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TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA

COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (Governo das Armas da Província do PARÁ/1821)

REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 Unidade Jurisdicionada: Comando da 8ª Região Militar e 8ª Divisão de Exército 1.2 CNPJ: 04.394.452/0439-29

1.3 Natureza Jurídica: Administração Direta 1.4 Vinculação Ministerial: Ministério da Defesa 1.5 Endereço: Rua João Diogo, 458, Bairro Comércio. 1.6 Cidade: Belém.

1.7 UF: PA.

1.8 CEP: 66.015-160.

1.9 Telefone e Fax: (91) 3211-3631, 3211-3758. 1.10 Web Site: www.8rm.eb.mil.br

1.11 Códigos do Órgão: 160163 e 167163.

1.12 Norma de Criação: Decreto nº 4.964, de 28 de janeiro de 2004. 1.13 Finalidades:

a. Realizar a segurança na área de sua jurisdição;

b. Realizar o apoio logístico às operações de defesa externa e às Unidades do CMA em sua área de jurisdição;

c. Planejar e executar o apoio administrativo de base, atuando como elo na cadeia admi-nistrativa;

d. Planejar, preparar e executar a mobilização e as atividades ligadas ao equipamento do território;

e. Planejar e executar a atividade do serviço militar;

f. Planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades operacionais do Exército Brasileiro, na Defesa Territorial, na Garantia da Lei e da Ordem e em Ações Subsidiári-as, nas áreas dos Estados do Pará, Amapá, parte do Tocantins e do Maranhão.

g. Manter-se em condições de ser empregada, em sua área de responsabilidade, na forma da Lei, em situação emergencial e temporária, depois de esgotados os instrumentos des-tinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas, patrimônio, re-lacionadas no Art. 144 da Constituição brasileira;

h. Realizar as atividades relacionadas à pessoa civil, assistência social, serviço de justiça, inativos e pensionistas e serviço militar, no âmbito regional, integrando o sistema de Pessoal do Exército;

i. Planejar as atividades relativas á instrução, ao adestramento e ao emprego das OMDS à 8ª RM/8ª DE;

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j. Executar as atividades referentes à fiscalização de produtos controlados, ao patrimônio, ao transporte administrativo, no âmbito regional;

1.14 Estrutura organizacional: Portaria Nº 054, de 17 de fevereiro de 2004. O Comando da 8ª Região Militar e 8ª Divisão de Exército é organizado em:

- Comando;

- Companhia de Comando;

- 23ª Brigada de Infantaria de Selva;

- Comando de Fronteira do Amapá/34º Batalhão de Infantaria de Selva; - 2º Batalhão de Infantaria de Selva;

- 8º Depósito de Suprimento;

- Parque Regional de Manutenção/8; - 28ª Circunscrição do Serviço Militar; - Hospital Geral de Belém;

- Hospital de Guarnição de Marabá; - Comissão Regional de Obras/8; - 41º Centro de Telemática; e - 5ª Companhia de Guardas.

1.15 Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Quadro de Cargos Previstos. Local: Boletim Reservado do Exército Nr 004 Data: 30 Abr 04

1.16 Função de Governo Predominante: Defesa Nacional 1.17 Tipo de Atividade: Defesa Terrestre.

1.18 Situação da Unidade: Em funcionamento.

2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E PROGRAMÁTICAS 2.1 Identificação dos Programas Governamentais

2.1.1 Esta UJ recebeu e utilizou recursos nos seguintes Projetos/Atividades/Operações Especiais:

Segurança de Área e no Transporte do Presidente da República em seus Deslocamentos In-ternos e ExIn-ternos;

Gestão e Administração do Programa; Administração da Unidade;

Implantação de Centros de Operações; Implantação de Unidades Militares; Intensificação da Presença das Forças; Formação Cívico-Profissional de Jovens; Apoio das Forças Armadas do Projeto Rondon; Sistema de Comunicações Militares;

Mobilização para o Serviço Militar Obrigatório; Remuneração dos Militares da Força;

Manutenção e Suprimento dos Sistemas; Manutenção e Suprimento de Fardamento;

