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INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE PROGRAMA SECTORIAL ERASMUS REGULAMENTO DE MOBILIDADE

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

PROGRAMA SECTORIAL ERASMUS

REGULAMENTO DE MOBILIDADE

1. Introdução

O presente documento visa regulamentar as condições a que deve obedecer a mobilidade de estudantes, de pessoal docente e de pessoal não-docente efectuada ao abrigo do Programa sectorial ERASMUS, do programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV) no IPP.

Estas actividades são coordenadas pelo Gabinete de Relações Externas e Cooperação (REC) do IPP, o qual tem como principal função, neste âmbito específico, a gestão e coordenação das actividades de mobilidade internacional, quer do IPP, quer de qualquer das suas Escolas, em conjunto com estas.

Integram a equipa REC o coordenador institucional e um coordenador em cada uma das Escolas integradas, conforme lista seguinte:

Coordenação institucional Carlos Afonso

Coordenadores nas Escolas Luísa Panaças (ESE)

Helena Cameron (ESTG) António Casa Nova (ESS) Ana Pereira (ESAE) Apoio Logístico

Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do IPP

2. Modalidades e beneficiários de mobilidade

Podem usufruir da mobilidade ERASMUS:

 Estudantes para a mobilidade de estudos (SMS) e/ou para estágio profissional (SMP);

 Docentes para missões de ensino (STA);

 Pessoal docente e não docente para formação (STT):

 Do IPP para outra instituição de ensino superior ou para uma Empresa;  Pessoal de uma empresa, convidado pelo IPP.

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Podem candidatar-se os nacionais de um país participante no Programa Aprendizagem ao Longo da Vida, ou nacionais de outros países inscritos ou a exercer funções em escolas, Instituições de ensino superior ou de formação profissional, ou em instituições de educação de adultos num país participante, ou empregados num país participante, nas condições estabelecidas por cada um dos países participantes, de acordo com a natureza do programa.

3. Mobilidade ERASMUS de Estudantes para um Período de Estudos (SMS) ou Estágio (SMP)

A mobilidade ERASMUS oferece aos estudantes a possibilidade de efectuarem um período de estudos ou estágio no estrangeiro, num estabelecimento de ensino elegível para o Programa LLP (SMS), ou numa outra instituição (SMP), com pleno

reconhecimento académico, como parte integrante do programa de estudos do seu estabelecimento de origem, com uma duração de, no mínimo, 3 meses e, no máximo, 1 ano lectivo completo. Este reconhecimento deverá ser objecto de acordo prévio entre as instituições parceiras e o estudante, através de um plano de estudos acordado (Learning Agreement), no caso de mobilidade SMS, ou de um Plano de Formação, no caso de mobilidade do tipo SMP. No final do período de estudos ou estágio, o estudante deverá receber da instituição anfitriã, um certificado de

frequência e aproveitamento no plano de estudos/formação acordado - Transcript of Records (transcrição de resultados) no caso de mobilidade SMS, ou outro documento equivalente, no caso de SMP. Na mobilidade de estudos, os estudantes estão isentos do pagamento de propinas na instituição anfitriã, podendo, no entanto, ser-lhes cobradas pequenas verbas referentes a seguros, quotas de associações de estudantes, fotocópias, material de laboratório, etc.

Podem participar em qualquer das mobilidades acima descritas, os estudantes que: Sejam nacionais de um de um estado membro participante no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, ou nacionais de outro país, desde que inscritos num curso regular numa IES do país participante detentora de uma EUC válida, tendo em conta a natureza do programa;

Estejam matriculados num curso em qualquer das Escolas do IPP;

Nunca tenham beneficiado da mobilidade Erasmus do mesmo tipo (SMS ou SMP) mesmo quando a duração total dos dois ou mais períodos passados no estrangeiro, seja inferior a um ano;

Concluíram pelo menos o 1º ano de estudos.

