• Nenhum resultado encontrado

REDESIM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (VERSÃO REVISADA)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REDESIM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (VERSÃO REVISADA)"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

REDESIM

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2011-2012

(VERSÃO REVISADA)

(2)

ÍNDICE

1. REDESIM 3

2. ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO 4

3. GESTOR EXECUTIVO 5

4. PERÍODO DO PLANEJAMENTO 5

5. JUSTIFICATIVAS PARA REALIZAÇÃO 5

6. ANÁLISE ESTRATÉGICA (CENÁRIO ATUAL) 6

7. CONCEITO ESTRATÉGICO DA REDESIM 7

8. ANÁLISE ESTRATÉGICA (MATRIZ SWOT) 8

9. EIXOS ESTRATÉGICOS 10

10. ATIVIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO 12

11. RECURSOS DE SUSTENTAÇÃO 15

12. RESULTADOS ESPERADOS 16

13. IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE 16

(3)

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO REDESIM 1. REDESIM

A REDESIM – Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, foi instituída pela Lei nº 11.598/2007, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, tem como objetivo estabelecer diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas.

Anteriormente a REDESIM, o Projeto do Cadastro Sincronizado Nacional, criado pela Receita Federal do Brasil, se propunha inicialmente a integrar procedimentos de cadastro de pessoas jurídicas entre os órgãos tributários da União, Distrito Federal, estados e municípios.

Atualmente, o Projeto ganhou novo alcance e possui o papel de integrador nacional, nos moldes da Lei da REDESIM que prevê a integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alterações e baixa das empresas, por meio de um sistema informatizado com entrada única de dados eletronicamente pela internet e um único local de entrega e análise de documentos. O integrador nacional pretende se conectar com 27 integradores estaduais, os quais fazem o papel de interligação com os órgãos estaduais e os municípios de cada Estado, o que ainda está em fase de implantação no Brasil. Já existem integradores estaduais em funcionamento parcial em cinco Estados (SC, RJ, ES, MG e MA), e, em implantação, em mais cinco (RS, PB, AM, SP e PI).

Com a entrada em vigor da Lei nº 11.598/07 todos os órgãos que atuam na formalização e legalização de empresas e negócios no Brasil, iniciaram um projeto para manter a disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, informações, orientações e instrumentos que permitam simplificar os registros, alterações e baixas de empresários e pessoas jurídicas no Brasil, assegurada entrada única de dados cadastrais e documentos, resguardando a independência das bases de dados.

(4)

Para a implantação da REDESIM, foi instituído o CGSIM - Comitê para a Gestão da REDESIM , que tem por finalidade regulamentar, administrar e gerir a implantação e funcionamento da REDESIM. Sua composição é a seguinte:

• Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, sendo que o Ministro é o presidente;

• Secretaria de Comércio e Serviços do MDIC;

• Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC);

• Secretaria da Receita Federal;

• Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

• Instituto Nacional do Seguro Social – INSS;

• Associação Nacional de Presidentes de Juntas Comerciais - ANPREJ;

• Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ;

• Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais - ABRASF;

• Entidades de Representação Nacional dos Municípios Brasileiros; e

• Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Ainda estão presentes o SEBRAE e a ABDI, como apoiadores do CGSIM.

2. ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO

O presente Planejamento, em seus elementos, leva em consideração aspectos estratégicos, representados pela estruturação do conceito da REDESIM, estabelecimento dos Eixos Estratégicos, definição de Metas de Resultados e aspectos tático-operacionais, representados pelas Atividades de Implementação e Recursos de Sustentação.

Ressalta-se que, para a elaboração do Plano, análise do ambiente foi empreendida, baseada em dados reais do cenário atual; além disso, a profunda experiência e o vasto conhecimento do Projeto e suas características foram agregados pelos participantes nas discussões.

(5)

3. GESTOR EXECUTIVO

O responsável pela gestão executiva do Planejamento Estratégico da REDESIM é o Sr. João Elias Cardoso, Diretor do DNRC/MDIC.

4. PERÍODO DO PLANEJAMENTO

Janeiro de 2011 a dezembro de 2012.

5. JUSTIFICATIVAS PARA REALIZAÇÃO

Sabe-se que o planejamento deve ser feito para iniciativas realmente importantes, as que possam contar com tempo hábil para o complexo ato de planejar. Ou seja, não se deve planejar aquilo que não é importante, sendo impossível planejar algo que é urgente.

