• Nenhum resultado encontrado

ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CONTABILIDADE BÁSICA 4ª EDIÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CONTABILIDADE BÁSICA 4ª EDIÇÃO"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

ATUALIZAÇÃO DO LIVRO CONTABILIDADE BÁSICA – 4ª EDIÇÃO

No dia 28 de dezembro de 2007, foi publicada a Lei nº 11.638/07, que, entre outras coisas, alterou os artigos 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e revogou as alí-neas c e d do § 1o do art. 182 e o § 2o do art. 187 da mesma lei.

Estes nossos comentários, a seguir apresentados, têm por objetivo atualizar, em virtude das alterações da Lei nº 11.638/07, o livro Contabilidade Básica – 4ª edição, de nossa autoria, publicado pela Editora Ferreira.

Nossos comentários também dizem respeito ao livro Contabilidade Avançada e Intermediária – 2ª edição (Edito-ra Ferrei(Edito-ra), cujas alte(Edito-rações fo(Edito-ram p(Edito-raticamente as mesmas, em que pese estarem em capítulos e páginas diferentes do Contabilidade Básica. Todavia, como contabilidade avançada é matéria mais ligada à área de atuação da CVM e demais entidades reguladoras, deve-se aguardar ainda a edição de normas que regulamen-tarão as alterações da Lei nº 11.638/07 em relação à parte avançada da disciplina.

Em linhas gerais as alterações provocadas pela nova lei são de natureza mais teórica e não devem causar grandes transtornos a quem já conhecia a disciplina em tela.

Nos primeiros anos após essas alterações, acreditamos ser importante que os estudantes de contabilidade que se preparam para concursos (em especial os mais experientes) não abandonem o conhecimento da legislação ora revogada. Em circunstâncias semelhantes (quando da edição da Lei nº 10.303/01, por exemplo), tivemos a oportunidade de presenciar questões envolvendo as duas legislações, a atual e a revogada, cabendo ao con-cursando identificar qual aplicar de acordo com as datas citadas no enunciado da questão.

CAPÍTULO 4

Origens e Aplicações de Recursos 4.4 Terminologia Contábil

Página 40

Capital Imobilizado – é a soma do ativo permanente imobilizado com o ativo permanente intangível, quer dizer, são os bens de uso com valor relevante e vida útil superior a 1 ano.

Capital Fixo – é o ativo permanente. Para alguns autores, o capital fixo é formado apenas pela soma do imobili-zado com o intangível (capital imobiliimobili-zado).

Página 41

Ativo Fixo ou Bens Fixos – é a soma do imobilizado com o intangível (capital imobilizado). Todavia, alguns auto-res entendem que é o ativo permanente total.

CAPÍTULO 5 Plano de Contas

5.2 Função das Contas Patrimoniais Página 57

Lucros ou Prejuízos Acumulados – para esta conta são transferidos os lucros ou prejuízos (resultados) apura-dos em cada exercício, mediante o confronto das receitas com as despesas. Se o resultado for positivo, deve ser integralmente destinado (em geral, para reservas de lucros e dividendos). Na nova legislação não se admite a apresentação de lucros acumulados no balanço. Assim, permanecem na conta Lucros ou Prejuízos Acumula-dos apenas os eventuais prejuízos ainda não compensaAcumula-dos. Todavia, acreditamos que isso não será seguido ao pé da letra pelas bancas examinadoras. Pelo menos nos próximos anos, não será raro encontrar questões em que haja lucros acumulados no balanço.

CAPÍTULO 6

Técnicas Contábeis 6.3 Demonstração Página 71

Com a Lei nº 11.638/07, a demonstração das origens e aplicações de recursos passou a ser facultativa, o que não impede sua cobrança em prova.

(2)

Página 73

As demonstrações analisadas, se considerarmos apenas as que são obrigatórias, podem ser o balanço patri-monial, a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (ou demonstração das mutações do patrimônio líquido), a demonstração do resultado do exercício, a demonstração dos fluxos de caixa e a demonstração do valor adicionado.

CAPÍTULO 9

Escrituração Contábil

9.8 Normas Legais sobre Escrituração Página 105

Quanto às sociedades anônimas, a escrituração deve observar a Lei das S.A., cujo art. 177 estabelece:

Escrituração

Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com o-bediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e re-gistrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.