3.1 - Bolsas de Mobilidade SMS ou SMP

As bolsas de mobilidade não são Bolsas de Estudo; apenas se destinam a cobrir as despesas suplementares de mobilidade, nomeadamente as resultantes da diferença de custo de vida entre o país de origem e o de destino. O valor das bolsas é definido anualmente pela Agência Nacional para o PALV e varia em função do país de destino e da duração do período de estudos ou estágio, em meses. Nos casos em que haja interrupção do período de estudos ou estágio (desistência parcial) e, portanto, o estudante regresse a Portugal antes do final do período previsto, há lugar à devolução da quantia correspondente aos meses de bolsa não utilizados. Excepto em situações de força maior, devidamente justificadas e documentadas, nos casos em que o

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estudante não efectue um período de mobilidade mínimo de três meses, considera-se como desistência total, havendo lugar à devolução da totalidade da bolsa concedida. O mesmo poderá suceder se o estudante não cumprir o Learning Agreement ou Plano de Formação na íntegra ou se não obtiver aproveitamento - considerando-se como não tendo obtido aproveitamento, o estudante que obtenha um número de créditos igual ou inferior a 70% dos previstos no Learning Agreement.

No momento da assinatura dos contratos e recibos, o estudante recebe o equivalente a 80% do valor total da bolsa concedida, percebendo o restante aquando do regresso e após correcto preenchimento e entrega do Relatório, bem como dos restantes documentos a que se refere o ponto 2.1.6, abaixo.

É possível, também, que a mobilidade de estudantes seja efectuada com “bolsa zero”. Neste caso, o estudante não recebe bolsa de mobilidade mas, com as devidas

adaptações, usufrui dos direitos e está sujeito aos deveres abaixo explicitados.

Os estudantes bolseiros em mobilidade Erasmus continuam a ter direito ao pagamento integral das bolsas dos SAS atribuídas, podendo, ainda, beneficiar de uma bolsa suplementar Erasmus, cujo montante depende do escalão atribuído pelos SAS no ano lectivo da mobilidade ou no ano lectivo anterior.

3.2 - Viagem alojamento e Saúde

As questões relacionadas com Viagem, Alojamento e Saúde são da inteira

responsabilidade dos estudantes. Ao partir para o estrangeiro, o estudante deverá fazer-se acompanhar do cartão europeu de saúde, que substitui o anterior formulário E111 ou E128 (cuidados de saúde por ocasião de uma estada temporária noutro estado-membro da União Europeia), que deve ser requerido no Centro Regional de Segurança Social da sua área de residência. Nos casos em que o estudante não realize o seu período Erasmus num estado-membro, ou que não tenha direito ao E111 ou E128, é aconselhável fazer um seguro de saúde. (Mais informações em

http://adse.pt/e 111/pedido.html).

3.3 - Reconhecimento do período de estudos ou estágio no estrangeiro dos alunos do Instituto Politécnico de Portalegre

Os períodos de estudo ou de estágio dos estudantes do IPP em instituições de ensino superior no estrangeiro (SMS) ou noutra instituição (SMP) são regidos pelos

regulamentos comunitários e não devem originar qualquer tipo de prejuízo académico aos participantes.

O reconhecimento académico deverá ser objecto de acordo prévio entre as instituições parceiras e o estudante, através de um plano de estudos acordado (Learning Agreement), no caso de mobilidade SMS, ou de um Plano de Formação, no caso de mobilidade do tipo SMP.

No final do período de estudos ou estágio, o estudante deverá receber da instituição anfitriã um certificado de frequência e aproveitamento no plano de estudos/formação acordado – Transcript of Records (Transcrição de Resultados) no caso de mobilidade SMS, ou outro documento equivalente, no caso de SMP.

3.3.1 – Reconhecimento de um período de estudos (SMS)

Aos alunos que frequentem um período de estudos no estrangeiro, ao abrigo do PALV - Programa Erasmus, será concedida equivalência global ao referido período,

independentemente das Unidades Curriculares frequentadas na instituição de acolhimento, desde que, cumulativamente:

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Os alunos obtenham nota positiva às Unidades Curriculares frequentadas na instituição de acolhimento, de acordo com a escala e critérios aí utilizados;

O número de créditos a completar no estrangeiro corresponda ao número de créditos que frequentaria na instituição de origem;

O curso frequentado no estrangeiro seja considerado globalmente equivalente ao curso de origem, após parecer do responsável da área científica respectiva ou da coordenação/direcção de Curso e aprovação do Conselho Científico;

O Plano de estudos a frequentar tenha sido previamente aprovado pelo Coordenador da Área Científica respectiva, ou pela Coordenação de Curso ou órgão equivalente.

