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Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos da estratégia de saúde da família em relação à saúde bucal de crianças

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Academic year: 2021

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Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos da estratégia de saúde da família em relação à saúde bucal de crianças

Knowledge and practices concerning oral health promotion in childhood among physicians in family and community medicine

Verônica Oliveira Dias1 Carolina de Castro Oliveira2

José Mansano Bauman3 Maria José Lages de Oliveira4 Milene Aparecida Torres Saar Martins5 Naiara Gonçalves Fonseca Maia6

RESUMO

Na atenção primária as ações de cuidado à saúde bucal da criança devem ser realizadas por toda a Equipe de Saúde. O objetivo deste estudo foi verificar os conhecimentos, atitudes e práticas de médicos da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Montes Claros-MG, Brasil, acerca da promoção da saúde bucal em crianças. Os dados foram coletados por meio de um questionário que abordava aspectos relacionados a formação profissional dos médicos, orientações em relação amamentação, dieta, higiene bucal e encaminhamento ao dentista.A análise estatística foi realizada empregando-se o Software Package for Social Sciences (SPSS), versão 20. Foram entrevistados 47 médicos atuantes na ESF, e verificou-se que a maioria era do gênero masculino e possuía faixa etária entre 24 a 63 anos de idade. Dos entrevistados 55,3% relataram que foram orientados sobre saúde bucal e 34,0% mencionaram repassar essas orientações aos pais das crianças atendidas.Quando questionados sobre o seu conhecimento sobre a cárie dentária, 53,2% relataram ter uma informação relativamente satisfatória sobre a

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Doutora em Ciências da Saúde, Professora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).veronicaunimontes@yahoo.com.br

2

Doutora em Odontopediatria, Professora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).carolinadcastro@yahoo.com.br

3

Doutor em Ortodontia e Ortopedia Facial. Professor do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).jmbauman@gmail.com.

4

Doutora em Odontopediatria, Professora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros(UNIMONTES).lagesdeoliveira@gmail.com

5

Doutora em Odontopediatria, Professora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros(UNIMONTES.mileneelaura@yahoo.com.br

6

Mestre em Ciências da Saúde, Professora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).naigfm@gmail.com

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doença. Os médicos apesar de considerarem confiantes no que se refere ao aconselhamento de cuidados dentais, mostraram ainda desconhecimento sobre alguns aspectos importantes relacionados com a promoção da saúde bucal na primeira infância, indicando uma necessidade de qualificação para uma melhor atuação dentro de um contexto de integralidade que a ESF contempla.

PALAVRAS-CHAVE:Saúde da Família; Saúde Bucal; Odontopediatria.

ABSTRACT

The entire health team should implement primary oral health care actions directed to children. The objective of this study was to verify the knowledge,

attitudes and practices of physicians of the Family Health Strategy (ESF) of the municipality of Montes Claros -MG, Brazil, on the promotion of oral health in children.The data were collected through a questionnaire that addressed aspects related to the professional training of physicians, guidelines regarding breastfeeding, diet, oral hygiene and referral to the dentist. Statistical analysis was performed using the Software Package for Social Sciences (SPSS), version 20. We interviewed 47 physicians working at the ESF, and it was verified that the majority were male and had an age range between 24 and 63 years of age. Of the interviewees 55.3% reported that they were oriented on oral health and 34.0% mentioned guiding parents of children about oral health care in childhood. When questioned about their knowledge about dental caries, 53.2% reported having a relatively satisfactory information about the disease. Eventhough the physicians include guidance and care related to oral health in their practices, there is still lack of knowledge concerning some important aspects related to the promotion of oral health in early childhood, indicating a need for qualification for a better performance within a context of integrality that the ESF contemplates.

KEYWORDS: Family Health; Oral Health; Pediatric Dentistry.

INTRODUÇÃO

A Atenção Básica de Saúde, a partir de 1994, foi reestruturada e reorganizada com a implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), posteriormente denominado como Estratégia Saúde da Família (ESF) (OLIVEIRA et al., 2010). As unidades de ESF passaram a agir com equipes multiprofissionais, compostas por: médico, enfermeiro, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários.

