Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Regulamento da Comissão de Estágios
Este Regulamento dispõe sobre os princípios e diretrizes para disciplinar e metodizar os procedimentos adotados pelo Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas – modalidade Licenciatura (CCGCB), da Faculdade de Engenharia, Câmpus de Ilha Solteira, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, em relação ao Estágio Supervisionado.
CAPÍTULO I - da Caracterização do Estágio
CAPÍTULO II - da Caracterização da Comissão de Estágios CAPÍTULO III - da Competência
CAPÍTULO IV - do Plano de Estágio CAPÍTULO V - da Realização do Estágio
CAPÍTULO VI - da Supervisão e Acompanhamento do Estágio CAPÍTULO VII - da Avaliação e do Encerramento do Estágio CAPÍTULO VIII – das Disposições Transitórias
CAPÍTULO I - da Caracterização do Estágio
Artigo 1o - O estágio caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades supervisionadas: de pesquisa em educação científico-tecnológica, de ensino e de aprendizagem de fundamentos pedagógicos, de planejamento de aulas e de desenvolvimento de projetos de instrumentação para o ensino de Ciências Biológicas.
§ 1o - Caracterizar-se-ão como estágio os trabalhos que se ajustem às características acima descritas, desde que os estatutos e regulamentos das entidades cedentes do estágio assim o permitam.
§ 2o – As 400 horas de estágio supervisionado, previstas na Resolução CNE/CP 02/2002, poderão ser compostas pelas seguintes atividades: elaboração e desenvolvimento do projeto de ensino; planejamento de aulas; docência e avaliação contínua sobre o período de docência.
§ 3o – Atividade de docência a que se refere o § 2º deverá corresponder a pelo menos 50% das 400 horas de estágio supervisionado, realizado em escolas de ensino Fundamental e Médio, e estar em acordo com o projeto pedagógico item 3.4.b.
Artigo 2o - O estágio é uma atividade inserida no processo de aprendizagem, enquanto componente curricular da formação profissional do aluno de Licenciatura em Ciências Biológicas, que visa o aprimoramento de seus conhecimentos para o futuro exercício da docência.
Parágrafo Único - Quando o estagiário desenvolver trabalho de iniciação científica como estágio extra-curricular, este estágio será denominado de Estágio Extra-Curricular de
Iniciação Científica ou simplesmente Estágio de Iniciação Científica neste documento e o mesmo não será contabilizado como Estágio Supervisionado. “O estágio realizado no período de férias escolares e/ou quando o aluno já tenha cursado todas as disciplinas teóricas e práticas do curso, poderá ser cumprido em jornadas de até 40 (quarenta) horas semanais”.
Artigo 3o - Somente poderão realizar o Estágio Supervisionado os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FE/CISA que tenham cumprido 1/2 (metade) dos créditos necessários à integralização do currículo e que tenham cursado ou estejam matriculado nas disciplinas: didática e Estágio Supervisionado.
Artigo 4o - A duração total do estágio, cumprindo as modalidades descritas no Artigo 1o
deste regulamento, deverá atender o mínimo de horas para estágios supervisionados previstos em regulamentações oficiais para os cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Artigo 5o – Parte do estágio poderá ser realizado no próprio Campus e parte deverá ser realizado em escolas como previsto no Artigo 1o § 3o desde regulamento.
Artigo 6o – Interessados de outras instituições de nível superior, ou portadores de diploma de nível superior, serão encaminhados diretamente aos Departamentos ou CCGCB, Unidades Auxiliares, Diretoria Administrativa e Diretoria de Serviço, das áreas de interesse, aos quais competem decidir sobre a anuência dos estágios.
CAPÍTULO II - da Caracterização da Comissão de Estágios
Artigo 7o – A Comissão de Estágios do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é um órgão assessor do Conselho do Curso de Graduação em Ciências Biológicas e tem por finalidade centralizar os procedimentos referentes aos Estágios Supervisionados e Extra-Curriculares para os alunos de graduação de Licenciatura em Ciências Biológicas da FE -
Campus de Ilha Solteira.
Parágrafo Único - Doravante a Comissão de Estágios do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FE - Câmpus de Ilha Solteira será designada simplesmente pela sigla CEB.
Artigo 8o - Os objetivos da CEB são:
I - Zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas referentes aos estágios; II - Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios;
III - Orientar o corpo docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FE -
Campus de Ilha Solteira sobre procedimentos relativos aos estágios;
IV - Orientar os estagiários sobre os procedimentos e normas referentes aos estágios; V - Desenvolver em conjunto com o CCGB e Departamentos, esforço motivacional junto às escolas e Diretorias Regionais de Educação para viabilizar os estágios e
VI - Estabelecer a forma de divulgação das vagas e os critérios e procedimentos destinados à seleção adequada dos candidatos ao estágio.
Artigo 9o - A CEB está subordinada diretamente ao Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas e apresenta a seguinte composição:
I - três representantes docentes e respectivos suplentes; II - um representante discente e respectivo suplente e III - uma secretária de apoio administrativo.
§ 1o - Todos os membros docentes da CEB serão indicados pelo Conselho do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, a partir de sugestões dos Departamentos envolvidos com o curso, utilizando como elenco, docentes que ministram aulas para o curso de Ciências Biológicas.
§ 2o - A representação docente terá mandato de dois anos, sendo possível uma recondução de mandato por igual período.
§ 3o – O Presidente e o Vice-Presidente serão indicados por seus pares e a indicação homologada pelo Conselho de Curso em Licenciatura em Ciências Biológicas conforme artigo 5o, parágrafo único da Resolução UNESP 36 de 7/8/96.
§ 5o - O mandato do Presidente e Vice-Presidente será de dois anos e coincidentes com seus mandatos como membro, sendo possível uma recondução sucessiva por igual período.
§ 6o - Ocorrendo o afastamento definitivo do Presidente, realizar-se-á nova indicação em acordo com o Artigo 9o, Parágrafo 2o, sendo que o escolhido cumprirá somente o restante
do mandato do antecessor.
§ 7o - Ocorrendo o afastamento definitivo de algum membro, docente ou discente, será indicado um outro, em conformidade com o disposto no Artigo 9o, Parágrafo 1o.
§ 8o - A representação discente será constituída por um único membro e seu suplente indicados na forma da legislação vigente.
§ 9o - A representação discente terá mandato de um ano, sem direito a recondução. § 10o - A secretária de apoio administrativo subordinar-se-á diretamente ao presidente da CEB.
Artigo 10 – A CEB realizará reuniões, com calendário fixado pelo Presidente, e de acordo com as necessidades.
§ 1o - Tem direito à voz e voto todos os representantes docentes e discentes.
§ 2o - As reuniões serão coordenadas pelo Presidente que tem direito a voto, além do voto de qualidade.
§ 3o - A pauta das reuniões deverá ser encaminhada e divulgada com um mínimo de quarenta e oito (48) horas de antecedência (à data e horário de sua realização).
§ 4o - O quorum mínimo necessário para a realização das reuniões será o de maioria simples.
§ 5o - Na insuficiência de quorum, a reunião realizar-se-á 30 minutos após, na data aprazada, na presença do Presidente e com qualquer número de participantes.
CAPÍTULO III - da Competência Artigo 11 – Ao Presidente da CEB compete:
I - planejar e organizar as atividades da CEB, provendo-as de meios para o funcionamento eficiente e alcance dos objetivos propostos;
II - propor eventuais modificações ou adequações neste regulamento; III - promover contatos com instituições, a fim de viabilizar estágios;
IV - estabelecer parcerias com órgãos oficiais, como os Núcleos de Ensino, por exemplo, visando promover a integração Universidade-Escola e
V - responder perante a CEB, pelo patrimônio sob sua guarda e verbas utilizadas pela CEB.
Artigo 12 – À CEB compete:
I - analisar e julgar os Planos de Estágios apresentados, de acordo com os anexos a este documento;
II - organizar a alocação dos candidatos, para seus respectivos tutores de acordo com as vagas existentes;
III - apoiar e orientar os tutores de estágios no desenvolvimento dos seus trabalhos relativos ao Estágio Supervisionado;
V - encaminhar cópia do Parecer Final do Estágio Supervisionado à Seção de Graduação, Relatórios de Estágios ao Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação, emitir certificados aos estagiários e tutores, quando da conclusão do estágio.
Artigo 13 - À representação discente compete:
I - colaborar na divulgação das atividades da CEB junto aos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas;
II - identificar eventuais problemas ou dificuldades dos alunos, relacionadas aos estágios realizados ou em andamento e encaminhá-los à CEB;
III - colaborar no desenvolvimento de esforços para a obtenção de vagas de estágios e IV – participar das reuniões da CEB.
