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Impeachment começa, novo ministro da Fazenda assume

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Academic year: 2021

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janeiro de 16

Impeachment começa, novo ministro da

Fazenda assume

A economia brasileira em dezembro de 2015

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu o rito para o impeachment iniciado pela Câmara dos

Deputados. Uma das decisões tomadas pelo STF é que a Câmara deverá realizar novamente a

eleição da Comissão Especial do impeachment. Joaquim Levy deixou o Ministério da Fazenda, e no

seu lugar foi nomeado o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. O resultado primário do setor

público segue deficitário, e uma segunda agência de risco retirou o grau de investimento do País. A

economia permanece em recessão, a inflação segue acima da meta e aumentou o risco de o Banco

Central (BC) elevar a taxa Selic. A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) foi mais uma vez elevada. O

investimento direto continua superando o déficit em conta corrente.

Supremo Tribunal Federal decide sobre o rito do impeachment

O Supremo Tribunal Federal estabeleceu as regras da tramitação do processo de impeachment da

presidente Dilma Rousseff. A maioria dos ministros votou por anular a votação da Comissão Especial

da Câmara, que agora terá de ser composta por deputados indicados pelos líderes dos partidos, de

acordo com a proporcionalidade na Câmara. Além disso, a votação dessa comissão no plenário deve

ocorrer por voto aberto (e não fechado, como na primeira eleição). Outra mudança sobre o rito foi com

relação ao papel do Senado, que deverá decidir por maioria simples se o processo deve ser

instaurado ou não, depois da decisão na Câmara. O processo de impeachment deve ser retomado

após o fim do recesso parlamentar, em 2 de fevereiro.

Nelson Barbosa substitui Joaquim Levy no Ministério da Fazenda

A presidente Dilma Rousseff anunciou mudanças em sua equipe econômica. No Ministério da

Fazenda, Joaquim Levy foi substituído por Nelson Barbosa, que antes era ministro do Planejamento.

Com a sua saída, Valdir Simão assumiu essa pasta. Na posse dos novos ministros, a presidente Dilma

afirmou que “a tarefa dos ministros (...) é de imediato contagiar a sociedade brasileira com a crença de

que equilíbrio fiscal e crescimento econômico podem e devem ir juntos”. Em entrevistas à imprensa,

Nelson Barbosa sinalizou que irá sugerir mudanças na Previdência, visando à redução de gastos

obrigatórios.

Governo decide pagar despesas em atraso. Lei da repatriação é aprovada.

O déficit primário do setor público foi de R$ 19,5 bilhões em novembro, acumulando R$ 52,4 bilhões

nos últimos 12 meses (0,9% do PIB). Além disso, o governo decidiu pagar as despesas restantes em

atraso — que somam R$ 57 bilhões — integralmente em dezembro de 2015, o que deve levar o déficit

primário para cerca de 2% do PIB no ano. No Congresso, o governo conseguiu a aprovação da lei da

repatriação, a partir da qual espera arrecadar R$ 21 bilhões em 2016.

Brasil perde o grau de investimento pela agência Fitch

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito soberano do Brasil de BBB- para

BB+, com perspectiva negativa. Com a decisão, a agência acompanhou outra agência de risco, a

Standard & Poor’s (S&P), retirando a classificação de grau de investimento do País. A Fitch justificou a

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mudança da nota devido à forte recessão e às incertezas no lado político e fiscal. A agência de risco

Moody’s ainda classifica o Brasil como grau de investimento.

Relatório de Inflação aumenta probabilidade de alta de juros

O Relatório de Inflação (RI) divulgado pelo Banco Central reforçou a sinalização de que o balanço de

riscos para a inflação piorou, por causa do aumento da inflação corrente e dos ajustes de preços

relativos (câmbio, administrados) e, “principalmente, pelas incertezas quanto à velocidade do processo

de recuperação dos resultados fiscais e de sua composição”. As projeções de inflação subiram com

relação ao último Relatório e estão acima do centro da meta de 2016 e 2017. Nesse cenário, aumenta

a probabilidade de aumento de juros em janeiro.

