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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS:

POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO NO PROEJA

SIMONE PASTORIZA DE FREITAS

Orientadora:Profª Dra. Tânia Beatriz Iwaszko Marques

PORTO ALEGRE

2009

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FICHA CATALOGRÁFICA

___________________________________________________________________________ F866p Freitas, Simone Pastoriza de

Portadores de necessidades educativas especiais: possibilidades de inclusão no PROEJA / Simone Pastoriza de Freitas ; orientadora Tânia Beatriz Iwaszko Marques . – Porto Alegre, 2009.

13 f.

Trabalho de conclusão (Especialização) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, 2009, Porto Alegre, BR-RS.

1. Educação. 2. Educação profissional. 3. Programa Nacional de

Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos.4. PROEJA. 5. Inclusão escolar – Portadores de necessidades educativas especiais – PROEJA. 6. Aprendizagem – Portadores de necessidades educativas especiais - PROEJA. I. Marques, Tânia Beatriz Iwaszko. II. Título

CDU 374.7 _____________________________________________________________________________ CIP-Brasil. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação.

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PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS:

POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO NO PROEJA

Simone Pastoriza de Freitas1

RESUMO:

Este artigo apresenta leis de garantia e permanência de portadores de necessidades especiais, especialmente de portadores de síndrome de Down, na escola, procurando relacioná-las com a prática e a realidade das escolas de ensino regular. Para tanto, analisa características gerais dos sindrômicos, comparando com relato de experiência, conceitos de aprendizagem e conclui com sugestões de atividade para possível inclusão no PROEJA.

PALAVRAS–CHAVES:

PROEJA, inclusão escolar, portadores de necessidades educativas especiais, aprendizagem.

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INTRODUÇÃO

A forma como os portadores de necessidades educativas especiais estão sendo incluídos nas instituições de ensino regular e provavelmente nos cursos de educação profissional integrada à educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos/PROEJA, e a forma com que as políticas públicas cooperam para que a inclusão aconteça, apresenta dificuldades a qualquer pessoa, principalmente as que apresentam necessidades especiais. É notória a dificuldade de locomoção, acesso à saúde, ao emprego e à educação com que as pessoas portadoras de deficiência mental, surdas, mudas, cegas e cadeirantes lidam, apesar de terem o direito a esses serviços afiançado legalmente.

As leis são claras ao garantirem o direito ao acesso e à permanência de pessoas com deficiências na escola e na sociedade, a começar pela Constituição da República Federativa do Brasil (1988), que os cita como direito de todos e dever do Estado e da família. Esses direitos são impulsionados pela Declaração de Salamanca (década de 90) e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1994); sobre os padrões de Educação Especial temos o Decreto nº 5152, de 23 de julho de 2004 e também o Documento Base do PROEJA, no Decreto nº 5840 de 13 de julho de 2006.

Porém, apesar da redação legal, a realidade nem sempre corresponde, pois os professores e as instituições não estão, muitas vezes, preparados para dar um atendimento educacional especializado para os portadores de necessidades especiais, tornando a escola um lugar de depósito e não de prazer e de construção intelectual e pessoal.

Ao trabalhar no ensino básico, principalmente na Educação de Jovens e Adultos, vivenciei diversas vezes essa realidade, principalmente um caso de alfabetização na 1ª etapa2 de um sujeito com síndrome de Down. Nessa ocasiãopude conviver com uma realidade de lutas, vitórias e dificuldades.

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Apesar da boa vontade das escolas, professores, leis e programas existentes, a integração entre os sistemas de saúde e de educação dificulta a continuidade do trabalho desenvolvido nas séries iniciais.

A inclusão de deficientes nas instituições públicas de ensino é problemática e sua continuidade carece de alternativas de inclusão, inclusive naquelas que executam PROEJA,visto que, no ano de 2006, segundo o Censo Escolar do Ministério de Educação e Cultura (MEC), 291 mil alunos com deficiência estavam matriculadas no país.

Neste texto, viso a levantar um paralelo sobre como realmente se dá a

política de inclusão e como poderia ocorrer nas escolas que executam o PROEJA, como os professores agem diante dessa dificuldade, qual a postura da escola e da mantenedora e como agem as políticas públicas.

Baseada nas leis existentes, bem como ações, programas, políticas públicas, em referências bibliográficas e em um estudo de caso, analisarei a forma como o governo e entidades tratam a inclusão e como os educadores conseguem, de fato, conviver, educar e proporcionar a produção do conhecimento aos portadores de necessidades especiais e de que forma o ensino médio profissionalizante PROEJA pode apoderar-se desse conhecimento a fim de proporcionar, principalmente aos sindrômicos, uma real integração na sociedade, de forma justa e cidadã.