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Em 2000, o Ministério da Saúde (MS) com o intuito de ampliar o acesso dos usuários às ações básicas de saúde bucal, promoveu a inclusão das equipes de Saúde bucal (ESB) na ESF(BRASIL, 2000).

Neste novo modelo de atenção da saúde, as intervenções são baseadas em atendimento precoce, iniciado antes do primeiro ano de vida da criança, assumindo atividades preventivas como ações prioritárias (BRASIL,2006; GUISSO & GEIB, 2007).

A infância é um período essencial para o desenvolvimento de ações positivas com relação à saúde bucal, principalmente a faixa de zero aos três anos, quando acontece a concepção de hábitos, dentre os quais se abrangem os hábitos higiênicos, que compõem fatores determinantes na prevenção da cárie dentária (LOSSO et al., 2009).

Na área de saúde bucal, o cirurgião-dentista é o principal responsável por realizar ações educativas e preventivas para a mãe e seu bebê. Entretanto, os pais costumam levar seus filhos, nos primeiros anos de vida, rotineiramente ao médico, colocando este profissional em posição privilegiada no contato com a criança e seus responsáveis, tornando-o importante na prevenção de doenças bucais (DALTO et al., 2008, OLIVEIRA et al.,2010).Este profissional pode ainda, detectar precocemente sinais de cárie e alertar os pais, sendo que suas recomendações são bem aceitas(PASTOR & ROCHA, 2003).

O trabalho em equipe é essencial para a atenção em saúde bucal das crianças (GUISSO & GEIB, 2007). É preciso que todos os profissionais das unidades de ESF se sintam responsabilizados e que esta não seja apenas uma atribuição da equipe de saúde bucal (LIMA et al., 2006).

Com base no exposto, o objetivo deste estudo foi verificar os conhecimentos, atitudes e práticas de médicos da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Montes Claros- MG, Brasil, acerca da promoção da saúde bucal em crianças.

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METODOLOGIA

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) - Parecer nº 482.075/2013 e conduzido dentro dos preceitos determinados pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) - nº466/2012.

Trata-se de um estudo descritivo e transversal, que contou com a participação dos médicos da ESF, atuantes na zona urbana do município de Montes Claros – MG, durante o período de fevereiro a junho de 2014.Uma amostra total de 59 médicos atuantes na ESF foi eleita para a participação no estudo, relação fornecida pela Secretária de Saúde de Montes Claros (MG). Foram excluídos sete médicos por participarem do estudo piloto e cinco por recusarem a participar do estudo, totalizando uma amostra final de 47 médicos. Os médicos foram esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa, e concordando em participar do estudo, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Para a coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado abordando o conhecimento e atitudes dos médicos ESF em promoção da saúde bucal em crianças. Para adequação do instrumento de coleta de dados, foi realizado um estudo-piloto, com sete médicos, escolhidos aleatoriamente, que não fizeram parte da amostra principal.

No questionário foram abordadas questões com dados relativos à formação profissional destes médicos (tempo de formação, faculdade na qual se formaram – pública ou privada, especializações), e orientações se realizadas ou não- em relação amamentação, dieta, higiene bucal, encaminhamento ao dentista, dentre outros temas que sejam relevantes para o resultado da entrevista e coleta de informações quanto à atuação destes profissionais na promoção da saúde bucal de crianças.

Para a análise de dados foi elaborado um banco de dados no programa

Software Package for Social Sciences (SPSS®), versão para Windows 20.0, e,

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram entrevistados 47médicos atuantes na ESF do município de Montes Claros – MG. Verificou-se que 51,1% dos entrevistados pertenciam ao sexo masculino, faixa etária entre 24 a 63 anos.

A tabela 1 apresenta a distribuição dos médicos segundo seus conhecimentos, atitudes e práticas em relação à saúde bucal de crianças. Dos médicos pesquisados, 55,3% relataram que foram orientados sobre saúde bucal, sendo que destes 27,7 % adquiriram tais conhecimentos durante seu curso de graduação. Guisso e Geib (2007) mostraram que o curso de graduação é uma fonte de conhecimento pouco citada pelos médicos, uma vez que a maioria dos currículos dos cursos de medicina não tem disciplinas específicas sobre saúde bucal.

