• Nenhum resultado encontrado

SICAP NEWS Ano 5 - nº 54- Informativo Mensal - Fevereiro Salário Mínimo Paulista (Piso Regional) - Lei nº , de 14 de janeiro de 2013

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SICAP NEWS Ano 5 - nº 54- Informativo Mensal - Fevereiro Salário Mínimo Paulista (Piso Regional) - Lei nº , de 14 de janeiro de 2013"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

SICAP NEWS

Ano 5 - nº 54- Informativo Mensal - Fevereiro - 2013

Salário Mínimo Paulista (Piso Regional) - Lei nº 14.945, de 14 de

janeiro de 2013

Foi aprovada a Lei n.º 14.945/2013, pelo Governo do Estado de São Paulo, com efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2013, que dispõe sobre a revalorização dos pisos salariais dos trabalhadores que especifica, com aplicabilidade no Estado de São Paulo. Os valores ali fixados destinam-se, exclusivamente, aos trabalhadores indicados expressamente no próprio texto, não se aplicando às categorias que tenham outros pisos definidos em lei federal, convenção ou acordo coletivo, aos servidores públicos estaduais e municipais, bem como aos contratos de aprendizagem regidos pela Lei Federal n.º 10.097 de 19 de dezembro de 2000.

Abaixo, seguem as três faixas aprovadas:

I - R$ 755,00 (setecentos e cinquenta e cinco reais), para os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, “barboys”, lavadeiros, ascensoristas, “motoboys”, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras;

(2)

II - R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais), para os operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, “barmen”, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de “telemarketing”, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial;

III - R$ 775,00 (setecentos e setenta e cinco reais), para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica.” (NR);

Reiteramos o que já informamos por ocasião de edições anteriores, no sentido de que esta lei não se aplica a empregados pertencentes a categorias que já possuem pisos salariais decorrentes de instrumentos coletivos de trabalho, ainda que estejam ali relacionados.

Com efeito, a FECOMERCIO e seus filiados, dentre eles o SICAP, por tradição, celebram instrumentos coletivos de trabalho com certas categorias diferenciadas cujos pisos negociados são maiores do que aqueles estabelecidos na presente lei.

Mencionamos alguns exemplos de categorias profissionais do âmbito de negociação da FECOMERCIO que já são respaldadas por normas coletivas e que, ainda assim, constam da presente lei: “empregados não especializados do comércio”, “barbeiros”, “cabeleireiros”, “vendedores”, “telefonistas”, dentre outros.

De se observar que “vendedores”, por exemplo, foi mencionado de forma genérica, enquanto sabemos da existência da categoria diferenciada dos “vendedores e viajantes”, assim entendidos os “pracistas”, bem como dos vendedores do segmento do comércio, designados genericamente “comerciários” e/ou “balconistas”, todos já detentores de representação própria e com normas e valores de pisos salariais próprios.

(3)

Por fim, se dúvidas ainda existiam quanto à aplicação dos pisos estaduais, recentes decisões do STF vieram dissipá-las. Assim, nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade 4364, 4375 e 4391, ajuizadas pela Confederação Nacional do Comércio e pela Confederação Nacional da Indústria, onde se questionava a aplicação dos valores estaduais para categorias que já possuíam pisos próprios (no caso para os Estados do Rio de Janeiro e de Santa Catarina), as decisões invocaram o disposto na Lei Complementar Federal nº 103/2000, que deu origem às legislações estaduais, e que autoriza os estados a fixarem pisos apenas “para os empregados que não tenham piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho”.

Em uma das ações, o relator ainda frisou que não se trata de aplicação de norma mais benéfica ao empregado, pois a delegação da competência legislativa para o estado é clara autorizando os estados a regulamentar, apenas, a situação dos empregados que não tenham piso estabelecido por norma coletiva.

Ambas as decisões são ótimos precedentes a serem utilizados nas ações anulatórias de cláusula coletiva e em dissídios individuais que pleiteiam o valor do piso da lei estadual quando este é maior.

