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eelPEDIDA AO GOVERNO A PROHIBIÇAO D
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Apoi
POLICIA
O AUTO
7SÍDVZIU
1GEJVCIAS A JSÍOITE IJVT
if^1
I flb» •
500 EMIGRANTES
POLO-NEZES NO ALTO PARANÁ'
ASSUMPÇÃO,
31 (U.
P.) — Quinhentos
emi-grantes polonezes esta»
beleeeram-se
ultimamen-te em colônias
situadas
no Alto Paraná.
. v-4$Mp^;'™T-- .._... ... ..._. ~~-t"y.V^tg;3ffigerTw"~~w"
Um vespertino que^fjtrê
DlMííiül
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B i Bt.. t CTMKCA NACIONAL
AV.
R ÍO Ui-irtNC i
CAPITAI
^J&C~
AGANDA ESPIRITA PELO RADIO
QfJAL
VEL QUE
ADRÕES
R TODA A CIDADE
sempre o arauto das aspirações cariocas
Edição
das
11 horas
DO ASSALTO
ANDEGA
A policia conseguiu uma pista e espera cajKuirar os ladrões - A iiíga na madrugada de 2°=feira
Augmentain dia a dia de ia-tensidade as investigações poli-ciaos em torno do audacioso as-salto levado a effeito na
Alfan-Ji \^>¦•¦:,¦
.:•. :fe'M
DE NOVO NO RIO
A MISSÃO MILITAR
AMERICANA
De regresso do Uio Grande do Sul, ondo foi cm visitu de cordia-Ildnde ás guaruições brasileiras da 3* Região Militar, chegou hoje pela munhã ao uerodroino "Sun tos Dumont" a Missão Militar norte-americana que, sob o alto commnndo do general Marshall percorre os prineipaes centros do paiz.
Os membros da Missão vieram em avião especial, do Exercito, sendo recebidos no aerodromo por numerosos officiaes brasi-leiros,
dega. Pode-se mosmo dizer tiue a D. G. I. em peso trabalha noite e dia, ovâ seguindo uma pista, ora outra, com o fim de esclarecer o iSans^Qlpjlal^çasÇr. Ásó^Bs^td'1-A ' população, por sua vez, acompanha interessadamente o desenrolar das diligencias, espe-rando que a cada momento sejam presos os ladrões.
Ao mesmo tempo que nesta ca-pitai assim procede a policia, nas outras não é menor o trabalho. Articuladas as autoridades, balan-ceadas aB pistas, umas aceitáveis o outras não, orientam-se as in-vestigações ,em caminho mais fir-me que offerece probabilidades para um desfecho seguro.
SEGUIDOS PASSO A PASSO
Não é segredo para ninguém quo muitos dos perigosos assai-tantes que já, deram trabalho ã policia dessa capitai como de ou-tros Estados, cumpridas as penas a que foram conriemnados pelor, crimes commettidos, foram pos-tos em liberdade. Surgido o caso do roubo da Alfândega, nossas autoridades voltaram para elle3 ns
suas vistaía os seiis.|W
NINGlrf
sòjjuiiido-on em todos os.ÊflA1
PRESO
-O corredtlados r que circumda a Alfândega, vendo-se, assigna-os pontos onde permanecem sentinellas
DA ALLEMANHA
AS ALUANÇAS
CO-BRITANNICAS
PODEROSO CONTRA-ATAQUE A SER
DESFECHADO NOS BALKANS
BERLIM, 31 (U. P.
Mlemanha
tentará assestar
,IB Me golpe no systema da
RAN
0 HOMEM DO PULMÃO DE AÇO
) — A allianças
franco ¦ britannico.
nas negociações que terão
lo-(Conllnúu nn 3* pngr.)
O homem do pulmão de aço é o joven mülionario americano |Snite. N&o fora essa obra portentosa da scieneia, que lhe permiue viver numa atmosphera de artificio, e o infeliz, atacado de paia-lysia, de ha muito não seria do numero dos vivos.
A sua existência é pois um milagre da technica. Resulta do poder secreto e incotnmensuravel da intelligencia do homem! E' fum privilegio do século XX.
Para que Suite vivesse foram necessários cem annos de pes-quisas. inauditos sacrifícios dos sábios, a lenta accumulação dos conhecimentos experimentaes.
* *
Mas esse milagre não basta. Snite, com o seu pulmão de aço, embarcou para Lourdes, á busca da intervenção divina.
Toda uma immensa apparelhagem transportou-se com elle da Flórida para a gruta mysteriosa.
Dizem os jornaes que Snite orou durante dezeseis horas, na esperança de que, em seu beneficio, a Virgem derogasse mais uma vez as leis da natureza.
* *
Não sei se a Sabedoria Eterna julgará conveniente fazer esse milagre.
A excessiva publicidade, a arrogância dos meios de que lançou mão o peregrino, as condições nSo humildes do impetrante, o ar de acontecimento automático que elle pareceu emprestar aos casos extraordinários da gruta, tudo isso me diz que o homem do pulmão de aço não retornará curado da sua romaria de fé.
O milagre é demais transcendente para caber nos cálculos de um mülionario disposto a usar de todos os recursos para salvar o seu filho.
Basta o que por elle poude fazer a scieneia que é também uma manifestação da Divindade.
AUSTREGESILO DE ATHAYDE
JTIHS VIDAl.
Na noite .de líontèm nossa "re"-' ' portagem se avistou com o sr. Martins Vidal, chefe da Secçãó de Furtos o .Roubos, o qual nos de-claruu o seguinte:
Não tenho aqui ninguém preso. E' muito contra o meu foi-tio prender a torto o a direito.
E a seguir:
Temos trabalhado muito, in-tensamento mesmo, com os olhos pregados na detenção rios perigo-sos ladrões. Todos os" meus com-pánlieiros de trabalho outro dése-jo não I0m senão mostrar ã po-pulaçao .carioca que jamais des-eu rumos cios nossos doveres,
CARTAS E TEí.EPHOMEMAS
DESNECESSÁRIOS
Grande 6 até agora o numero do cortas e tèlephonemás dénuii-éiád.ores, quo a policia tem recèy liido, ciando pistas; levantando suspeitas cm torno du assalto, o quo mostra o interesse do povo na prisão dos assaltantes. A po-lieia não tem desprezado essa col-labòração, fazendo em forno rias indicações qüè lhe. são enviadas todas as investigações possíveis.INTERROGADO 0 VIGIA DA
AERONÁUTICA CIVIL
Verificado o roubo, rccalilràmsuspeitas sobre o vigia do Dcparta-mento de Aeronáutica Civil.