Sempre que seja atribuída equivalência global, a nota de cada Unidade Curricular, constante no plano de estudos da instituição de origem e referente ao período de estudos no estrangeiro, será a que resultar da média global aí obtida;

Nos casos em que não for possível atribuir uma equivalência global, utilizar-se-á o sistema de equivalência por Unidade Curricular, com parecer favorável do responsável da área científica respectiva ou da coordenação/direcção de Curso;

Para efeitos de equivalência, 1 semestre corresponde a 30 créditos no sistema ECTS, 1 ano lectivo corresponde a 60 créditos no sistema ECTS e 1 trimestre corresponde a 20 créditos no sistema ECTS;

As Escolas do IPP deverão reconhecer as classificações obtidas no estrangeiro às cadeiras aí frequentadas, as quais, quando tal for necessário, deverão ser convertidas na escala inteira de 0 a 20, de acordo com critérios definidos por cada Escola.

3.3.2 – Reconhecimento de um período de estágio (SMP)

Tratando-se o estágio de uma Unidade Curricular única do plano de estudos dos cursos do IPP, o reconhecimento de um período de estágio no estrangeiro ao abrigo do

Programa sectorial Erasmus exige a adaptação das normas acima descritas.

Assim, aos alunos que frequentem um estágio no estrangeiro, ao abrigo do PALV - Programa Erasmus, será concedida equivalência à correspondente Unidade Curricular do respectivo curso, desde que, cumulativamente:

O Plano de Formação a cumprir tenha sido previamente aprovado pelo responsável da Área Científica respectiva ou do Curso, ou órgão equivalente

Os alunos tenham cumprido o Acordo de Formação, nomeadamente o período de duração aí estabelecido;

Os alunos obtenham apreciação positiva da instituição de acolhimento, de acordo com certificado/documento a emitir por esta;

Os alunos cumpram, com as devidas adaptações, as obrigações exigidas pela sua Escola de origem para a conclusão do estágio, nomeadamente as que constam nos regulamentos específicos aplicáveis.

As Escolas do IPP deverão atribuir uma classificação ao estágio no estrangeiro, no respeito pelas suas normas internas e tendo em conta as informações

obtidas/recolhidas durante o respectivo período.

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O período de candidatura é aberto em cada Escola, de acordo com um calendário aí definido e amplamente divulgado. Regra geral, existe um período de pré-candidatura, que decorre, normalmente em Abril/Maio de cada ano, posteriormente confirmada através da candidatura definitiva, a decorrer em Setembro/Outubro.

A pré-candidatura é efectuada através do preenchimento de uma ficha-modelo, em uso no IPP. Por sua vez, a candidatura definitiva efectua-se pelo preenchimento de uma ficha de modelo oficial, acompanhada por cópia do BI do estudante.

3.5 - Selecção dos estudantes

Sempre que o montante disponível para bolsas de mobilidade não for suficiente para contemplar todos os candidatos, a coordenação institucional, em conjunto com as coordenações ERASMUS em cada Escola, poderão optar por uma das seguintes situações:

Aceitar todos os candidatos, atribuindo a cada um uma bolsa de valor mínimo, dentro dos limites máximos e mínimos definidos pela Agência Nacional para a Gestão do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (AN);

Proceder à selecção dos candidatos pela aplicação dos seguintes critérios:  Curso frequentado, contemplando-se, sempre que possível, uma distribuição

equilibrada representativa dos vários cursos de cada Escola

 Resultado do quociente: anos frequentados/anos de inscrição no IPP  Resultado do quociente: número de UC concluídas/número de UC em que

esteve inscrito até ao semestre anterior à candidatura

 Resultado do quociente: número de créditos ECTS completados até ao semestre anterior à candidatura /número de créditos ECTS em que esteve inscrito até ao semestre anterior à candidatura

 Média da classificação das cadeiras concluídas até ao semestre anterior à candidatura, arredondada às centésimas

 Ano de matrícula, preferindo os estudantes de 3.º ano  Idade, preferindo os estudantes mais velhos

Os candidatos serão ordenados numa lista seriada, no respeito pelos critérios acima indicados, contemplando candidatos efectivos e candidatos suplentes. Estes

substituirão eventuais desistentes pela ordem em que figuram na lista.