TJLP sobe para 7,5%

O Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou de 7% para 7,5% a Taxa de Juros de Longo Prazo,

que parametriza boa parte dos empréstimos do BNDES. A alta, a quinta de 2015, faz parte do

conjunto de ajustes econômicos propostos pela equipe econômica.

IPCA-15 aumenta 10,7% em 2015

O IPCA-15 teve alta de 1,2% em dezembro, resultado um pouco acima da nossa estimativa e da

mediana das expectativas de mercado. Com isso, o índice fechou o ano com alta de 10,7%, acima da

taxa do ano passado (6,5%). As maiores contribuições de alta no mês vieram dos grupos alimentação

e transportes, com destaques individuais para alimentos in natura, combustíveis e passagens aéreas.

O PIB do terceiro trimestre recua 1,7% frente ao segundo; desemprego segue em alta

O destaque negativo das contas nacionais continua sendo o investimento, que caiu 4%, a nona queda

trimestral consecutiva. A taxa de desemprego atingiu 7,5% em novembro e, em termos

dessazonalizados, passou de 7,9%, em outubro, para 8,2%, em novembro, a décima primeira alta

consecutiva.

Déficit em conta corrente continua a cair, permanecendo abaixo do investimento direto

O déficit em conta corrente no mês de novembro somou US$ 2,9 bilhões e ficou abaixo do esperado,

enquanto o investimento direto no país (IDP) foi de US$ 4,9 bilhões. No acumulado do ano, o déficit

em conta corrente está em US$ 56 bilhões, cerca de US$ 4 bilhões a menos do que o investimento

direto no país, situação inversa à de 2014, quando o déficit era maior do que o IDP.

Mercados pioram no mês

A taxa de câmbio fechou o mês em 3,90 reais por dólar, alta de 1,4% sobre o mês anterior, tendo

alcançado 4,01 durante o mês. O risco-país medido pelo CDS de 5 anos teve alta de 47 pontos-base,

terminando o mês em 492 pontos-base. O Ibovespa registrou queda de 3,9% em reais, e 5,2% em

dólares.

Próximos eventos

A próxima reunião do Copom será no dia 20 de janeiro. O Congresso estará em recesso até o dia 2 de

fevereiro.

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Principais indicadores macroeconômicos

1. Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior.

2. IPA (Índice de Preços no Atacado) e IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminados no 20º dia do mês.

3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses.

4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos fede rais. Crédito bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco.

5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais.

6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/dólar.

7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês.

8. CDS = prêmio em pontos base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos bases. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015.

INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado

12M 3M Anualizado 2014 IPCA 0,5 0,7 0,9 0,7 0,5 0,4 0,0 0,3 0,6 0,4 0,5 0,8 6,4 7,1 IPA-M 0,3 0,3 2,2 0,8 (0,7) (1,4) (1,1) (0,4) 0,1 0,2 1,3 0,6 2,1 8,8 IGP-M 0,5 0,4 1,7 0,8 (0,1) (0,7) (0,6) (0,3) 0,2 0,3 1,0 0,6 3,7 7,8 2015 IPCA 1,2 1,2 1,3 0,7 0,7 0,8 0,6 0,2 0,5 0,8 1,0 1,2 10,9 12,7 IPA-M 0,6 (0,1) 0,9 1,4 0,3 0,4 0,7 0,2 1,3 2,6 1,9 0,4 11,2 21,5 IGP-M 0,8 0,3 1,0 1,2 0,4 0,7 0,7 0,3 0,9 1,9 1,5 0,5 10,5 16,7

BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4)

2014 M3 0,2 0,7 0,6 1,0 1,4 0,8 1,4 2,5 1,1 0,7 1,1 0,9 13,0 11,4

Crédito Bancário 1,1 0,8 0,8 0,9 0,8 0,8 0,7 0,8 1,3 0,9 0,9 0,8 11,4 11,3

2015 M3 0,4 0,3 0,5 0,8 1,6 0,1 0,6 0,2 0,5 1,7 0,8 8,6 12,2

Crédito Bancário 0,9 0,8 1,0 0,2 0,5 0,4 0,8 0,7 0,7 0,1 0,3 7,6 4,7

TAXAS DE JUROS (5)

