Logística Empresarial
2 Executive Business Consulting 15/7/2008
Executive Business Consulting 3
EDUARDO ARAÚJO, PMP
Mestre em International
Management pela United
Business Institutes,
Bruxelas, Bélgica
Experiência de 8 anos em
projetos na Área de
Logística Inbound e
qualidade – ISO9001
Profissional certificado em
Gerenciamento de Projetos
(Project Manager
Professional) pelo PMI –
Project Management
Institute
Ocupou cargos gerenciais
na área de logística na
Volkswagen do Brasil e
AmBev
Instrutor de matérias de
Projetos, Planejamento
Estratégico da Qualidade,
Supply Chain, Gestão e
Logística de Suprimentos
para Pós-Graduação
APRESENTAÇÃO DO MEDIADOR
APRESENTAÇÃO
4 Executive Business Consulting 15/7/2008
EXPECTATIVAS
1.
O que espero obter deste
curso?
2.
Como será minha contribuição?
3.
Espero que NÃO ACONTEÇA.
4.
Espero que ACONTEÇA.
5.
Algo novo que espero sair daqui
praticando (habilidade).
5 Executive Business Consulting 15/7/2008
ESTRUTURA DO CURSO
1. Origem e Importância da
Logística
2. Definições em Logística
3. Evolução da Logísitica no Mundo
4. Nível de Serviço
5. Competitividade
6. Planejamento
7. Estratégias: o Ambiente de
Mudança
8. Indicadores Logísticos
9. O Profissional da Logística
COMO APROVEITAR MAIS ESTE CURSO
Participe ativamente
Explore a bibliografia recomendada
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“Área de logística cresce e gera
demanda por novos profissionais.”
( Sua Carreira – empregos.com.br)
Maré pra lá de boa
Nos últimos dois anos, o número
de empregos para profissionais
qualificados cresceu 20%. Os
salários subiram 17%. Os setores
que mais contratam são
construção, logística, medicina
e, principalmente, o de
informática
Você SA
“O salário é alto, mas as
exigências também.”
PORQUE ESTUDAR A LOGÍSTICA?
8 Executive Business Consulting 15/7/2008
LOGÍSTICA GANHA FORÇA E
PERSONALIDADE
A carreira em logística desponta como uma
das mais promissoras do mercado,
especialmente nos segmentos econômicos
que atendem diretamente o consumidor.
Revista Vencer – jun/2007
LOGÍSTICA.
Nos
últimos
anos,
a
carreira
do
profissional de logística tem se tornado uma das mais
promissoras.
Jornal do Commercio – RJ
50 Regras
1.
2.
(...)
9 Líderes vencem usando
logística.
Você SA – 20.04.07PORQUE ESTUDAR LOGÍSTICA?
9 Executive Business Consulting 15/7/2008
10 Executive Business Consulting 15/7/2008
Plano de
Negócios
Capital
Reuniões
Estratégia de
Marketing
Busca de novos
clientes
Diretrizes
Orçamento
Com tanta coisa para se preocupar, por que um
executivo deve dar atenção especial à Logística?
11 Executive Business Consulting 15/7/2008
Armaz. PA
Armaz. MP
Distribuidor
Varejista
Fornecedor
Pedidos
Logística de Entrada (INBOUND)
Logística de Saída (OUTBOUND)
“LOGÍSTICA é o processo
de
planejamento,
implementação, controle do fluxo e armazenagem
eficientes e de baixo custo de matérias primas,
estoque
em
processo,
produto
acabado
e
informações relacionadas, desde o ponto de origem
até o ponto de consumo, com objetivo de atender aos
requisitos do cliente.”
13 Executive Business Consulting 15/7/2008
Definição de Logística
“O processo que Integra, Coordena e Controla
a movimentação de materiais, inventário de
produtos acabados e informações
relacionadas dos fornecedores através de
uma empresa para satisfazer as necessidades
dos clientes.”
14 Executive Business Consulting 15/7/2008
Objetivos da Empresa
15
“A meta principal de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro
sobre o capital investido em fábricas e equipamentos, em
financiamentos de vendas, em reserva de caixa e em estoques.”
OPERACIONAL
FINANCEIRO
GESTÃO DE ESTOQUE PARA CONCILIAR INTERESSES E DETERMINAÇÕES DIVERSAS NECESSIDADES DA OPERAÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIAL RESTRIÇÕES IMPOSTAS PELA NECESSIDADE DE CONCENTRAR OS RECURSOS FINANCEIROS NO CAIXA CENTRAL DA EMPRESA16
Importância da Logística Empresarial
SE INTEGRA AOS 4 P’S DE MARKETING :
PONTO DE VENDA
PROMOÇÃO
PREÇO
PRODUTO
Executive Business Consulting 15/7/2008
17
Trade-Off Logístico
Trocas compensatórias entre fornecedores e clientes que visam
fornecer o nível de serviço desejado a um custo ótimo.
