 p1 = 3 . 105 N/m2 p V1 1 = p V2 2 T1 T2 3 . 10 . 2,8 . 105 = 1 . 10 . V5 2 −6 280 300 V2 = 9 . 10–6 m3 ou 9 cm3 61) E E isoterma V 62) B Inicialmente: n = 3 T1 = 27 oC = 300 K V1 = 4 L p . V = n . R . T p . 4 = 3 . 0,082 . 300 p ≅ 18,45 atm Final: p V1 1 = p V2 2 T1 T2 18,45 . 4 = p . 202 300 300 P2 = 3,69 atm 63) B PAVA = 8 PBVB = 24 PCVC = 24 p A B C 10 8 6 4 2 1 2 3 4 5 6 7 V unidades arbitrárias de ep V
Onde o produto da pressão pelo volume for maior, a temperatura será maior. Onde o produto obtiver o mesmo valor, teremos temperaturas iguais. Assim:
Tc = TB > TA 64) 07 p T 01. V p V 02. isoterma V T V 04.V
p
V 16.F Tal transformaçãonão existe.
65) C
Equação Geral dos Gases P V T PV T 0 0 0 = ⇒ 1 0 10 50 300 5 10 210 5 3 , . . = . .V ⇒ 5 10 10 5 10 7 6 3 . = . .V ⇒ 7 5 10 10 5 10 6 3 . . . . = V V = 0,7 . 109 V = 700 m3 66) B transformação isotérmica p . V = n R T . . constante ⇒ p . V = constante 67) D
Se temos uma isoterma, então: pAVA = pXVX ⇒ 6 . 8 = 2 . VX
VX = 24 L
68) B
A relação entre as temperaturas é diretamente proporcional ao produto da pressão x volume.
p1V1 = 35 . 1 = 35 p2V2 = 10 . 3 = 30 p3V3 = 5 . 6 = 30 Assim: TI > TII = TIII 69) 12 bombadas
bomba de bicicleta pneu da bicicleta
p . V 1 . 10 . 5 . 10 1 1 5 −−4 50 = = = p . V 3 . 1 bombeada 2 2 110 . 2 . 105 −3 600 X 12 12 bombeadas 600 = 600 70) A I. PV = nRT ⇒ V = nR T P (Volume constante).
Se P é proporcional a T, o volume é constante → evo-lução isométrica, isovolumétrica ou isocórica.
II. Se P é constante → evolução isobárica (Pressão constante)
III. Se T é constante → evolução isotérmica (Temperatura constante) 71) A T1 = 277 oC = 550 K → T 2 = ? V1 = 2 V → V2 = V p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 ⇒ 2 V500 = V T2 T2 = 275 K = 2 oC 72) 24 p = 21 libras-força pol T = 14 C = 287 K 1 2 1 o p = T = 55 C = 328 K 2 ? 2 o p T p T 1 1 1 2 2 2 . V = . V (isovolumétrica) 21 287 = 3282 p ⇒ p2 = 24 pol2 libras-força 73) A
ACB: isobárica, isométrica ADB: isovolumétrica, isobárica 74) B
Perceba que, pela isoterma (T2) que cruza os pontos
D e C, TD = TC.
Tal isoterma se encontra mais afastada da origem que a isoterma (T1) que contém o ponto A. Assim: TD = TC > TA.
75) C
A temperatura de um ponto é proporcional ao produto pressão x volume para o ponto. Assim:
pD . VD = 1 . 10 = 10 atm . L pA . VA = 5 . 10 = 50 atm . L Assim, a TA > TD.
77) C
Um recipiente hermeticamente fechado
(volume constante)
78) 1 6
No gráfico, verifica-se que na profundidade de 50 m a pressão valerá 6 atm.
P V T P V T para T cons te i i i F F F = ⇒ = tan ⇒ 1Vi = 6VF⇒ V V F i = 1 6 79) D T = 27 C = 300 K p = atm1 1 2 o T = p = 2 . 20 atm2 2 ? p T p T 1 1 1 2 2 2 . V = . V 2 300 2 = 2 . 20 T ⇒ T2 = 330 K 80) E CNTP p = 1 atm T = 0 = 273 K 1 1 oC p = 2 atm T = 2 2 ? p T p T 1 1 1 2 2 2 . V = . V 1 273 = 2 2 T T2 = 273 oC 81) a) 300 K
Perceba que a mesma isoterma que cruza o ponto A também passa pelo ponto C. Assim, TC = TA = 300 K.
b) 177 oC Transformação AC P V T P V T A A A C C C . = . PA20 = PC . 30 PC = 2 3PA Transformação BC P V T P V T B B B C C C . . = P T P A B A = 3 2 300 2 3TB = 300 TB = 450k TB = 177 oC 82) C
Perceba que no ponto A o produto pressão x volume é pA . VA = 6 . 1 = 6 atm . L.
Já no ponto C, o produto é pC . VC = 4 . 3 = 12 atm . L. Como o produto p x V do ponto C é 2 vezes maior que no ponto A, a temperatura em C é 2 vezes maior. TA = 30 oC = 303
TC = 2TA = 606 K = 333 oC
83) C
T1 = 27 oC = 300 K
p1 = 1 atm (antes de fechar) T2 = –19 oC = 254 K P2 = ? p T p T 1 1 1 2 2 2 . V = . V ⇒ 1300 = 254p2 p2 ≅ 0,85 atm 84) D p V T p V T C C C B B B = ⇒ VT1 VT 0 0 0 2 = ⇒ V1 = 2V0
85) A T = 27 C = 300 K V = V T = ? V = 12 V 1 o 1 2 2 p V = p V 1 1 2 2 T1 T2 V V T 300 12 2 = T2 = 3600 K Em seguida (isocórica) p1 = P T1 = 3600 K p2 = P3 T2 = ? p T p T 1 1 1 2 2 2 . V = . V P P 3600 = 3 T2 T2 = 1200 K = 927 oC
Exercícios interativos
01) a) O zinco se dilata mais do que o aço, e o interruptor desliga;b) O zinco se encolhe mais do que o aço, e o interruptor liga novamente.
02) O vidro é mau condutor de calor. Por isso, quando a água quente é colocada no copo, sua parede interna se dilata e sua parede externa continua fria sem se dilatar. Essa situação cria tensões térmicas, ou seja, forças opostas que fazem com que o copo rache.
O copo não racharia se fosse feito com um material bom condutor de calor ou que tivesse um baixo coeficiente de dilatação.