• Nenhum resultado encontrado

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

D-1-PM

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR

DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA

(2)

Seção Gráfica do CSM/M Int 1983

2ª Edição

(3)

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO São Paulo, 28 de junho de 1983.

Despacho nº 1EM/PM-815/02/83

O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 16 e 43 das I-1-PM, aprova, manda por em execução e autoriza a impressão da Diretriz Policial-Militar (D-1-PM), DIRETRIZ GERAL DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR (2ª EDIÇÃO).

Fica revogada a DIRETRIZ GERAL DE INFORMÁTICA (D-1-PM), aprovada pelo Desp. nº 1EM-142/2, de 08Set77, e publicada no Bol G nº 208, de 01Nov77.

NILTON VIANNA

Coronel PM Comandante Geral

DISTRIBUIÇÃO 1. Órgão de Direção a. Geral: Cmt G ... 1 Ch EM/PM. ... 1 S Ch EM/PM ... 1

Sec do EM/PM (cada). 1 CJ ... 1 Asst Cmt G ... 1 AG ... 2 Comissões ... 1 b. Setorial: Dir (cada) ... 2 C Adm ... 1 2.Órgão de Apoio a. OPM de Apoio de Ensino: APMBB e CFAP (cada) 2 EEF ... 1

b. OPM de Apoio de Saúde: C Farm, C Odont e C Méd (cada) ... 1

c. OPM de Apoio Logístico e de Finanças:

CSM/MB e CSM/Int (cada) 2 CSM/O, CSM/S e C Fin (cada) 2 d. OPM Especiais de Apoio:

(4)

PMRG e C Mus (cada) 1 3. Órgão de Execução

a. Gdes Cmdos (CPC, CPI e CCB) (cada) ... 2

b. Cmdo de Área (CPA/M, CPA/I, CPTRan, CPChq e CPRv) (cada) 2

c. U Op (cada) ... 1 d. Cia PM (cada ... 1 e. Dst PM (cada) ... -

f. OPM Especiais de Execução

(CIPGd) (cada) ... 1 4. Casa Militar ... 1 5. Reserva a. No EM/PM (1ª Seção) 20 b. No EM/PM (6ª Seção) 10 6. Para Venda a. No CSM/In ... 100

(5)

ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Pág

Capítulo 1 - FINALIDADE E OBJETIVOS

Artigo I - Finalidade ... 5

Artigo II - Objetivos ... 5

Artigo III - Orientação Geral ... 5

Capítulo 2 - EXECUÇÃO Artigo IV - Da Estrutura Organizacional ... 7

Artigo V - Das Áreas Funcionais ... 8

Artigo VI - Da Fixação de Prioridades ... 9

Capítulo 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo VII - Das Medidas Preliminares ... 10

Artigo VIII - Da Designação dos Órgãos Usuários ... 10

Artigo IX - Das Condições de Implementação ... 10

Artigo X - Legislação Básica ... 10

OBS: Devido a atualização sofrida pela presente Diretriz, o número da página poderá não corresponder com o assunto.

(6)

CAPÍTULO 1

Finalidade e Objetivos

ARTIGO I Finalidade

1. A presente Diretriz tem por finalidade, estabelecer as linhas gerais e prescrições a serem observadas para o planejamento, Coordenação, Execução e Controle do SISTEMA DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR.

ARTIGO II Objetivos

2. Esta Diretriz tem por objetivos:

a. estabelecer princípios básicos de orientação geral; b. definir a estrutura organizacional de informática;

c. definir as áreas funcionais de atuação do Sistema de Informática;

d. estabelecer normas gerais para a fixação de prioridades, com vistas ao processo de desenvolvimento e implantação de projetos de sistemas; e

e. fixar prescrições para a implementação do Sistema.

ARTIGO III

Orientação Geral

3. O Sistema de Informática da Polícia Militar deverá englobar todas as atividades desenvolvidas pela Corporação no setor de Processamento Eletrônico de Dados (PED), e outros que venham a ser considerados convenientes.

4. O Sistema tem as seguintes FUNÇÕES BÁSICAS:

a. dirigir centralizadamente todos os sistemas, sub-sistemas ou atividades especiais relacionadas com a informática;

(7)

b. gerir ou supervisionar a gestão de todos os recursos materiais relacionados com a informática, assegurando-lhes adequado emprego e a necessária padronização;

c. promover a racionalização da obtenção, instalação, utilização e manutenção dos equipamentos técnicos alocados para o setor;

d. promover a racionalização da seleção, preparação, aperfeiçoamento e emprego dos recursos humanos necessários;

e. assegurar o adequado grau de permanência na função, do pessoal especializado, de forma a garantir o máximo em proveito do setor, em relação aos dispêndios com a sua formação e treinamento; e

f. assegurar a manutenção e acatamento a uma política e orientação unitária, consolidada e constantemente atualizada para todos os órgãos integrantes do Sistema.