2014 Overnight (Taxa interbancária em R$) 10,4 10,7 10,7 10,9 10,9 10,9 10,9 10,9 10,9 11,2 11,2 11,7 10,9 11,3 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,6 11,9 12,2 12,0 11,5 11,3 11,3 11,2 12,2 12,2 12,2 13,0 12,0 12,5 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,3 2,0 1,6 1,5 1,6 1,6 1,6 1,7 2,1 2,2 2,2 2,8 1,9 2,4

2015 Overnight (Taxa interbancária em R$) 12,2 12,2 12,7 13,2 13,2 13,7 14,1 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 13,5 14,2 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,5 12,7 13,4 13,4 13,1 13,1 13,1 14,2 15,8 15,8 16,2 16,5 14,1 16,2 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,4 2,9 3,1 2,9 2,5 2,4 3,1 3,3 5,9 3,7 4,6 4,4 3,4 4,2

BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6)

2014 Volume negociado (média diária - US$ mil.) 2577 2708 2883 3296 2795 3061 2660 3289 3599 4444 2711 2796 3068 3317 Variação (Fim do mês em US$) (10,7) 2,8 10,4 3,6 (0,9) 5,5 2,0 11,1 (19,3) 1,2 (4,5) (13,4) (14,4) (47,1)

2015 Volume negociado (média diária - US$ mil.) 2394 2515 2058 2598 2336 2043 1776 1978 1816 1955 1611 1628 2059 1731 Variação (Fim do mês em US$) (6,4) 1,7 (11,0) 17,8 (11,6) 3,1 (12,4) (14,7) (11,3) 4,8 (1,4) (5,2) (41,0) (8,0)

TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

(Fim de período) 2014 (a) R$/US$ (7) 2,43 2,33 2,26 2,24 2,24 2,20 2,27 2,24 2,45 2,44 2,56 2,66 --- ---(b) % variação mensal 3,6 (3,8) (3,0) (1,2) 0,1 (1,6) 2,9 (1,2) 9,4 (0,3) 4,7 3,8 13,4 37,9 (c) R$/Euro (€) (7) 3,27 3,22 3,12 3,10 3,05 3,02 3,04 2,95 3,10 3,06 3,19 3,23 --- ---(d) % variação mensal 1,4 (1,5) (3,3) (0,6) (1,5) (1,3) 0,7 (3,0) 5,1 (1,2) 4,4 1,3 0,2 19,0 2015 (a) R$/US$ (7) 2,66 2,88 3,21 2,99 3,18 3,10 3,39 3,65 3,97 3,86 3,85 3,90 --- ---(b) % variação mensal 0,2 8,1 11,5 (6,7) 6,2 (2,4) 9,4 7,4 8,9 (2,9) (0,2) 1,4 47,0 7,2 (c) R$/Euro (€) (7) 3,01 3,23 3,45 3,34 3,49 3,46 3,74 4,08 4,42 4,27 4,07 4,26 --- ---(d) % variação mensal (6,9) 7,2 6,8 (3,0) 4,6 (1,0) 8,2 9,1 8,3 (3,5) (4,6) 4,8 31,9 15,4

PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%)

2014 CDS 5 anos (8) 205,7 171,3 169,7 146,7 142,3 144,2 156,0 127,0 175,6 151,8 153,5 196,9 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 150,5 103,9 82,6 20,4 38,9 -26,7 18,6 -48,9 8,8 -17,5 35,7 -50,9

2015 CDS 5 anos (8) 226,6 242,9 283,6 234,3 235,5 259,9 292,7 350,6 476,4 440,8 444,8 492,0 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) -59,7 4,2 -7,9 -66,5 -37,8 -324,4 -386,8 -6086,8 -6325,3 -6325,3 1445,1 1445,1

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Principais indicadores macroeconômicos (continuação)

1. Dados dessazonalizados pelo IBGE.

2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002=100. 3. Dados dessazonalizados da FGV.

4. Vendas no varejo ajustado sazonalmente e deflacionado pelo IPCA, 2011=100.

5. Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, Setembro de 2005 = 100 6. Dados da pesquisa da FGV referente às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustado sazonalmente.

7. Dados domiciliares do IBGE para as seis principais regiões metropolitanas brasileiras, incluído a força de trabalho de dez anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Dessazonalizados pelo Itaú Unibanco.