Manutenção e Suprimento de Combustíveis e Lubrificantes; Manutenção e Suprimento de Material Bélico;

Manutenção e Suprimento de Material de Intendência; Manutenção e Suprimento de Material de Saúde;

Construção e Adequação de Organizações Militares (crédito extraordinário); Seleção para o Serviço Militar e Apresentação da Reserva;

Capacitação Operacional da Força Terrestre; Instalação e Adequação de Organizações Militares;

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Ações de Caráter Sigiloso; Alimentação de Pessoal;

Fortalecimento e Aprimoramento da Fiscalização Ambiental; Controle de Desmatamento e Incêndios Florestais;

Fiscalização de Terras Indígenas;

Operações Militares Combinadas ou Conjuntas;

Missão das Nações Unidas para o Haiti (crédito extraordinário); Atendimento Médico-Hospitalar/Fator de Custo;

Registro e Fiscalização de Produtos Controlados; Aprestamento da Força Terrestre;

Manutenção dos Serviços Médico-Hospitalares e Odontológicos; Gestão e Administração do Programa (crédito extraordinário)

2.1.2. Avaliação do resultado, indicando as causas do insucesso na aplicação dos recursos recebidos.

Todos os objetivos e metas propostas nos projetos, atividades ou operações especiais foram concretizados plenamente.

2.2 Indicadores de Gestão

2.2.1 Indicadores de Gestão da Diretoria de Gestão Orçamentária

2.2.1.1 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica.

b) Descrição: O indicador é utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da OM entre dois Exercícios Financeiros.

c) Tipo de Indicador: Economicidade. d) Fórmula de Cálculo:

VPCEE = (KW/HA/KW/HA-1)x100 = (835.472/772.073)/100 = 108% Onde:

VPCEE = Variação percentual do consumo de energia elétrica; KW/H = Quilowatt hora consumido no ano A;

KW/HA = Quilowatt hora consumido no ano A-1 Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Através de informações obtidas nas faturas de energia elétrica. f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do Setor de Aquisições

g) Metas:

1) Físicas: 800.000

2) Financeiras: R$ 280.000

h) Avaliação do Resultado: O resultado indica que houve um aumento no consumo de energia, mas que pode ser considerado satisfatório em função das características da OM: Localização geográfica e pelo tipo de apoio operacional e administrativo que a 8ª RM/8ªDE presta as OMDS. A variação alcançada pelo consumo de quilowatt hora foi 8% acima da meta estipulada.

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i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: O resultado ficou acima da meta física estabelecida em função da expansão das atividades da OM.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: As medidas a serem adotadas para o exercício de 2008 passam pela revisão do contrato firmado entre a OM e a concessionária e pelo aprofundamento das medidas administrativas voltadas para a racionalização.

l) Responsável pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo

2.2.1.2 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação do Valor Pago com Fatura de Energia Elétrica.

b) Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com energia elétri-ca, pagos com recursos da Ação 2000 recebido da DGO.

c) Tipo de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

VPFEE = ((VPA/1+% AT)/VPA-1)x100 = ((276.950/270.938)/0,1)x100= 102% Onde:

VPFEE = Variação Percentual do Valor Pago Consumo de Energia elétrica; VPA = valor pago no ano A

VPA-1 = valor pago no ano A-1

% AT = percentual de aumento da tarifa no ano 2007 Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para a concessionária de ener-gia elétrica, extraída das faturas mensais da OM.

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do Setor de Aquisições g) Metas:

1)Físicas: 800.00

2)Financeiras: R$ 250.000

h) Avaliação do Resultado: O resultado indica que em relação a meta estabelecido houve uma despesa maior em 2% do definido, porém o resultado se torna interessante se le-varmos em consideração que a 8ª Região Militar há três anos desempenha as atribuições de uma Divisão de Exército.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: O resultado ficou acima da meta física estabelecida em função da expansão das atividades da OM.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Aprofundar as medidas de racionalização implantadas e dar continuidade ao acompanhamento mensal das variações das tarifas e da carga tributária.

l) Responsável pelas implementação das medidas: Fiscal Administrativo.