Hontem foi elle hábil o demorada-mente interrogado, sendo o. seguir, por não interessar á, polinia a sua .declaração, posto em liberdade.
Po-rm-óà^r&rrms^^^
'¦õei em nada adiantaram as.invos. ligações das autoridades.
0 ASSALTO FOI NA
MADRUGA-DA DE DOMINGO
PARA
SE
GUNDA-FEIRA
Logo que surgiu a noticia, do as-salto, uma duvida ficou no ar. co-mo quo para tornar mais difficil o
trabalho da policia •— o dia cm que se teria verificado o roubo. As de-elarações do vigia do Departamento da Aeronáutica Civil levaram, ás autoridades a aceitar, embora em principio quo o roubo ter-so-in, dado quasi- ao;nmaü'n*i&ríde feegunda-íoi-ra. - • • •'•.$.•>* ""¦ *' :"^,':,:. -Nossa reportagem podo affirmar com absoluta negurança, diante de provas que colhemos que o roubo foi realizado na madrusada de do-mihffb.
TRES OS ASSALTANTES!
Não temos poupados esforços para (Contlnrtn nn 8* pnjr.)
Technicos acreditam
a Allemanha tem
ESTA MAMO-,
|
ãjLT©
ursos para um
anno de guerra
•Cobre, gorduras e óleo bruto apontados
tome materiaes vitaes para o Reich
W>A/\A^^/Ni^>^^^A^^^A^^A^^A^^^A^AA^^A^^A^^^*A^^W^VS*WWVMW^»»M^
Cppyright da Nortli American Ncwspnper Alliance, exclusivo dos "Diários Associados" no Brasil.
0 medico
ma-tou o cunhado
para receber
o seguro de vida
O doutor Busto
pro-curou esconder o
| seu crime, mas a
po-desvendou tudo
BUENOS AIRES, 30 (Especial para o DIÁRIO DA NOITE) -Correspondências chegadas fk Cortíoba para os jornaes fia ma-nhã, dão como completa uíeiu'.! esclarecido o mysterioso assasa:-nio do Lorenzo Pedro Oreuchíi encontrado morto numa estrada deserta, com a cabeça varada por uma bala, crlmo conhecido já pe-l<i baptismo "o crime do medico; por ter sido apontado como cri-minoso o cirurgião dr. Roqun Busto, cunhado da victima o •'¦' teressado em receber o seguro rit viria, no valor de 100.000 pesos, que o mesmo realizara em beiie-ficio de sua espoua, Cataliua Bu^ to Qrécchía, irmã do medico. &| ^PY4A;'^81V^G4Dí)KAS, -i:-.. Apesar' cio rinquebrável "müiiV' mo em quo ac fechou o aceusado. crê a policih estar de posso de pruvas esmagaduras òblltra odou-tor Busto.
Nns ultimas horas de hontem. foram feitas comprovações e a-,• prohensões seusacionaes.
Na residência do módico t.ni encontrado um revólver "Coli" . calibro Vi, cano longo, com ves-" tigios de pólvora, e a perícia hn-listica do ferimento e do proje-ctil alojado ua cabeça ria victinii' esclareço que u arma usada foi daquelle typo o calibre.
Está também constatado qm as manchas encontradas naa rn-das do automóvel do dr, Bust < são de aanguo humano.
Espera-se que ante taes pi-u-vas, o dr. Busto confesse o eeu crime.
Por Joseph AÍSOP e Robert KINTNER
GAIA
'Apiritismo
COM Mil Cl®
Autor de vultosas
chantages —
Preju-dicadas as praças
nacionaes e
estran-feiras
iBSfMOSE
•nLeB
loucos
?
^nsacional mensagem da Sociedade de Medicina e Cirurgia ao ministro da Educação
Pedirjío providencias contra a propaganda radiophonica da doutrina de Alan Kardec
¦| Sociedade de Medicina e Ci-ler,'''"1 Üe"tlx t'!.,ili*nl realizou hon-dlc! os presentes Unm ''cunião em que os me-tomaram uni-i ^"'oit-iuto deliberação, de grnn. s "'Perrnssão em todos os meios nio•""' Pois Ioi apresentada jililn":i° Çopdcmnando categórica-Ws (loiitrliuis: cspirilas, PÇado ultiinamciitc lioiitc que objecto
do intensa propaganda por parte de seus adeptos.
COMBATIDA PEI,A SCIEXCIA Na ho:'u do expediente na re-união da Importante sociedade incdi"u, o dr, t;arlos 1'Vrnandes periiu n palavra, e informou a seus rol!<"':is que çstavil sendo niuninciadii n proAimn
ção da "Hora Esplrita-Rndiopho-nica". O orador passou então a coinmentar as razões por que con-deninn as doutrinas de Alan liar-dec. Citou em abono do seu ponto de vista as observações feitas no paiz pelos médicos legislas Leo-nidio Ribeiro e Murillo de Cam-pos.
"Considerando
que uo
cousen-^.'-^V'>'f^-'.y,'i?Jtf','lr'i;iiV-''jl^.iMit.-ii'iirá-,j <.'-à-A±'--i'..:..j--•'.'»'V.i.vli ü, ¦ifr*!i3rl>^í'- ^"'jSi'"^»tl^ ^kijii .;;,¦/ -ti
'.íudaLíàLj^
so girai psychlntras brasileiros e estrangeiros, a pratica do espirl-tlsmo é provadamente nociva á sanidade mental, considerando que o espiritismo 6 um dos tres grandes fnetores da nllónação mentiil: ^oqisdernndo que, ás so-cieüudes medlens, compete zelar •pela saúde physica «, mcntnl do tConelusKo Uu !1« iirtfe.i,
Foi preso, esta madrugada, por autoridades da Directoria Ge-ral do Investignções, e recolhido inconiminiicavel á policio Cen-trai, um representante do alto commercio desta capital, aerusii-do da autoria de vultosas chan-tapes, que acarretaram grandes prejuízos ás praças nacional c cs-trangeira.