OPORTUNIDADES PARA TRADE OFFS
Próprio ou Parceria?
Fazer ou Comprar?
Terceirizar?
“A tendência é concentrar-se naquilo que se faz melhor,
onde tenho mais conhecimento agregado.”
Executive Business Consulting 15/7/2008
LOGÍSTICA
P
rogra
m
a
ç
ã
o
do
P
rodu
to
Transportes
Atividades Primárias
Atividades de Apoio
LOGÍSTICA
Atividades
Primárias e
Secundárias
De que adianta um bom marketing sem uma boa
logística?
19 Executive Business Consulting 15/7/2008
20 Executive Business Consulting 15/7/2008
21 Executive Business Consulting 15/7/2008
22 Executive Business Consulting 15/7/2008
Trajeto feito por Alexandre III durante o seu reinado.
23 Executive Business Consulting 15/7/2008
Questões Logísticas nas Guerras
Para onde e como deslocar as tropas?
Que tipo de armas e equipamentos serão necessários?
Quais as necessidades da tropa?
Quem irá fornecer as armas, medicamentos, etc?
Como, quando e onde processar/produzir/montar?
Onde manter o estoque de suprimentos e armas?
Como movimentar esses materiais no território inimigo?
Qual a quantidade de suprimentos necessárias para a
tropa?
25 Executive Business Consulting 15/7/2008
Para onde e como deslocar as tropas?
Que tipo de armas e equipamentos serão necessários?
Quais as necessidades da tropa?
Quem irá fornecer as armas, medicamentos, etc?
Como, quando e onde processar/produzir/montar?
Onde manter o estoque de suprimentos e armas?
Como movimentar esses materiais no território inimigo?
Qual a quantidade de suprimentos necessárias para a tropa?
Que mercados serão atendidos?
Que variedade de produtos é necessária?
Quais as necessidades dos clientes?
Quem serão meus fornecedores de insumos, PA ?
Como, quando e onde processar / produzir / montar?
Onde manter os estoques de insumos, produtos acabados?
Como movimentar os estoques?
Qual a quantidade de estoques que deverá ser mantida?
Questões Logísticas nas Empresas
Pós Guerra
Produção em
massa
1940
Logística
Empresarial
Nova atitude do
consumidor
1950
Consolidação
de conceitos
Mundo em
crise
1960
Globalização
Desenvolvimento
tecnológico
1980
Evolução da Logística
27 Executive Business Consulting 15/7/2008Desconhecimento
do termo e da
abrangência da
logística.
1970
1º grupo de
estudos em
logística
ASLOG (1988)
PBR
Brasildock’s
JIT e Kanban
1980
Plano Real
Evolução da
microinformá-tica e do TI
E-commerce
1990
Consolidação de
conceitos.
Empenho.
2000
Logística no Brasil
28 Executive Business Consulting 15/7/2008Conjuntura Global
Globalização
Aldeia Global:
Realidade
Demanda de novos
mercados
Formação de Blocos
Econômicos
Quebra de Barreiras
Alfandegárias
Grande Concorrência
29 Executive Business Consulting 15/7/2008Significa
• Aumento da Competitividade
• Empresas Ligeiras
• Concorrência Brutal
O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA
31• Previsão venda (+)
• SKU´s (+)
• Lançamentos (+)
• Promoções (+)
Marketing
Produção
Logística
Vendas
Finanças
• Estoques (-)
• Recursos (-)
• Preço / Margem (+)
• Tam.do Lote (+)
• Setup´s (-)
• SKU´s (-)
• Eficiência (+)
• Qualidade (+)
• Recursos (+)
• Custo (-)
• Especificações (+)
• Mix de venda (+)
“Fast moving”
• Estoques (+)
• Recursos (+)
• Serviço (+)
• Previsão venda (-)
• Preço/Margem (-)
(Descontos)
ADMINISTRADOR DE
CONFLITOS
Executive Business Consulting 15/7/2008
15/7/2008 32 Executive Business Consulting
CONCORRÊNCIA
33 Executive Business Consulting 15/7/2008
FIDELIZAÇÃO
(de clientes, empregados, fornecedores e acionistas)
34 Executive Business Consulting 15/7/2008
FIDELIZAÇÃO
Quanto vale um cliente leal?
Quanto se perde quando um cliente não quer
mais comprar nossos produtos ou serviços?
Quanto se gasta para desenvolver um novo
fornecedor que está substituindo um que não
quis mais fazer negócios conosco?
Qual o impacto de perder empregados?
35 Executive Business Consulting 15/7/2008
NOVOS
CLIENTES
CLIENTES
ANTIGOS
A todo momento surge um
imenso leque de atrativos
para cativar clientes de
concorrentes.
37 Executive Business Consulting 15/7/2008
Cliente SATISFEITO
Cliente FIEL
=
verdadeiro
falso
X
38 Executive Business Consulting 15/7/2008ALGUMAS CONSIDERAÇÕES….
Não é suficiente ter clientes satisfeitos;
Satisfação é uma condição necessária, mas não
suficiente para fidelizar o cliente;
Satisfazer significa atender as expectativas e estas,
muitas vezes podem ser limitadas por fatores
situacionais.