Mas, sabe-se também que um bom planejamento é condição fundamental para implantações bem sucedidas de qualquer iniciativa complexa, como é o caso da REDESIM. Se o ato de planejar não é garantia de sucesso para qualquer projeto, dadas as inúmeras variáveis que influenciam sua realização, a falta dele - pode-se dizer sem receio de errar - contribui para os comuns insucessos na implantação.

Sendo um projeto de suma importância, como é o caso da REDESIM, a elaboração do Planejamento Estratégico, desdobrado em seus aspectos táticos e operacionais, é o primeiro passo para uma posterior implementação e seu gerenciamento bem sucedidos. Assim, como principais justificativas que fortalecem a elaboração desse Planejamento, podem-se citar:

• A importância de um Projeto como a REDESIM, contribuinte que é do aprimoramento do ambiente de negócios no País, condição fundamental para seu desenvolvimento econômico perene e sustentável;

• A complexidade de articulação dos diversos atores, instituições e gestores, com papéis e responsabilidades definidos, inclusive legalmente, na implantação do Projeto;

(6)

• A necessidade de bem administrar recursos, nem sempre disponíveis no montante e no tempo realmente necessário para sustentar a complexidade de implantação da referida iniciativa.

6. ANÁLISE ESTRATÉGICA (CENÁRIO ATUAL)

Como forma de subsidiar a elaboração estratégica aqui presente, análise da situação atual da REDESIM foi empreendida, com registros de alguns marcos relevantes para se compreender a real situação do Projeto e o ambiente no qual está inserido. Merecem destaque:

• A ainda excessiva burocracia para registro, legalização, abertura, alteração e baixa de empresas no Brasil:

o Segundo pesquisa do SEBRAE, 32,7% dos entrevistados desejam um processo de legalização menos oneroso, 31,1% mais fácil e 23,3% mais ágil;

o Segundo a pesquisa “Doing Business” 2010, do Banco Mundial, levam-se 120 dias para a abertura de um negócio no Brasil;

o Segundo o DNRC, a partir de dados de 2007, são necessários 20 dias, em média, para abertura de uma empresa no Brasil.

• O excesso de burocracia afeta principalmente as micro e pequenas empresas brasileiras:

o As MPEs são 99% das empresas formais; 56,1% da força de trabalho formal urbana; 26% da massa salarial; 20 % do PIB; 17% do fornecimento para o governo; 2% das exportações do País.

• Existem marcos legais para mudança dessa realidade:

o Lei Complementar 123/06 (Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte);

(7)

• As Centrais de Atendimento Empresarial – Fácil contribuem para mudança dessa realidade:

o Projeto iniciado em 1997 pelo DNRC, com apoio do SEBRAE, contando com a participação da Junta Comercial, Secretaria de Fazenda do Estado, Receita Federal, do Brasil, Secretaria de Fazenda do Município, Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros, e implantado em 21 capitais e 48 cidades;

o Redução de 90 para 20 documentos exigidos e média de 20 dias para abertura.

• O advento do Empreendedor Individual como iniciativa de sucesso: o Primeiro passo para implementação da REDESIM;

o Lei Complemeîtar 128/08 (Lei do Empreendedor Individual);

o Em 23 meses, 1.215.000 formalizações, com mais de 30 mil empregos diretos.

7. CONCEITO ESTRATÉGICO DA REDESIM

MISSÃO

Simplificar e integrar o processo de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas, nos âmbitos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, contribuindo para o aumento da competitividade do País.

VISÃO

Integração da União, de todos os estados, Distrito Federal e municípios, com sistemática completa, padronizada e simplificada de registro e legalização, estimulando e facilitando o empreendedorismo no País.

(8)

8. ANÁLISE ESTRATÉGICA (MATRIZ SWOT)

Considerando-se a análise de caráter estratégico empreendida com olhar sobre o cenário atual e levando em consideração a conceituação do escopo estratégico estabelecido para a REDESIM, um exercício de aplicação da Matriz SWOT (strengths, weaknesses, opportunities, threats) procurou consolidar as principais oportunidades e ameaças trazidas pelo ambiente externo ao Projeto. Em contraponto à análise do ambiente externo, a avaliação da própria estrutura e situação interna da REDESIM contribuiu para o registro de seus principais pontos fortes e pontos ainda a serem aprimorados. A análise SWOT teve, como intuito, facilitar o estabelecimento do melhor conjunto de eixos estratégicos que sustentarão o Plano, eixos estes desdobrados, posteriormente, em ações de implementação.