§ 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação de métodos ou critérios contábeis, de efeitos relevantes, deverão indicá-la em nota e ressaltar esses efeitos.

§ 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro:

I – em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou

II – no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mer-cantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegu-rem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

§ 3º As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as nor-mas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, e serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na mesma comissão.

§ 4º As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabi-listas legalmente habilitados.

§ 5º As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3º deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabi-lidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.

§ 6º As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstra-ções financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. § 7º Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do § 2º deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elabora-das não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.

CAPÍTULO 19

Princípios Fundamentais de Contabilidade 19.7 Princípio da Competência

Página 321

O recebimento de doações e subvenções caracteriza-se como receita. Entretanto, por determinação expressa da Lei nº 11.638/07, as doações e subvenções para investimentos recebidas do Poder Público (pessoas jurídicas de direito público) podem, após a apuração do resultado, ser destinadas à formação de reserva de incentivos fiscais (reserva de lucros). Conforme a nova legislação, a assembléia geral pode, por proposta dos órgãos de administração, desti-nar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governa-mentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

(3)

CAPÍTULO 20

Demonstrações Contábeis

20.4 Demonstrações Contábeis Obrigatórias Página 337

Em relação às sociedades por ações, a Lei n° 6.404/76, art. 176, estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria deve fazer elaborar, com base na escrituração comercial (empresarial), as seguintes demonstrações contá-beis, que devem exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: 1 - balanço patrimonial;

2 - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 3 - demonstração do resultado do exercício;

4 - demonstração dos fluxos de caixa, exceto no caso de companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2 milhões; e

5 - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

Consideradas, porém, as exceções previstas na Lei das S.A. e as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), são demonstrações obrigatórias para as companhias abertas:

1 - balanço patrimonial;

2 - demonstração das mutações do patrimônio líquido, por determinação da CVM; 3 - demonstração do resultado do exercício;

4 - demonstração dos fluxos de caixa; e 5 - demonstração do valor adicionado.

Companhias abertas são as sociedades anônimas registradas na CVM, o que lhes permite negociar seus títulos (ações, debêntures) no mercado, com o público em geral.

Para as companhias fechadas são demonstrações obrigatórias: 1 - balanço patrimonial;

2 - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 3 - demonstração do resultado do exercício;

4 - demonstração dos fluxos de caixa, se o patrimônio líquido, na data do balanço, for igual ou superior a R$ 2 milhões.

Com a edição da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, a demonstração das origens e aplicações de re-cursos passou a ser facultativa.

20.10 Notas Explicativas Página 339

A Lei nº 11.638/07 substituiu a reavaliação (aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avalia-ções) pelos “ajustes de avaliação patrimonial”, que devem ser indicados em notas explicativas.

Exercícios Página 343 Questão 07

Com base na nova legislação, a alternativa correta é a letra E. Questão 08

Com base na nova legislação, a Doar é facultativa para todas as companhias. Questões Comentadas

Questão 05 Página 349

A demonstração dos fluxos de caixa tornou-se obrigatória com a Lei nº 11.638/07, exceto para companhias fechadas com patrimônio líquido, na data do balanço, não superior a R$ 2 milhões.

(4)

Questão 06 Página 350

Quanto às demonstrações obrigatórias, veja comentário anterior relativo à página 337. Questão 07

Página 350

A demonstração dos fluxos de caixa tornou-se obrigatória com a Lei nº 11.638/07, exceto para companhias fechadas com patrimônio líquido, na data do balanço, não superior a R$ 2 milhões.

Questão 08 Página 351

Segundo a Lei nº 11.638/07, o saldo final da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados no balanço deve ser igual a zero ou devedor (prejuízos acumulados).

CAPÍTULO 21

Balanço Patrimonial – Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo 21.2 Critério de Disposição das Contas no Ativo

Página 353

O ativo permanente atualmente é dividido em quatro subgrupos: investimentos, imobilizado, intangível e diferido. 21.18 Avaliação do Ativo Circulante e do Realizável a Longo Prazo

Página 365

Estabelece o art. 183, I, da Lei n° 6.404/76:

Art. 183 – no balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:

a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à nego-ciação ou disponíveis para venda; e

b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito;

...