O ALICERCE DA INCLUSÃO

As leis existentes são claras quanto à garantia e ao direito de acesso e de permanência de portadores de necessidades especiais nas escolas e na sociedade. Cada vez mais específicas, hoje elas garantem atendimento inclusive no PROEJA como consta no Documento Base do PROEJA (2006), Decreto número 5.840, de 13 de julho de 2006.

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Em março de 1990, na Tailândia, aconteceu a Conferência sobre a Educação para Todos, convocada pela Comissão Internacional sobre o Desenvolvimento da Educação com apoio da Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura, na qual foram assumidos, pelos países integrantes, compromissos com a educação os quais foram ratificados por acordos e sentido ético e humanístico da “educação para todos”, firmados sob orientações do Banco Mundial, com intenções de propor reformas na educação brasileira. O programa Educação para Todos visa a integrar alunos fora da idade escolar, em situação de risco, deficientes físicos, deficientes mentais e todos aqueles à margem da sociedade e da educação formal.

Dos indivíduos à margem da sociedade, optei por tratar da Síndrome de Down, por haver trabalhado nas séries iniciais da Educação de Jovens e Adultos e não conseguir visualizar uma continuidade real da inclusão de sindrômicos na educação formal. A síndrome de Down, identificada no passado como mongolismo, pela característica das pregas no canto dos olhos que lembram pessoas da etnia mongólica, é uma das deficiências mentais que tem suas características especificas, o que não impede o indivíduo de se desenvolver em qualquer nível da sociedade.

As causas da síndrome de Down ainda não foram identificadas, só se sabe que é um acidente genético. Entretanto, alguns autores identificam que, quanto mais velha a mulher, maior a probabilidade de que ocorra a mutação, que aconteceno interior da célula que contém o cromossoma 21, que, ao invés de ser uma dupla, apresenta uma trissomia (presença de um cromossomo a mais no cariótipo de uma pessoa, fazendo com que o número total seja 47 e não 46). Como a deficiência mental não é considerada uma doença, e sim um sintoma, não há cura.

Existem várias características que podem diagnosticar clinicamente a síndrome e entre elas podem estar: reflexo de Moro hipoativo – reflexo primitivo que está presente no nascimento; hipotonia – fraqueza muscular; face com perfil achatado; fissuras palpebrais com inclinação para cima - oblíquas; orelhas pequenas, arredondadas e displásicas (má formação); excesso de pele na nuca; prega palmar única; hiperextensão das grandes articulações; pélvis com anormalidades morfológicas ao Raio-X; hipoplasia da falange média do 5º dedo – diminuição da atividade formadora do tecido orgânico; retardo mental;

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anomalia cardíaca; estatura baixa. O diagnóstico é confirmado se o recém-nascido apresentar pelo menos seis dentre as supra-citadas características.

O desenvolvimento da criança com síndrome de Down difere pouca coisa do desenvolvimento das demais crianças. Ele se dá de forma mais lenta, o que com o tempo pode ser amenizado principalmente quando o estímulo começa precocemente devendo iniciar 15 dias após o nascimento.

Surgem também patologias associadas, como: cardiopatias congênitas; complicações respiratórias; problemas visuais, auditivos e da tireóide. Devido aos avanços da medicina, o tratamento dessas patologias aumentou consideravelmente a expectativa de vida das pessoas com síndrome. Conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), em 1947 a expectativa era entra 12 e 15 anos. Em 1989 subiu para 50 anos e atualmente chega aos 60 – 70 anos, ou seja, uma expectativa muito parecida com a população em geral.

INCLUIR

No ano de 2002, eu trabalhava na Escola Municipal de Ensino Fundamental Araçá, localizada no município de Viamão na região metropolitana de Porto Alegre, RS, em uma classe de 1ª etapa da Educação de Jovens e Adultos, que representa a alfabetização e 1ª série. Nessa turma eu tinha vinte e um alunos e dentre eles dois com deficiência mental: um homem de trinta e quatro anos, que aos três teve uma paralisia cerebral afetando o funcionamento de diversos órgãos; e uma mulher de 27 anos. Essa mulher, a

quem chamarei de Ana, e que tinha o diagnóstico de Síndrome de Down, será descrita de uma forma mais aprofundada a seguir. Mentalmente agia como

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uma criança e me deterei a descrevê-la. Farei uma observação mais aprofundada a respeito do caso de Ana.