Em resumo, têm-se como oportunidades:

• Pré-disposição dos atores/ambiente favorável à REDESIM;

• Interesse da sociedade na simplificação e legalização;

• Disponibilidade de tecnologia de integração e comunicação;

• Mobilização em torno do PLP 591/2010;

• Existência de fontes externas de financiamento;

• Projeto de expansão nacional da banda larga de acesso a internet.

No que tange às principais ameaças, foram pontuadas:

• Não ser um Projeto prioritário de governo (orçamento e operação);

• Morosidade no processo legislativo;

• Resistência de estados e municípios;

• Falta de integração dos atores nos primeiros escalões de governo (União e Estados);

• Resistências no cumprimento das resoluções, por desconhecimento ou não reconhecimento do CGSIM como instância decisória;

(9)

• Transição de poder em 2011;

• Resistência por parte de grupos que se beneficiam da burocracia;

• Falta de engajamento das entidades de classe empresarial;

• Ausência de definição dos modelos de integração.

Como principais pontos fortes, a REDESIM apresenta:

• Existência de experiências regionais de integração de sistemas;

• Modelo definido de integração;

• Marco regulatório definido;

• Aprendizado e boas práticas no caso do Empreendedor Individual;

• Maior integração e troca de informações entre os órgãos públicos;

• Instalação dos comitês estaduais da REDESIM (em processo).

E como pontos ainda a melhorar, têm-se:

• Ausência de integração sistêmica completa da REDESIM;

• Burocracia interna dos órgãos;

• Desinformação (falta de comunicação e treinamento);

• Incompatibilidade entre conceitos da REDESIM e normas de viabilidade, licenciamento e fiscalização;

• Falta de estrutura do CGSIM;

• Ausência de definição dos papéis de cada ator e responsabilidades;

• Resistência e desconhecimento por parte das três esferas de governo;

• Falta de capacitação dos municípios;

• Carência de recursos financeiros, físicos, humanos e tecnológicos;

(10)

9. EIXOS ESTRATÉGICOS

Os eixos ou direções estratégicas representam os caminhos ou escolhas estratégicas responsáveis, em última instância, pelo alcance dos resultados desejados com o Planejamento. A partir das análises de caráter estratégico já anteriormente demonstradas, foram definidos seis grandes eixos estratégicos para desenvolvimento e aprimoramento da REDESIM. São eles:

Eixo Estratégico 1 – Articulação Político-Institucional

• Institucionalização da REDESIM como projeto prioritário de Governo;

• Promoção e elevação da instância política do CGSIM;

• Dotação orçamentária compatível;

• Identificação de outras fontes de recursos;

• Sensibilização dos Governos quanto à importância da REDESIM.

Eixo Estratégico 2 – Aprimoramento da Estrutura de Gestão

• Institucionalização do CGSIM para que este tenha empoderamento, reconhecimento, recursos humanos e orçamentários adequados ao cumprimento de sua missão;

• Dedicação exclusiva e empoderamento do Secretário Executivo do CGSIM;

• Fortalecimento institucional e da estrutura do CGSIM e dos subcomitês estaduais;

• Definição e comunicação de conceitos, marcos regulatórios, benefícios e plano geral de atribuições a todos os atores envolvidos.

Eixo Estratégico 3 – Desenvolvimento da Arquitetura de Sistemas e Infraestrutura

• Estabelecimento da padronização de macroprocessos e parametrização de dados e de troca de informação;

• Provimento das condições técnicas para implementação dos integradores nacional e estaduais (tecnologia, infraestrutura, processos e sistemas);

(11)

• Definição da arquitetura e do fluxo de Integração da REDESIM e requisitos comuns para compatibilização e desenvolvimento independente e paralelo dos seus diversos módulos.

Eixo Estratégico 4 – Fortalecimento da Comunicação

• Elaboração de uma estratégia de comunicação para os diferentes públicos-alvo; • Busca por visibilidade e percepção da importância da REDESIM;

• Estruturação de sistemática de geração, publicação e gestão de conteúdo por parte dos órgãos da REDESIM.