8. Dados domiciliares do IBGE (PME) sobre a população empregada das seis principais regiões metropolitanas brasileiras, média 20 03 = 100, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco.

9. Dados do Registro Empresarial (CAGED) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira de assinada, ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco.

10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipa l, com suas respectivas empresas não financeira (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás.

11. Necessidade líquida de financiamento do setor público.

12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência.

13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias.

PIB (1)

T4 Year T1 T2 T3 T4 Year T1 T2 T3 T4 Year T1 T2 T3

Índice (1995 = 100) 171,8 169,1 167,6 174,7 178,3 176,0 174,2 172,9 173,3 176,4 174,8 174,3 169,5 168,1 168,5

Variação trimestral (%) 0,2 2,5 (2,4) 4,2 2,1 (1,3) 3,0 (1,7) 0,2 1,8 (0,9) 0,1 (3,1) (0,8) 0,3

ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 Produção Industrial (2) 100,9 101,2 100,8 100,3 99,1 97,1 98,7 99,1 98,8 99,0 97,7 95,9

Utilização de Capacidade (3) 82,5 82,5 82,5 82,1 81,9 81,6 80,8 80,6 80,4 80,0 80,3 79,3

2015 Produção Industrial (2) 96,1 94,8 93,9 92,6 93,0 92,0 90,5 89,6 88,3 87,7

Utilização de Capacidade (3) 79,1 79,1 78,4 77,6 76,7 75,9 75,3 75,1 75,2 74,9 74,6 75,1

2014 Vendas no Varejo (4) 115,8 115,8 115,5 115,2 115,7 114,6 113,8 115,5 115,7 116,3 118,8 115,2

Índice de Confiança do Consumidor (5) 108,9 107,1 107,2 106,3 102,8 103,8 106,9 102,3 103,0 101,5 95,3 96,2 Índice de Confiança do Empresário (6) 99,5 97,7 97,2 96,6 92,2 89,2 88,4 85,6 85,9 87,1 87,3 86,5

2015 Vendas no Varejo (4) 115,3 114,5 113,2 112,6 111,5 110,9 109,2 108,3 108,0 108,6

Índice de Confiança do Consumidor (5) 89,8 85,4 82,9 85,6 85,1 83,9 82,0 80,6 76,3 75,7 76,7 75,2 Índice de Confiança do Empresário (6) 86,4 85,0 79,7 78,0 77,0 73,6 74,8 72,8 73,1 76,2 74,8 75,9

EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

(%)

2014 Taxa de Desemprego (7) 4,9 4,9 4,8 4,7 4,7 4,7 4,8 4,9 4,8 4,7 5,4 5,1

Emprego IBGE (8) 125,1 124,9 124,8 124,7 124,4 124,9 124,1 124,5 124,2 124,7 125,1 124,3

Emprego Formal Caged (9) 161,6 162,1 162,2 162,1 162,1 162,1 162,2 162,2 162,3 162,2 162,1 161,9

2015 Taxa de Desemprego (7) 5,4 5,7 5,9 6,1 6,4 6,7 7,3 7,4 7,5 7,9 8,2

Emprego IBGE (8) 124,4 123,9 123,7 123,8 123,6 123,2 123,0 122,3 121,9 120,3 120,5

Emprego Formal Caged (9) 161,7 161,3 161,1 160,4 159,8 159,2 158,6 157,9 157,1 156,4 155,8

CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

(% PIB)

2014 Resultado Nominal (11) (2,5) (2,5) (2,7) (2,3) (3,4) (3,7) (4,2) (4,6) (5,9) (5,7) (6,1) (6,7) Resultado Primário (acumulado no ano) 4,8 2,7 2,1 2,6 1,5 1,2 0,9 0,3 (0,4) (0,3) (0,4) (0,6)

Dívida Pública Bruta (12) 52,8 52,1 52,1 52,4 52,6 53,2 53,7 54,4 55,8 56,2 56,8 57,2

Dívida Líquida Bruta (13) 30,1 30,5 31,0 31,0 31,3 31,8 31,9 32,5 32,5 32,7 32,7 33,1

2015 Resultado Nominal (11) 0,6 (6,0) (8,7) (5,9) (7,2) (7,3) (8,3) (8,7) (9,5) (9,1) (9,0)

Resultado Primário (acumulado no ano) 4,6 2,1 1,4 1,7 1,1 0,6 0,2 (0,0) (0,2) (0,4) (0,7)

Dívida Pública Bruta (12) 64,4 65,5 60,5 60,1 61,2 61,8 63,2 64,1 64,7 64,9 65,1

Dívida Líquida Bruta (13) 36,6 36,3 32,1 32,9 32,9 33,8 33,5 33,0 32,6 33,6 34,3

BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 12 Meses

(US$ bilhões)

2014 Balança Comercial (7,1) (5,8) (3,7) (4,0) (3,9) (1,5) (3,1) (2,9) (5,8) (5,7) (6,4) (4,7) (4,8)

Exportações 19,6 19,0 20,6 22,8 24,0 23,8 26,9 23,7 22,8 21,4 18,3 21,0 250,2

Importações 26,8 24,8 24,4 26,8 27,8 25,3 30,0 26,6 28,6 27,1 24,7 25,8 255,0

Conta Corrente (13,2) (7,5) (6,6) (9,2) (7,8) (5,1) (9,3) (6,9) (8,4) (9,3) (9,1) (11,5) (73,7)

Investimento Direto no País (14) 9,0 5,5 6,7 8,5 9,6 6,6 9,5 10,0 7,9 7,8 5,8 10,0 74,8

Outros Fluxos de Capital (15) 2,7 0,9 0,2 3,2 0,8 2,6 (1,7) 1,6 3,0 3,1 2,5 1,4 32,4

Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 (32,0)

Reservas Internac. / Liquidez (17) 375,5 377,2 377,2 378,4 379,2 380,5 379,0 379,4 375,7 376,0 375,6 374,1 Swaps de dólar do Banco Central (18) (79,8) (80,2) (87,4) (88,0) (86,3) (88,8) (90,2) (93,1) (97,6) (102,2) (105,8) (109,5)

Dívida Externa Total (19) - - 320,2 - - 333,3 - - 338,4 - - 348,5

2015 Balança Comercial (6,5) (5,9) (3,6) (3,2) (0,9) 0,9 (0,7) (0,3) (0,3) (0,9) (1,5)

Exportações 16,6 14,9 19,8 17,8 19,5 22,4 21,4 18,0 18,6 18,5 16,6

Importações 23,1 20,8 23,5 21,0 20,4 21,5 22,2 18,2 18,9 19,4 18,1

Conta Corrente (12,2) (7,2) (5,8) (6,9) (3,4) (2,6) (5,7) (2,6) (3,1) (4,2) (2,9)

Investimento Direto no País (14) 5,8 3,1 4,3 5,8 6,6 5,4 6,0 5,3 6,0 6,7 4,9

Outros Fluxos de Capital (15) 1,3 1,3 0,9 0,3 1,3 0,5 0,6 0,2 3,8 0,3 1,2

Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 18,0 7,3 8,1 10,3 13,1 11,7 16,0 11,5 10,0 13,4 8,4 Reservas Internac. / Liquidez (17) 372,2 372,1 371,0 373,0 371,7 372,2 370,8 370,6 370,6 371,0 369,0 Swaps de dólar do Banco Central (18) (111,2) (112,8) (112,8) (112,8) (110,8) (108,2) (103,9) (103,9) (107,1) (107,1) (107,1) (107,1) Dívida Externa Total (19) 348,7 348,0 348,6 351,1 351,0 349,2 343,2 346,0 344,9 350,3 340,6

2012 2013 2014 2015 4,9 124,7 122,8 Média Anual 162,1 6,8 159,0 12 Meses (6,7) (0,6) (9,3) (0,9) 91,9 103,4 91,1 81,6 77,3 111,2 Média Anual 99,1 115,7 81,2 76,4

(5)

Pesquisa macroeconômica – Itaú

Ilan Goldfajn – Economista-Chefe

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Informações relevantes

1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.

2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de

informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como prop osta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão f undamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O IBBA UK se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBA UK não faz qualquer represen tação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th

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