No início, ao me deparar com a situação, entrei em pânico, pois, apesar de ser uma alfabetizadora de adultos conceituada no município, nunca havia me deparado tão de perto com um sindrômico, não sob minha total responsabilidade e mais, com a idéia de que a alfabetização pode acontecer em três meses, conforme programa de alfabetização implantada pelo município, alfabetização em quatro meses. Para isso, por experiência própria, o ideal era alfabetizar em três meses e usar o quarto mês para fixação, passando depois para os outros conteúdos. E agora, como fazer isso?

Iniciei o meu trabalho, embasada na teoria que anos de estudo me proporcionaram e que a vivência em situações diversas com alunos dependentes químicos, idosos, entre outros, havia me tornado a profissional capaz de atuar nas mais diversas situações. Comecei com o básico: testagem e entrevista. Descobri que Ana havia freqüentado por dois anos a escola regular, um ano a EJA3 e a APAE4 por cinco anos, onde iniciou sua socialização, desenvolveu a fala, ampliou a motricidade ampla e algumas habilidades manuais como o bordado. A mãe, que era presente e muito dedicada, também estava matriculada na turma, apesar já ler e escrever, pois queria, além de acompanhar a filha, aprimorar a escrita e a interpretação de textos.

No primeiro dia de aula, os alunos foram recebidos com uma sala em clima receptivo, somente com as cadeiras em círculo, com balões, cartazes e uma atividade em que cada aluno deveria pegar um bombom – que eu havia levado, em uma linda cesta – e ofertar a alguém da sala. Fazendo isso, deveria se apresentar, falando um pouco sobre si. Quando terminasse, receberia um crachá de mesa e assim foi, até todas as apresentações. Ao término foi a minha vez de me apresentar, sendo que então servi um suco em copos plásticos personalizados. Previamente eu tinha colocado o nome de cada um, salientando a letra inicial de seu nome. Distribuí e li uma mensagem sobre união e reinício. Então me apresentei formalmente, falei sobre minha caminhada, trocamos experiências e rimos juntos de situações inusitadas,

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EJA – Educação de Jovens e Adultos

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como o fato de eu avisar, de antemão, o quanto sou distraída, no mesmo momento em que me apóio em uma classe solta e quase caio, o que parecia ensaiado. Na saída, é claro, beijos e abraços como se estivesse terminando uma festa.

Criado o primeiro vínculo, no decorrer dos dias combinamos que faríamos um lanche coletivo ao menos uma vez por semana e que trabalharíamos em pequenos grupos.

Em meu planejamento, já fazia parte um ambiente estimulador, só que com o passar dos dias vi que Ana não se prendia da mesma da mesma forma que os outros no ambiente e nas atividades. Utilizando os conceitos interligados de observar -> ação; interagir -> atitude; participar -> estímulo; condição -> conhecer (Pereira e outros, 2006), que visam à aprendizagem, eu refiz meu planejamento, priorizando ainda mais a socialização de conhecimentos.

Ana impunha sua presença o tempo todo, querendo minha atenção, o que teve que ser negociado com uma conversa franca e direta. Combinei com toda a turma que eu passaria a atividade geral e, na hora de passar nos grupos, eu atenderia ao de Ana primeiro, e os outros em ordens aleatórias e que os grupos que terminassem auxiliariam também os que faltavam. Mesmo nos revezando, intervenções eram feitas exclusivamente por mim, pois conforme Mazzotta (1999, p.2): “As necessidades educacionais são definidas e identificadas na relação concreta entre o educando e a educação escolar”. E assim o fazia, em exercícios de associação eu, inicialmente, a guiava, que letra é essa?, qual desenho começa com essa letra?, então o que se deve fazer? E assim fazia, uma ou duas vezes, depois era com ela. Por mais algum tempo Ana conseguia se concentrar, depois começavam os erros, em alguns casos, o desânimo. E tinha de estar sempre atenta para intervir antes que esse último acontecesse. Passava então para uma atividade de recorte, desenho ou pintura.

Após mais alguns minutos eu trocava a atividade voltando a um exercício de alfabetização. O exercício inacabado deveria ser terminado em casa ou na aula seguinte. Caso isso não acontecesse, eu levava um incentivo que podia ser um jogo, uma estrelinha nos cadernos e/ou atividades – folhinhas- completos ou até balas. Normalmente dava resultados positivos.

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Passados quatro meses de aula eu estava realizada, pois Ana já lia e escrevia palavras e pequenas frases.

Meu cargo na época era o chamado desdobramento, ou seja, era um contrato para suprir a falta de professor nomeado. Mas em meados de junho, eis que, ao chegar à escola, tinha uma professora para me substituir a partir daquele dia. Como eu já sabia que poderia acontecer, passei meu material para a nova professora com o parecer individual dos alunos.