3.6 - Direitos e deveres dos candidatos seleccionados

Os candidatos seleccionados para um período de estudos ou de estágio no estrangeiro têm direito a:

Uma bolsa de mobilidade situada entre os limites mínimo e máximo para cada país e duração do período de estudos, de acordo com os valores definidos pela AN, a receber antes da partida – nos casos em que, por motivos de força maior, alheios ao IPP, não for possível efectuar o pagamento antes da partida do estudante, este deverá preencher e assinar uma procuração, de acordo com uma minuta existente, dando poderes a uma terceira pessoa para efectuar o levantamento da bolsa;

Reconhecimento académico do período de estudos no estrangeiro, de acordo com as regras definidas acima;

Frequentar o período de estudos sem pagamento de qualquer propina na instituição de acolhimento;

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Acumular a bolsa de mobilidade com uma eventual bolsa de estudos, atribuída pelos Serviços de Acção Social do IPP e por outra entidade;

Apoio na marcação de viagem e/ou de procura de alojamento na instituição de acolhimento, de acordo com a disponibilidade de cada coordenador Erasmus. Constituem deveres dos candidatos seleccionados:

Assinar dois exemplares de um contrato e recibo no momento do recebimento da bolsa;

Utilizar a bolsa de mobilidade concedida exclusivamente para o fim a que se destina;

Frequentar a instituição de acolhimento no respeito pelas regras aí em vigor e pelo LA/Plano de Formação definido – qualquer alteração a que seja necessário proceder, por motivos de força maior, deverá ser previamente acordada com o coordenador Erasmus de cada Escola e da instituição de acolhimento, havendo lugar, nesse caso, à alteração formal do LA/Plano de Formação;

Obter o número de créditos previsto no LA e sujeitar-se às regras de equivalência definidas acima;

Apresentar no final da mobilidade, um certificado emitido pela instituição de acolhimento que ateste a duração do período de estudos, e um outro certificado contendo as unidades curriculares frequentadas, os créditos e as classificações obtidos (Transcript of Records);

Proceder, no final do período de estudos/estágio, e no prazo de quinze dias, ao preenchimento de um Relatório, em modelo oficial, a fornecer ao estudante no

momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade, ou de acordo com outras indicações que estejam em vigor.

Nota: Os direitos e deveres acima resumidos devem ser completados pela leitura

das regras e critérios definidos pela AN, em documento a entregar ao estudante no momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade.

4. Mobilidade ERASMUS de Docentes para uma Missão de Ensino (STA)

Os docentes do IPP podem candidatar-se a uma missão de ensino em qualquer das instituições Europeias parceiras. O período da missão deve ser de um dia, no mínimo, a 6 semanas, no máximo, devendo as horas de intervenção lectiva ser de 5 horas, no mínimo.

É ao docente que cabe escolher o período de mobilidade. Deverá fazê-lo com o acordo da instituição de acolhimento, mas admite-se que, na altura da candidatura, faça apenas uma previsão, posteriormente acertada em função dos contactos com a

instituição de acolhimento. O período de mobilidade deverá ocorrer entre 31 de julho e 30 de setembro do ano lectivo respectivo.

4.1 - Bolsas de Mobilidade STA

A cada candidatura aprovada é atribuído um valor máximo de bolsa de mobilidade que contempla o valor estimado da viagem e o valor referente a despesas de subsistência, ambos dependentes do país de destino. Estes valores são fixados como tecto máximo pela Agência Nacional PALV, podendo os valores finais a considerar pelo IPP a título de bolsa máxima ser inferiores.

Sempre que possível antes da partida, o docente receberá uma percentagem do valor da bolsa máxima atribuída, percebendo o restante após apresentação dos documentos

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de despesa elegíveis; perante a apresentação destes documentos, far-se-á o acerto final da bolsa a atribuir, o qual poderá resultar no pagamento até ao valor restante da bolsa ou na devolução de parte da verba já recebida, dependendo dos documentos e das despesas reais contraídas e documentadas.

É possível, também, que a mobilidade de docentes seja efectuada com “bolsa zero”. Neste caso, o docente não recebe bolsa de mobilidade mas, com as devidas

adaptações, usufrui dos direitos e está sujeito aos deveres abaixo explicitados.

4.2 - Prazos e formas de candidatura

O período de candidatura é aberto em cada Escola, de acordo com um calendário aí definido e amplamente divulgado. Regra geral, existe um período de pré-candidatura, que decorre, normalmente em Abril/Maio de cada ano, posteriormente confirmada através da candidatura definitiva, a decorrer em Setembro/Outubro.

A pré-candidatura é efectuada através do preenchimento de uma ficha-modelo, em uso no IPP. Por sua vez, a candidatura definitiva efectua-se pelo preenchimento de uma ficha de modelo oficial, acompanhada por cópia do BI.

4.3 - Selecção dos docentes

Sempre que o montante disponível para bolsas de mobilidade não for suficiente para contemplar todos os candidatos, estes serão ordenadas numa lista de seriação, com base nos seguintes critérios, por ordem de preferência:

Número de bolsas de mobilidade docente anteriores, preferindo os que tenham usufruído de menor número de bolsas;

Categoria Profissional, por esta ordem de preferência: 1 - Prof. Coordenador, 2 - Prof. Adjunto, 3 - Equiparado a Prof. Coordenador, 4 - Equiparado a Prof. Adjunto, 5 – Assistente de 2.º Triénio ou equiparado; 6 – Assistente de 2.º Triénio ou

equiparado; 7 – Assistente Convidado;

Anos de serviço na categoria, preferindo os que tenham mais anos de serviço na categoria;

Anos de serviço no IPP, preferindo os que tenham mais anos de serviço no IPP; Idade, preferindo os mais velhos.

Os candidatos serão ordenados numa lista seriada, no respeito pelos critérios acima indicados, contemplando candidatos efectivos e candidatos suplentes. Estes

substituirão eventuais desistentes pela ordem em que figuram na lista.

4.4 - Direitos e deveres dos candidatos seleccionados

Os candidatos seleccionados para uma missão de ensino no estrangeiro têm direito a: Uma bolsa de mobilidade situada entre os limites mínimo e máximo para cada país e duração da missão, de acordo com os valores definidos pela AN;

Reconhecimento académico da missão de ensino no estrangeiro, de acordo com as regras aplicáveis, nomeadamente em sede de avaliação de desempenho;

Apoio na marcação de viagem e/ou de procura de alojamento na instituição de acolhimento, de acordo com a disponibilidade de cada coordenador Erasmus. Constituem deveres dos candidatos seleccionados:

Assinar dois exemplares de um contrato e recibo no momento do recebimento da bolsa;

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Utilizar a bolsa de mobilidade concedida exclusivamente para o fim a que se destina;

Cumprir o plano de intervenção lectiva (Teaching Assignment Programme) acordado entre as partes (docente, IPP e instituição de acolhimento) no respeito pelas regras em vigor na instituição de acolhimento;

Apresentar juntamente com os documentos de despesa, um certificado emitido pela instituição de acolhimento que ateste o cumprimento do Teaching Assignment Programme;

Proceder, no final da missão, e no prazo de quinze dias, ao preenchimento de um Relatório, em modelo oficial, a fornecer no momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade, ou de acordo com outras indicações que estejam em vigor.

Os candidatos serão ordenados numa lista seriada, no respeito pelos critérios acima indicados, contemplando candidatos efectivos e candidatos suplentes. Estes

substituirão eventuais desistentes pela ordem em que figuram na lista.

Nota: Os direitos e deveres acima resumidos devem ser completados pela leitura das

regras e critérios definidos pela AN, em documento a entregar ao docente no momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade.

5. Mobilidade ERASMUS de pessoal docente e não docente para uma Missão de Formação (STT)

Os funcionários docentes e não docentes do IPP podem candidatar-se a uma missão de formação em qualquer das instituições Europeias parceiras. O período da missão deve ser de um cinco dias, no mínimo, a 6 semanas, no máximo.

5.1 - Bolsas de Mobilidade STT

A cada candidatura aprovada é atribuído um valor máximo de bolsa de mobilidade que contempla o valor estimado da viagem e o valor referente a despesas de subsistência, ambos dependentes do país de destino. Estes valores são fixados como tecto máximo pela Agência Nacional PALV, podendo os valores finais a considerar pelo IPP a título de bolsa máxima ser inferiores.