Artigo 14 - À secretária de apoio administrativo compete: I - receber e controlar documentos enviados a CEB;
II - manter cadastros de escolas e instituições que potencialmente poderão oferecer vagas para estágio supervisionado;
III - manter cadastro de estágios, estagiários e seus respectivos tutores e
IV - realizar trabalhos de digitação, correspondência, contatos telefônicos e outros afins. Artigo 15 - Ao tutor compete:
I - elaborar, em conjunto com o candidato, o plano de Estágio Supervisionado a ser desenvolvido, e responsabilizar-se pela orientação e execução do mesmo;
II - colaborar no desenvolvimento de esforços para a obtenção de oportunidades de estágio;
III - supervisionar e orientar o aluno na utilização de equipamentos e bens materiais da Unidade, quando da realização do estágio na própria FE;
IV - estabelecer o processo de acompanhamento e supervisão a ser adotado, em conjunto com o aluno, definindo inclusive a periodicidade de entrega de relatórios parciais;
V - avaliar o estágio e atribuir, quando necessário, nota ao aluno, encaminhando à CEB, mediante o preenchimento de formulário próprio;
VI - comunicar a CEB eventuais cancelamentos ou alterações nos Planos de Estágios em desenvolvimento, assim como afastamento do tutor, prorrogação de prazos etc e
VII - enviar à CEB o Relatório Final, devidamente encadernado. Artigo 16 - Ao estagiário compete:
I - colaborar no desenvolvimento de esforços para a obtenção de oportunidades de estágio;
II - elaborar o Plano de Estágio, em conjunto com o tutor, de acordo com o padrão estabelecido pela CEB;
III - desenvolver todas as atividades propostas no Plano de Estágio;
IV - informar à instituição, onde o estágio é realizado, sobre o processo de acompanhamento e supervisão estabelecido pelo tutor e sobre a necessidade de designação de um Supervisor de Estágio da Instituição;
V - Elaborar e entregar os relatórios parciais do estágio, conforme a periodicidade definida previamente com o tutor
VI - elaborar e entregar o relatório final, devidamente encadernado, ao tutor, seguindo o padrão estabelecido pela CEB;
VII - zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas atividades de estágio;
VIII - cumprir e obedecer aos regulamentos, responder pelas perdas e danos que venha a causar pela inobservância das normas estabelecidas e
IX - Desistências não justificadas implicarão em reprovação na disciplina Estágio Supervisionado em curso.
I - estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo aluno, na Escola ou Instituição;
II - acompanhar, supervisionar e orientar o aluno durante o período de realização do estágio e
III - avaliar o aluno, ao término do período de estágio, utilizando formulários estabelecidos pela CEB: "Formulário de Avaliação do Estagiário" e assinar a "Declaração de Estágio Realizado".
CAPÍTULO IV - do Plano de Estágio
Artigo 18 - O Plano de Atividades do Estágio é um documento que formaliza a proposta de trabalho a ser desenvolvida pelo estagiário, evidenciando os objetivos a serem atingidos no estágio, sob orientação do tutor e em acordo com Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Artigo 19 - O Plano de Atividades do Estágio deverá ser elaborado pelo estagiário em conjunto com o tutor, de acordo com padrão estabelecido pela CEB.
§ 1o – Para o estágio realizado fora das dependências da FE, o Plano de Atividades deverá ser elaborado a partir da programação das disciplinas Estágio Supervisionado em entendimento com o tutor, o supervisor da instituição e o candidato, seguindo as normas de elaboração do Plano de Atividades do Estágio, com a anuência do tutor e o ciente do CEB.
§ 2o - Caberá ao estagiário encaminhar, via protocolo e com anuência do tutor, o Plano de Atividades do Estágio, junto com o formulário de Solicitação de Estágio, à secretaria da CEB, no máximo 30 dias após o início do período letivo. No caso de Estágio Supervisionado, deverá ser entregue também o comprovante de que o aluno está matriculado na disciplina Estágio Supervisionado e que atende as demais exigências.
§ 3o - O aluno, ao assinar o Plano de Atividades do Estágio, implicitamente aceita o programa de atividades proposto e o que estabelece o presente regulamento.
§ 4o - Para cumprimento da disciplina "Estágio Supervisionado", deverá existir conformidade entre o plano de atividades do estágio e a ementa da disciplina.
CAPÍTULO V - da Realização do Estágio
Artigo 20 – O aluno poderá realizar estágio nos Departamentos da FE - Campus de Ilha Solteira, em escolas Oficiais e Instituições que venham a oferecer vagas de estágios, respeitadas as disposições regulamentares vigentes.
§ 1o - O estágio a ser realizado nas dependências da FE poderá ocorrer a partir de uma das seguintes situações:
I - o aluno, por iniciativa própria, propõe um trabalho a ser desenvolvido e o submete à apreciação do seu tutor e
II - o aluno se candidata aos trabalhos propostos pelos Departamentos da FE - Campus de Ilha Solteira .