Eixo Estratégico 5 – Estruturação do Modelo de Gestão de Desempenho

• Criação de indicadores de avaliação de desempenho da REDESIM;

• Avaliação dos integradores estaduais implantados (gestão de desempenho);

• Registro e divulgação de boas práticas.

Eixo Estratégico 6 – Estabelecimento da Inovação Contínua

• Levantamento e aplicação de melhores práticas;

• Mapeamento de processos e estabelecimento de melhorias;

• Proposição de novas formas de atuação;

• Criação de coordenações regionais da REDESIM;

• Disponibilização de informações para o empreendedor, órgãos e entidades interessadas.

(12)

10. ATIVIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO

Para desenvolvimento dos seis eixos estratégicos estabelecidos no Planejamento, essas direções foram desdobradas em planos de ação, contendo diversas atividades de implementação, seus responsáveis pela execução, seus prazos de implantação e alguns marcos de realização, ou seja, indicadores de conclusão das atividades.

A seguir, o conjunto de atividades é demonstrado para cada eixo estratégico:

Eixo Estratégico 1 – Articulação Político-Institucional

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Estimular a sensibilização dos principais atores municipais, estaduais e federais.

SE/CGSIM Janeiro de 2011 a dezembro de 2012

Ações de

sensibilização realizadas Propor a criação de fundo de apoio à

REDESIM junto a Casa Civil.

SE/CGSIM Julho a dezembro de 2011

Projeto de lei encaminhado Realizar anualmente seminários da REDESIM,

envolvendo todos os entes federais, estaduais e municipais.

SE Segundo semestre de 2011 e 2012

Seminários realizados

Eixo Estratégico 2 – Aprimoramento da Estrutura de Gestão

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Sensibilizar os estados a terem participação efetiva no CGSIM e seus Grupos de Trabalho.

SE/CGSIM Janeiro a dezembro de 2011

Representação estadual efetiva no âmbito da REDESIM

Analisar e propor nova estrutura executiva da REDESIM.

GAT Junho a

dezembro de 2011

Nova proposta definida para aprovação do CGSIM

Implantar estrutura única e exclusiva dimensionada para coordenação e apoio ao CGSIM.

Presidente do CGSIM Janeiro a dezembro de 2011 Estrutura implantada e em funcionamento efetivo

Definir os papéis, atribuições e responsabilidades dos Estados, DF e municípios no Projeto.

CGSIM Janeiro de 2011 a julho de 2012

Papéis e atribuições definidos

Formalizar adesão dos Estados e DF à REDESIM.

SE/CGSIM Janeiro a dezembro de 2011

Termos de adesão assinados

Formalizar acordo para transferência de informações entre União, Estados, DF e Municípios.

SE/CGSIM Janeiro de 2011 a julho de 2012

(13)

Implantar comitês estaduais da REDESIM.

CGSIM Janeiro de 2011 a dezembro de 2012

Primeiras reuniões dos comitês realizadas

Propor adequação de recursos para cumprimento das atribuições do CGSIM junto ao MPOG.

SE/CGSIM Janeiro a julho de 2011

LOA aprovada com provisionamento de recursos para o funcionamento da REDESIM

Criar mecanismo de integração das Ouvidorias dos órgãos da REDESIM.

CGSIM Janeiro a dezembro de 2011

Portaria interministerial publicada

Eixo Estratégico 3 – Desenvolvimento da Arquitetura de Sistemas

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Validar o Modelo de Integração de Sistemas da REDESIM. Grupo de Trabalho de Sistemas em conjunto com os 7 Integradores Estaduais Pilotos e RFB Janeiro a maio de 2011 Proposta de Resolução do modelo de integração de Sistemas da REDESIM encaminhada Validar a solução de TI (arquitetura,

comunicação, segurança, performance). Grupo de Trabalho de Sistemas em conjunto com os 7 Integradores Estaduais Pilotos e RFB Janeiro a junho de 2011 Solução de TI definida e aceita por todos os partícipes

Detalhar o Macro Processo da REDESIM. Grupo de Trabalho de Sistemas em conjunto com os 7 Integradores Estaduais Pilotos e RFB Janeiro a junho de 2011 Macro Processo detalhado e cronograma de especificação definido Especificar a Integração dos

Sistemas da REDESIM – piloto.