2.2.1.3 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

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b) Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de água e esgoto da OM, entre dois Exercícios Financeiros.

c) Tipos de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

VCAE = (M3A/M3A-1)x100 = (3.629/1.542) x100= 135% Onde:

VCAE = variação percentual do consumo de água e esgoto; M3A = metro cúbico no ano A

M3A-1 = metro cúbico no ano A-1

Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo

> 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Somatório anual do consumo de água e esgoto extraído das fa-turas mensais de OM

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do setor de Aquisições g) Metas:

1)Físicas: 3.800 metros cúbicos; 2)Financeiras: R$ 50.000,00.

h) Avaliação do Resultado: O resultado ficou acima do estipulado, se comparado com anos anteriores, tendo em vista diversos problemas ocorridos com a bomba e com o poço artesiano que abastece o quartel.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Alguns problemas, além dos já citados no item anterior, inviabilizaram plenamente o alcance da meta: mudança na leitura do medidor pela alte-ração da metodologia adotada pela concessionária e as inúmeras atribuições da OM ao longo do exercício financeiro.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Providenciar para que o poço artesiano esteja em plena operação e aprofundar as medidas de raciona-lização implantadas e dar continuidade ao acompanhamento mensal das variações das tarifas e da carga tributária.

l) Responsável pelas implementação das medidas: Fiscal Administrativo

2.2.1.4 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação do Valor Pago com Fatura de Água e Esgoto

b) Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com água e esgoto, pagas com recursos da Ação 2000, recebidos pela DGO

c) Tipo de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

VPCAE = {[VPA/(1+% AT)]/VPA-1}= [(47.857 / 1,01)/49.809) x100 = 95,12% Onde:

VPA = valor pago no ano 2007

% AT = percentual de aumento de tarifa no ano de 2007 VPA-1 = valor pago em 2006

VPFAE= variação percentual do valor da fatura de água e esgoto Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo

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< 100: redução de consumo

e) Método de medição: Somatório anual do consumo de água e esgoto extraído das fatu-ras mensais de OM

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do setor de Aquisições g) Metas:

1)Físicas: 3.800 metros cúbicos; 2)Financeiras: R$ 50.000,00.

h) Avaliação do Resultado: O resultado alcançado foi excelente em comparação com ou-tros exercícios. O resultado reflete as medidas de economia colocadas em execução du-rante o ano financeiro.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não houve.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Não é o caso. l) Responsável pelas implementação das medidas: Fiscal Administrativo

2.2.1.5- Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefone Fixo

b) Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO

c) Tipo de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

PDTF = (VPA//(1+%AT)/VPA-1)x100 = (157.620 / 132.419)x100= 119,03% Onde:

VCAE = variação percentual das despesas com telefonia fixa; VPA = valor pago no ano A

VPA-1 = valor pago no ano A-1

%AT= percentual de aumento de tarifa no ano de 2007 Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para concessionária de telefo-nia, extraído das faturas mensais da OM.

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do Setor de Aquisições g) Metas:

1) Físicas: Sem metas definidas 2) Financeiras: R$ 132.419,16

h) Avaliação do Resultado: O resultado indica que houve um aumento nas despesas, que reflete o aumento das atribuições da OM ao longo do ano de 2007 como conseqüência das operações militares desenvolvidas pela 8ª Região Militar e 8ª Divisão de Exército, assim sendo, o aumento de 19,03% na despesa pode ser considerado normal consideran-do a tipicidade da localização geográfica da OM e suas características.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Considerando a avaliação do resultado, o aumento da despesa, além de refletir as causas já enumeradas na letra h, também carregou uma meta financeira subdimensionada para 2007.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Aprofundar as medidas de racionalização já implantadas, dar continuidade ao acompanhamento mensal das variações das tarifas e da carga tributária e estabelecer para 2008 uma meta satisfa-tória.