Satisfação é um estado emocional (serviço adequado ou
mínimo tolerável)
O serviço adequado pode estar longe do serviço
desejado, ou seja, aquele desempenho que realmente
encanta o cliente e faz ele repetir a compra.
Somente ao perceber um valor superior naquilo que
compra, o cliente se transforma em cliente leal.
39 Executive Business Consulting 15/7/2008
Para criar valor superior, e então
fidelizar o cliente, é preciso ....
Conhecer o que ele considera como valor
superior.
Transformar esta informação em
especificações do serviço e investir em
equipamentos, pessoas, instalações,
tecnologia, enfim nos recursos necessários
para realmente criar um valor superior.
40 Executive Business Consulting 15/7/2008
Sucesso
do Cliente
•
Medidas do
desempenho
interno e
externo junto
com esforços
conjuntos para
manter a
parceria.
Satisfação
do Cliente
•
Medição do
desempenho
interno e
externo.
•
Input do cliente.
•
Expectativas do
cliente.
Serviço
ao Cliente
•
Medição do
desempenho
interno
41 Executive Business Consulting 15/7/2008Para a empresa, o valor de um cliente é
o valor atualizado do fluxo de caixa
proporcionado pelo cliente.
Quanto mais tempo ele permanece
como cliente, maior o seu valor para a
empresa.
Qual o papel da Logística nesse tema?
A prestação do serviço logístico lida diretamente
com empregados, fornecedores e clientes e
indiretamente com os acionistas.
Para prestar o serviço logístico a empresa
necessita que seus empregados e seus
fornecedores estejam comprometidos com a
missão de satisfazer e superar as expectativas
dos clientes.
E, os resultados de um bom e eficiente serviço
logístico, impactam no lucro da organização,
elemento de interesse dos acionistas.
Executive Business Consulting 15/7/2008 43
Todas as atividades necessárias para aceitar, processar, enviar e
faturar os pedidos dos clientes, controlar qualquer atividade
que possa sair mal e assegurar-se que o cliente está satisfeito. O
objetivo do serviço ao cliente é o de CRIAR VALOR para o
cliente.
SERVIÇO AO CLIENTE
44 Executive Business Consulting 15/7/2008
SERVIÇO AO CLIENTE
Reconhecendo que satisfazer as necessidades dos clientes deve ser o objetivo essencial de
uma empresa, muitas das empresas atuais mais progressistas e bem sucedidas enfatizam o
serviço logístico como um diferenciador competitivo.
45 Executive Business Consulting 15/7/2008
NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO
É o índice que mede a consistência do
processo logístico, ou seja, como que uma
empresa é capaz de atender as especificações
negociadas com os clientes.
Quanto maior o nível de serviço oferecido,
mais recursos são necessários.
Executive Business Consulting 15/7/2008 46
Consistência
Responsividade
Flexibilidade
Disponibilidade
O que é serviço ao cliente do ponto de
vista logístico?
47 Executive Business Consulting 15/7/2008
REUNIÃO DA LIGA DA
JUSTIÇA
Atenção super heróis. Dia 21 de
outubro, às 19h, vamos
comemorar o quinto aniversário
de
GUILHERME
Vista a sua *fantasia de super herói
e compareça a Sala da Justiça.
PEDIDO
RECEBIDO
49 Executive Business Consulting 15/7/2008
51 Executive Business Consulting 15/7/2008
Capital de Giro
Nível de Serviço
10
3
1
0,5
99
98
95
90
75
“Trade-off”
Meta:
reduzir custo
Meta:
melhorar
atendimento
(milhões em R$)
(%)
DILEMA DA LOGÍSTICA
52 Executive Business Consulting 15/7/2008Tempo entre Pedido e Entrega
• Percentual de “Pedidos Perfeitos” • Central de Atendimento ao Cliente • Devoluções • Avarias Processamento de Pedidos • Estoques (Custo Financeiro) • Movimentação e Armazenagem • Frete Transferência • Frete Distribuição
Custo
Logístico
($)
Nível de
Serviço
Desafio
:
obter mais
por menos
Curva típica de relação entre Custo e Nível
de Serviço
53 Executive Business Consulting 15/7/2008
O grande desafio da Logística
é conseguir equilibrar essas
duas importantes variáveis:
CUSTO e NÍVEL DE
SERVIÇO.
É uma forma de viabilizar serviços de alta qualidade e confiabilidade;
Portanto, é uma competência fundamental de suporte a Marketing e
Vendas;
Viabiliza as estratégias comerciais das Empresas, dado que:
disponibiliza os produtos vendidos no local e tempo corretos
possibilita diferenciação de atendimento para os diversos Canais
ou para Clientes Especiais
garante o atendimento às expectativas dos Clientes e
Consumidores
LOGÍSTICA AJUDA A CONQUISTAR E A
MANTER CLIENTES!