7 Integradores Estaduais Pilotos e RFB Até agosto de 2011 Documentos de especificação concluídos Planejar as ações para implantação

da Solução de TI.

Órgãos partícipes Até setembro de 2011

Plano de implantação concluído

Desenvolver a Solução de TI. Órgãos partícipes Setembro de 2011 a março de 2012

Solução desenvolvida

Implantar piloto REDESIM, validado pelo CGSIM, em todos os estágios (pesquisa prévia, registros e inscrições tributárias, licenciamento, conectividade social). RFB / CGSIM / GTs Janeiro a junho de 2012 Piloto implantado em 7 estados

Eixo Estratégico 4 – Fortalecimento da Comunicação

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Compor planos de comunicação para os diferentes públicos-alvo.

GT Comunicação / CGSIM / Sub-comitês estaduais Janeiro de 2011 a dezembro de 2012 Planos elaborados e implementados

Elaborar estratégia de disseminação de casos de sucesso. GT Comunicação / CGSIM / Sub-comitês estaduais Janeiro de 2011 a dezembro de 2012 Casos de sucesso disseminados

(14)

Utilizar o EI como experiência para quebra de paradigmas (abertura de empresas pela internet).

GT Comunicação / CGSIM / Sub-comitês estaduais Janeiro de 2011 a dezembro de 2012 Experiência piloto formatada para divulgação

Apoiar a definição de regras de negócio do Portal do Empreendedor Versão 3. GT comunicação Julho a dezembro de 2011 Proposta de definição apresentada

Eixo Estratégico 5 – Estruturação do Modelo de Gestão de Desempenho

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Definir metodologia de indicadores de avaliação.

Comitê específico Janeiro a agosto de 2011

Resolução proposta

Definir e implementar sistema de gestão de desempenho automatizado dos órgãos da REDESIM.

Comitê específico / Integradores Nacional e Estaduais Setembro de 2011 a junho de 2012 Sistema aprovado pelo CGSIM

Implementar ranking de desempenho dos entes. Estados (consolidação pelo CGSIM) Junho a dezembro 2012 Ranking divulgado com a participação de 7 estados

Desenvolver política de incentivo aos estados e municípios com melhor desempenho.

CGSIM Junho a agosto de 2012

Resolução proposta

Iniciar monitoramento do ranking e conceder incentivo aos estados e municípios com melhor desempenho.

CGSIM Dezembro 2012 Incentivos concedidos

Eixo Estratégico 6 – Estabelecimento da Inovação Contínua

O QUÊ QUEM PRAZO MARCO

Prospectar boas práticas inovadoras

SEBRAE Janeiro de 2011 a dezembro 2012

Boas práticas inovadoras mapeadas e divulgadas Promover intercâmbio com comitês

técnicos do Fórum Permanente das MPE

SE / CGSIM Janeiro de 2011 a dezembro 2012

Intercâmbio realizado com utilização de práticas

Propor ações de simplificação da legislação Grupo de Trabalho de Normas Janeiro de 2011 a dezembro 2012 Minutas de legislação escritas e propostas

Atuar na simplificação dos processos da REDESIM

CGSIM Janeiro de 2011 a dezembro 2012

Propostas de racionalização de processos apresentadas

(15)

11. RECURSOS DE SUSTENTAÇÃO

Diversos são os tipos e quantidades de recursos para sustentação das atividades de implementação. Os seguintes recursos foram registrados como essenciais para uma correta realização das propostas estratégicas aqui estabelecidas:

Recursos Institucionais

Instância exclusiva para implantação da REDESIM com contraparte dos Estados.

Recursos Humanos

Estrutura semelhante ao CGSN – Comitê Gestor do Simples Nacional com representação nas UFs, exclusiva para desenvolvimento das atividades e responsabilidades do CGSIM (União e UFs).

Recursos Tecnológicos

Integrador nacional e integradores estaduais, contemplando plataformas amigáveis e compatíveis nos estados e municípios.