Como instrumentos financeiros podem ser considerados os valores mobiliários (ações, debêntures), bem como os derivativos – instrumentos financeiros cujo valor deriva ou depende do preço ou desempenho de mercado de determinado bem básico, taxa de referência ou índice. Integram o mercado de derivativos os mercados futuros, a termo, de opções e de swaps, pois têm seus preços derivados do mercado à vista. Já os direitos e títulos de cré-dito a que se refere o inciso I são as contas a receber representadas por duplicatas, notas promissórias ou títu-los similares.

Esses ativos são avaliados pelo seu valor de mercado ou equivalente, desde que representem aplicações des-tinadas à negociação ou disponíveis para venda, vale dizer, vinculados à especulação financeira. Isso não é comum no caso de duplicatas e notas promissórias relacionadas às atividades da companhia, de forma que a elas se aplica o valor de emissão, ajustado ao valor provável de realização (provisão para devedores duvido-sos), quando este for inferior (inciso I, “b”).

Para esses efeitos, considera-se valor de mercado dos instrumentos financeiros o valor que se pode obter em um mercado ativo (bolsa de valores, de mercadorias e futuros), decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: 1 - o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de

natu-reza, prazo e risco similares;

2 - o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou

3 - o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. Conforme o art. 183, em seu inciso II e § 1º, da Lei nº 6.404/76:

Art. 183 - No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: ...

(5)

II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, de-duzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;

...

§ 1º - Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor de mercado:

a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado;

b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado, de-duzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda e a margem de lucro;

...

Os elementos do ativo circulante e do ativo realizável a longo prazo são avaliados de acordo com as regras previstas no art. 183, incisos I e II. O inciso I é aplicável aos elementos do ativo circulante e do ativo realizável a longo prazo em geral, com exceção dos estoques previstos no inciso II, utilizado apenas para os estoques de mercadorias e pro-dutos acabados, matérias-primas, propro-dutos em fabricação e bens em almoxarifado. Quanto a esses estoques, a Lei nº 11.638/07 não mudou os critérios de avaliação.

21.20 Imóveis Destinados à Venda Página 366

A legislação atual não prevê ajuste ao valor de mercado de imóveis destinados à venda, mas apenas ajuste ao valor provável de realização, quanto este for menor (art. 183, I, “b”).

21.22 Investimentos Temporários em Ações Página 367

Aos investimentos temporários em ações aplicam-se as regras da nova redação do art. 183, I (veja comentários anteriores relativos à página 365):

Art. 183 – no balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:

a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à nego-ciação ou disponíveis para venda; e

b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito;

...

Ajuste de Ativo de Longo Prazo a Valor Presente (este assunto não consta do livro)

Em razão da Lei nº 11.638/07, os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo devem ser ajusta-dos a valor presente, sendo os demais (curto prazo) ajustaajusta-dos quando houver efeito relevante. Esse procedimento destina-se a excluir juros embutidos nos preços das operações a prazo, pois as empresas tendem a dar a estas tratamento igual ao das operações à vista, deixando de reconhecer despesas e receitas financeiras incluídas nas operações e apurando resultados distorcidos. Assim, todos os elementos integrantes do ativo, quando decorrentes de operações de longo prazo, devem ser ajustados ao seu valor presente, mediante descontos que considerem os juros embutidos. Se houver efeitos relevantes, serão também ajustados os ativos e decorrentes de operações de curto prazo. Esses tratamentos permitem a homogeneização das operações e possibilitam a comparação de de-monstrações, independentemente de as empresas operarem à vista ou a prazo.

Exemplo: a companhia possui, em seu ativo realizável a longo prazo, contas a receber de clientes no valor de R$ 12 mil, com vencimento previsto para 3 anos e juros embutidos de 20%. Assim, o valor presente do direito seria de:

Valor Presente = Valor Nominal/(1 + Taxa Unitária de Juros) Valor Presente = R$ 12.000,00/1,2 = R$ 10.000,00

D - Despesas com Ajuste a Valor Presente C - Provisão para Ajuste a Valor Presente

(6)

Ativo – Longo Prazo

Contas a Receber 12.000,00

( – ) Provisão para Ajuste a Valor Presente (2.000,00)

Valor Presente 10.000,00

Questões Comentadas Questão 36

Página 406

Os valores mobiliários estão sujeitos à nova redação do art. 183, I, reproduzida anteriormente.