Apenas 34,0% dos entrevistados relataram repassar as orientações de saúde bucal aos pais das crianças atendidas e 21,3% repassavam esporadicamente. O médico tem papel fundamental nas primeiras orientações sobre a saúde bucal, isto porque tanto na saúde pública como na privada, os pais costumam levar seus bebês ao médico no primeiro ano de vida como rotina (OLIVEIRA et al., 2010).

Quando questionados sobre o seu nível de conhecimento sobre a cárie dentária, 53,2% relataram ter uma informação relativamente satisfatória sobre a cárie. Ao afirmarem que possuem conhecimento relativo sobre a doença cárie, os médicos assumem uma necessidade de maiores informações para que as mesmas possam ser repassadas com maior autonomia aos responsáveis pelas crianças. Plutzer e Spencer (2008) observaram que as crianças cujas mães receberam orientações sobre saúde bucal durante a gestação e aos 6 e 12 meses de idade da criança tiveram a prevalência de cárie reduzida em quatro vezes.

No presente estudo, 70,2% dos pesquisados relataram que a prevenção da cárie nos primeiros anos de vida da criança é de responsabilidade do cirurgião-dentista, apenas 4,3% citaram como responsáveis o médico e o cirurgião-dentista. A saúde bucal da criança está contida na ESF e deve ser de responsabilidade de toda a equipe de saúde. Conceitualmente, a saúde bucal constitui um campo de saberes e responsabilidades comuns ou confluentes a

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várias profissões ou especialidades(ROSA et al., 2005). Desta forma é necessário que os profissionais da equipe de saúde estabeleçam trocas de saberes e uniformizem suas orientações sobre a saúde bucal.

A grande maioria (91,5%) dos entrevistados relatou examinar a boca do seu paciente infantil, sendo que destes 72,3% realizam o exame da orofaringe, mucosa bucal e dentes e 91,5% encaminhariam o paciente infantil para o dentista ao perceberem alterações nos dentes ou mucosa bucal. O exame da saúde bucal deve fazer parte da consulta pediátrica, pois é um momento fundamental para o diagnóstico de doenças bucais e outras patologias que afetam a criança. A partir do exame, os médicos podem encaminhar a criança ao cirurgião-dentista, contribuindo para saúde bucal infantil (GUISSO & GEIB, 2007).

Verificou-se que 66,0% dos pesquisados consideram a mãe responsável pela transmissão da cárie. Segundo Rosa et al.(2005), a fonte mais provável de infecção intrafamiliar no plano vertical dos estreptococos cariogênicos seria a mãe, que apresenta cepas em comum com os filhos.

Dos médicos pesquisados 61,7% declararam não acreditar que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento da cárie. Em condições normais de ingestão, o potencial cariogênico do leite materno é de pouco significado clínico, porém, quando o consumo é realizado em grande frequência e em situações em que os fatores protetores salivares estão reduzidos, como durante o sono, o leite materno é tão ou mais cariogênico que os outros alimentos contendo açúcares (LOSSOet al.,2009, PERES et al., 2009; ARTHI et al., 2013).

A grande maioria dos médicos (93,6%) considerou que deve iniciar a higienização dos dentes da criança antes da erupção dos primeiros dentes. O que concorda com a American Academy of Pediatric Dentistry (2006) que preconiza que higienização bucal deve ser iniciada antes da erupção dos dentes, utilizando uma fralda ou gaze úmida e que logo após a erupção do primeiro dente deve ser iniciada a escovação.

A cárie é a doença crônica mais comum na infância, mostrando a necessidade de uma integração dos profissionais da área da saúde que trabalham com crianças (LOSSO et al.,2009). Dos pesquisados, 89,4% dos médicos apontaram como fatores do desenvolvimento da doença cárie a dieta

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rica em sacarose, biofilme bacteriano e má higienização bucal. Semelhante resultado foi observado no estudo conduzido por Rampin et al. (2009), no qual a maioria dos médicos considerou higiene oral precária, escovação dentária inadequada, ingestão de açúcar e amamentação com mamadeira como fatores de risco associados à doença cárie.

Geralmente os pais costumam levar seus filhos, nos primeiros anos de vida, rotineiramente ao médico, colocando este profissional em posição privilegiada no contato com a criança e seus responsáveis, tornando-o importante na prevenção de doenças bucais (OLIVEIRA et al., 2010). Entretanto, pode-se encontrar limitações no conhecimento técnico dos médicos tanto para a orientação dos pais nos cuidados bucais dos seus filhos, quanto para o encaminhamento de crianças pré-escolares aos cirurgiões-dentistas(GUISSO & GEIB, 2007;RAMPIN et al.,2009; OLIVEIRA et al., 2010).

Tabela 1: Distribuição absoluta e percentual dos médicos de acordo com seus conhecimentos,

atitudes e práticas em relação à saúde bucal de crianças (n= 47)

Variáveis % n

Recebeu orientação sobre saúde bucal?

Sim Não 55,3 44,7 26 21

Quando recebeu essas orientações:

No curso de graduação Durante a especialização Durante a residência

Mais de uma fonte de informação Mais de duas fontes de informação Outro curso de graduação

Não respondeu 27,7 2,1 8,5 12,8 2,1 2,1 44,7 13 01 04 06 01 01 21

Você repassa essas orientações aos pais das crianças?

Sim Não Às vezes Não respondeu 34,0 0 21,3 44,7 16 0 10 21

Você considera seu nível de informação sobre a cárie:

Satisfatório Relativamente satisfatório Não satisfatório 25,5 53,2 21,3 12 25 10

A orientação sobre a prevenção da cárie nos primeiros anos de vida é tarefa:

Do cirurgião-dentista Do médico

Do médico e do cirurgião-dentista Da equipe da ESF

Dos pais

Do cirurgião-dentista, médico e pais

70,2 0 4,3 17,0 2,1 6,4 33 0 02 08 01 03

A mãe é uma das responsáveis pela transmissão da doença cárie para o bebê?

Sim Não 66,0 14,9 31 07

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Não sei 19,1 09

O aleitamento materno pode contribuir no desenvolvimento da doença cárie?

Sim Não Não sei 17,0 61,7 21,3 08 29 10

Quando deve começar a higienização bucal da criança?

Antes da erupção dos primeiros dentes Após a erupção dos primeiros dentes

Somente quando trocar a dentição de leite/decíduo pela dentição permanente Não sei 93,6 6,4 0 0 44 03 0 0

Fatores que atuam no desenvolvimento da doença cárie:

Dieta rica em sacarose, Biofilme bacteriano e Má higienização bucal Resposta incompleta (deixou de citar algum fator)

89,4 10,6

42 05

Você examina a boca do seu paciente infantil?

Sim Não Não respondeu 91,5 6,4 2,1 43 03 01

Se sim, qual a frequência que você examina a boca de seu paciente infantil?

Raramente ou nuca

Se algum problema for mencionado pela mãe Sempre no exame inicial

Não respondeu 0 34,0 57,4 8,6 0 16 27 04

Se sim, o exame corresponde:

Orofaringe Mucosa bucal

Orofaringe e mucosa bucal

Orofaringe, dentes e mucosa bucal Não respondeu 6,4 2,1 10,6 72,3 8,6 3 1 5 34 04

Se você percebe alguma alteração nos dentes ou mucosa do paciente infantil, você encaminha o paciente ao dentista?

Sim Não respondeu 97,7 2,3 43 04 Fonte: Dados coletados

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os médicos inseridos na ESF de Montes Claros-MG possuem conhecimentos parciais acerca de informações sobre saúde bucal, indicando uma necessidade de qualificação dessesprofissionais para uma melhor atuação dentro de um contexto de integralidade que a ESF contempla, tendo em vista que esses profissionais possuem participação ativa nos cuidados bucais dos seus pacientes infantis.

REFERÊNCIAS

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