55 Executive Business Consulting 15/7/2008
Cada vez mais as
empresas buscam
diferenciar-se dos seus
concorrentes.
56 Executive Business Consulting 15/7/2008
Toda empresa deve ser
competitiva para
vender seus produtos /
serviços e sobreviver.
Um bom produto ou serviço não se vende por si só;
61 Executive Business Consulting 15/7/2008
O sucesso de hoje, não está garantido para amanhã.
62 Executive Business Consulting 15/7/2008
A qualidade, que no passado constituiu um instrumento
de competitividade, é hoje um pressuposto.
63 Executive Business Consulting 15/7/2008
Vantagens para a Competitividade
Velocidade – melhorias no processo (produzir
mais rapidamente)
Confiabilidade – atendimento ao pedido do
cliente
Flexibilidade – alterações na produção /
produtos (tipo, quantidade..)
Qualidade – evitar perdas e retrabalhos
Executive Business Consulting 15/7/2008 64
Fontes de Diferencial
Competitivo
Vantagem em CUSTO
Vantagem em VALOR
65 Executive Business Consulting 15/7/2008
Vantagem de CUSTO
Pode ser obtida através:
do aumento de produtividade
da economia de escala, que leva a diluição de
custos fixos
da administração logística, que permite
racionalização e redução de custos.
Em virtude da necessidade de reduzir custos, as empresas têm:
• Focalizado Fábricas
• Centralizado Estoques
Vantagem de CUSTO
67 Executive Business Consulting 15/7/2008
“Clientes não compram produtos, eles
compram satisfação.”
VANTAGEM EM VALOR
68 Executive Business Consulting 15/7/2008
Vantagem de VALOR
Valor pode ser oferecido através de:
Benefícios intrínsecos
Benefícios intangíveis
Serviço
• Consistência
• Agilidade
• Flexibilidade
• Disponibilidade
PRODUTO
AMPLIADO
Produto
• Características funcionais
• Características diferenciadas
• Durabilidade
• Tecnologia
PRODUTO
QUE PRODUTOS AS EMPRESAS
VENDEM?
70 Executive Business Consulting 15/7/2008
Como a Logística Agrega Valor
Disponibilizando o produto no momento desejado
Fazendo entregas rápidas
Sendo consistente nas entregas ao cliente
Aumentando a freqüência de entrega
Tornando fácil o processo de compras
Disponibilizando informações confiáveis em tempo real
Oferecendo flexibilidade; local entrega, horário,
embalagem, serviços especiais
Corrigindo rapidamente qualquer erro, ou reagindo a
eventos não esperados
Executive Business Consulting 15/7/2008 71
Líder em
Serviços
Líder em
Custos e
Serviços
Mercado de
Commodities
Líder em
Custo
Vantagem em custo
A MISSÃO DO GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
“Planejar e coordenar
todas as atividades
necessárias para
alcançar níveis
desejáveis dos serviços
e qualidade ao custo
mais baixo possível.”
73 Executive Business Consulting 15/7/2008
O DESAFIO DO GERENCIAMENTO
LOGÍSTICO
1.
Encurtar o fluxo logístico
2.
Melhorar a visibilidade do fluxo logístico
3.
Gerenciar a logística como um sistema
Executive Business Consulting 15/7/2008 74
Para saber o que o cliente quer,
PERGUNTE A ELE!!!
75 Executive Business Consulting 15/7/2008
A partir de uma pesquisa desse tipo, pode-se
apurar os GAPS do serviço executado pela
empresa.
76 Executive Business Consulting 15/7/2008
Direcionamento de Estratégia
77 Executive Business Consulting 15/7/2008
Empresas que administram mal
a sua área de logística estão mais
propensas à falência ou
79 Executive Business Consulting 15/7/2008
O AMBIENTE LOGÍSTICO EM
MUTAÇÃO
Explosão do serviço ao
cliente
Compressão do tempo
Globalização da
indústria
Integração
organizacional
80 Executive Business Consulting 15/7/2008O Novo Paradigma da Logística
1989
1999
2009
INTER
NO
EXTER
NO
FOCO
NOVO FOCO
Ganhos de Custo
Aumento de Valor
Ponto de Inflexão:
•
Internet
•
E-commerce
•
Revolução em
assuntos de negócio
•
Revolução em
tecnologia
Primeira década da logística
Segunda década da logística
Eficiência:
• Análise
• Processos internos
• Intranets
Eficácia:
•
Colaboração
•
Parcerias e
alianças
•
Interconecções
globais (B2B e
B2C)
81 Executive Business Consulting 15/7/2008Objetivos da Estratégia Logística
Redução de Custo
Redução de Capital
Melhoria dos serviços
82 Executive Business Consulting 15/7/2008
83
ESTRATÉGIAS PREDOMINANTES POSSÍVEIS :
DEMANDA
PREVISÍVEL
LOGÍSTICA
SENSÍVEL
( CUSTOMIZAR )
LOGÍSTICA
EFICIENTE
( CUSTOS )
DEMANDA
IMPREVISÍVEL
ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS
Executive Business Consulting 15/7/2008
interno
setorial
estrutural
CO
M
P
E
T
IT
IVI
DADE
ganhos de produtividade integrando ações de
natureza multidisciplinar com especialistas de
diversas áreas.
estabelecimento de parcerias ou estreitamento
do relacionamento com os clientes.
Empresas não possuem controle sobre este
âmbito.
85 Executive Business Consulting 15/7/2008
O Mundo é Plano
Fatores de Achatamento, ou “o que torna
plano o campo dos negócios?”
Como você vai sobreviver e continuar
seguindo num Mundo Plano?
O Paradoxo da Produtividade
Existe realmente uma logística orientada
para a vantagem competitiva?
Executive Business Consulting 15/7/2008 86
Mais Sobre o Achatamento
Quando mandamos um computador para a
Toshiba para reparos, pela UPS, a UPS faz o
reparo
Celulares não são permitidos em alguns
lugares
Se o trabalho puder ser digitalizado, pode ser
feito em qualquer lugar
O achatamento significa que o poder está
mudando das mãos das nações para as mãos
dos indivíduos.
Executive Business Consulting 15/7/2008 87Fatores do Achatamento
9/11/89 (Queda do muro de Berlim)
88 Executive Business Consulting 15/7/2008
Fatores do Achatamento
9/8/95 (data de lançamento do Netscape)
Executive Business Consulting 15/7/2008 89
Fatores do Achatamento
Fatores do Achatamento
Softwares de Open Source
Executive Business Consulting 15/7/2008 91
Fatores do Achatamento
Outsourcing Y2K
Executive Business Consulting 15/7/2008 92
Mais Fatores do Achatamento
Offshoring
modelo de realocação de processos de negócio de
um país para outro. Ele inclui qualquer processo
de negócio como produção, manufatura e serviços
Mais Fatores do Achatamento
Cadeia de Abastecimento
Executive Business Consulting 15/7/2008 94
Mais Fatores do Achatamento
Insourcing
retenção de um certo serviço no interior da organização
Executive Business Consulting 15/7/2008 95
Mais Fatores do Achatamento
Mais Fatores do Achatamento
Esteróides
Digital, Móvel, Personalizado, Virtual
Executive Business Consulting 15/7/2008 97
Qual a influência destes fatores para a Logística?
Quais os mais relevantes?
Como estes fatores influenciaram ou influencia o pensamento
logístico?
Quais os pontos positivos e negativos desta influência?
Executive Business Consulting 15/7/2008 98
“O objetivo principal do planejamento é alinhar
esforços de todos os processos do negócio em prol
de objetivos comuns.”
PLANEJAMENTO
99 Executive Business Consulting 15/7/2008
Missão
Facilitar a vida de nossos clientes, com
ferramentas motorizadas portáteis, oferecendo
soluções rápidas e inovadoras
Fornecer serviços de transporte aéreo seguros, com alta qualidade e baixo
preço
MISSÃO
100 Executive Business Consulting 15/7/2008
VISÃO
101 Executive Business Consulting 15/7/2008
VALORES
103 Executive Business Consulting 15/7/2008
• Respeito ao consumidor
• Ousadia
• Inovação
• Qualidade
VALORES
104 Executive Business Consulting 15/7/2008POLÍTICAS
105 Executive Business Consulting 15/7/2008
DIAGNÓSTICO
106 Executive Business Consulting 15/7/2008
OBJETIVOS
107 Executive Business Consulting 15/7/2008
3 questões são básicas para se estabelecer
uma estratégia....
109 Executive Business Consulting 15/7/2008
1. Onde desejamos estar?
“Para quem não sabe
aonde vai não há ventos
favoráveis”
110 Executive Business Consulting 15/7/2008
2. Onde estamos?
“Se você conhece o inimigo e
conhece a si mesmo, não
precisa temer o resultado de
uma centena de combates. Se
você se conhece, mas não
conhece o inimigo, para cada
vitória ganha sofrerá também
uma derrota. Se você não
conhece nem o inimigo nem a
si mesmo, perderá todas as
batalhas.”
Sun Tzu, em a Arte da Guerra
111 Executive Business Consulting 15/7/2008
3. Como vamos chegar lá?
Toda estratégia precisa
de um plano de ação
para ser implementada
112 Executive Business Consulting 15/7/2008
113
Conceito de Cadeia de
Abastecimento
( Supply Chain )
Cadeia de Abastecimento
(Supply Chain)
Definição
A Cadeia de Abastecimento é constituída pelo conjunto de
organizações que se inter-relacionam, criando valor na
forma de produtos e serviços, desde os fornecedores de
matéria prima até o consumidor final.
Matérias
Primas Cliente/Fornec. Cliente/Fornec.
Cliente/ Fornec. de produto acabado Comércio (varejo e Atacado) Consu-midor
Integração Necessária
115
Consumidores
Varejo
Atacado
Montadora de
Equipamentos
Fabricante de
Componentes
Fornecedor de
Matéria Prima
Cadeia de suprimento com vários elos
entre a empresa e o consumidor final
116
Cadeia de Abastecimento
(Supply Chain)
Interna
Estimativa
de vendas
Planejamento
Administração
de materiais
Manufatura
Distribuição
Cliente
Tecnologia
da Informação
de Recursos Humanos
Gerenciamento
Finanças
Gerenciamento
da qualidade
117
Cadeia de Abastecimento
(Supply Chain)
Estendida
Estimativa de vendas
Planejamento
Administração
de materiais Manufatura Distribuição Clientes
Tecnologia
da Informação de Recursos HumanosGerenciamento Finanças Gerenciamentoda qualidade
Fornecedores Consumidor
118
Cadeia de Abastecimento
Quebra de Barreiras
Fluxo de
materiais
Serviço
ao cliente
Cadeia interna
de suprimentos
Clientes
Fornecedores
Integração
Externa
compras
materiais
Controle
produção
Vendas
distibuição
Linha
Básica
Adm
Materiais
Produção
Adm
Distribuição
Integração
Funcional
Adm
Produção
Distribuição
Adm
Materiais
Integração
Interna
119Efeito de Chicoteamento
Bullwhip effect
“Uma pequena variação ou flutuação sazonal na
demanda real do cliente pode “bater o chicote” para
fornecedores a montante, levando-os a a alternar entre
situações de superprodução e ociosidade.”
Efeito de Chicoteamento
Bullwhip effect
Principais Causas
• Atualização da previsão de demanda
• Flutuações de preço
• Jogo de racionamento e falta
• Decisões individuais
• Tipos de incentivos
121
Causas Comportamentais
1. Decisões Individuais
Falhas na compreensão do impacto de decisões individuais (ou
funcionais) tomadas na cadeia de abastecimento causando
distorções no fluxo.
Um aumento na demanda produz faltas em algum lugar da cadeia.
2. Tipos de Incentivo
Incentivos funcionais impróprios contribuem para o comportamento
errático na cadeia de suprimentos.
Ex: “medo das faltas”
122
Causas Não Comportamentais
1. Atualização da Previsão de Demanda
Quando uma operação a jusante coloca um pedido, o gerente a
montante processa aquela informação como um sinal a respeito
da demanda futura do produto.
O efeito é amplificado devido à magnitude dos estoques de
segurança cobrindo a demanda ao longo de extensos períodos
de lead time à medida que se move a jusante na cadeia.
Quanto maior o lead time, mais inacurada é a previsão de
demanda.
123
Causas Não Comportamentais
1. Atualização da Previsão de Demanda
ESTRATÉGIAS DE REMEDIAÇÃO
Acesso à informação de demanda do mercado (usar dados
do ponto de venda)
Compartilhamento da informação mediante os elos da cadeia
(EDI, internet)
Estoque gerenciado pelo fornecedor
Redução do Lead Time e fornecimento JIT
124
Causas Não Comportamentais
2. Pedidos em Lotes
Economias de escala, refletidas principalmente em procedimentos
de colocação de pedidos caros para simplificar setups de produção
e reduzir os custos referentes a esses setups, levam as empresas a
acumular a demanda antes de colocar um pedido.
125
Causas Não Comportamentais
2. Pedidos em Lotes
ESTRATÉGIAS DE REMEDIAÇÃO
Redução dos custos de processamento
Novas formas de atingir economia de escala em transporte
/distribuição (logística terceirizada)
Causas Não Comportamentais
3. Flutuação nos Preços
127
Causas Não Comportamentais
3. Flutuação nos Preços
ESTRATÉGIAS DE REMEDIAÇÃO
Redução da freqüência e magnitude de tratados especiais e
promoções ao consumidor (EDLP – preço baixo todo dia)
Programas de reposição contínua
128
Causas Não Comportamentais
4. Jogo de Racionamento e Falta
Quando a demanda pelo produto excede a oferta, os fabricantes
frequentemente racionam seus produtos aos clientes, tipicamente
alocando a quantidade entregue proporcionalmente à quantidade
pedida.
129
Causas Não Comportamentais
4. Jogo de Racionamento e Falta
ESTRATÉGIAS DE REMEDIAÇÃO
Melhores políticas de alocação do produto em períodos de falta
de suprimentos (alocação baseada em vendas passadas)
Penalidades por cancelamento de pedidos.
130 Executive Business Consulting 15/7/2008
PROCESSOS LOGÍSTICOS
Suprimentos
Estoques
Armazenagem
Embalagem
Distribuição e
Transporte
Estrututral
15/7/2008Executive Business Consulting 131
Redução dos custos logísticos
Otimização de processos,
reduzindo despesas operacionais
Controle mais eficaz
Implantação de indicadores de
desempenho (BSC)
Aumento do Nível de Serviço ao
Cliente
Criação de valor agregado através
de serviços
Redução de ativos
Otimização de ativos
Estrutura organizacional mais
Eficiente
Disponibilização de informações para
agilização do processo decisório
Aumento do ganho
Aumento de vendas e conquista
de mercado
133 Executive Business Consulting 15/7/2008
O que é uma Empresa Líder em Logística?
É aquela que oferece
maior agregação de valor
aos seus clientes em
relação aos seus
concorrentes a partir de
uma combinação
harmônica de práticas
logísticas capazes de
oferecer um melhor
desempenho no
mercado.
Executive Business Consulting 15/7/2008 134
Como vai a
Logística da sua
empresa?
135 Executive Business Consulting 15/7/2008
“Para quem não sabe aonde vai não há
ventos favoráveis”
136 Executive Business Consulting 15/7/2008
“Só gerenciamos aquilo que medimos”
137 Executive Business Consulting 15/7/2008
Porque Medir?
Acompanhar o desempenho
Dar suporte ao processo de tomada de decisão
Agilidade no processo de tomada de decisão
Influência na criação da cultura de excelência de
desempenho
Transparência na divulgação dos resultados
Melhoria do desempenho
Motivação da equipe
Clareza e alinhamento do pensamento: senso de
prioridade
Através da medição de desempenho é
possível:
Identificar melhor a necessidade dos clientes;
Compreender melhor os processos da
empresa, permitindo que as decisões sejam
tomadas baseadas em fatos e não em
suposições; e
Indicar os pontos onde efetivamente devem
ser realizadas as melhorias, mostrando-se,
posteriormente, se essas melhorias estão
ocorrendo de fato.
139 Executive Business Consulting 15/7/2008
“Pesquisa realizada pelo grupo Michigan
evidenciou que as organizações com
logística de classe mundial percebem a
medição
de
desempenho
como
competência crítica e mostram maior
proficiência que seus competidores nesta
atividade.”*
* FONTE: CEL/ COPPEAD
140 Executive Business Consulting 15/7/2008
“Indicador é uma relação matemática que
mede, numericamente, atributos de um
processo ou de seus resultados, com a
intenção de comparar esta medida com
metas pré-estabelecidas.”*
*Fonte: FPNQ
CONCEITO DE INDICADOR
141 Executive Business Consulting 15/7/2008
Testado
em campo
Econômico
Disponível
a tempo
Fácil
entendimento
Compatível
Ser importante
Características de um Bom Indicador
142 Executive Business Consulting 15/7/2008
Composição de um Indicador
Nome do indicador
Descrição
Área responsável
Responsável pela medição
Métrica (fórmula)
Forma de coleta
Meta
Frequência da medição
Referencial comparativo (melhores práticas)
143 Executive Business Consulting 15/7/2008
Nome do indicador: pacotes danificados por dia
Descrição: % de pacotes entregues danificados
Área responsável: distribuição
Responsável pela medição: coordenação da
distribuição
Métrica (fórmula): no de pacotes danificados / nº dias
Forma de coleta: relatório de entregas efetuadas
Meta: 1%
Frequência da medição: diária
Determinação dos Indicadores
de Desempenho
Benchmarking
Metas
Dados
Históricos
Medição
Estabelecimento de padrões de
referência
Comparação e
Avaliação
Ação
Corretiva
Sistema de Avaliação de Desempenho
Logístico
145 Executive Business Consulting 15/7/2008
Definição dos
Indicadores
Coleta dos
dados do
conjunto de
empresas
Empresas
Líderes em
Logística
Classificação
dos valores
de cada
indicador
Aplicação
da
ferramenta
Definição dos
pesos dos
indicadores
Modelo para Determinação de Empresas
Líderes em Logística
146 Executive Business Consulting 15/7/2008
MEDINDO SEMPRE
Saiba porque está medindo
As expectativas dos clientes devem tornar-se
Indicadores
Realize revisão dos indicadores
Utilize a medição para alterar
comportamentos
Divulgue
147 Executive Business Consulting 15/7/2008
148
148 Executive Business Consulting 15/7/2008
O Profissional de Logística
Formação Atual
Provém de variadas áreas
Vivência prática
+ Cursos de Especialização
Qualificação básica Desejável
Conhecimento conceitual sobre Logística
Boa visão de mercado
Reconhece a importância do atendimento ao cliente
Vontade e coragem para mudanças
Criatividade e Discernimento
Executive Business Consulting 15/7/2008 149
O Profissional de Logística
Perfil
Foco em resultados
Administrador do tempo
Negociador
Líder
Gestor de equipes
Visão sistêmica
Inovador
Pró-ativo
O Profissional de Logística
Graduação
Opções
Engenharia de Produção
Administração de Empresas
Pós-Graduação e Especialização
Já existem opções no país
Extensão de pequena duração
Especialização
Mestrado
Executive Business Consulting 15/7/2008 151
O Profissional de Logística
Experiência anterior em áreas como
Gerência de Vendas
Gerência de Produtos
Compras
Produção
Gestão de Armazéns, Transportes ou
Estoques
Controladoria
Executive Business Consulting 15/7/2008 152
153
Dados da VagaTítulo:Supervisor de logística
Data de entrada:29.03.200X
Quantidade:1 vaga
Descrição:Profissional com nível superior em
Administração ou Engenharia. Conhecimentos
específicos, como MRP, MPS, PCP, ERP, Kanban.
Experiência de cinco anos, preferencialmente no
setor automotivo. Inglês fluente.Faixa Salarial:A
Combinar
Idiomas:Inglês (Fluente)
CAMACARI-BA (1 vaga)
154
Supervisor de logística
Data de entrada:28.03.200X
Quantidade:1 vaga
Descrição:Com formação superior em
Engenharia ou Administração.Com três anos de
experiência na função, atuando com gestão de
pessoas.Conhecimentos JIT, Kanban,
ferramentas da qualidade.Faixa Salarial:A
CombinarIdiomas:Inglês (Intermediário)
SALVADOR-BA (1 vaga)Dados para
Contato:
http://www.empregonobrasil.com.br
155
Dados da VagaTítulo:Gerente de logística
Data de entrada:27.03.200X
Quantidade:1 vaga
Descrição:Profissional com nível superior completo em
Administração de Empresas ou áreas afins. Experiência
mínima de cinco anos na função. Experiência em indústria,
preferencialmente do ramo moveleiro. Atuará no
gerenciamento da cadeia de suprimentos (controle de
custos, gestão de materiais, fluxo de produtos, gestão de
fornecedores e clientes). Desejável curso de especialização
em logística e/ ou armazenagem de produtos. Inglês fluente.
Informática (aplicativos Office). Capacidade de
comunicação, negociação e liderança.
Faixa Salarial:A Combinar
Idiomas:Inglês (Fluente)
SALVADOR-BA (1 vaga)
Dados da VagaTítulo:Coordenador de logística
Data de entrada:17.05.200X
Descrição:Superior completo em Economia, Administração,
Ciências Contábeis, Engenharia ou Logística. Desejável
pós-graduação, MBA ou especialização em Logística. Experiência
mínima de cinco anos na área de logística com grandes
companhias. Experiência de no mínimo cinco anos em
gerenciamento de equipes. Perfil sênior.Conhecimentos em
estoque e distribuição (na área fiscal, conferência de
mercadorias, separação de pedidos), movimentação de
1.000 a 3.000 itens, atendimento fracionado de pedidos de
vários clientes ao mesmo tempo. Desejável conhecimento
em qualidade (ISO 9001/2000), informática e sistema WMS.
Faixa Salarial:De R$ 3.001,00 a R$ 4.000,00
157
Bibliografia
Ballou, Ronald H., Logistica Empresarial : Transportes, Administração de
Materiais e Distribuição Física. São Paulo : Atlas, 1992.
Christopher, Martin, Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos, São Paulo, Ed. Guazzelli, 1992
IMAM, Gerenciamento da Logística e Cadeia de Abastecimento, São
Paulo, IMAM, 2000
Moura, Reinaldo, Rezende, Antônio, Gasnier, George, Carillo Jr, Edson,
Banzato, Eduardo, Atualidades na Logística, São Paulo, IMAM, 2003
Gonçalves, Paulo Sérgio, Administração de Materiais, Rio de Janeiro,
Elsevier, 2004
Dornier, Philippe, Ernst, Ricardo, Fender, Michel, Kouvelis, Panos,
Logísitica e Operações Globais, São Paulo, Atlas, 2000
Executive Business Consulting 15/7/2008
158
Bibliografia Complementar
Francischini, Paulino G, Gurgel, Floriano Do Amaral, Administração de Materiais E
do Patrimônio, Editora Thomson Pioneira
Dias, Marco Aurélio P. ,Administração de Materiais, Editora Atlas
Gonçalves, Paulo Sergio, Administração de Materiais: Obtendo Vantagens
Competitivas, Editora Campus
Chiavenato, Idalberto, Teoria Geral da Administração, V.1, Editora: Campus
Antônio Carlos Rezende , Daniel Georges Gasnier, Edson Carillo Jr, Eduardo
Banzato e Reinaldo A. Moura, Atualidades Na Logística 2, Imam
Executive Business Consulting 15/7/2008
159
Máximas
Não se gerencia aquilo que não se mede
(KPI).
A meta principal de uma empresa é, sem
dúvida, maximizar o lucro sobre o capital
investido
Todos na empresa devem ter como
finalidade principal a satisfação do cliente
160
Máximas
Em geral é mais dispendiosa a falta de um produto
do que manter o estoque
Fornecedores devem ser avaliados formalmente
Deve-se procurar uma relação ganha-ganha com o
fornecedor para que seja possível a formação de
alianças estratégicas
A previsão de vendas/consumo deve ser o mais
participativa possível
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