CAPÍTULO 22 Ativo Permanente

22.1 Composição do Ativo Página 413

O ativo permanente é dividido em quatro subgrupos: investimentos, imobilizado, intangível e diferido. 22.1.2 Imobilizado

Página 415

De acordo com a Lei n° 11.638/07, no ativo imobilizado devem constar os direitos que tenham por objeto bens corpóreos (materiais) destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e con-trole desses bens (esta parte final é aplicável, por exemplo, quando o bem está na posse da companhia, mas não é de sua propriedade). Vale dizer, o ativo imobilizado, que na legislação anterior era composto por bens corpóreos e incorpóreos, passa a ser formado apenas pelos primeiros. Os bens incorpóreos que antes integra-vam o imobilizado agora se classificam no subgrupo intangível.

Página 416

Os bens do imobilizado agora estão sujeitos apenas a depreciação. 22.1.2.3 Benfeitorias em Propriedades de Terceiros

Página 416

As benfeitorias em propriedades de terceiros, juridicamente, são bens intangíveis. Logo, salvo melhor juízo, de-vem ser classificadas no permanente intangível (acreditamos que esse assunto deve gerar polêmica).

22.1.2.8 Critérios de Avaliação do Ativo Permanente Imobilizado Páginas 421/422

O imobilizado agora está sujeito somente a depreciação. Página 422

A reavaliação foi substituída pelos ajustes de avaliação patrimonial. 22.1.2.8.7 Amortização do Imobilizado

Página 425

Leia-se “amortização do intangível”. 22.1.3 Diferido

Página 426

Eis a nova redação da Lei nº 6.404/07, art. 179, V, para o diferido:

Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: ...

V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetiva-mente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional;

...

Portanto, com a nova legislação, no ativo permanente diferido passam a ser registrados apenas: 1 - despesas pré-operacionais; e

(7)

2 - gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem apenas uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional.

Gastos com reestruturação são os relacionados à criação ou extinção de departamentos, gerências, cargos etc. Duas são as condições para que os gastos dessa natureza integrem o diferido: 1) devem contribuir para o au-mento do resultado de dois ou mais exercícios e 2) não podem configurar apenas uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional. Ou seja, a reestruturação deve estar principalmente focada no aumento da receita, e não na demissão de pessoal. Na nova lei, ficaram de fora do diferido os custos, as despesas e outros encargos de reorganização (fusão, cisão, incorporação) ou modernização da companhia.

A nova legislação não mais estabelece prazo máximo para a amortização do diferido, que era de 10 anos, mas estabelece, em seu art. 183, § 3º:

§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registra-dos no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam:

I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreen-dimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados su-ficientes para recuperação desse valor; ou

II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.

A CVM deve editar normas com vistas a regulamentar a nova composição do ativo permanente diferido, princi-palmente para identificar os gastos que o integrarão e diferenciá-lo do intangível.

CAPÍTULO 23

Participações Permanentes

23.2 Critérios de Avaliação das Participações Permanentes Página 452

Atualmente são avaliados pelo método da equivalência patrimonial os investimentos:

1 - em coligadas sobre cuja administração a investidora tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante;

2 - em controladas;

3 - em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum;

A nova legislação não mais exige a relevância do investimento para fins de equivalência patrimonial, bem como, na hipótese de coligadas, fixa em 20% do capital votante o percentual mínimo para fins de aplicação desse método.

23.3 Cálculo da Relevância Página 452

A nova legislação não mais exige que o investimento seja relevante para fins de equivalência patrimonial. 23.5.2 Variação do Valor do Investimento por Reavaliação

Página 457

A reavaliação foi substituída pelos ajustes de avaliação patrimonial. 23.6.3 Reavaliação na Investida Avaliada pelo Custo de Aquisição Página 461

A reavaliação foi substituída pelos ajustes de avaliação patrimonial. Questões Comentadas

Questão 09 Página 472

A nova legislação não mais exige que o investimento seja relevante para fins de equivalência patrimonial. Questão 12

Página 476

(8)

CAPÍTULO 24

Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo

Ajuste de Passivo Exigível a Longo Prazo a Valor Presente (este assunto não consta do livro)

Conforme a Lei nº 11.638/07, as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo devem ser ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

Exemplo: a companhia possui, em seu passivo exigível a longo prazo, contas a pagar no valor de R$ 12 mil, com juros embutidos de 20%. Nesse caso, o valor presente da obrigação seria de:

Valor Presente = Valor Nominal/(1 + Taxa Unitária de Juros) Valor Presente = R$ 12.000,00/1,2 = R$ 10.000,00

D - Provisão para Ajuste a Valor Presente C - Receita de Ajuste a Valor Presente

Passivo – Longo Prazo

Contas a Pagar 12.000,00

( – ) Provisão para Ajuste a Valor Presente (2.000,00)

Valor Presente 10.000,00

Como se vê, trata-se de disposição similar à aplicável ao ativo realizável a longo prazo.