§ 2o - O estágio a ser realizado nas Escolas e Instituições dependerá das vagas obtidas pela CEB, com o apoio de professores, de alunos e da comunidade.
Artigo 21 - A Supervisão e o acompanhamento do aluno, durante a realização do estágio, ficará sob a responsabilidade do seu tutor.
§ 1o - Caberá ao aluno escolher, entre os docentes do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas, o professor que poderá ser seu tutor no estágio, com a anuência deste, respeitadas orientações da CEB.
§ 2o - Caberá ao aluno de graduação de Licenciatura em Ciências Biológicas organizar-se na escolha do docente do curso para organizar-ser organizar-seu respectivo tutor, de forma que haja uma distribuição eqüitativa de estagiários por docentes do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, estabelecendo em 3 (três) o número máximo de estagiário por tutor.
§ 3o - Caso o aluno sinta a necessidade de uma eventual troca de tutor, ou vice-versa, o interessado deverá solicitar à CEB para que esta tome as providências necessárias.
Artigo 22 - Caberá ao tutor estabelecer o processo de supervisão e acompanhamento a ser utilizado durante a realização do estágio, em conjunto com o estagiário, definindo inclusive a periodicidade de entrega dos relatórios parciais.
Artigo 23 - Para os estágios realizados nas Escolas ou em outras Instituições, ou na FE - Campus de Ilha Solteira, será necessário um acompanhamento complementar de um supervisor da Escola, Instituição ou da FE - Campus de Ilha Solteira, concedente do estágio.
CAPÍTULO VII - da Avaliação e do Encerramento do Estágio
Artigo 24 - Caberá ao estagiário, ao final do período do estágio, elaborar o Relatório Final das atividades desenvolvidas, de acordo com o padrão estabelecido pela CEB.
Artigo 25 - Caberá ao supervisor da Escola, Instituição ou da FE - Campus de Ilha Solteira, preencher, ao término do estágio, o Formulário de Avaliação do Estagiário e a Declaração de Estágio Realizado, em conformidade com os padrões estabelecidos pela CEB.
Artigo 26 - Caberá ao tutor, de posse dos relatórios parcial e final do estágio, do Formulário de Avaliação do Estagiário e da Declaração de Estágio Realizado, avaliar o estágio e atribuir a nota ao aluno, preenchendo o Parecer sobre Estágio, em conformidade com os padrões estabelecidos pela CEB.
Artigo 27 - O tutor deverá anexar ao processo do interessado o Parecer sobre Estágio, a Declaração de Estágio Realizado e o Relatório Final, e encaminhar o processo à CEB.
§ 1o - O processo deverá ser entregue no prazo máximo de noventa (90) dias após a data fixada anteriormente para o término do estágio, ressalvados os prazos finais de entrega de notas, independente da entrega do Relatório Final.
§ 2o - Após a data final da entrega do processo o tutor e o estagiário ficarão impossibilitados de abrir novo processo de estágio junto à CEB até que o processo pendente seja entregue com parecer do tutor e do estagiário justificando a não concretização do estágio.
Artigo 28 - Caberá a CEB encaminhar o Relatório Final ao Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação e a cópia do Parecer sobre Estágio Supervisionado à Seção de Graduação para ser anexado ao prontuário do aluno.
Artigo 29 - Quando o tutor atribuir uma nota ao interessado, superior ou igual a 5,0 (cinco), e o estágio cumprir ou preencher todas as exigências estabelecidas neste regulamento, o estagiário receberá o Certificado de Estágio Supervisionado Concluído e o tutor o Certificado de Orientação, expedidos pela CEB.
Artigo 30 - O não cumprimento das normas e prazos estabelecidos neste regulamento torna o estágio inválido.
Artigo 31 - Os casos não abrangidos por este Regulamento serão encaminhados à CEB e quando necessário, para discussão, apreciação e deliberação do CCGB.
Artigo 32 - Este regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pela Congregação, revogadas as disposições em contrário.
CAPÍTULO VIII – das Disposições Transitórias
Artigo 33 – A presente Regulamentação entrará em vigor após a homologação pela Congregação da Unidade.
§ 1o – Qualquer dispositivo da presente Regulamentação perderá sua validade automaticamente caso vier a ser inapropriado ou inadequado em função de alterações das Leis e Regras Superiores.
§ 2o – A CEB deverá promover deliberações para adequar os dispositivos a que se refere o parágrafo anterior.
§ 3o – Outras modificações na presente Regulamentação poderão ser propostas pelo órgão representativo discente, docente, CCGB ou órgãos superiores específicos.
§ 4o – Qualquer alteração entrará em vigor após a homologação pela Congregação da Unidade.