O que parecia resolvido, se tornou uma loucura, pois Ana gritava, chorava e o outro aluno citado anteriormente teve um ataque epilético. Não foi possível mantê-los em sala, pois estava tudo fora do controle. A Secretaria Municipal de Educação foi chamada às pressas.

Na turma eu não poderia ficar, pois seria ilegal, segundo a secretaria de administração. Como resolver esse impasse, já que não houve tempo para o desligamento com a turma e a adaptação da nova professora?

A Direção da escola, juntamente com o Conselho Escolar, propôs a implantação imediata do Laboratório de Aprendizagem – que era um projeto da SME5que ainda estava em fase de estudo. Em menos de vinte e quatro horas apresentei uma proposta de funcionamento do mesmo, que foi aceita pela prefeitura e na mesma noite começou a funcionar. Tinha como base o atendimento de minha turma de origem, os quarenta e cinco minutos (um período), iniciais, diariamente, que se reduziria gradativamente para duas vezes por semana. Nos outros horários eu trabalharia com as outras etapas nas mais diferentes matérias, de acordo com a vontade e necessidade do professor que participava juntamente do laboratório. A solução foi perfeita, tudo se resolveu da melhor maneira possível, e, é claro, com o avanço de Ana para a segunda etapa, lendo e escrevendo.

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PROEJA

Assim como Ana, que obteve sucesso em sua caminhada nas primeiras séries da Educação de Jovens e Adultos, muitos outros indivíduos também o fazem e não somente nas séries iniciais ou no ensino fundamental, mas também no ensino médio e, é claro, no PROEJA. Mas para que a construção do conhecimento aconteça, é essencial um trabalho diferenciado, com atividades, tempo e intervenções específicas.

Quando um indivíduo com Síndrome de Down termina o ensino fundamental, seja no ensino regular ou EJA ele está pronto não só para médio, mas também para o ensino profissionalizante. É inegável a satisfação que um emprego nos reporta, pois a criatividade, o salário e o poder de produzir algo, completam e engrandecem todo ser humano.

O PROEJA prevê a possibilidade de conclusão do ensino médio a qualquer tempo, desde que o aluno demonstre aproveitamento e atinja os objetivos propostos no currículo. Para isso, a formação de professores e aprimoramento das instituições de ensino é de extrema importância, uma vez que é clara a necessidade de inserção dos indivíduos com necessidades especiais no mercado de trabalho. Respeitando o tempo e as limitações de cada um, o PROEJA está preparado para possibilitar essa inclusão.

Seria de bom encaminhamento um programa vocacional para a distribuição dos alunos com Síndrome de Down, nos cursos técnicos ofertados, com o objetivo de balizar as limitações de cada um, uma vez que a síndrome se manifesta de formas diferentes em cada indivíduo.

É imprescindível que os sindrômicos, por meio de seu trabalho, de valor próprio e de que estão contribuindo para o desenvolvimento da sociedade como um todo, sejam realmente incluídos nos processos de educação e na sociedade, tendo plena noção de sua importância para o desenvolvimento da mesma. E também que os membros da comunidade em geral tenham ciência da seriedade do trabalho desses indivíduos para pleno desenvolvimento da mesma.

O professor do PROEJA deve levar em consideração as limitações e as diferentes formas de entendimento desses alunos, pois se ocorrer a

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massificação com certeza ocorrerá também um fracasso proporcional. Para isso é aconselhável: proporcionar experiências reais, a fim de que o aluno estabeleça conceitos; oportunizar a testagem desses conceitos; avaliar conforme suas aptidões e habilidades; manter a sala organizada e uma rotina; que toda a mudança deve ser avaliada e prever uma forma de revertê-la caso não seja bem recebida; proporcionar o maior número de trocas de experiências possíveis; proporcionar a emancipação política e pessoal do indivíduo.

É fundamental que o professor conheça seu aluno de forma a fazer com que sua auto-estima seja sempre estimulada a fim de facilitar o trabalho e o envolvimento, para que o mesmo se inclua no mercado de trabalho de forma estável, íntegra e competente.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC, 1996.

______. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Especial. Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Brasília: MEC/SEESP, 1999.

______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

______.Declaração de Salamanca, e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Brasília: CORDE, 1997.

_____.Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília: SF, 1988. Disponível na internet via WWW URL: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/>

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MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: Histórias e Políticas Públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Proclamada na Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Disponível na internet via WWW URL:

http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm

PEREIRA, Antonia, LIMA, Célia, QUEIROZ, Deborah, PINHEIRO, Cynara, ANDRADE, Edite, LINDOSO, Fernanda, TELES, Janaina. Vencendo as Barreiras da Aprendizagem com Alunos Deficientes Mentais. Coleção Prata da Casa, vol.14, 2006.

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