CAPÍTULO 26 Patrimônio Líquido 26.1 Composição Página 503

Na nova legislação, o patrimônio líquido é dividido em: 1 - capital social;

2 - reservas de capital;

3 - ajustes de avaliação patrimonial; 4 - reservas de lucros;

5 - ações em tesouraria; 6 - prejuízos acumulados. 26.1.2 Reservas de Capital Página 503

As reservas de capital estabelecidas na Lei das Sociedades por Ações são as seguintes:

1 - ágio na emissão de ações – a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

2 - produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição. 26.1.2.4 Prêmio na Emissão de Debêntures

Página 506

Com a edição da Lei nº 11.638/07, o prêmio recebido na emissão de debêntures deixa de ser reserva de capital. Entende-se por prêmio o valor apurado além do valor nominal das debêntures. O tratamento contábil adequado passa a ser, segundo a CVM, classificá-lo como um resultado não realizado (prêmio a apropriar) para ser apropriado como receita, segundo o princípio da competência, na mesma base em que são apropriados os juros (despesas) das debêntures.

Exemplo: se uma série de debêntures foi emitida com o valor nominal de 10.000, sendo, porém, os títulos negoci-ados no mercado por 11.000 (com prêmio de 1.000), temos:

D - Bancos Conta Movimento (AC) 11.000

C - Debêntures a Resgatar (PC/PELP) 10.000

(9)

26.1.2.6 Doações, 26.1.2.7 Subvenções para Investimentos e 26.1.2.8 Subvenções para Investimentos mediante Incentivos Fiscais

Páginas 507 a 509

Na nova legislação, as doações e subvenções integram o resultado, como receitas. No entanto, a Lei nº 11.638/07 estabelece que a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais (reserva de lucro) a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (pensamos que também da base de cálculo dos juros sobre o capital próprio). Vale dizer, a companhia pode usar a faculdade de constituir reser-va de lucros no caso de doações e subvenções para investimentos concedidas pelo Poder Público.

Registro de doações ou subvenções governamentais para investimentos recebidas em dinheiro: D - Caixa

C - Receita de Doações e Subvenções Governamentais p/ Investimentos

Após a apuração do resultado, o valor correspondente a esta receita pode ser destinado à formação de Reser-va de Incentivos Fiscais.

26.1.2.9 Utilização das Reservas de Capital Página 509

As reservas de capital somente podem ser utilizadas para:

1 - absorção de prejuízos que ultrapassem as reservas de lucros; 2 - resgate, reembolso ou compra de ações;

3 - resgate de partes beneficiárias; 4 - incorporação ao capital social;

5 - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.

O prejuízo do exercício é obrigatoriamente absorvido pelas reservas de lucros, entre as quais a última a ser utilizada é a reserva legal. Na hipótese de o prejuízo consumir todas as reservas de lucros (inclusive a legal), podem ser utili-zadas reservas de capital. A compensação, mediante o uso de reservas de capital, dos prejuízos que ultrapassem as reservas de lucros é facultativa.

26.1.3 Reserva de Reavaliação Páginas 510 a 512

A Lei nº 11.638/07 extinguiu a reserva de reavaliação, que estava prevista no art. 182, § 3º, da Lei das S.A., e em seu lugar criou os ajustes de avaliação patrimonial. Os saldos atualmente existentes nas reservas de reava-liação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final de 2008.

Por contrariar o princípio do registro pelo valor original, a reserva de reavaliação sempre foi contestada no Bra-sil, além de não ser um procedimento aceitável nos principais mercados mundiais.