Sempre que possível antes da partida, o docente/não docente receberá uma percentagem do valor da bolsa máxima atribuída, percebendo o restante após apresentação dos documentos de despesa elegíveis; perante a apresentação destes documentos, far-se-á o acerto final da bolsa a atribuir, o qual poderá resultar no pagamento até ao valor restante da bolsa ou na devolução de parte da verba já recebida, dependendo dos documentos e das despesas reais contraídas e documentadas.

É possível, também, que a mobilidade de docentes/não docentes seja efectuada com “bolsa zero”. Neste caso, o docente/não docente não recebe bolsa de mobilidade mas, com as devidas adaptações, usufrui dos direitos e está sujeito aos deveres abaixo explicitados.

5.2 - Prazos e formas de candidatura

O período de candidatura é aberto em cada Escola, de acordo com um calendário aí definido e amplamente divulgado. Regra geral, existe um período de pré-candidatura, que decorre, normalmente em Abril/Maio de cada ano, posteriormente confirmada através da candidatura definitiva, a decorrer em Setembro/Outubro.

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A pré-candidatura é efectuada através do preenchimento de uma ficha-modelo, em uso no IPP. Por sua vez, a candidatura definitiva efectua-se pelo preenchimento de uma ficha de modelo oficial, acompanhada por cópia do BI do funcionário/docente.

5.3 - Selecção dos candidatos

Sempre que o montante disponível para bolsas de mobilidade não for suficiente para contemplar todos os candidatos, os candidatos serão ordenadas numa lista de seriação, com base nos seguintes critérios, por ordem de preferência:

Interesse para a instituição do plano de formação, a aferir em reunião dos responsáveis Erasmus de cada Escola

Anos de serviço no IPP

Classificação de serviço, referida ao último ano classificado

Os candidatos serão ordenados numa lista seriada, no respeito pelos critérios acima indicados, contemplando candidatos efectivos e candidatos suplentes. Estes

substituirão eventuais desistentes pela ordem em que figuram na lista.

5.4 - Direitos e deveres dos candidatos seleccionados

Os candidatos seleccionados para uma missão de ensino no estrangeiro têm direito a: Uma bolsa de mobilidade situada entre os limites mínimo e máximo para cada país e duração da missão, de acordo com os valores definidos pela AN;

Reconhecimento profissional da missão no estrangeiro, de acordo com as regras aplicáveis, nomeadamente em sede de avaliação de desempenho;

Apoio na marcação de viagem e/ou de procura de alojamento na instituição de acolhimento, de acordo com a disponibilidade de cada coordenador Erasmus. Constituem deveres dos candidatos seleccionados:

Assinar dois exemplares de um contrato e recibo no momento do recebimento da bolsa;

Utilizar a bolsa de mobilidade concedida exclusivamente para o fim a que se destina;

Cumprir o plano de intervenção lectiva (Training Programme) acordado entre as partes (funcionário, IPP e instituição de acolhimento) no respeito pelas regras em vigor na instituição de acolhimento;

Apresentar juntamente com os documentos de despesa, um certificado emitido pela instituição de acolhimento que ateste o cumprimento do Training Programme;

Proceder, no final do período de formação, e no prazo de quinze dias, ao preenchimento de um Relatório, em modelo oficial, a fornecer no momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade, ou de acordo com outras indicações que estejam em vigor.

Nota: Os direitos e deveres acima resumidos devem ser completados pela leitura das

regras e critérios definidos pela AN, em documento a entregar ao docente/funcionário no momento da assinatura dos contratos e recibos relativos à bolsa de mobilidade.

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Informações complementares podem ser obtidas junto de:

Coordenador Institucional ERASMUS e PALV no IPP

Carlos Afonso carlos.afonso@ipportalegre.pt

Coordenador Erasmus na ESE

Luisa Panaças mlpanacas@esep.pt

Coordenador Erasmus na ESTG

Helena Cameron helena@estgp.pt

Coordenador Erasmus na ESS

António Casa Nova casanovaa@essp.pt

Coordenador Erasmus na ESAE

Referências

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