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Análise da pressão ocular, fundo de olho e acuidade visual em pacientes portadoras de migrânia

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Academic year: 2021

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Análise da pressão ocular, fundo de olho e

acuidade visual em pacientes portadoras de migrânia

Avaliation of intraocular pressure, fundus oculi and visual acuity in patient with migraine

Gradeia Antola Aita * Luis Renan Canuto Lima * Carlos Bordini * *

Maria de Lourdes V. Rodrigues * * * Geraldo Cássio dos Reis * * * *

* Alunos do Curso de P6s- Graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -USP (FMRP--USP), drea de concentração: Oftalmologia.

** Aluno do Curso de P6s-Graduação da FMRP-USP, drea de conc.: Neurologia. * * * Prof. Assistente Doutor do Depto. de Of­

talmologia da FMRP-USP.

* * * * Tlcnico de Nfvel Superior, especializado em Proces. de Dados, FMRP-USP. Endereço para correspondência: Dra. Gra­ dela Antola-Aita - Hospital das Cl1nicas da Fa­ culdade de Medicina de Ribeirão Preto USP

-12'1 andar - Depto. de Oftalmologia - CEP

14049 - Ribeirão Preto - SP.

ARQ. BRAS. OFfAL. 53(6), 1990

RESUMO

Foram estudados ambos os olhos de 27 pacientes portadoras de Migrânia (Enxaqueca) , que eram seguidas no ambulatório de Cefa­ léias do HCRP-USP, os quais foram submetidos a uma curva ten­ sional reduzida, além de exame da acuidade visual, fundo de olho e,

quando necessários, campos de visão. Os resultados não mostraram diferença significativa entre os níveis tensionais oculares das pacien­ tes normais e migranosas.

Os autores tiveram o propósito de analisar o estado basal da pressão ocular (Po) de pacientes portadoras de Migrânia, tendo em vista três fatos: a freqüência das manifestações oculares nestas pa­ cientes, a escassa literatura que encontramos a respeito e, princi­ palmente, a importância que poderia ter a Po na tentativa de con­ tribuir para a elucidação da fisiopatologia da doença.

Palavras-chave: Cefaléia; Enxaqueca; Migrânia; Pressão intra- ocular; Sintomas oculares; S inais oculares.

INTRODUÇÃO

A Migrânia tem chamado a aten­ ção não s6 de internistas e neurolo­ gistas, pela sua incidência e meca­ nismos fisiopatol6gicos até hoje não totalmente conhecidos(l ) , como dos oftalmologistas, devido à freqüência com que se constatam sinais e sinto­ mas oculares nos pacientes portado­ res deste distúrbio.

No entanto, o número de traba­ lhos que tem partido dos círculos oftalmol6gicos é reduzido(2), parti­ cularmente os concernentes à pres­ são ocular (Po).

Esta observação serviu de incen­ tivo ao presente estudo, que tem o prop6sito de analisar parâmetros

ba-sais da Po em pacientes portadoras de Migrânia, as quais talvez possam, por sua vez, contribuir para o enten­ dimento dos aspectos hemodinâmi­ cos e neurol6gicos da fisiopatologia da doença.

Trabalhos como os de AL V A­

REZ(3) e ARING(4) relatam casos de

migranosos com escotomas visuais durante as crises dolorosas; altera­ ções retinianas são descritas por CANALU5), e especificamente da vasculatura retiniana por COPPETO et coU6); HERMAN descreve altera­ ções pu pilares nas crises(7); HA­

V ANKA-KANNlAINEN et coI. re­

lacionam fotofobia à Migrânia(B) e o levantamento de DONAHUE cita alterações da musculatura extrínseca do olho, lacrimejamento, hiperemia

267

htto://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.19900005

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conjuntival, hiposfagma e mesmo congestão dos vasos da úis dos mi­ granosos, apesar de não serem estes os sinais mais freqüentes(9).

HACHINSKI et coI.(1 0) e HUPP<l l ) et coI. também listaram distúrbios vi­

suais concomitantes à dor ou não,

descrevendo quadros de "Migrânia Ocular" com manifestações como Neuropatia Óptica Isquêmica, Oclu­ sões da Artéria Central da Retina, da Veia ou dos seus ramos; alterações hemorrágicas e pigmentares na reti­ na, edema de disco 6ptico e Amau­ rose Fugaz, que acompanham o epi­ s6dio doloroso ou se manifestam isoladamente em pacientes com lon­ ga hist6ria de ataques de Migrânia.

Porém, da revisão ampla realizada da literatura indexada, escassos são os relatos que relacionam alterações

da Po desses pacientes à Migrânia.

DON AHUE, revisando 1.600 casos, encontrou apenas dois casos de glaucoma.

Por outro lado, é conhecida já uma razoável quantidade de distúr­ bios autonômicos, subjetivos e obje­ tivos nos pacientes migrano­ SOS{1 2, 1 3, 1 4, 1 5).

A manutenção da pressão ocular é um fenômeno sabidamente regulado pelo Sistema Nervoso Autônomo em proporções e mecanismos ainda in­

certos. É também conhecido que a

quantidade do aporte sangüíneo ao leito vascular uveal e suas variações influem na Po. Então, tomando como alvo o olho, vários pesquisadores acrescentaram com suas experiências importantes contribuições ao conhe­ cimento da etiologia da Migrânia. Entre elas se destacam as publica­ ções de HORVEN{2,1 6,1 7), nas quais foram observadas as mudanças da Po (Tonometria Dinâmica), do chamado Pulso de Indentação Corneano (CIP) e da temperatura da superfície da c6rnea (Termografia), que este autor levanta fortes suspeitas de que na Cefaléia em Salvas haveria uma va­ sodilatação importante que aumenta­ ria o aporte sangüíneo ao leito uveal e. portanto, a Po, o que não se ob­ servaria na Migrânia, onde, pelo contrário, pareceria haver uma

vaso-268

Análise da pressão ocular, fundo de olho e acuidade visual

em pacientes ponadoras de migrâniLl

constrição uveal, no momento da cri­ se e principalmente no olho ipsilate­ ral à dor.

Tais estudos foram, assim, decisi­ vos na sua contribuição em separar as duas entidades clínicas, Migrânia e Cafaléia em Salvas, até então con­ sideradas variantes da mesma doen­ ça.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi estudado um grupo de 27 pa­ cientes, femininas, adultas jovens (entre 20 e 40 anos) e portadoras de "Migrânia" previamente diagnosti­ cada e classificada de acordo com a International Headache Society de 1 988(1 8), as quais são seguidas no setor de Cefaléia do Departamento de Neurologia e Psiquiatria do Hos­ pital das CUnicas de Ribeirão Preto (HCRP). Estas pacientes foram sub­

metidas à avaliação oftalmol6gica

incluindo: Acuidade Visual (A.V.),

Fundoscopia (F.O.) , Tonometria

(T.A.) e Campo Visual (C. V.). Algumas dessas pacientes faziam uso de medicação (Quadro I).

A A.V. foi tomada, utilizando-se a tabela de Snellen, sem e com a cor­ reção 6ptica da paciente, e quando constatada deficiência de uma ou mais linhas de optotipos, com este­ nopéico (PH). O fundo de olho foi avaliado por oftalmoscopia direta, sem midríase medicamentosa, visan­ do principalmente observação da pa­ pila, mácula e vasos retinianos. Exames do C. V. foram solicitados para os pacientes com quaisquer suspeitas de alterações tensionais ou na morfologia da papila. Nestes ca­ sos utilizou-se o Perímetro de Ct1-pula de Goldman. Os registros da

QUADRO I

Drogas que pOderiam estar sendo usadas pelas paCientes migranosas,

Antiinflamat6rios não- hormonais Beta- bloqueadores (propanolol) Anti-serotonfnicos (pisotifeno) Antidepressivos (amitriptilina)

Vasorreguladores (ergotamina e isometepte­ no)

pressão ocular (Po) foram feitos com tonômetro manual tipo Perkins e constaram de três medidas em horá­ rios diferentes, do mesmo dia ou não, dando-se preferência aos horários da manhã, e a intervalos que variaram entre 45 a 90 minutos (medida mais cedo: 8:50', medida mais tarde: 14:45 '). As tomadas foram feitas pelo mesmo médico para todas as pacientes, durante o período de três meses.

Na mesma população (HCRP), fo­ ram tomadas tonometrias (uma para cada paciente), pelo mesmo método e o mesmo observador, aproximada­ mente no mesmo horário da manhã,

em 20 mulheres jovens (20 a 40

anos) consideradas normais e que constituíram o grupo controle.

A análise estatística foi feita: 1 ) Comparando-se através de um Teste de Hip6tese as Po médias das três medidas de cada olho das pa­ cientes "migranosas" (grupo de es­ tudo: NC), com as Po observadas em cada olho das pacientes normais (grupo controle: C). 2) Análise grá­ fica das variáveis: Po do grupo NC= fator I , e do grupo C= fator 2, atra­ vés de um Multiple Box and Whisker Plots. 3) Com a finalidade de anali­

sar a influência do horário nas medi­

das da Po, foi feita uma comparação simultânea por Análise de Variância de três grupos criados: Grupo NC1 -cujas tonometrias foram feitas até as

lOh da manhã (50 observações), Grupo NC2 - pacientes tonometrados ap6s as l Oh da manhã ( 104 observa­ ções), Grupo C - o grupo controle permaneceu o mesmo. 4) Análise por método gráfico destes três gru­ pos.

RESULTADOS E COMENTÁRIOS Nas 27 pacientes estudadas (54 olhos) não foram encontradas altera­

ções da A. V. atribuíveis à síndrome

migranosa. Também não se observa­ ram alterações fundosc6picas com­ patíveis com os quadros descritos na literatura acompanhando a "Migrâ­ nia"{5,6,10, 1 1 l. Uma paciente

apresen-tava nasalização dos vasos retinianos ARQ. BRAS. OFT AL. 53(6), 1 990

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Anáüse da pressão ocular. fundo de olho e acuidade visual em pacientes portadoras de migrânia

Po "MULTIPLE BOX ANO WHISKER PLOTS" '95 PERCENT CONFIOENCE

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Gráfico I: Análise comparativa da Po dos grupos de pacientes migranosas e nonnais.

Gráfico II: Análise gráfica comparativa das Po das pacientes migranosas tomadas antes e após as 1 0h e das pacientes nonnais.

no disco 6ptico do olho esquerdo e outra, aumento e assimetria das es­ cavações papilares, motivo pelo qual foram indicados C. V. cujo resultado foi normal.

Todas as aferições de Po estive­ ram dentro dos limites considemdos de normalidade e, analisadas estatis­ ticamente, não mostraram diferença significativa das Po tomadas no gru­ po controle ao nível de 99� de sig­ nificância (oc =

O

,

Ol

). No gráfico I,

também, o fato dos retângulos esta­ rem lado a lado e levemente deslo­ cados no sentido vertical indica uma semelhança entre os grupos NC e C, isto é, semelhança

das

Po dos olhos das pacientes enxaquecosas e nor­ mais.

A análise estatística realizada le­ vando-se em conta o horário da me­ dida da Po mostrou como seria de esperar, Po algo maiores no grupo cujas medidas fomm tomadas até as dez homs da manhã; mas essa dife­ rença também não foi estatistica­ mente significativa, ao nív�l de 95� de significância (oc = 0,05), como

também se vê pelo baixo valor de F.Ratio « 1 ) ou pelo alto valor do Probo ( > F) ( >0,05), na Tabela I. No Gráfico II, a intersecção entre as li­ nhas que representam os intervalos de confiança indica semelhança entre os três grupos NC1 , NC2 e C (Po

ARQ. BRAS. OFTAL. 53(6). 1 990

TABELA I:

Comparação simultânea das Po tomadas antes e após as 1 0h nas pacientes migranosas e nas pacientes normais.

ANÁLISE DE VARIÂNCIA

"Source of Variation" "Sum.of Squares" "D.F." "Mean Square" "F- Ratio" "Prob. (F)" "Main Efects 7.0881 780

Comp" 7.0881 780 "Residual" 773.44404 "Total (corr.)" 780.53222

aferidas antes, ap6s as 10h, e grupo de controle respectivamente).

Tudo parece indicar que ao menos em condições basais, isto é, fora das crises, não há altemção da Po nas pacientes portadoras de Migrânia. E

que, se há uma vasoconstrição no leito uveal como postulado por

HOR VEN(2,1 6 , 1 7l. ela se daria durante a crise dolorosa apenas, ou não in­ flui na Po de forma que possa ser percebida pelos métodos que usamos pare medi-la.

Posteriores trabalhos são necessá­ rios ainda, envolvendo pacientes em crise migranosa. as quais possam mostrar resultados diferentes, como tivemos oportunidade de verificar em uma de nossas pacientes, cuja Po

estava em tomo de 10

mm

Hg em

condições basais,

mas

dumnte uma

crise foi de 2 1

mm

Hg em ambos os

olhos. 2 2 1 91 1 93 3.5440890 .8752036 .41 84 3.5440890 .8752036 .41 84 4.0494452 SUMMARY

The authors analysed both eyes of 27 patients with Migraine, referred from the Headache Clinic of the HCRP-USP, which were submitted to a reduced tensional curve, after visual acuity, fundus, and if neces­ sary visual fields examination. Re­ sults did not demonstrate

any

signi­ ficam tensional levei diference bet­ ween normal and migrainous pa­ tients. The aim of this study was to analyse the basal conditions of the ocular pressure of migrainous pa­ tients, considering the facts: the fre­

quency of ocular disturbances in these patients, the sparse data re­ garding this subject found in the li­ terature, and mainly the role could this information have in the elucida­ tion of the physiopathology of Mi­ graine.

(4)

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