5. O Sistema de Informática fundamenta-se nas seguintes PREMISSAS:

a. utilização da informática por iniciativa e orientação de ordem superior, a partir de uma visão global das necessidades de informação da Corporação, sendo acionadas as ÁREAS Funcionais onde deva ser empregada;

b. necessidade de se promover e manter em todos os setores da Corporação, um grau de utilização da informática compatível com as suas características operacionais, com os seguimentos do ambiente de emprego e com o desenvolvimento tecnológico;

c. necessidade de se maximizar a economia de meios;

d. integração do planejamento de informática com o planejamento global da Corporação;

e. aquisição, depuração, memorização, recuperação, apresentação e disseminação de informações em todos os níveis do processo de tomada de decisões;

f. aumento da capacidade de resposta dos órgãos da Corporação diante de novas situações e da eficácia do processo decisório interno;

g. participação conjunta dos órgãos integrantes do Sistema no planejamento, execução e manutenção do programa de sistemas; e

(8)

h. planejamento de sistemas de informação a partir de uma visão ampla da Corporação (de cima para baixo), e desenvolvimento modular e integrado dos sistemas (de baixo para cima).

CAPÍTULO 2 Execução ARTIGO IV

Da Estrutura Organizacional

6. O Sistema de Informática compõe-se dos seguintes órgãos:

a. ÓRGÃO DE DIREÇÃO GERAL - Estado Maior (EM/PM) - é o Órgão do Sistema, responsável pelo direcionamento da informática na Polícia Militar, através do seu planejamento, supervisão, coordenação e controle a nível geral;

b. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL - São Órgãos Dirigentes dentro de suas respectivas esferas de competência e atuação, responsáveis pela administração dos Sistemas e Aplicações dos quais se beneficiam direta ou indiretamente. Compreendem os seguintes órgãos:

1) Diretoria de Apoio Logístico (DAL), 2) Diretoria de Ensino (DE),

3) Diretoria de Finanças (DF), 4) Diretoria de Pessoal (DP), 5) Diretoria de Saúde (DS),

6) Comando de Policiamento da Capital (CPC), 7) Comando de Policiamento do Interior (CPI), e 8) Comando do Corpo de Bombeiros (CCB).

c. ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO - Centro de Processamento de Dados - é o órgão responsável pela administração e execução dos Serviços Gerais de Processamento de Dados e pela manutenção das diversas Aplicações existentes em todas as áreas Funcionais;

(9)

d. ÓRGÃO USUÁRIOS - OPM designada (s) pelos Órgãos de Direção Setorial em suas respectivas áreas de atuação. São órgãos responsáveis pela execução das atividades relativas à Coleta de Dados e manutenção das Aplicações em que estiverem envolvidos como beneficiários diretos.

ARTIGO V

Das Áreas Funcionais de Atuação do Sistema

7. ÁREA OPERACIONAL - visando apoiar as atividades de caráter operacional, a nível de Estado Maior (EM/PM), Comandos Intermediários e Unidades Operacionais.

a. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL: 1) Comando de Policiamento da Capital, 2) Comando de Policiamento do Interior, e 3) Comando do Corpo de Bombeiros.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: Unidades Operacionais a serem designadas pelos respectivos Órgãos de Direção Setorial.

8. ÁREA DE ENSINO - visando apoiar as atividades de ensino relacionadas à formação, aperfeiçoamento e especialização de oficiais e praças.

(*) a. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL: Diretoria de Ensino.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: OPM a serem designadas pelo Órgão de Direção Setorial.

9. ÁREA DE SAÚDE - visando apoiar as atividades relacionadas à assistências médica, odontológico e farmacêutica da Corporação.

a. ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL: Diretoria de Saúde.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: a serem designados pelo Órgão de Direção Setorial. 10. ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - visando apoiar as atividades de administração dos recursos humanos, inclusive no tocante a vencimentos e proventos.

(10)

a. ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL: Diretoria de Pessoal.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: a serem designados pelo Órgão de Direção Setorial. 11. ÁREA DE APOIO LOGÍSTICO - visando apoiar as atividades de administração de logística da corporação, referentes ao suprimento e manutenção dos recursos materiais.

a. ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL: Diretoria de Apoio Logístico.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: OPM a serem designados pelo Órgão de Direção Setorial.

12. ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA - visando apoiar as atividades de administração financeira no tocante ao planejamento, distribuição e à execução dos recursos orçamentários.

a. ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL: Diretoria de Finanças.

b. ÓRGÃOS USUÁRIOS: a serem designados pelo Órgão de Direção Setorial. 13. ÁREA DE PROJETOS ESPECIAIS - visando a prestação de serviços à órgãos ou entidades vinculadas à Corporação, não abrangidas pelas demais áreas funcionais.

ARTIGO VI

Da Fixação de Prioridades

14. O critério para fixação de prioridades com vistas ao processo de desenvolvimento e implantação de sistemas e aplicações, deverá fundamentar-se nos seguintes fatores:

a. grau de integração com outros sistemas e subsistemas em operação ou em desenvolvimento;

b. grau de relação com a atividade-fim da Corporação; c. grau de relação com a atividade-meio da Corporação; e d. fatores limitativos:

(11)

2) disponibilidade de recursos humanos; 3) disponibilidade de hardware e software; e

4) prazos e custos de desenvolvimento e manutenção.

15. O critério adotado é decorrente da conceituação de que o processo natural de desenvolvimento de sistemas de informações, deva estar de acordo com as «funções» a serem exercidas pelos mesmos.

16. Não havendo prioridade fixada, o nível de prioridade de cada projeto será apurado pela atribuição de notas e pesos a cada um dos fatores mencionados, de acordo com indicadores pré estabelecidos pelo Órgão de Direção Geral.

CAPÍTULO 3

Disposições Gerais ARTIGO VII

Das Medidas Preliminares

17. A racionalização dos procedimentos e métodos administrativos, deve ser considerada como medida preliminar à implantação de todo e qualquer sistema de informação, envolvendo o processamento eletrônico de dados.

ARTIGO VIII

Da Designação dos Órgãos Usuários

18. Os Dirigentes dos Órgãos de Direção Setorial devem designar como Órgãos Usuários, as OPM que se enquadrem na letra <d> do Parágrafo <6>, do Artigo <IV>, Capítulo <2> da presente Diretriz, dando ciência do ato ao Órgão de Direção Geral.

(12)

Das Condições de Implementação

19. Para a implementação do Sistema de Informática está o Órgão de Direção Geral (EM/PM) autorizado a:

a. estabelecer diretamente todas as ligações internas e externas necessárias; b. constituir grupos de trabalho que julgar convenientes; e

c. prever e alocar os recursos necessários.

ARTIGO X

Legislação Básica

20. A presente Diretriz está conforme a seguinte legislação:

a. Decreto Lei Federal nº 667, de 02Jul69 (Lei Básica das Polícias Militares); b. Lei Federal nº 86.862, de 08Jul70 (R.200);

c. Lei nº 616, de 17Dez74, (Lei de Organização Básica da Polícia Militar); d. Decreto nº 13.167, de 23Jan67, (Reorganiza a Polícia Militar do Estado de São Paulo);

e. Decreto nº 7.290, de 15Dez75, (Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo);

f. Decreto Federal nº 84.067, de 08Out79, (Criação da Secretaria Especial de Informática);

g. Decreto nº 13.245, de 16Mar76, (Reorganiza a Casa Civil do Gabinete do Governador e a composição, atribuições e competências do Conselho Estadual de Processamento de Dados - CEPD);

h. Decreto nº 13.560, de 10Abr79, (transfere o CEPD da Casa Civil para a Secretaria de Economia e Planejamento);

i. Decreto nº 3.650, de 24Mai77, (Conselho Estadual de Processamento de Dados); e

Referências

Documentos relacionados

Módulo criptográfico de chip único (Single-chip Cryptographic Module): representa uma materialização física na qual um chip único de circuito integrado (Integrated

Participated in the 4 th ESA Interim Workshop Research Network Sociology of Professions - “Professions, Globalization and the European Project: Shiffting Spheres of

Considerar a especificidade de gênero na tortura significa compreender os corpos femininos (e, por relação, os masculinos) em suas dimensões política e cultural, ou seja, dos

A Coordenação do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em CIÊNCIAS APLICADAS A PRODUTOS PARA SAÚDE (PPG-CAPS), nível Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Farmácia da

Outra grande ameaça, principalmente a farmácias como a Farmácia da Urqueira, que se encontra numa aldeia, e que certamente é a realidade de muitas farmácias de Portugal, é o facto

O desenvolvimento dessa programação é baseado na utilização do módulo WiFi ESP8266 12 F, sendo acessado através de um IP, funcionando como um Servidor Web,

Qualidade de solo nos ambientes de mata (I), pastagem formada pelo consórcio milho com Brachiaria brizantha (II), pastagem de Brachiaria brizantha (III), área cultivada com milho

Para congelar alimentos frescos, active la función Fast Freezing al menos 24 horas antes de introducir los alimentos en el compartimento congelador.. Coloque los alimentos que vaya