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l) Responsável pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo

2.2.1.6 - Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefonia Móvel

b) Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com telefone celular, pagos com recursos da Ação 2000, recebido da DGO

c) Tipo de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

PDTC = (VPA//(1+%AT)/VPA-1)x100 = (26.196/40.750,95)x100 = 64,28% Onde:

VCAC = variação percentual das despesas com telefonia móvel VPA = valor pago no ano A

VPA-1 = valor pago no ano A-1

%AT= percentual de aumento da tarifa do ano de 2007 Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Somatório anual dos valores pagos para concessionária de telefo-nia celular, extraído das faturas mensais da OM

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do setor de Aquisições g) Metas:

1)Físicas: Sem metas físicas 2)Financeiras: R$ 40.750,95

h) Avaliação do Resultado: O resultado alcançado pode ser avaliado como excelente se comparado com os exercícios anteriores e reflete a celebração de um novo contrato de prestação de serviços.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não há disfunções no resultado apresentado.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: O resultado por não refletir insucesso precisa ser aprimorado com medidas de racionalização e acompanhamento mensal das variações das tarifas e da carga tributária.

l) Responsável pelas implementação das medidas: Fiscal Administrativo

2.2.1.7- Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Ad-ministração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefonia Sate-lital

b) Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM, com tele-fonia satelital, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO

c) Tipo de Indicador: Economicidade d) Fórmula de Cálculo:

PDTS = (VPA//(1+%AT)/VPA-1)x100 = [(4.164/1)/4.537]x100 = 92% Onde:

VCAS = variação percentual das despesas com telefonia satelital VPA = valor pago no ano A

VPA-1 = valor pago no ano A-1 Interpretação do indicador:

(8)

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Através de informações obtidas nas faturas de telefonisa-telital e dos registros contábeis.

f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do Setor de Aquisições g) Metas:

1)Físicas: Sem metas estipuladas 2)Financeiras: R$ 4.600,00

h) Avaliação do Resultado: O resultado pode ser considerado normal em função do tipo dos serviços prestados, que segue normas contratuais fixas para a cobrança, por-tanto por-tanto a redução quanto o aumento de despesa podem ser considerados normais para este tipo de prestação de serviços.

i) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcan-ce dos objetivos e metas colimadas: O resultado pode ser considerado adequado to-mando-se com referência o tipo de serviço prestado e as características da área de atua-ção da 8ªRM/8ªDE.

j) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Apro-fundar as medidas de racionalização implantadas e dar continuidade ao acompanhamen-to mensal das variações das tarifas e da carga tributária.

l) Responsável pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo 2.2.1.8 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação administrativa: Administração da Unidade – Ação 2000

a) Nome do Indicador: Variação Percentual da Fatura com Provedor de Internet

b) Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com provedor de in-ternet, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO

c) Tipo de Indicador: Economicidade. d) Fórmula de Cálculo:

PDFP = [(VPA/(1+%AT))/VPA-1]x100 = [(2.029/1)/2.446,34] = 78% Onde:

VCAS = variação percentual das despesas com provedor de internet VPA = valor pago no ano A

VPA-1 = valor pago no ano A-1

%AT = percentual de aumento de tarifa no ano de 2007. Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e) Método de medição: Consumo extraído das faturas mensais f) Responsável pelo Cálculo: Chefe do Setor de Aquisições g) Metas:

1) Físicas: Sem metas fixadas; 2) Financeiras: R$ 2.500,00

h) Avaliação do Resultado: O resultado reflete o barateamento dos serviços prestados em função da implantação da banda larga mais acessível para a OM.

l) Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: Não é o caso.

i) Medidas a serem implementadas para tratar as causas do insucesso: Não é o caso. l) Responsável pelas implementação das medidas: Fiscal Administrativo

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2.2.2 Indicadores de Gestão do Departamento Logístico Não é o caso desta UJ.