Recursos Gerenciais

Infraestrutura capaz de suportar a implantação da REDESIM e seus aperfeiçoamentos. Como proposta de estrutura organizacional, tem-se uma Secretaria Executiva com Gestores de Projetos e Coordenadores de Grupos de Trabalho para atuação em Sistemas, Comunicação, Avaliação de Desempenho, Fortalecimento Político-Institucional, Assessoria Jurídica (Suporte), Ouvidoria (Suporte).

Recursos Financeiros

Orçamento próprio, para sustentação financeira das atividades de implantação da REDESIM, como, por exemplo, o desenvolvimento e/ou adaptação dos integradores estaduais e a criação de um fundo de apoio aos entes.

(16)

12. RESULTADOS ESPERADOS

Para atender a máxima da ciência da gestão que prega “aquilo que não se mede, não se controla”, e em consonância com as melhores práticas de gerenciamento, usualmente observadas foram estabelecidas seis objetivos a serem perseguidos, resultados esperados, de caráter estruturante e finalístico. São eles:

1. Empresas de baixo risco registradas e licenciadas em até sete dias, em média, pela REDESIM, até dezembro de 2012;

2. Sete estados com integrador estadual desenvolvido e implementado em 2012; 3. Pelo menos 40% dos municípios dos Estados integrados à REDESIM em 2012; 4. Três estados com mais de 50% de seus municípios integrados em 2012;

5. Um estado com Cartórios de Registro Civil/PJ e Junta Comercial integrados à REDESIM em 2012;

6. Orçamento 100 milhões de reais em 2012.

13. IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

Para desenvolvimento das atividades inerentes ao desenvolvimento do Planejamento, diversas atividades de caráter pré-operacional, foram estabelecidas, como seguem:

• Revisão do Planejamento Estratégico pelos participantes;

• Consolidação da versão final do Planejamento Estratégico;

• Apresentação ao GAT para análise;

• Apresentação ao CGSIM para validação;

(17)

14. ENCONTRO DE REVISÃO DO PLANEJAMENTO

Local: Brasília - DF, SEBRAE Nacional. Data: 10 de junho de 2011.

Participantes:

Nome Instituição

Ardisson Naim Akel JUCEPAR

Ariadne Bastos SEBRAE

Bruno Quick SEBRAE

Graziane Madureira Baptista MDIC

Gustavo Vasconcelos Gestorial

Humberto Ribeiro MDIC

Iara Rabelo SEBRAE

Inês Schiwngel SEBRAE

João Elias Cardoso DNRC

João Montenegro JCDF

José Luiz Brandão FENACON

Jucimei Geraldo da Costa SEBRAE

Karin Helena Schappo ABRASF

Laila Alessandra Nogueira Gregório MDIC

Ludmila Melo CFC

Mauro Garcia SEBRAE

Miriam da Silva Anjos DNRC

Olba Embirucu RFB

Pietro Giovanni RFB

Roberto Silva PBH

Rogério de Ávila SEBRAE

Sérgio Nunes de Souza MDIC

Thalyta Alves CNM

Referências

Documentos relacionados

A análise mostrou a oportunidade de (i) adoção de uma estratégia de planejamento que reflita um modelo sustentável de desenvolvimento que inclua decisões sobre o futuro da Amazônia

Durantes nove dias, 30 de abril a 11 de maio, a CEDEAO for- mou em Eurotrace SQL quatro colaboradores do INE, dois do sexo feminino e dois do sexo masculino, um do Depar- tamento

atendimento integral ao portador de fissura de lábio e/ou palato, referente às ações e serviços odontológicos nos três níveis de atenção a saúde (primário, secundário

Os métodos clássicos de determinação dos coeficientes, que possuem boa qualidade de estimativa e grande estabili- dade, têm alto custo computacional no problema de super-resolução;

Plantio: Março (sementes), outubro e novembro (estacas) Característica botânica: Planta subarbustiva, perene.. Os ramos são

O fato da contagem total de hemócitos no experimento com o agroquímico Talcord não ter sido diferente significativamente entre o controle e os dois tratamentos onde os

Inicialmente, destacamos os principais pontos de convergência: • O papel tático e operacional exercido pela área de TI dos Câmpus é claramente identificável, tanto nos

Antes de caminhar efetivamente ao encontro de métodos e mecanismos que nos levem a solucionar os problemas de ajustamento e inclusão dos jovens oriundos das “tribos” juvenis urbanas