SCROC INTEHXACIONAD Nossa reportagem apurou tra-lar-se do inglez John Boy IjOng,, estabelecido com livraria á rua, dò Carmo n. (10, 4" andar John, I em Buenos Aires, heumplicindo com unia quadrilha ali hn pouco j descoberta, praticou innumõrns chantnges, lesando varias 1'lrnins! estrangeiras. h1ugil'n pnrn o Riu. j <¦ ájjprá, n eiitbitivuiln nuu'Icann,.
ilcsiobiimlo-o, Miiicituii a sua prisno.i
WASHINGTON, maio de 1939 — A Allemanha pensa estar pre-parada agora para nm anno de guerra, pelo menos, depois de duros esforços, embora haja quem duvide de tal affirmativa. A'gumas autoridades no assum-pto dizem oue ha exaggero nesie calculo. 0 Reich está preparado para um periodo menor. Outros, porém, acham que os germânicos podçrão manter. uma . .offern'va, até por maior espaço que os 365 dias do anno. O» que assim nen-sam citam como factor pondera-vcl a conquista feita pela Alie-manha nas fontes de matérias primas que são os camios pe-troliferos da Rumania. Mas nm anno parece ser o calculo mais opíiimsta. „
E' baseado no calculo techni-cn dn nrcrliiccão de matérias pri-mas da Allemanha, nos cálculos da? reservas allemás de matérias primas e nos cálculos do consn-mo destr-s matérias em tempo de guerra. Os numeros, naturalmen-te, estão sujeitos a controvérsias, technicas, mas as estimativas que vamos anrcümrar são preciosa-mente honestas, dadas as fontes ¦'o rjv'-, -••->-, ^, VMHIUÒS OS ciados que seguem, em toneladas, respèciivaraenie de orodVição, çonsifinh e reserva- ni • Allema-alia, cm tempo de paz:
CcmiíHoiívé' -,>¦" motores — 3.200.ÍJ&0. 5 OÍO W. 2.000.001);
A<;o — 18.000.080, 23.000.000:
Gorduras — 945.000. 1.600.000,
1.000.
Allemanha em guerra:
Combustíveis
—
3.200.000,
5.000.000, 200.000; Aço —
18.000.000, 18.000.000;
Gorda-rai
—
965.000,
1.600.000,
345.000.
A reserva aqui está computada
depois de 1 anno de luta.
(Contlndn na .'1* pag.)
AS ÜTTORINAS
COMEÇARÃO
TRAFEGAR
AMANHÃ
A Chefia do Movimento da Central do Brasil afixou hoje o horário de-j tinitivo das litorinas. horário já au-| provado pelo sr. Waldemar Luz, di-' rector da ferrovia.
As primeiras composiçfies, que constarão dr doía carros articulurios, começarãü a trafegar amanhã, entre o Rio e S. Paulo, c entre o Rio Bcllo H. rizonte.
A primeira partirá da estação Al-fredo Maia ás Sh,40, devendo nnegár á estução Norte, nn capital paulista, ás 17 horas precisamente, gastando apenas oito horas e vinte minutou num percurso que ante» era feiln cm doze horas o mais.
Para Bello Horizonte a partida te-rá á» 7h,ô0, devendo chegar áqucllu capita! ás 18h,40,. .fazendo o lonjr» percurso que antes era feito cm j dezeseis horas, em apenas dez horas
e cincoenta minutos.
ATHLETÂS
¦ tcem por cento
E' como a imprensa do Peru' classifica os
brasileiros que venceram ò sul-americano
LIMA, 80 (17. P.) — A actiw-ção dos athletas brasileiros no Campeonato Sul-Amerlcano, ren-lixado nesta capital, tem slilo posta em grande relevo pela im-prensa peruana.
Ainda hoje, o grande órgão "El Comercio", que hn pouco coinmemorou o seu centenário, insere o seguinte commentnrlo: "O torneio átlilçtico sul-amerí-cano apresentou a característica Interessante de terminar com uinii cmiiolgante luta. trayqdn ,ie.n,trç ns equipes do ürn.sil o do Chile, es perlalmejnto, nns ' difílM : ultimas datas, porqunnio o ivstiltiido fl-mil npciinS eoiiieeoii '» delüieur-se do biibbario Cui dctintil. Antes
dessa dala, torins as appareneins indicavam que n turma do nosso paiz vizinho do sul chegaria ao vencedor, com larga margem de pontos sobre o Brasil, mas o Bra-sil havia nos reservado uma grau-de sürprísa e uma coniluctn mais do que exeellcnte.
Alem dò facfo dos seus homens serem de primeira ordem, isto õ. iilhletns cem por cento seleccio-nados com o máximo nrerto, n (lirçcçãoJjdh emhni-.ada brasileii.i não poderia ser iiiclhnr.
"Durante os dois primcirnn •!ii>s os .bivitsileirbs ile.líearain-M' n c*iirs;_flriir.:sv nas i!!liiiinn|orii'f>; lironiviiiirio Koiíiprc itiedir u
m.'--í Lt,n;i-n:ii it;t ;;¦ u;,- (
*«, >-- fl * V
. 4 »'?";í ¦- ..•¦ , •««•¦.,,*-¦
DJAfitO
DA
NOITE
DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ'
REGULAMENTO DE EMBARQUES PARA A SAFRA 1939/1940
—. ,3jjjg
O
Departamento
Nacional
do
Café, tendo cm vista a autorização
contida no Art. 4" do Uecrcto ou-1
mero 22.121, dc 22 dc novembro de
1932, e a« conclusões do Convênio
do» Estados CafécirOs, de 28 de
íc-verciro dc 1939, e
CON81DERANDO que lhe
compe-te traçar as dircotrUes para a
de-fusa dos interesses gerais da
hnou-ra e comércio dc café;
CONSIDERANDO
qtie o volume
da safra da 1939/40, adicionado aos
remanescentes prováveis das satras
anteriores em 30 de junho próximo
futuro, é lUpcrhr as possibilidades
do seu consumo:
CONSIDEHANÜO que, para
man-ter o equilíbrio estatístico fintre a
producçáo
e o consumo, se torna
necessária a retirada
da provável
sobra;
Resoluç
CON8IPEtV-:.DO
que,
privativa-mente,
compete ao Departamento
Nacional do Café regularizar e
lis-calizar o embarque e transporte do
café pelas estradas
de
fçrro
do
Pais, ex.vl do Decreto n" 21.142, de
18 de abril do 1934;
eôNSIDEHANDO as attrlbuiçõçs
outorgadas pelo Art. 4" e suas
ali-neas, do Regulamento baixado pelo
Ministro de Estado dós Negócios da
Fazenda, conforme determina o
De-creto n* 22.452, dc 10 de fevereiro
de 1933;
CONSIDERANDO, finalmente, as
atribuições outorgadas pelo
Docro-to-Lél n* 201, de 25 de janeiro de
1938;
RESOLVE
estabelecer as seguintes regras a
serem observadas relativamente
à
safra rje 1939/1940:
Art.