2.2.3 Indicadores de Gestão do Departamento-Geral do Pessoal

2.2.3.1 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2867 – Remuneração dos Militares das Forças Armadas

a. Nome do indicador: Índice de movimentação para Segurança Nacional

b. Descrição: Tem por finalidade medir o número de militares transferidos para OM em regiões consideradas de fronteira (Loc Esp tipo A).

c. Tipo de Indicador: Efetividade d. Fórmula de cálculo:

IMSN = MM / TM x 100 = (283 /7265) * 100 = 3,89 % Onde:

IMSN: Índice de movimentação para Segurança Nacional MM: Militares movimentados para Gu tipo A

TM: Total de militares na área da RM Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: dados extraídos do SIPEO f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da STA. g. Metas:

1) Físicas:283

2) Financeiras: R$ 16.462.500,85

h. Avaliação do resultado: todos os militares transferidos pelo DGP receberam os recursos devidos para efetuarem a sua movimentação.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.2 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2867 – Remuneração dos militares das Forças Armadas

a. Nome do indicador: Índice de movimentação para presença nacional

b. Descrição: Tem por finalidade medir o número de militares transferidos para OM em regiões consideradas de fronteira (Loc Esp tipo B)

c. Tipo de Indicador: Efetividade d. Fórmula de cálculo:

IMPN = MM / TM x 100 = (20/7265) * 100 = 0,27 Onde:

IMPN: Índice de movimentação para presença nacional MM: Militares movimentados para Gu tipo B

TM: Total de militares na área da RM Interpretação do indicador:

(10)

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: dados extraídos do SIAFI e SIPEO. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch STA

g. Metas: 1) Físicas: 20

2) Financeiras: R$ 16.462.500,85

h. Avaliação do resultado: todos os militares transferidos pelo DGP receberam os recursos devidos para efetuarem a sua movimentação.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.3 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2867 – Remuneração dos militares das Forças Armadas

a. Nome do indicador: Índice de movimentação para vivência nacional

b. Descrição: Tem por finalidade medir o número de militares transferidos para OM em Gu normais

c. Tipo de Indicador: Efetividade d. Fórmula de cálculo:

IMVN = MM / TM x 100 = 211/ 7265) *100 = 2,90 Onde:

IMVN: Índice de movimentação para vivência nacional MM: Militares movimentados para Gu normais

TM: Total de militares na área da RM Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: extraídos do SIAFI e SIPEO f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch STA g. Metas:

1) Físicas: 211

2) Financeiras: R$ 16.462.500,85

h. Avaliação do resultado: todos os militares transferidos pelo DGP receberam os recursos devidos para efetuarem a sua movimentação.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.4 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2867 – Remuneração dos militares das Forças Armadas

(11)

b. Descrição: Tem por finalidade medir a destinação de recursos para movimentações para realização de cursos e estágios e de nomeação para instrutor/monitor

c. Tipo de Indicador: Efetividade d. Fórmula de cálculo:

IMC = MM / TM x 100 = (330 / 7265) * 100 = 4,54 Onde:

IMC: Índice de movimentação para capacitação

MM: Militares movimentados para realizar cursos ou estágios TM: Total de militares na área da RM

Interpretação do indicador:

= 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: extraídos do SIPEO e SIAFI. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch STA g. Metas:

1) Físicas:

2) Financeiras: R$ 16.462.500,85

h. Avaliação do resultado: todos os militares designados para realizarem cursos e estágios receberam os recursos devidos para o custeio do curso.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.5 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2867 – Remuneração dos militares das Forças Armadas

a. Nome do indicador: Índice de movimentação para exercício da liderança

b. Descrição: Tem por finalidade medir a destinação de recursos para exercício de Cmdo, Chefia e Direção de OM

c. Tipo do Indicador: Efetividade d. Fórmula de cálculo:

IMAL = MM / TM x 100 = (11 /7.265) * 100 = 0,15 Onde:

IMAL: Índice de movimentação para exercício da liderança

MM: Militares movimentados para exercício de Cmdo, Chefia e Direção de OM TM: Total de militares na área da RM

Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: extraído do SIPEO e SIAFI. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch STA g. Metas:

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2) Financeiras: R$ 16.462.500,85

h. Avaliação do resultado: todos os militares designados para comandar receberam os recursos devidos para o custeio do curso.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.6 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: PAA a. Nome do indicador: Índice de deslocamento a serviço

b. Descrição: Tem por finalidade medir a destinação de recursos para deslocamentos a serviço.