Ajustes de Avaliação Patrimonial (este assunto não consta do livro)

A Lei nº 11.638/07 substituiu a faculdade de reavaliar bens pela obrigação de ajustar o valor dos ativos e passi-vos a preços de mercado. Um dos casos em que essa regra se aplica é quando houver operação de incorpora-ção, fusão ou cisão vinculadas a uma efetiva alienação de controle que tenha sido realizada entre partes inde-pendentes (isso exclui sociedades que façam parte de um mesmo grupo econômico). Em tal hipótese os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente da fusão ou cisão devem ser ajustados aos valores de mercado. A contrapartida desses ajustes será registrada numa conta de patrimônio líquido denominada Ajustes de Avaliação Patrimonial, que pode ter saldo devedor (negativo) ou credor (positivo).

Nos termos da nova lei, serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial (uma espécie de reavaliação positiva ou negativa, que se aplica tanto a elementos do ativo quanto do passivo), enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminui-ções de valor atribuído a elementos do ativo (§ 5º do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e § 3º do art. 226 da Lei das Sociedades por Ações) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.

Na avaliação positiva de uma edificação: D - Edificações

(10)

Se a avaliação for negativa:

D - Ajustes de Avaliação Patrimonial C - Edificações

Os ajustes de avaliação patrimonial devem ser apropriados ao resultado à medida que os ativos e passivos a eles vinculados sejam realizados, de acordo com o princípio da competência.

26.1.4 Reservas de Lucros Página 512

São reservas de lucros: 1 - reserva legal;

2 - reservas estatutárias; 3 - reservas para contingências; 4 - reserva de incentivos fiscais 5 - reserva de retenção de lucros; 6 - reserva de lucros a realizar;

7 - reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos. 26.1.4.5 Reserva de Lucros a Realizar

Página 519

Para os efeitos da constituição da reserva, são considerados lucros a realizar apenas os seguintes itens: 1 - resultado líquido positivo da equivalência patrimonial; e

2 - o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.

Vale dizer, a nova legislação considera o lucro, rendimento ou ganho líquidos, admitindo a compensação com prejuízo, despesa ou perda da mesma espécie.

Reserva de Incentivos Fiscais (este assunto não consta do livro)

A assembléia geral pode, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fis-cais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

No recebimento, em moeda, de doações e subvenções governamentais para investimentos: D - Caixa

C - Receita de Doações e Subvenções Governamentais p/ Investimentos

Após a apuração do resultado e sua transferência para Lucros ou Prejuízos Acumulados, a companhia pode destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos:

D - Lucros ou Prejuízos Acumulados C - Reserva de Incentivos Fiscais

26.1.4.7 Limite das Reservas de Lucros em Relação ao Capital Social Página 521

O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não po-derá ultrapassar o capital social. Uma vez atingido esse limite, a assembléia deliberará sobre a aplicação do exces-so na integralização ou no aumento do capital exces-social ou na distribuição de dividendos.

Essa regra já existia na legislação anterior. A novidade é a exclusão da recém-criada reserva de incentivos fiscais para efeitos do cálculo do limite das reservas de lucro em relação ao capital social.

O cálculo desse limite pode ser resumido da seguinte forma:

(R. Legal + R. Estatutárias + R. de Retenção de Lucros) ≤ capital social

(11)

Lucros ou Prejuízos Acumulados (este assunto não consta do livro)

Como forma de coibir a retenção injustificada de lucros, que devem ser destinados à formação de reservas e à distri-buição de dividendos, a nova legislação eliminou do balanço a conta Lucros Acumulados. Todavia, isso não significa que ela deixa de existir. Uma conta com essa mesma denominação (lucros acumulados) ou designação semelhante, de uso temporário e cujo saldo seja encerrado antes do balanço, pode ser utilizada para servir de contrapartida às destinações dos lucros e às reversões das reservas de lucros.

Questões Comentadas Questão 05

Página 523

Esse incentivo fiscal passa a integrar o resultado, mas pode ser destinado à reserva de incentivos fiscais. Ver comentários anteriores relativos às páginas 507 a 509.

Questão 06 Página 524

Veja nos comentários anteriores as novas listas de reservas de capital e de lucros. Questão 10

Página 527

Alternativa C: a Lei nº 11.638/07 substituiu a faculdade de reavaliar bens pela obrigação de ajustar o valor dos ativos e passivos a preços de mercado (ajustes de avaliação patrimonial).

Alternativa D: veja nos comentários anteriores a nova lista de reservas de capital. Questão 12

Página 529

Veja comentários anteriores relativos à página 521. Questões 22 e 23

Página 539

Veja nos comentários anteriores a nova lista de reservas de capital. Veja comentários relativos à página 506.