1* — Os
cafés
que
forem
apresentados a despacho no
in-teriOr scrjjp divididos em
quo-tas, a saber :
1) - DESPACHOS COMUNS:
a) % QUOTA
DE
EQUILÍ-BRIO denominada QUOTA DNC
39/40,
correspondente
a 30 %
(trinta por cento) do total do
embarque cm sacas de 80,5
(ses-senta
e
rheío) quilos brutos,
obrigatoriamente consignada ao
Departamento Nacional do
Café;
b) _ QUOTA RETIDA 39/40,
correspondente a 30 % (trinta
*>or e«nte) <Jo total do
embar-<ta»;
e) - QUOTA DIREI A 39/40.
correspondente a 40 %
(quaren-ta por cento) do to(quaren-tal do
emb-barque;
2) -- DESPACHOS
PREKEREN-CIAIS :
a) — QUOTA
DE
EQU1T.1-BRIO denominada QUOTA DNC
39/40,
correspondente a 15 %
(quinze por cento) do total do
embarque
em
sacas de 60,5
(sessenta e meio quilos mutoi'
obrigatoriamente consignada ao
Departamento
Nacional
do
Café;
li) - QUOTA
PREFERES-CIAL 39/40,
correspondente
o
35 % (oitenta e cinco por
cen-to) do total do embarque,
obrt-gatnriamchtc consignada ao
De-partamento Nacional do Café;
3) — DESPACHOS
PREFERES-CIAIS — DESPÒLPADO:
(oito) ou, quando abaixo d»»se
tipo, que não contenham mais dc
1% (um por cento) de
impure-sas (paus. pedras, torrões,
cas-cas, cocos, marinheiros,
perga-minhos, ou quaisquer sub.tfineias
extranhas ao produto). Não te*
rão admitidos cafés que não te
«neontrem em estado de
perfei-ta conservação ou que se achem
deteriorados ou danificados prla
ação da água ou do fogo,
tor-liando-se úmidos, mofados,
po-dres. emholorados, queimados e
impregnados dc aroma ou gosto
intoleráveis;
§ ».* - A QUOTA DNC 39/40
PRE-1'ERENCIAL-DESPOLPAIX)
(n.«
3, a) deve ser constituída de
ca-fés da mesma qualidade c tipo
estabelecidos para os cafés da
correspondente QUOTA
PÜKKE-RENCIAL 39/40-DESPOLPADO.
JM
DNC
POLPADO, cm fôrma d« fração;
Exemplos:
ou
JM
DNC-DESPOJ.PADO
Art 2." — As sacas de café
subme-tidas a despacho em QUOTA DNC
39/40
ou
QUOTA
DNC
>K40
PREFERENCIAL -
DESPOLPA-DO deverão ser marcadas c
con-fra-mareadu* na forma) do Art.
•S deste Regulamento, com ss
iniciais do •mbareador «Abre a
designação DNC ôü
DNC-DES-Art. 1" — As sacas de café
despa-chadas em QUOTA
PREt?EKÈN-CIAL
ou
QUOTA
PREFERE.V-CIAL-DESPOLHADO. deverão ser
mareadas e íontr.vtnarçudn«. na
fôrma do Art. 58 deste
Regala-mento, eom as iniciaes do
em-barcador ou cortsignatario, sôbr»
a designação PREFERENCIAL, ou
DESPÒLPADO, em fôrma de
fra-ção;
o H|. 412
NUS CONHECIMENTOS, GUIAS DE TRANSITO OU (JUUS D»
TRANBPOftTtE 00$ DESPACHOS EFETUADOS EM QUOTA RETIDA:
Exemplos:
NÜ
NB
PREFERENCIAL ou DESPÒLPADO
Art. 4." — Far-se-á primeiro o
dei-picho da QUOTA DNC
obriga-toriamente à consignação do
De-partamento
Naeional
do
Café,
devendo o Conhecimento,
Gula
d« Trânsito ou Gola de
Trans-porte trazer, em diagonal,
em
caráctsras vermelho» Indeléveis,
impressos ou a carimbo, uma dal
seguintes inserieSes, conforme o
case:
7
V.
O PRESENTE DESPACHO É O DA SEGUINTE
QUOTA DIRETA
DESP PATI (JONSIfí
DATA
! '
1
I
SACAS]QUlLOSiPROCÇDENClA
1 I
QUOTA DNC »»/<•
"mn' 'H'" iii " I'FORAM EFFETUADOS SIMULTANEAMENTE CÓM BASE
NA QUOTA DNC ADAIXO:
1 _!
*1+mm*a*mmiHmm¥m*—IA
QUOTA DN(3 HU/4Ú
PREFERENCIAL — DEPOSITAD
Art. 5' — Em seguida ser$o feitos
os despachos das QUOTAS
HE-TIDA e DIRETA.
PREFKRKN-CIAL ou PnEFERENPREFKRKN-CIAL-DF,S-
PnEFERENCIAL-DF,S-POLPADO corréjpondentos, em
sacaria nas
condições do Art.
58 deste Regulamento,
defendo-os
Conhecimentos,
Guia*
de
Transito ou Guias de Transpor
te trazer, em diagonal, ém
ei-raeteres
vermelhos
indoiív»!»,
impressos oi) a carimbo, as
se-guirites inscripçqes
Mupoctlva-te:
QUOTA
RETIDA
519/40
¦**!*"«l*»*^"»*^W»f# i ii i in ——»—m^mm-tm* m.»QUOTA
DIRETA
39/40
i i <i ii' " ii'..
"i '' n ii f i -«—^—»—«
DESP
*m
.1
TATI CONSIgY^TA |8ACAfS|QÜILOS|PROCED*NClA
¦'
í
i——¦»4»—.
I
CERTIFICADO, LOTE I DATA
sacasJqüilos
ARMAZÉM
• MU jllllt I tll • • • . • » • • * i i i.ii «.im ¦»
dt
'| ' * ' ¦ i» i. i jdc II,.,
ABENfB
¦ MÍP>l»»»ll».i*wWll««jllWli»l ,ij ¦«,¦»¦sentada, desprezando-se, no
cál-culo, as frasóes até 0,5 de saca
Inclusive, e considerando-se uma
unidade as frações superiores a
0,5,
Art. 11 — E' facultada
a
entrega
direta, ao Departamento
Macio-nal do Café. da QUOTA DNC
nos armazéns pára esse fim
de-slgnados, aos quais competirá a
emissão de Certificados de
En-treta dos cafés recebidos;
S í*. — Os Certificados de Entrega
a que se refere íste artigo
con-terão os seguintes
caracteristl-cos principais:
NO ANVERSO:
a) — nu'mero de ordem;
b) — deslgnaçlo
de
QUO.TA
DNC 89/40;
c) — nome do Armazém
Rece-bedor;
d) — designação da qualidade
do cafi;
«) — quantidade de sacas;
£) — peso bruto de 60.5
(sessen-ta t meio) quilos por saca;
f) — nome do entregador;
e
h) — local, data da miss.to e
assinaturas do Fiscal e Fiel do
Armasém;
MELHOR
-.
i
'¦<¦' '¦•¦,il.; ¦ '•' •<' *•: '¦•¦¦¦' h¦¦'«.'vtò*.-!
MAIORES CHEQUES
ra os respectivos Armazéns o'j
Reguladores indicados pelo
Dc-partamento
Nacional tio Café,
onde aguardarão a época dc seu
encaminhamento aos portos dc
destino e conseqüente liberação.
Art. 15 — Os cafés despachados em
QUOTA DIRETA serão
síisaml-nbados aos respectivos portos dá
destino, a menos que o vo'uir.e
dos despachos nessa quota
ultra-passe a capacidado de
escoanien-to no competente merendo de
exportação, caso cm que serão
recolhidos a Armazéns ou
P.egii-ladores, indicados pelo Dep.irta
mento
Nacional
do Café, cndi
Não quiz devolver
annei
A pequena, aborrecida, 1*1
suicidar-se
Arlinda Pinheiro Flores, rj. « *
nos dc idade, casada, :-sidc„.i
Benedicto HrpolUo „. |«Jgiíj
amante d v,.,;,¦, m ;, Policia
È7m
Art,
7" — Nos Conhecimentos, o«lt|i dé T.rânsito ou qulüi d*
Tíanspnite dos dèípachos efetuados em QUOTA DIRETA
áa*
vera o transportador exarar a seguinte declaração:
QUOTA PREFERENCIAL 86/46
Vi"' '•!¦¦¦ m^è^mÊhÊmmÊmmm$mÊ]$immmtÊm "¦ I Im imliplií n i^4AI
" í i ">'i inQUOTA PREFERENCIAL â9/«9
DESPÒLPADO
»^_ QUOTA DNC 39/40
Pr.E-FERENC1AL
-
DESPÒLPADO,
correspondente a 15 % (quinze
per cento) do tota) ,do
embar-que em sacas dê:.60.3 (sessenta
ô melo) quilos brutos,
obrl|r«-tèrlamento consignada
ao
De-partamento Naeional do Café;
b) — QUOTA
PREFEREM-CIAL 39/40 - DESPÒLPADO,
correspondente a 85 % (oitenta
e ei;—> \iot cento) do total do
embarque orn sacas dc 60,5
(ses-senta
«
meio) quilos brutos,
obrigatoriamente consignada ao
^Departamento
Naeional
do
Café;
á I.* — Para o cálculo dai QUOTAS
DNC • RETIDA serão
despreza-das as trações até mela unidade
inclusive, considerando-se,
ípdit-via, uma unidade as frações
su-Íeriores
.° exempla
a 0,5;
Para o despacho do total de 185
sacas (dcspaeho commum):
Shs,
30% d* 185
-
55.5 -r
QUO-TA DNC
: . .
55
S0% de 185
55,5 —
QUO-TA RETIDA. ...
55
4fl% de 185
74,0 -
QUO-TA DIRECQUO-TA
75
TOTAL
Í85
2." exemplo:
Para o despacho do total de i8ü
sacas (despacho éommqmT;
Khs.
36% dé 186 r. 55,8 —
QUO-TA DNC. .v;.'
56
30% de 18è — 55.8 — QLO-
'
TA RETIDA.
fi6
40% dé 186 • 74,4 —
OUO-TA DIRECOUO-TA
74
TOTAL
lie
3.* exemplo;
Pará o despacho do total de 183
. sacas (despacho preferencial).
Shs.
15% de 183 ~ 27,45 -
QUO-TA DNC
27
85% dè 183
~
155,55 —
QUO-TA PREFERENCIAL. . 156
TOTAL.. ... 183
i." »X*Bipl'j;Para o despacho do total de J84
sacis (despacho preferencial).
SÜi.
16% dc 184 " 27,60 -
QUO-TA DNC
28
86% de 184
.156,40 — QUO"
TA PREFERENCIAL . . lõfi
~
TOTAL. . . , 18<
S 2.' - A QUOTA DNC dos
despa-ehòs comuns è preferenciais (ns.
1 e 2) deve ser constituída dc
cafés di tipo hSo inferior a 8
5 Ia. — Ob despachos das QUOTAS
RETIDA e DIIRETA só
pódè-ráo ser f»itos simultaneamsnt»,
na mesma procedência e para
o mesmo destino;
§ 2°. — Para cada embarque de
ca-fé em QUOTAS ÍIET1DA e
pi-RETA,
PREFERENCIAL
ou
PREFERENCIAL -
DESPOLPA-DO, * obrigatória a
compro-vagão da entrega ou despacho
da
QUOTA
DNC
correspoti
dente;
S 3°. — A comprovação da entrega
ou despacho da QUOTA DNC
só será admitida
com a
apre-éentaçáo de um só
Conheelínen-¦
.to, uma só Guia de Trânsito,
uma si Gula de Transporte ou
um só Certificado de Entrega,
da
quantidade
correspondente
•m sacas e quilos (64,3 quilos
brutes pbr saéa).
Art. G». — Nos
Conhecimentos,
Guias de
Trânsito,
Gulaè
dí
Transporte du QUOTA DNC o.
RETIDA. • Certificados de
En-tréga de QUOTA DNC que
jssr-virem de base ao despacho dos
cafés da QUOTA DIRETA
cor-respor.denté, bem como nos
Co-uheclmentos, Guias de Transi^
to, Guias de Transporte ou
C«r-tlflcados dè Entrega da QUOTA
DNC que forem apresentados
para servir de base a despacho
de
cafés
ná
correspondente
QUOTA
PREFERENCIAL
OU
QUOTA
PRÉFERENCIAL-DES-POLPADO, o transportador
da-verá exarar st seguintes
décla-rações conforme o ciiso ;
O PRESENTE LESPACHO E O DA SEGUINTE
QUOTA RETIDA
DESP |FAT| CONSia
DATA ISACABiQUILÓS PROCEJDÍNCtA
".I "¦" ! '."¦' "' ¦' " f ••¦•¦'¦•"¦•••¦''-¦ | ;__iit; I_T_^_
' H '
• .
'
•„,
i ¦fi»»iiniiii' !¦*> "'¦¦¦'WiMns H. fii iiiimii |.»»tiifr.. ii »w in !+,,** é pftsi ikmtJ*mA+m
FORAM EFETUADOS SIMULTANEAMENTE 6ÕM BASE
NA QUOTA DNC ABAIXO:
' »"" " '"' ' II JUDESP [FATI CONSIG
i ' i i' ,'' '
PATA iSAOASiQUILOSJPROCÍipfíNCiA
»2!£0NHKC^MENT0S' GU,AS DE TRANSITO, GUIAS DE
TRANS-PORTE E CERTIFICADOS DE ENTREGA DA QUOTA DNC QUM
SEP*
m BASE A DESpACIÍO NAS QUOTAS RETIDASI 2
6 I
'
COM J3ASE NA PRESENTE QUOTA DNC FORAM
EFE-TUADOS OS SEGUINTE8 DESPACHOS
DESP|FAT|CONSIG|DATA|SACAS IQÚILOS
I
PRÓcapéNdiA
¦> ' 'i V 'itiiimn IDESP
[FAT|CONSlG|DATA|SAeAS]QüILOB|WiOeapíNÇIA
.1
I
<"i" .' '.in ti ii,im.n<-«»irti
I
¦ »'"';i'iy. ' ". '.'.i.ir.i. i' , . - 11 n ,<i|i'-r -i y,,,
1
I
_J
¦"'¦'l ¦' ¦"-'¦ "¦¦' '' '¦ '•'«' "i "i .->¦CERTIFICADO! LOTE
DATA iSACASiQÜILOS
ARMAZÉM
i
I
wmmmÊWÊim i ii« ii ii — ¦ ii i .ii ¦ ¦¦¦¦ ),'. ,, p—aqsjsw Vi11 'mm****'
* n' 'hwpiÍiii i \un\'it^immm*-mm
• •.'«•.ii
r ... de
de 19,
AqENTB
ii miln i,i'i ul i [Viu >r».n»^m i i i i '«—i—i^—^^mj^,
NO VESSO:
4) — a fórmula a ser
preenchi-da para declaraçlo preenchi-da sua
utl-lizaçlo (Art 6".);
b) — espaço destinado a
endôs-so.
§ ?*. — Os Certificados só deverUo
ser escriturados
a tinta, sem
emendas
nem
raíuras,
e
os
transportadores só poderão
uti-•
lisÀ-los quando os mesmos
do-aumentos tiverem
preenchido
todos os requisitos
estabolccl-dos neste Regulamento;
i 8*. — Os Certificados são
transfe-rlvels Por endosso;
! 4#. — N«o é permitida a emissão
dé Certificado
de Entrega
de
quantidade superior a 250
(du-zsntas « cincoenta) sacas dc
ca-fé de 60,5
(sessenta
e
meio)
quilos
brutos. Sempre que a
quantidade
entregue
ultrapas-sàr esse limite, o Armazém
Re-cebedor emitirá .dolg ou mata
Csrtiíicados, de acordo com a
nonvenlêncla do entregador.
Art. 12 - Os cafés da QUOTA DNC
sé poderão ser despachados ou
«ntr<guei,
quando
acondiciona-dos em sacaria, usada ou nfio,
tip»
cornum
de
transporte,
qu* evita perda do seu
conte-ü'4o.
Art. 1$ — Os cafés despachados em
QUOTA DNC serflo
encaminha-dos para os Reguladores ou
Ar-raazéns
que
o
Departamento
Nacional do Café indicai- aos
transportadores.
Ari. H - O* cafés, de QUOTA
RE-TIDA serão encaminhados
pa<----"-¦ ¦ ¦ ¦
mento
aggardarflo a época cm que
te-nham de ser liberados.
Ari. 16 — Todos os cafés
despacha-dos
cm
QUOTA
PPRIíFERLN-CIAL serão encaminhados
dirc-tamcnle aos portos de exportarão,
menos os destinados ao porto de
Santos, que serão recolhidos a
Armazéns ou Reguladores
iudi-cados pelo Departamento
Nacio-nal do Café. onde aguardara) a
vez de serem transportnd >s no
mercado.
Art. 17 — Os cafés despachados como
PREFERENCIAIS -
DESPOLPA-DOS (QUOTA DNC 311/40 PRE'
FERENCIAL - DESPÒLPADO-
e
QUOTA
PREFERENCIAI. 39/40
— DESPÒLPADO) sepã"
èncnihi-nhados imediatamente aos portos
de exportação, com prcreròn,'ia
po transporte sobre toda o
qual-quer outro quota.
Art. 18 — As QUOTAS DNC e as do
mercado
correspondentes,
eom
exclusão das fitadas no Art. 17,
deverão ser transportadas, pelas
empresas ferroviárias, maricjmas
ou fluviais, para os destinos
in-dicados (Armazéns, Reguladores
ou portos de exportação), dentro
do prazo máximo de 00 e ;tü dias,
respectivamente, a contar dá'data
do despacho;
§ Unlco — O prazo acima compreende
também a descarga dos cafés c
seu recolhimento aos Armazéns
ou Reguladores.
Art. 19 _ A QUOTA DN'C dos cafés
espii-ltn-santcnses. fluminenses e
paranaenses,
cujas
quotas
dc
mercado (RETIDA c DIRETA ou
PREFERENCIAL (sejam
desPa-chadas para os portas do Rio de
Janeiro, Vitória on Paranaguá,
poderá ser despachada para
con-versão em quota do mercnrlo.
No corpo dos Conhecimentos,
Guias de Trânsito ou Giras de
Transporte da QUOTA DNC, os
embarcadores exigirão no ato do
despacho qus seja exarada, em
diagonal, cm caracteres verm*
lhos indeléveis, impressos ou a
carimbo, a seguinte inscrição:
Í^P-lito n. 190. lemeo^
.
joldado da Policia BS
ciai, n. 59, Edgard Rossl
*
Ha dias, a rapariga, para ob_,
o seu amante, comprou dem, 32
um annel. Aconteceu —' ™
porém, ffl
' .Prwirii
Arlinda, hontem á noite, flT,m,
pelo vendedor dr, nnnel não tinki
dinheiro pava pagal-o. Em v|i|»7i
foi-lhe exigida a devolução dijj
NAO QC1Z DAR O ANNEL
Arlinda
tclcphonou para Ediiri
pedindo o objecto e elle não sjá
çlarou que
não o devolvia, comoil»
da chamou uma mulher que ttim
em sua companhia para affronUl-i
TOMOU VENEX0
Houve entre as duas violenta troa
de desaforos, finda a qual Arlindit»
mou iodo misturado com pcrmuai
nato,
sendo levada para o ttti
Central dc Assistência onde ficoutt
repouso,
O cnmniissnrin Clcrton, de dliil
13" districto policial, tomou corjf
cimento do fucto.
Médiuns viricntos enviam coinlti
grátis a quem mandar nome, i._
e residência, cnm enveloppe iillli
c sobrescripto para g resporti.
Caixa Postal i.. 5 — Lapa - Rio,
Um menor atacado i
hydrophobia
Ha cerca rle d>'z dias, foi ift
por uni' cão rpic depois se veiiliíH
sor hydrophobo, o mnninn Mji
branco, de 13 annos de idadí,.._
do Newton Ferreira Valentia tiú
(ier.lc á rua Barão dc São Fell», í,
Na noíto de hontem o estada íl
saúde dn menor peorou considíilfír
mente, manifestando-se a raiva.
Do Hospital do Prompto Síecirm
onde se achava o menor liydropkfbl
internado,
foi elle onvnarío jiti I
Hospício Nacional onde ficará «ati*
tnmcnto.
10
QUOTA DNC 39/40 PARA CONVERSÃO
E I '¦ " ' '¦ l M" ri «'iiiijin i»ii' inii
d* ••••..
«• <!...;.
w,
AGSKtÉ
NOS CONHECIMENTOS,. GUIAS DE TRANSITO, GUIAS DE
TRANS-PORTE OU ÇERIFIUÀDOS b$ ÉNTREG>
'
DA
QÜÓtA
ÒNC QUE
i SERVIRAM DE BASE.A DESPACHO EM QUOTA PREKBftiíSNtÍAL
OU QUOTA PRSiPERBNCÍAL DESPÒIjr^Df>:
'-¦¦*"""'
^
¦-- ••"¦V r ifaiatoLj, J ¦- ¦'¦-¦¦¦'¦
U ' ¦ ít
'f
-¦
6
COM BASE NA PRBSKNTE QUOTA DNC FOI
EFETUADO 0.SEGUINTE DESPACHO EM
QUOTA PREFERENCIAL
Art. S' — Nos Co:Uêeim*hto8, Guias de Transito ou Guias d#
TriW-pôrts dos déBpáôrioa efèluadoè em QUOTA PREFERENCIAL ou
QUOTA PREFERENCIAL — DESPÒLPADO, fleviffa „
transpor-portador exarar á seguinte declaração:
A QUOTA DNC CORRESPONDENTE FÒJ ENTREGUE
COMO ABAIXO
"tó*"»>sy»»T"-irr-siMÍ« n^- r»w^S ¦' "r;1 vfmwmm
DESP IFAT| CÒNSIG í DATA iSACAS^UILQSlPRÓÓJSDáNOIA
I .
I
¦¦)» ¦* ¦¦¦
CERTIFICADO UDÍEI DATA SACAS QÜILÒp
ni"". ii "- r
ARMAÉÍM
"']
'li 'V "''''
Sr
» •• í • •»de
dé Ú.
AGENTE
"i iiii>"iwr,nii8iijii — ¦'¦¦Jl.p «L.ii : .um,.!- , .y,u , ,, .MU r~ l.. I..HIJI.M.Wt-DESP |FAT| COKSIG | PATA |SACAS|QUIlLOSIPROCED4iNCU
. . . I
'"""- '-.1
I
' ¦¦! i.11
'—.iliii.1'!.!,.I
mm liiiuwliumdwjii •nrrr
>i(liiJHI>''i,i i |.»n,íi^,iyj,!,, "Ijmi >lili|ii.ív iiiITii ii>;
•'•;•''
X..., .,.. <}è
u 4e !!),...
AGENTE
! "' ' '' n i1 .''iiiv»Vi>iiüi<iiiirtijü,
Art. í'. — Nâ0 ser* admitido
dajipa-cha ou transporte de oafé nas
QUOTAS
RETIDA,
DIRETA-PREFERENCIAI* <>u
P.REFE-REjíCÍAL' DESPÒLPADO ctím
pèèe.iijpèrlór 4^ è0,6 (sèísérità «
meio) quilos brutos per taça.
Art. 10 — Os
cafés
da
QUOTA
toNC poderão te» despachadas
Uol|Hkmont« para p*st«riar
utl-IImçíb na Hieama «Uçâo ou em
«etiçío dlforeat» em <tv»pápIiT
dar èorràgpondentes
QUOTAS
RjitlDA
é
DlhEtA,
óu
dk
PRÈFERÈNcrAL;
!'
f Unlcr) -r QiiáAdo
og
despachos
l*f
<llvoÍtlÍ!Í.J,,1*ío?'<*0
(3RWTJ-PA « DIRETA
oi»
PRBFE-MNÇUb) n*o foiem efetua,
doi MmúU4iièim6ritri é fa itiev
ma *taçíò
dom a còíMsajW
dente QUOTA DNC, e sim.
me-diante
aprèsèHta«(ò
âè
Àb.
cumonto de QUOTA 13NC
dts-pachada
ou
entragUe
Isolada-fàim, as .'áutttAB d« marcado
devèrJç
obedecer
ás sêrulntes
j>r«.p.orà64s:
a) — Para • djacpacho da QU0T4
1ÍTIDA:
lflfi
% da OpOTA
DN(S aprasentaíi;
b) — Pará o despacho da QUOtA
DIRETA, t
13!,3i% dá QUOTA DNO
apr*-sentada, doüprazanda-s*. na
«il-CUI». 4 ír*«9« AU 0,S <4 saca,
inaluslv»,
#
ónnki44ra,ndo^s
uma v»W»d* aa fraeeep wfm\.
o»«^ a ai;
e)
wÊmÊ
m,t*% da Qt
JU Wè
apre-'
'JSSS3&
»r„£L ,desP»cho de
café em
?KC 39/40 -
PARA-CONVERSÃO só poderá ser
fei-to Simultânea e juntamente com
ai
correspondentes
QUOTAS
RETIDA e DIRETA ou
PRE-FErtENClAL", é terá obrigai*.
?la,mente o mesmo destino
dos-tas (Rio de Janeiro, Vitória ou
J"«rariagu4);
I 8° — O Conhecimento. GUIA de
Trânsito ou Quia de Transporte
d* QUOTA DNC 39/40 - PARÁ
CONVERSÃO, depois de
iokís-trado nos termos do Art. 44
dés-té Regulamento, deverá ser
en-tregue á Agência do porto de
destiho, dentro do prazo de 30
(trinta) dias a contar da
da-ta de tua emissão, pelo
embar-eador ou seu legitimo sucessor,
mediante
o preenchimento de
um formulário especial,
forne-eido pela própria Agência; .
I 3* -7 A conversão de que trata
êst« artigo será feita
median-te p pagamento de 60$0ÓO
icin-coarita
mil i-éis)
por saca de
60,5'quilos brutos constante do
Conhecimento, Guia de
Transi-to oü Guia de Transporte
en-tregue, mais o respectivo frete.
A importância
correspondente
deverá ser recolhida pelo
inta-ressado á,Caixà da Agênoia, no
proprló ato dá entrega do
for-mülârlo
referido rio parágrafo
anterior;
4» t- Decorrido
o prazo de 30
(trinta)
dias estabelecido no §
l, oj cafés fioario sujeitos a
toda» as despesas
de armftrer
nagem, seguro, etc. (Tabela de
Armaséns Gerais) que serão
co-bradas por ocasião da entrega
da mercadoria;
5* •—
ps posse desses documentos
e dá respectiva importância, fe
urna vez efetuada a
classifica-eip
dos cafSs
pela Agência,
«ata procederá á conversão,
de--
volvendo á parte o
Conheci-mento, Guia
de
Trânsito
ou
Guia de Transporte, depois de
apórr no seu anverso, em
tin-ta vermelha indelével, a
carim-bo, e em diagonal, a seguinte
declaração:
"A Presente quota uno
foi convertida em
quò-TA DIREquò-TA 39/40,
CONFOR-ME REQUISIÇÃO
DO
INTE-RÍISSADO DE (data)
PROTO-COLADA SOB N'
PE-IjO QUE O DEPARTAMENTO
NACIONAL
DO
CAFÉ'
DE-SISTE DA , CONSIGNAÇ40 A
QVEJE REFERE ESTE
DO-CUMENTO." (Data e
assinatu-t% ao Gerente é Contador);
Qtiahdo houver
apreensão cie
o*fep a dealarajão será a
so-güinte:
TA DIRETA 39/40, CONFOR.
__ I
ME REQUISIÇÃO DO
INTI3-RESSADO DE (data)
PROTO-COLADA SOB N°
PELO
QUE O DEPARTAMENTO
XA-CIONAL DO CAFÉ' DESISTE
DA CONSIGNAÇÃO A QUE SE
REFERE ESTE DOCUMENTO.
FORAM APREENDIDAS....
SACAS POR SEREM DE
TI-PO
INFERIOR A 8 (OITO)
COM MAIS DE 1% (UM POR
CENTO)
DE
IMPUREZAS".
(Data e assinatura do Gerer.to
e Contador);
6° — A apreensão do cafés da
QUOTA DNC - PARA
CON-VERSÃO, por serem de tipo
jrt-ferior a 8 (oito) com mais de
1% (um por cento) de
impure-zas, não
motivará restituição
da quantia correspondente ús
sacas
apreendidas, nem
dará
direito a novo despacho de igual
quantidade de sacas, porquanto
a apreensão é feita por so
tra-tar de cafés de trânsito e
co-inércio interditos, destinados a
mercado;
§ 7' — A liberação
dos
cafés da
QUOTA DNC 3U/40 — U'A1\A
CONVE11SÃO e convertida ser-.5
feita como si sc tratasse d- cs
'és priginariamente
desipacha-dos em QUOTA DIRETA,
calien-do ao interessacalien-do as
despesas
relativas a taxas, impostos e
ou-trás a que estariam sujeitos os
c.i,., na sua total aade —
in-cluf.n.: os apreendidos — si
ti-vesseni sido despachados
inicial-mente c<-.:<o QUOTA DlItü'1'Aj
5 8o — A liberação da QUOJA Hr>
TIDA correspondente A QUOTA
DNC 39/40 — PARA
CONYlíU-SAO, só será effectuada 'bpois
de cumpridas as exigências ans
§8 5° e 7o;
§ 9o — Sempre que se verificar a
hipótese prevista no i i"
os
cafés da QUOTA RETIDA
jncr-rcrão também nas mesmas
des-pesas mencionadas no dito
p<*-rágrafo;
S 10° — Não serão admitidos
despa-çhòs dc Q_UOTA DNC - PAtíA
CONVERSÃO com a inscripçâo
"SUJEITA
A SUBSTITUIÇÃO".
Art. 20 — Os cafés da QUOTA DNC
podem
ser
despachados
como
su leitos a substituição,
desde
que
os
embarcadores
exijam
seja exarada no corpo do
Ca-nhecimonto.Guia dc Transito ou
Guia de Transportei por ocu.-'ão
da emissão desses docuiliènios.
em caracteres vermelhos
inde-leveis, impressos on a carimba,
a seguin<e inscripçâo:
(Conllnfin na .*!« pnR.)