c. Tipo de Indicador: Eficácia d. Fórmula de cálculo:

IDS = MD / TM x 100 = (426 / 8491) * 100 = 5,02 Onde:

IDS: Índice de deslocamento a serviço

MD: Militares que se deslocaram a serviço com recebimento de diárias e passagens TM: Total de militares na área da RM

Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

e. Método de medição: extraído do SIPEO e SIAFI f. Responsável pelo cálculo / medição: Ch STA g. Metas:

1) Físicas: 426

2) Financeiras: R$ 205.109,40

h. Avaliação do resultado: todos os militares designados para se deslocarem à serviço receberam os recursos devidos para o custeio do curso.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve.

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.3.6 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: PAA a. Nome do indicador: Índice de eficiência de deslocamento a serviço.

b. Descrição: Tem por finalidade medir a eficiência do uso dos recursos para deslocamentos a serviço.

c. Tipo de Indicador: Eficiência d. Fórmula de cálculo:

IEDS = RDS / TD = 205.109,40 / 426 = 481,48 Onde:

(13)

RDS: Recursos para deslocamento a serviço de militares (diárias e passagens) TD: Total de deslocamentos de militares realizados na área da RM

e. Método de medição: extraídos do SIPEO e SIAFI f. Responsável pelo cálculo / medição: Chefe da STA g. Metas:

1) Físicas: 426

2) Financeiras: R$ 205.109,40

h. Avaliação do resultado: foram gastos todos os recursos destinados ao deslocamento de militares da UJ em serviço.

i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimadas: não houve

j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso: não há.

l. Responsável pela implementação das medidas: não é o caso.

2.2.4 Indicadores de Gestão do Departamento de Ensino e Pesquisa Não é o caso desta UJ.

2.2.5 Indicadores de Gestão do Departamento de Engenharia e Construção Não é o caso desta UJ.

3. TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIOS E OUTROS TIPOS)

A UJ não utilizou ou concedeu recursos de Convênios, e não utilizou recursos de Destaques. 4. PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS

A UJ não utilizou recursos externos.

5. GASTOS COM CARTÃO DE CRÉDITO Não é o caso desta UJ.

6. RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Esta UJ não recebeu recomendações do Controle Interno.

7. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU

- Esta UJ recebeu as seguintes determinações daquela Egrégia Corte de Contas:

1) - Acórdão 1762/2003:

“9.2. determinar aos Controles Internos dos Comandos da Marinha e do Exército que: 9.2.1. continuem informando, por ocasião das tomadas de contas anuais das unidades gestoras, acerca das sindicâncias e inquéritos instaurados e dos ressarcimentos efetuados, relativamente às fraudes ocorridas com indenização de transporte;”

Esta UJ tomou tomou as providências cabíveis para cumprir a determinação daquela Egrégia Corte de Contas.

(14)

2) - Acórdão nº 2316/2006 (aprovação da TCA 2004): “Determinações e/ou recomendações:

18.1. Determinação (à/ao) COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO – MD/CE: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos instaurados, bem como dos ressarcimentos dos débitos listados no Relatório de Gestão.”

Esta UJ tomou tomou as providências cabíveis para cumprir a determinação daquela Egrégia Corte de Contas.

8. INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO OU PROCESSO ADMINISTRATIVO 8.1 Exercício de 2007

- Não houve.

8.2 Informados em exercícios anteriores

8.2.1 Portaria nº 014-Jus.4, de 14 de fevereiro de 2006; 8.2.2 Portaria nº 009-Jus, de 29 de novembro de 2001.

8.2.3 Tomada de Contas Especial, estabelecida no BI/SEF Nr 015 de 22 de Jan 1998, instaurada na Seção de Inativos e Pensionistas da 8ª Região Militar (SIP/8).