Questão 24 Página 540

Veja comentários relativos à página 506. Questão 29

Página 544

Alternativa D: veja comentários relativos às páginas 506 a 509. Alternativa E: veja comentários relativos à página 521.

Questão 33 Página 547

Veja comentários relativos à pagina 519.

CAPÍTULO 27

Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

Veja comentários anteriores sobre a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. 27.2.1 Saldo do início do período

Na nova legislação não se admite a apresentação de lucros acumulados no balanço, no qual, portanto, seu saldo só pode ser devedor. Assim, permanecem na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados apenas os eventuais prejuízos ainda não compensados.

CAPÍTULO 28

Demonstração do Resultado do Exercício

28.2 Estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício Página 561 (ver também item 28.10, página 584)

(12)

VI – as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empre-gados, que não se caracterizem como despesa;

Com isso a nova lei reforça a necessidade de essas participações serem informadas no resultado mesmo na hipótese de se revestirem da forma de instrumentos financeiros. No entanto, a nova redação não menciona a participação dos titulares de partes beneficiárias, apesar de ela continuar prevista na Lei nº 6.404/76 em relação às companhias fechadas. Das duas uma: ou o legislador cometeu uma omissão involuntária, ao não mencionar na nova redação do inciso VI do art. 187 a participação dos titulares de partes beneficiárias, ou quis que ela passasse a ser classificada como despesa operacional. Cabe à CVM editar norma para esclarecer essa dúvida. Na parte final do inciso VI, mencionam-se participações de fundos de previdência privada: “instituições ou fun-dos de assistência ou previdência de empregafun-dos, que não se caracterizem como despesa”. Ora, se não forem despesa, não deverão figurar na demonstração do resultado. É provável que o legislador tenha tentado dizer que tais participações devem ser calculadas em razão do lucro, em vez de representarem um valor fixo anual que independa do resultado. Neste último caso é mais adequada a classificação como despesa operacional. Questões Comentadas

Questão 06 Página 596

Veja comentários referentes à página 561. Questão 10

Página 601

Veja comentários referentes à página 561. Questão 13

Página 604

Veja nos comentários anteriores a nova lista de reservas de capital.

CAPÍTULO 29

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Página 623

Com a Lei nº 11.638/07, a demonstração das origens e aplicações de recursos passou a ser facultativa, mas sua estrutura mantém-se praticamente a mesma.

29.3 Estrutura da Doar Páginas 625 e 626

Onde consta imobilizado passa a ser mais adequado entender-se “imobilizado e intangível”.

CAPÍTULO 30 Dividendos

30.4 Cálculo do Dividendo na Hipótese de Omissão do Estatuto Página 657

Veja comentários anteriores sobre lucros a realizar (página 519).

CAPÍTULO 31

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 31.1 Aspectos Legais

Página 669

A Lei nº 11.638/07 substituiu a faculdade de reavaliar bens pela obrigação de ajustar o valor dos ativos e passi-vos a preços de mercado (ajustes de avaliação patrimonial). Conforme a nova legislação, permanecem na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados apenas os eventuais prejuízos ainda não compensados.

Referências

Documentos relacionados

Descrição Capacidade Dimensões Cor Embalagem 1817144 Dispensador Rubbermaid TCELL KEY preto Recarga de 48 ml 7,29 x 7,39 x 15,01 cm 12 1817146 Dispensador Rubbermaid TCELL KEY

Adotam-se como compreensão da experiência estética as emoções e sentimentos nos processos de ensinar e aprender Matemática como um saber epistêmico. Nesse viés, Freire assinala

Focamos nosso estudo no primeiro termo do ensino médio porque suas turmas recebem tanto os alunos egressos do nono ano do ensino fundamental regular, quanto alunos

Foram encontradas, também, as pes- quisas de Soares (2007), sob o título “O Sistema Nacional de Avaliação da Educa- ção Superior e a Gestão Estratégica das

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

Era de conhecimento de todos e as observações etnográficas dos viajantes, nas mais diversas regiões brasileiras, demonstraram largamente os cuidados e o apreço

Como já foi dito neste trabalho, a Lei de Improbidade Administrativa passa por uma releitura doutrinária e jurisprudencial, visando delimitar de forma precisa os tipos ímprobos,

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados