Maria Fernanda Spina Chiocchetti
Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ
Bragança Paulista – 01 a 03 de dezembro de 2009Atribuições da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA)
Criada pela Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ N. 002/03, de 22/05/03.
Normatizada pela Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ N.010/04, de 22/05/04.
I) Propor uma Política de Educação Ambiental a partir da proposta do programa de Educação Ambiental elaborada pela Câmara Técnica de Proteção e Conservação dos Recursos Naturais - CT RN e pelo Grupo Técnico de Difusão e Pesquisas Tecnológicas - GT ID para os Comitês PCJ;
II) Auxiliar na consolidação da Política de Educação Ambiental dos Comitês PCJ;
IV) Auxiliar na divulgação da Política de Educação Ambiental dos Comitês e das ações decorrentes de sua aplicação nos diversos segmentos da sociedade inclusive em fóruns, congressos e outros eventos do gênero;
V) Subsidiar os Comitês PCJ com pareceres, dados e outras atividades, para a tomada de decisões e na elaboração do Plano de Bacias e do Relatório de Situação;
VI) Elaborar, aprovar e alterar, quando couber, seu Regimento Interno e Plano de Trabalho;
Composição
MUNICÍPIO [13+1} INSTITUIÇÃO/ENTIDADE [30] Americana PM, Barco Escola
Campinas PM, SANASA, SAA/APTA, IAC, Unicamp, ASSEMAE, Jaguatibaia APA, CIESP/Campinas, Sind Rural Campinas [9]
Indaiatuba PM
Limeira PM, CETESB, ABCON
Nova Odessa PM
Pedreira PM
Piracicaba PM, SMSaúde, DAEE, DEA/SMA, FLORESPI, Fórum de Ent. Civis [6]
Nova Odessa PM
Salto PM
Santa Bárbara d’Oeste DAE/PM Santa Gertrudes PM
São Pedro PM
Vargem Paulista SABESP
Deliberação CT-EA PCJ N.01/, de 09/09/2004.
Aprovou a Política de Educação Ambiental para os Comitês PCJ
Objetivos:
1. Integrar a educação ambiental na Gestão dos Recursos Hídricos, de forma que esta se
torne um componente essencial e permanente dos Planos de Bacia dos Comitês PCJ Federal para elevar a eficácia, eficiência e efetividade dos programas e projetos de gestão integrada dos recursos hídricos;
2. Promover a integração entre as Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ e os demais Comitês com relação à comunicação, troca de informações e ações;
3. Definir critérios para a inclusão e priorizaçãodas ações de Educação Ambiental nos Planos de Bacia e para a utilização dos recursos financeiros disponíveis;
4. Estimular e articular parcerias para promover a integração entre os diversos setores da sociedade no âmbito da Educação Ambiental;
5. Promover o aprimoramento dos conhecimentos e das práticas de Educação Ambiental; 6. Produzir e difundir materiais educativos que contribuam para a implementação e o desenvolvimento dos diferentes dimensões de Educação Ambiental;
Ficha de pontuação de critérios - análise de projetos
FEHIDRO
Item Definidos como critério pela CT-EA Valor
1
Sustentatibilidade ambiental proposta: considerar se o projeto visa a
proteção e conservação dos recursos hídricos integrando aspectos sociais,
econômicos e culturais.
3
2
Participação na CT-EA do CBH-PCJ: considerar se o proponente é membroda CT EA.
2
3
Mobilização: considerar se o projeto tem o potencial de sensibilização do público alvo em relação a problemática apresentada.2
4
Divulgação dos resultados do projeto: considerar se a metodologia prevê formas de divulgação junto as comunidades.2
5
Ações de capacitação / Formação sócio ambiental: deve ser considerada atividades que promovam a formação e suas estruturas educadoras3
6
Envolvimento da comunidade local: considerar os processos participativos e/ou inserção do público alvo em grupos pré-institucionalizados.3
7
Efetividade e coerência do projeto: avaliar se os recursos humanos e
recursos materiais declarados pelo proponente tornam a proposta viável. Considerar também o eixo conceitual e operacional da proposta (relação objetivo e metodologia).
Ficha de pontuação de critérios - análise de projetos
FEHIDRO
Item Definidos como critério pela CT-EA Valor
8
Alternativas de geração de renda: considerar se as atividades previstas ou já existentes representam uma possibilidade de geração de renda ou incentivo a
participação voluntária.
1
9
Parcerias institucionais: considerar se o projeto contempla espaços onde a articulação de parcerias possa promover uma ampliação das possibilidades
de ação e/ou garantir a sua sustentabilidade.
2
10
Interdisciplinaridade / Transversalidade: considerar a vinculação da proposta entre as diferentes dimensões do conhecimento, entre valores
éticos e estéticos, entre a educação, o trabalho e as práticas sociais.
2
11 Ferramentas educativas diferenciadas: considerar se o projeto apresentaformas alternativas, criativas e lúdicas de desenvolvimento do projeto.
2
12 Abrangência de público: considerar os diferentes públicos da bacia alvo doprojeto.
3
13 Possibilidade de continuidade do projeto: considerar a capacidade de
desenvolvimento e manutenção da qualidade da proposta.
2
14Pesquisa / diagnóstico da necessidade local: considerar o eixo situacional da proposta, as características presentes do contexto do diagnóstico da
Deliberação dos Comitês PCJ nº 044/09, de 28/08/2009
Os empreendimentos denominados de demanda induzida (antigo caráter regional), deverão ser indicados somente pelas Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ
1. Formação /Capacitação contínua dos membros da CT-EA
Aprimoramento dos processos de analise de projetos de EA propostos na região PCJ
2. Construção de uma metodologia de analise de projetos de EA nas Bacias PCJ com indicadores de desempenho e sustentabilidade
3. Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
utilização do Caderno Metodológico do PEAMSS/Gov Federal, como material orientador
Deliberação CT-EA PCJ N.01/, de 09/09/2004.
Aprovou a Política de Educação Ambiental para os Comitês PCJ
Princípios
1
.
Compreensão integrada do meio ambiente
: A compreensão da
interdependência entre os diferentes aspectos que compõem o meio ambiente
tais como: os naturais, sociais, econômicos, políticos e culturais para uma visão
de conjunto da bacia hidrográfica.
2.
Fortalecimento da ação local
: compreende-se a espacialidade local como
noção de “lugar” que, culturalmente, possa representar sentidos aglutinadores
de identificação simbólica e afetiva para o individuo; a terra natal; o lugar de
convívio – a fazenda, o bairro, a praça, a rua, uma cachoeira, a escola, etc.
3. Fortalecimento da ação regional: tendo como ponto de partida para a construção
coletiva e difusão do conhecimento teórico e pratico a referência espacial a Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que inclui trechos dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, considerando as inter-relações ambientais em escala local e global;
Deliberação CT-EA PCJ N.01/, de 09/09/2004.
Política de Educação Ambiental para os Comitês PCJ
4. Construção de uma sociedade sustentável: adoção de novos padrões de relação entre a sociedade humana e os sistemas naturais, para garantir qualidade de vida atual e para as gerações futuras;
5. Construção da Cidadania: Incentivar a participação democrática com a atuação de diversos atores sociais no processo de tomada de decisão, buscando-se um consenso que possa beneficiar o maior número de interessados.
6. Construção coletiva e contínua do conhecimento: Garantir o conhecimento e a
compreensão das causas reais dos problemas ambientais tendo em vista uma perspectiva histórica.
7. Ações integradas: valorização de ações articuladas entre órgãos municipais, estaduais, federais e os diversos setores e segmentos sociais;
8. Pluralismo de idéias: Respeitar as várias dimensões do conhecimento, diversidade de
referencias teóricas e metodológicas na construção de projetos educativos; 9. Interdisciplinaridade : Contribuição das diferentes disciplinas cientificas e
Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Av. Estados Unidos, 988 - Cidade Jardim - Piracicaba - SP - 13.416-500
Fone/Fax: (19) 3434-5111 comitepcj@ambiente.sp.gov.br www.comitepcj.sp.gov.br