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MP 627 – 12.11.2013 – LEI 12.973 – DOU 14.05.2014
Instrutor:
Lourivaldo Lopes da Silva
Contato:
•
lourivaldo@devout.com.br
;
• (11) 2091-0757 – Cel: (11) 98160-9774
S I N D C O N T
2LEI 12.973 – 14.05.14
1. FIM DO RTT;
2. AQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO;
3. TRATAMENTO DO:
– AVP, Valor Justo, Mais ou Menos Valia, Compra Vantajosa, etc;
4. ARRENDAMENTO MERCANTIL;
5. DOAÇÕES E SUBVENÇÕES;
6. ALTERAÇÕES NO PREÇO DE TRANSFERÊNCIA
7. ETC.
3
ESCRITURAÇÃO
Artigo 2º. (art. 7º. DL 1.598/77).
A
escrituração
contábil
deverá
ser
entregue em meio digital ao Sistema
Público de Escrituração Digital –
SPED
.
5 5 Art. 3º. – IN-RFB 1.397/13
ECF
22/05/2014 6ECF
Legislação:
1.IN-RFB 1.353/2013 – Revogada pela 1.422/2013
2.IN-RFB 1.422/2013
3.ADE COFIS – 098/2013
SPED
:
Decreto 6.022/2007
7 7 7 7
ECF – Escrituração Contábil e Fiscal
CUIDADOS:
LACS E LALUR – ATÉ ANO-BASE DE 2013
• Ser efetuado com base nos padrões da IN-RFB 28/78 – LALUR;
• Ser efetuado com base nos padrões da IN-RFB 390/04 – LACS;
• Saldos de valores a compensar ou tributar em períodos futuros:
- Escrituração e organização dos referidos livros;
- Devem ser transferidos para o ECF
(e-LACS e e-LALUR)
.
22/05/2014
ENTREGA: JUNHO DO ANO SEGUINTE
8 8 8
REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO - RTT
FCONT Controle Fiscal e Contábil de Transição
Instituição
Registro auxiliar, destinado obrigatoriamente e exclusivamente às PJ sujeitas cumulativamente ao lucro real e RTT.
Conceito:
É uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária.
Não pode ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo
No caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária baseada nos critérios contábeis vigentes em 31.12.07,fica dispensada a elaboração do FCONT– art. 7º. § 4º. IN-RFB 949 de 17.06.09 eart. 1º. da IN-RFB 970 – 15.10.09. = lei 11.941/2009
9
FIM DO RTT – FIM DO FCONT
ATÉ 31.12.2007
APÓS 31.12.2007
REGRAS CONTÁBEIS ANTIGAS
A PARTIR DE 2008 O BRASIL START O IFRS: REGRAS DA:
• LEI 11.638/2007; • Lei 11.941/09; • Lei 6.404/76 – LSA; • CVM ;
• CPCs – Alinhado com o IFRS.
---• MANTIDAS AS REGRAS FISCAIS VÁLIDAS ATÉ
31.12.2007– CONTROLE FCONT – RTT (criação).
• RTT – Validade até 2013 ou até 2014. • MP 627/2013 – Põe fim ao RTT / Fcont.
10 10
CUSTO DE BENS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE:
• IMOBILIZADO E INTANGÍVEL: - art. 2º. Da MP 627/13
Não poderá ser deduzido como despesas operacional, salvo se o
bem adquirido tiver valor unitário não superior a
R$ 1.200,00
ou
prazo de vida útil não superior a um ano.
Até 31.12.2013 ou 31.12.2014
valor era de
R$ 326,61
Esta MP entra em vigor em 1º de janeiro de 2015,excetoos arts. 67 a 71 e 92 a 100, que entram em vigor na data de sua publicação (art. 98)
Exceção:
Não contempla a hipótese onde a atividade exercida exija utilização
de um conjunto de bens.
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DRE – PARA FINS TRIBUTÁRIOS – ART. 2º. /13 MP 627/13
Venda de Bens
Venda de Prestação de Serviços
RECEITA BRUTA
( - ) Devoluções e Vendas Canceladas ( - ) Descontos Concedidos Incondicionalmente ( - ) Tributos Incidentes Sobre Vendas
( - ) Ajustes a Valor Presente – AVP (Ratificada a classificação aqui pela MP 627/2013) RECEITA LÍQUIDA
( - ) Custos dos Produtos Vendidos / Serviços Prestados.
LUCRO BRUTO
( - ) Despesas com Vendas ( - ) Despesas Gerais ( - ) Despesas Administrativas ( - ) Outras Despesas Operacionais (+ ) Receitas Operacionais
(+ ) Resultado de Participação Societária
RESULTADO ANTES DAS RECEITAS / DESPESAS FINANCEIRAS
( - ) Despesas Financeiras (+ ) Receitas Financeiras
RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
ESTRUTURA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 2008
Art. 178 - LSACAPITAL SOCIAL
• Capital Social
• Capital Social a Integralizar • AFAC
RESERVAS DE CAPITAL
• Bônus na Emissão de Ações
• Produto Alienação Partes Beneficiárias • Correção Monetária do Capital Social
RESERVAS DE LUCROS
• Reserva Legal
• Reserva Para Contingência • Reserva Estatutária
• Reservas de Incentivos Fiscais; • Reservas de Lucros a Realizar;
• Res. Prêmio na Emissão de Debêntures; • Res. Doações e Subvenção p/ Investimentos; •Reservas de Lucros Retidos
AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
• Ajustes de Elementos de Ativos • Ajustes de Elementos de Passivos
LUCRO / PREJUÍZO ACUMULADO
• Lucro ou Prejuízos Acumulados • Lucro ou Prejuízo Líquido Exercício • Distribuição Antecipada de Lucros
AÇÕES EM TESOURARIA
• ( - ) Ações em Tesouraria
Devout Auditoria
www.devout.com.br
(11) 2091-0757
Migraram de Reservas de Capital
1. Distribuição; 2. Capitalização; 3. Provisão; 4. AFAC; 5. Res.lucros Ret.
Destinação
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AJUSTES FISCAIS TRIBUTÁRIOS PARA O FIM DO RTT
TÓPICO ANTES NOVO REGULAMENTO
DOAÇÕES E SUBVENÇÕES DO PODER PÚBLICO E PRÊMIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES
Doações Reserva de capital Reserva de Lucros – (art. 29 e 30 MP 627/13)
Resultado / transita pela DRE, Lucros acumulados e transferido para Reservas de Lucros.Sem tributação
Tributação: somente quando: aumento e restituição de capital, pagamento de dividendos. Uso da Reserva: Absorção de Prejuízos e aumento de Capital Social
Subvenções Reserva de capital Reserva de Lucros
Idem. Pode ser lançada no passivo e reconhecer a receita pela competência.
Prêmio Emissão Debêntures Reserva de Capital Reserva de Lucros
Idem, idem, idem
Doações/Subv/Prem.Em.Deb. Reserva de Capital Prejuízo no período: a PJ deverá recompor a
reserva à medida que forem apurados lucros nos períodos subsequentes
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15 15 15 15 15
AGIO OU DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS – REGRAS ANTIGAS
1. Participação sempre no Capital Social;
2. Avaliação do Investimento = Em regra pelo Patrimônio Líquido; 3. Surgimento da figura do ágio ou deságio = Base no Preço Aquisição
SURGIMENTO DO ÁGIO: QUANDO O PREÇO AQUISIÇÃO > VPA SURGIMENTO DO DESÁGIO: QUANDO O PREÇO AQUISIÇÃO < VPA
VPA = VALOR PATRIMONIAL DA AÇÃO/QUOTA = P. LIQ ÷ NA/Q
PATR. LÍQUIDO Capital Social... 500.000 Res. Capital... 300.000 Res. Lucros... 200.000 TOTAL P. LIQ... 1.000.000 P. LÍQ... $ 1.000.000 NA/QUOTAS. 1.000.000
Capital Social dividido em 1.000.000 ações =1,00
Registro separado
Validade até 2015 para aquisições até 2014. 16 16 CIA A Caixa... 1.000.000 PATR. LÍQ. AÑC Cap... 1.000.000 Invest... -o-1.000.000 1.000.000 CIA B – JÁ EXISTENTE AÑC PATR. LÍQ.
Imóveis. 600.000 Cap+ Res. 600.000
600.000 600.000
A adquire 100% das ações de B por R$ 700.000
CIA A Caixa... 300.000 AÑC PATR. LÍQ. Invest... 600.000 Cap... 1.000.000 Ágio... 100.000 1.000.000 1.000.000
FUND. ECONÔMICO DO AGIO / DESÁGIO: 1. VM– Valor de Mercado
2. RF– Perspectiva Resultado Futuro;
3. CP– Concessão Pública;
4. OR– Outras Razões Econômica Intang.... 600.000
Caixa... 600.000
NOTA: AGIO OU DESÁGIO DEVERÁ SER CLASSIFICADO JUNTO COM O INVESTIMENTO
Déb. Investimento = 600.000 Déb. Ágio... = 100.000 Créd. Caixa... = 700.000
17 17 17
AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO – NOVAS REGRAS FISCAIS
1. Mais Valia;
2. Menos Valia;
3. Ágio
4. Compra Vantajosa
(antigo deságio)EXCESSO OU INSUFICIÊNCIA NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO
SITUAÇÃO
FÓRMULA
REGISTRO
Mais Valia
VJ – VC
AÑC
Menos Valia
VJ – VC
AÑC
Ágio
PA – VJ
AÑC
Compra Vantajosa (Deságio)
PA – VJ
RESULTADO
SIGLAS
VALOR JUSTO VJ
VALOR CONTÁBIL VC
PREÇO DE AQUISIÇÃO PA
COMPRA VANTAJOSA (DESÁGIO):Diretamente no resultado e não tributa. A tributação somente vai ocorrer pela efetiva baixa do investimento – fazer controle no LALUR –(item 34 CPC 15) art 2º. (20 § 6º.) MP 627/13
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VALOR DO MAIS OU MENOS VALIA E ÁGIO – AQUISIÇÃO DE 100%
INVESTIDA CASO 01 CAS0 02 CASO 03
DESCRIÇÃO Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença
Caixa 5.000 5.000 -o- 5.000 5.000 -o- 5.000 5.000
-o-Máquinas 8.000 13.000 5.000 8.000 6.000 2.000 8.000 10.000 2.000 Imóveis 7.000 10.000 3.000 7.000 4.000 3.000 7.000 15.000 8.000 TOTAL 20.000 28.000 8.000 20.000 15.000 5.000 20.000 30.000 10.000 SITUAÇÃO Valor Invest. 20.000 20.000 20.000 Valor Justo 28.000 15.000 30.000 Valor Pago. 28.000 15.000 35.000 CONCLUSÃO
MAIS VALIA 8.000 -o- 10.000
MENOS VALIA -o- 5.000
-o-ÁGIO -o- -o- 5.000
DESÁGIO -o- -o-
-o-FÓRMULA:
M/M VALIA = VJ - VC AGIO = VP - VJ
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VALOR DO MAIS OU MENOS VALIA E ÁGIO – AQUISIÇÃO DE 100%
INVESTIDA CASO 04 CAS0 05 CASO 06
DESCRIÇÃO Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença Contabil Justo Diferença
Caixa 5.000 5.000 -o- 5.000 5.000 -o- 5.000 5.000
-o-Máquinas 8.000 6.000 2.000 8.000 6.000 2.000 8.000 6.000 2.000 Imóveis 7.000 6.000 1.000 7.000 6.000 1.000 7.000 6.000 1.000 TOTAL 20.000 17.000 3.000 20.000 17.000 3.000 20.000 17.000 3.000 SITUAÇÃO Valor Invest. 20.000 20.000 20.000 Valor Justo 17.000 17.000 17.000 Valor Pago. 25.000 15.000 25.000 CONCLUSÃO
MAIS VALIA -o- -o-
-o-MENOS VALIA 3.000 3.000 3.000
ÁGIO 8.000 -o- 8.000
COMPRA VANT. -o- 2.000
-o-FÓRMULA: M/M VALIA = VJ - VC AGIO = VP - VJ 20 20 20
AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTO – MAIS E MENOS VALIA E AGIO/DESÁGIO
SITUAÇÃO Caso 01 Caso 02 Caso 03 Caso 04 Caso 05 Caso 06Valor Invest. 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000
Valor Justo 28.000 15.000 30.000 17.000 17.000 17.000
Valor Pago. 28.000 15.000 35.000 25.000 15.000 25.000 CONCLUSÃO
MAIS VALIA 8.000 -o- 10.000 -o- -o- -o-MENOS VALIA -o- 5.000 -o- 3.000 3.000 3.000 ÁGIO -o- -o- 5.000 8.000 -o- 8.000
DESÁGIO -o- -o- -o- -o- 2.000
-o-REGISTRO CONTÁBIL – CONTA DISTINTA NO BALANÇO
D – Investimento 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 D – Mais Valia (AÑC) 8.000 -o- 10.000 -o- -o- -o-D – Ágio -o- -o- 5.000 8.000 -o- 8.000 C – Menos Valia -o- 5.000 -o- 3.000 3.000 3.000 C – Deságio -o- -o- -o- -o- 2.000 -o-C – -o-Caixa 28.000 15.000 35.000 25.000 15.000 25.000
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Cia A adquire 100% das ações da Cia B por $ 28.000
Mais Valia + Ágio
APURAÇÃO DO MAIS VALIA E ÁGIO – INVESTIDA
Dados Contábil Valor Justo Diferença
Caixa 5.000 5.000
-o-Máquinas 8.000 10.000 2.000
Imóveis 7.000 8.000 1.000
TOTAL 20.000 23.000 3.000
REGISTRO CONTÁBIL NA INVESTIDORA
Déb. Investimento (AÑC) 20.000 Déb. Mais Valia (AÑC) 3.000
Déb. Goodwill (AÑC) 5.000 Cred. Caixa. 28.000 CIA B ATIVO PASSIVO Caixa... 5.000 Patr. Líquido Máquinas... 8.000 Capital... 20.000 Imóveis... 7.000 20.000 20.000 CIA A ATIVO PASSIVO Caixa... 22.000 Patr. Líquido Invest... 20.000 Capital... 50.000 Mais Valia.. 3.000 Goodwill.... 5.000 50.000 50.000 22 22 22
AJUSTE DECORRENTE DE AVALIAÇÃO A VALOR JUSTO – IMPACTO NA INVESTIDORA COM + VALIA
INVESTIDA B
ATIVO PASSIVO
Disponível 5.000 Fornecedores
-o-AÑC PATR.LÍQ
Máquinas 10.000 Capital + Res 20.000 Imóveis 8.000 AAP 3.000
TOTAL 23.000 TOTAL 23.000
Registro contábil na investida e investidora Na Investida Na Investidora
Déb. Máquinas.... 2.000 Déb. Invest... 3.000 Déb. Imóveis... 1.000 Créd. Mais Valia... 3.000 Créd. AAP... 3.000
INVESTIDORA A – ANTES DO AAP
ATIVO PASSIVO
Disponível 22.000 Fornecedores
-o-AÑC
Investimento 20.000 PATR.LÍQ
Mais Valia 3.000 Capital 50.000 Agio 5.000
TOTAL 50.000 TOTAL 50.000
INVESTIDORA A – APÓS AAP
ATIVO PASSIVO
Disponível 22.000 Fornecedores
-o-AÑC
Investimento 23.000 PATR.LÍQ
Mais Valia -o- Capital 50.000 Agio 5.000
TOTAL 50.000 TOTAL 50.000
AJUSTE A VALOR PRESENTE –
AVP VENDA
TRIBUTAÇÃO – art. 3º.
O AVP relativo a cada operação, somente será considerado na determinação do lucro real no mesmo período de apuraçãoem que a receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação
Descrição
Hoje
futuro
DRE
Descrição Hoje Futuro
Vendas 1.100.000
-o-( - ) AVP (100.000)
-o-( - ) ISV (400.000)
-o-Receita Líquida 600.000
-o-( - ) CMV 250.000
-o-Lucro Bruto 350.000
-o-Receita Financeira -o- 100.000 ( - ) Desp. Financeira -o-
-o-Lucro Líquido 350.000 100.000 23 REC. VENDAS 1.100.000 DP A RECEBER 1.100.000 100.000
AVP (DED.VENDAS) AVP (CLIENTES) 100.000
NO FUTURO – PELO RECEBIMENTO:
DÉD AVP (CLIENTES)... 100.000 CRÉD. RECEITA FINANCEIRA (JUROS). 100.000
REC. FINAN.(JUROS)
100.000
100.000 REC. NÃO TRIBUÁVEL
24 24
AVP – CUSTO DA MERCADORIA – Art. 4º.
Os valores decorrentes do AVP, relativos a cada operação, somente serão considerados na determinação do lucro real no período de apuração em que:
1. Obem for revendido, no caso de aquisição a prazo de bem para revenda;
Exemplo - mercadorias
Aquisição mercadoria 20/Nov/13
Pagamento jan/15
Compra de mercadoria 550.000
valor a vista 500.000
Venda mercadoria 03.02.16 Recbto da venda Abr/18 Venda da mercadoria 1.000.000 Venda a vista 930.000 MERCADORIAS FORNECEDORES 550.000 50.000 550.000 AVP - MERCADORIAS 50.000
NÃO AFETA RESULTADO
AFETA PELA REVERSÃO – FAZER CONTROLE
BP 31.01.2015
ATIVO PASSIVO
Fornec... 500.000 Merc.... 550.000
(-)AVP... (50.000) PAT. LÍQ
Cap. Social
25 25 25
LUCRO PRESUMIDO / ARBITRADO
Custo de Empréstimos – Ganho de Capital – art. 6º.
Para fins de determinação do ganho de capital
é vedado o cômputo de qualquer
parcela a título de encargos associados à empréstimos
, registrados como custo:
1. Na aquisição de ativo não circulante (imobilizado, intangível);
Encargos sobre compra de ativos podem ser incorporados ao bem ou lançado como despesa
E X E M P L O
Custo do bem – vida útil 10 anos 120.000 ( - ) juros incorporados ao bem 20.000 Meses de uso do bem – 72 (72.000) Custo do bem 48.000
GANHO DE CAPITAL
Dados Antes Hoje
Venda do bem 60.000 60.000 ( - ) Custo do Bem (48.000) (48.000) (+ ) Juros não depreciado -o- 8.000
Ganho de capital 12.000 20.000
20.000 / 120 x 48 = R$ 8.000 – adição
26 26 26
CONTRATO – LEASING FINANCEIRO
Descrição Valor R$
Valor do contrato = 40 x $ 12.500 500.000
Valor da Máquina – vida útil = 10 anos (R$ 410.000 = Maq ( - ) VRG) 360.000 Parcelas mais juros = 40 x 11.250 ($ 9.000 bem + 2.250 juros) 450.000 Valor Residual Garantido (VRG) = parcela = $ 1.250 ($ 50.000 / 40) 50.000
REGISTRO CONTÁBIL
HOJE ANTES – PGTO PARCELA
Déb. Máquinas (AÑC)... 410.000 Nota:
Os juros são indedutíveis na apuração do lucro real Déb. Juros a Apropriar (PE)... 90.000
Créd. Financiamento – Leasing (PE).... 500.000
Pagamento de parcelas
Contas 01 parc Total Contas 01 parc Total
D – Financ. Leasing (PE) 12.500 500.000 D – Desp. Leasing (RES) 9.000 360.000 D – Desp. Juros (RES) 2.250 90.000 D – Adto a Fornecedores (AÑC) 1.250 50.000
C – Caixa (AC) 12.500 500.000 D – Despesas com Juros (RES) 2.250 90.000 C – Juros a Apropriar (PE) 2.250 90.000 C – Caixa (AC) 12.500 500.000
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ARRENDAMENTO MERCANTIL - OPÇÃO
LEASING
Para efeito de apuração da CSLL, bem como do IRPJ
são vedadas:
• As despesas de depreciação, amortização e exaustão geradas por bem objeto de
arrendamento mercantil pela arrendatária,
na hipótese em que esta reconheça
contabilmente o encargo
. – exemplo simplificado:
LEASING FINANCEIRO – VALOR DO BEM $ 40 X $ 10.250 = – V. útil = 120 anos
Parcela 1/40 2/40 3/40 4/40 5/40 ... 40/40 -o-
-o-Leasing 10.250 10.250 10.250 10.250 10.250 ... 10.250
Depreciação 3.417 3.417 3.417 3.417 3.417 3.417 3.417 3.417 3.417
Opção
1. Leasing Toda a parcela paga é dedutível, mas a depreciação é indedutível 2. Depreciação As parcelas do leasing não são dedutíveis, nem mesmo pela diferença
Sugestão Pela depreciação, assim evita o controle no LACOS / LALUR. Mais real do ponto de vista contábil. Se optar pelas parcelas do leasing, pode haver uma interessante economia.
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DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS OU PRÉ-INDUSTRIAIS
Antigo Diferido
Para fins de determinação do lucro real, não serão computadas, no período de apuração em que incorridas, as despesas:
1. De organização pré-operacionais ou pré-industriais, inclusive da fase inicial de operação, quando a empresa utilizou apenas parcialmente o seu equipamento ou as suas instalações; e 2. De expansão das atividades industriais;
Dedutibilidade:
As despesas poderão ser excluídas para fins de determinação do lucro real, em quotas fixas mensais e noprazo mínimo de cincoanos a partir:
1. Do início das operações ou da plena utilização das instalações, no caso do item 1 acima; 2. No início das atividades das novas instalações, no caso do item 2 acima.
29 29
DESPESAS PRÉ OPERACIONAIS OU PRÉ-INDUSTRIAIS
Antigo Diferido
Despesas em Ago/2013 – R$ 600.000 = Déb. Desp. Benfeitorias em Imóveis Tercs.... 600.000 Créd. Caixa ou Bancos... 600.000 ---R$ 600.000 / 60 meses = ---R$ 10.000 mês.
De
AJUSTES PARA FINS FISCAIS DE AGO/13 ATÉ DE 2017
DADOS 2013 2014 2015 2016 2017 2018
RAIR Adições
Despesas Pré-operacionais 600.000 -o- -o- -o- -o-
-o-Exclusões
Aproveitamento no período (50.000) (120.000) (120.000) (120.000) (120.000) (70.000) LUCRO REAL 550.000 (120.000) (120.000) (120.000) (120.000) (70.000)
Mesmo procedimento para a CSLL - LACOS
30 30 30
PIS E COFINS - BASE DE CÁLCULO – ART. 49 – REGIME CUMULATIVO
É a receita bruta da pessoa jurídica (art. 3º. Lei 9718/98):
EXCLUI-SE DA RECEITA BRUTA
REGRAS A PARTIR DA MP 627/13 REGRAS ANTIGAS 1. Vendas canceladas e descontos incondicionais
concedidos;
2. As reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas e os Lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;
3. ...
4. A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente.
1. as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias, na condição de ST;
2. as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;
3. ...
4. A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente;
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PIS E COFINS - BASE DE CÁLCULO – ART. 49 – REGIME CUMULATIVO
É a receita bruta da pessoa jurídica (art. 3º. Lei 9718/98):
EXCLUI-SE DA RECEITA BRUTA
REGRAS A PARTIR DA MP 627/13 REGRAS ANTIGAS
IV - A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. (Vide inc. VIII do art. 99 daMP nº 627, de 11 de novembro de 2013)
V - A receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1 o do art. 25 da Lei
Complementar no87, de 13 de setembro de 1996.
(Redação dada pela Lei nº 11.945, de 4 de junho de 2009) (Vide inc. VIII do art. 99 daMP nº 627, de 11 de novembro de 2013)
IV A receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. (Vide inc. VIII do art. 99 daMP nº 627, de 11 de novembro de 2013)
V - A receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1 o do art. 25 da Lei
Complementar no87, de 13 de setembro de 1996.
(Redação dada pela Lei nº 11.945, de 4 de junho de 2009) (Vide inc. VIII do art. 99 daMP nº 627, de 11 de novembro de 2013).
Nota:
1. Os incisos IV e V acima foram revogados pelo arg. 99 da MP 627/13. Significa dizer que a partir de 2015, tais operações estão sujeitas as regras do PIS e COFINS, salvo melhor juízo;
2. Contratos de Longo Prazo: Pis e Cofins têm como base as regras do IRPJ (Lei: mantida as regras anteriores). Venda de AÑC não é base de cálculo do PIS/COFINS. (ART. 52 Lei 12.973/14)
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PREÇO DE TRANSFERÊNCIA
O QUE É
?
É o valor pelo qual são transferidos bens e serviços entre as
atividades e
“áreas internas”
de uma organização.
Descrição Valor $ Venda 900 ( - ) CMV (1.000) LUCRO (100) Lalur Ajuste CMV - PT 400 Lucro tributável 300 A partir de 2013 Importação Exportação - PIC - PVEx - PRL - 20% - PVV - PRL - 30% - PVA - PRL - 40% - CAP - CPL - PECEX - PCI -o-Máximo Mínimo Empresas Vinculadas
Importa produtoApor R$ 1.000
Empr. A Empr. AEmpr. A Empr. A Brasil Brasil Brasil
Brasil Empr. BEmpr. BEmpr. BEmpr. BExteriorExteriorExteriorExterior
Empresas Não Vinculadas
Importa produtoApor R$ 600
Empr. X Empr. XEmpr. X Empr. X
Brasil BrasilBrasil
Brasil Empr. YEmpr. YEmpr. YEmpr. YExteriorExteriorExteriorExterior
Empr. A e B Empr. A e B Empr. A e B Empr. A e B Grupo Grupo Grupo Grupo
A vende a mercadoria por $ 900 A vende a mercadoria por $ 900A vende a mercadoria por $ 900 A vende a mercadoria por $ 900
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CMV
– baixa de estoque no período - base;
Aquis. de 100un x $ 1.000 = $ 100.000 Parâmetro 100un x $ 600 = $ 60.000 Venda 70un x $ 1.500 = $ 105.000 ($ 1000 - $ 600) = $ 400 X 70 = $ 28.000 Descrição Valor $ Vendas 105.000 ( - ) CMV (70.000) LUCRO 35.000 L A L U R – ATÉ 2013 RAIR 35.000 Adições CMV – PT 28.000 Lucro Exterior 50.000 Exclusões
Não Houve
-o-L. REAL 113.000
Dados:
• Mercadoria importada de uma controlada do exterior;
• Lucros do exterior disponibilizado para a investidora R$ 50.000 LALUR – A PARTIR 2014
RAIR 35.000
Adições
CMV – PT -o-Lucro Exterior 50.000
Exclusões
Não Houve
-o-L. REAL 85.000
PREÇO DE TRANSFERÊNCIA – METODOS
IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO • PIC • PVEx • PRL • PVV • CPL • PVA • PCI • CAP • PECEX
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SOMENTE DEUS
PARA TER PIEDADE DE NÓS
MUITO OBRIGADO!
LOURIVALDO LOPES DA SILVA
Devout Auditoria www.devout.com.br (11) 2091-0757 22/05/2014 36
Contabilidade
Geral e Tributária
8ª. Edição
Contabilidade Avançada Tributária – 3ª. edição Manual de Preço de Transferência 1ª. Edição Editora IOB Editora IOB Editora IOB Editora IOB22/05/2014