8.2.4 Portaria nº 003-Jus, de 19 de julho de 1999. 8.2.5 Portaria nº 007-Jus, de 28 de dezembro de 2000. 8.2.8. Portaria nº 002-Jus, de 23 de junho de 1999. 9. INFORMAÇÕES DE PESSOAL

9.1 Esta Unidade realiza atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria, reforma e/ou pensão.

9.2 Todos os processos relativos aos atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria, reforma e/ou pensão inseridos no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessão – SISAC, até 30 de outubro de 2007, foram encaminhados ao órgão de controle interno (8ª ICFEx), conforme o previsto no artigo nº. 8º da Instrução Normativa n°. 55 – TCU, de 24 de outubro de 2007.

9.3 Os processos relativos aos atos de pessoal admissão, desligamento, concessão de aposentadoria, reforma e/ou pensão não incluídos no SISAC, estão sendo efetivados de acordo com as rotinas normais da Unidade.

10. DEMONSTRATIVOS DE TOMADAS DE CONTAS ESPECIAL

Não houve instauração nesta UJ de Tomada de Contas Especial Simplificada, bem como de processos de TCE de que trata o Inciso II do artigo nº. 7º da Instrução Normativa nº. 13 – TCU, de 4 de novembro de 1996.

11. OUTRAS INFORMAÇÕES

11.1 CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL Não é o caso desta UJ.

(15)

11.2 OUTRAS CONSIDERAÇÕES

11.2.1 Esta Unidade não efetuou pagamento de multas com concessionária de serviço público. 11.2.2. Esta Unidade possui atribuições de registro de Bens Imóveis.

Todos os bens imóveis desta UJ estão devidamente registrados nos sistemas SIAFI e SPIUNET, e refletem os dados constantes do Inventário de Bens Imóveis.

12. CONCLUSÃO DO GESTOR

Os recursos orçamentários, financeiro e patrimoniais destinados a esta UJ foram aplicados tempestivamente, com propriedade e de acordo com as normas atuais vigentes, seguindo diretrizes dos Órgãos Superiores e de Direção Geral, bem como acatando normas e orientações dos Órgão de Controle Interno e Externo.

Quartel em Belém-PA, 30 de janeiro de 2008.

______________________________________ RENATO COSTA NERY DA SILVA - Major

(16)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

8ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 Nome: Comando da 8ª Região Militar e 8ª Divisão de Exército 1.2 Código de UJ: 160163 e 167163

1.3 ICFEx de Vinculação: 8ª

2. TOTAL DA DESPESA REALIZADA

A despesa realizada pela UJ no exercício financeiro totalizou R$ 22.059.737,45 (vinte e dois milhões, cinqüenta e nove mil, setecentos e trinta e sete reais e quarenta e cinco centavos).

3. AVALIAÇÃO DA REGULARIDADE DO USO DE CARTÕES DE CRÉDITO A UJ não utilizou Cartão de Crédito.

4. SINOPSE DAS FALHAS DETECTADAS Não foram detectadas falhas.

5. ANÁLISE DAS JUSTIFICATIVAS SOBRE IRREGULARIDADES APRESENTADAS PELOS RESPONSÁVEIS

Não é o caso da UJ.

6. AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELO TCU

6.1 Número do Acórdão e descrição da determinação/recomendação exarada: 6.1.1 Número do Acórdão:

- Acórdão 1762/2003

6.1.2 Descrição da determinação/recomendação exarada:

(17)

9.2.1. continuem informando, por ocasião das tomadas de contas anuais das unidades gestoras, acerca das sindicâncias e inquéritos instaurados e dos ressarcimentos efetuados, relativamente às fraudes ocorridas com indenização de transporte;”

6.1.3 Avaliação do controle interno sobre o atendimento de determinação:

A UJ cumpriu a determinação solicitada por aquela Egrégia Corte de Contas. 6.2 Número do Acórdão e descrição da determinação/recomendação exarada: 6.2.1 Número do Acórdão:

- Acórdão nº 2316/2006

6.2.2 Descrição da determinação/recomendação exarada: “Determinações e/ou recomendações:

18.1. Determinação (à/ao) COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO – MD/CE: que informe, nas próximas contas, o andamento dos processos administrativos instaurados, bem como dos ressarcimentos dos débitos listados no Relatório de Gestão.”

6.2.3 Avaliação do controle interno sobre o atendimento de determinação:

A UJ cumpriu a determinação solicitada por aquela Egrégia Corte de Contas. 7. OUTRAS INFORMAÇÕES

7.1 Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos “in loco” na Unidade, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias, de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal, com o objetivo de emitir opinião e certificar a gestão dos responsáveis.

7.2 Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado à disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada.

7.3 Este Processo de Tomada de Contas foi preparado para ser analisado de forma simplificada nos termos do Art. 3º da Decisão Normativa nº 85/2007, de 24 de setembro de 2007, do Tribunal de Contas da União.

7.4 Os agentes constantes do rol de responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei nº. 8730/93, conforme declaração do Encarregado do Setor de Pessoal da UJ, constante deste processo.

7.5 As informações relativas ao Rol de Responsáveis dos Órgãos Comando do Exército (160163) e Fundo do Exército (167163), estão disponibilizadas no SIAFI, de acordo com o prescrito na legislação vigente.

7.6 A Unidade não recebeu restrição contábil no exercício. 7.7 Outras Informações

A UJ possui processos administrativos instaurados, conforme item 08 do Relatório de Gestão.

(18)

8. CONCLUSÃO

Em face do exame realizado no conteúdo apresentado nas peças deste processo de contas e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão dos responsáveis pela utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão, emitindo, desta forma, o competente Certificado de Auditoria anexo ao presente Relatório.

Belém-PA, 18 de abril de 2008.

____________________________________ Francisco Fábio Rosas da Silva – Cap QCO

Contador-Auditor CRC/AM – 009244/O-4 CPF 484052052-68

(19)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

8ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007

CERTIFICADO DE AUDITORIA

1. Identificação da Unidade Jurisdicionada

1.1 - Nome: Comando da 8ª Região Militar e 8ª Divisão de Exército 1.2 - ICFEx de Vinculação: 8ª

2. Examinamos os Balanços Financeiro, Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras correspondentes ao exercício financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2007, bem como a documentação comprobatória que deu origem aos elementos contábeis deste Processo de Tomada de Contas Anual decorrentes dos atos de gestão praticados sob as responsabilidades administrativas do Ordenador de Despesas e demais Agentes Responsáveis arrolados nesta prestação de contas.

3. Nosso exame foi efetuado de acordo com as normas e procedimentos de auditoria aplicáveis ao Serviço Público e, conseqüentemente, incluiu provas nos registros contábeis, cumprimento das normas legais e regulamentares e outros procedimentos de auditoria julgados necessários nas circunstâncias.

4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima mencionadas representam, adequadamente, a posição econômica, financeira e patrimonial das Unidades Jurisdicionada, códigos 160163 e 167163, no exercício examinado, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas com uniformidade em relação ao exercício anterior, razão pela qual certificamos a regularidade da gestão dos agentes responsáveis tratados nesta Tomada de Contas.

Belém-PA, 17 de abril de 2008.

____________________________________ Francisco Fábio Rosas da Silva – Cap QCO

Contador-Auditor CRC/AM – 009244/O-4 CPF 484052052-68

(20)

PARECER E DESPACHO DO SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS PARECER

Tendo em vista as evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, consubstanciado no Relatório de Auditoria de Gestão, Certificado de Auditoria e nas demais peças, anexas à Tomada de Contas Anual em referência, concluo pela regularidade de gestão.

DESPACHO

Em decorrência, resolvo: aprovar a presente Tomada de Contas Anual e submetê-la à apreciação do Excelentíssimo Sr Comandante do Exército.

Brasília-DF, 7 de maio de 2008.

Gen Ex FERNANDO SÉRGIO GALVÃO Secretário de Economia e Finanças

________________________________________________________

PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL

Em conformidade com o disposto no art. 52 da Lei nº 8.443, de 16 de julho 1992, atesto haver tomado conhecimento das contas da unidade gestora acima indicada, das conclusões contidas nos pareceres emitidos pela respectiva unidade de controle interno, bem assim da manifestação do Comandante do Exército.

Brasília-DF, 20 de maio de 2008.

NELSON JOBIM Ministro de Estado da Defesa

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