EMPRESA NÃO PODE SER PENALIZADA POR NÃO CONSEGUIR PREENCHER COTA PARA DEFICIENTES

Fonte: TRT/SP – 14.01.13

Em acórdão da 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, a desembargadora Ana Cristina Lobo Petinati entendeu que uma empresa não pode ser penalizada por não ter preenchido todas as vagas destinadas a deficientes físicos e reabilitados, se essa tentou preencher a cota e não conseguiu pela precariedade e carência de profissionais reabilitados pela Previdência Social ou com deficiência. Pela Lei 8.213, de 1991, as empresas são obrigadas a preencher entre 2% a 5% de seus cargos, a depender do número de empregados, com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência.

(4)

A magistrada considerou demonstrada a boa-fé da empresa e o justo motivo para o não cumprimento do percentual estabelecido em lei, já que a ré publicou diversos anúncios de oferta de empregos a candidatos com deficiência, bem como implantou um programa de qualificação dessas pessoas junto ao Senai.

A relatora ainda concluiu: “E, para finalizar, importa sinalizar que a legislação em que se baseou o decisum (art. 93, Lei 8.213/91) não aponta como destinatário da norma o portador de deficiência sem nenhuma qualificação, mas, antes, os habilitados e reabilitados, não havendo como concluir que para estes devam as empresas abrir suas portas pelo simples fato de serem deficientes, desempregados, desativados do mercado de trabalho, resumidas como condição sinequa non para que as empresas estejam obrigadas a admiti-los, sem o preenchimento do requisito habilitação para tanto”. Nesse sentido, os magistrados da 5ª Turma julgaram improcedente a ação civil pública e reformaram a sentença, que determinara que a empresa pagasse uma multa de R$ 10 mil por cada empregado não contratado e uma indenização de R$ 500 mil por danos morais coletivos.

TST CONSIDERA VÁLIDO ACORDO COLETIVO SEM REGISTRO ELETRÔNICO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Fonte: TST - 23/10/2012

A Quinta Turma do TST decidiu que é válido o registro de acordo coletivo em órgão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio físico (papel), sem a utilização do Sistema Mediador.

A decisão veio em julgamento de recurso de revista da Federação dos Trabalhadores, e sindicatos afiliados, contra decisão do Tribunal Regional Federal da 9ª Região (PR) que invalidou o depósito do documento por não ter sido feito via o referido sistema. O artigo 614 da CLT determina que o registro dos acordos e convenções coletivas deve ser feito junto ao órgão competente do MTE de forma que seus termos passam a vigorar três dias após a entrega.

Contudo, o Ministério determinou a obrigatoriedade do depósito dos acordos, por via digital, a partir de 1º de janeiro de 2009, por meio do Sistema Mediador, instituído pela Portaria nº 282. A ferramenta foi criada para fins de elaboração, transmissão, registro e arquivo eletrônico dos instrumentos coletivos de trabalho.

O caso

Em junho de 2009, os sindicatos entregaram à Superintendência Regional do Trabalho do Estado do Paraná (SRTE/PR) instrumento de norma coletiva firmado na área de turismo e postularam, administrativamente, o devido registro do documento, que se encontrava em meio físico. O requerimento foi cadastrado, inclusive, sob número de

(5)

protocolo.

Porém, ofício encaminhado pela SRTE às entidades sindicais, em agosto daquele ano, informava que, por força da Portaria nº 292 e das instruções normativas nº 6 e nº 9 (de 2008), o registro das convenções estaria obrigatória e exclusivamente condicionado pela alimentação dos dados via Sistema Mediador.

Os sindicatos impetraram mandado de segurança, com pedido de liminar, com o objetivo de declarar a ilegalidade do ato contido no ofício da SRTE e validar, assim, o depósito do instrumento coletivo de trabalho firmado.

A Justiça do Trabalho deferiu o pedido. Recurso da União

A União recorreu da sentença ao Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região. Sustentou a vigência da portaria que instituiu o Sistema Mediador, bem como da instrução normativa que estabeleceu a sua utilização obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2009.

Afirmou que, embora a CLT esteja alheia às novas tecnologias, seu artigo de nº 913 autoriza o Ministério do Trabalho a expedir instruções e modelos necessários à execução de suas atividades. Desta forma, a legalidade do sistema decorreria da prerrogativa do MTE de regular a forma de depósito das convenções coletivas prevista no artigo 614.

O TRT proveu o recurso da União e decidiu que a pretensão dos sindicatos não poderia ser atendida por via do mandado de segurança, "ante a exigibilidade de que o ato administrativo a lesar ou ameaçar direito líquido e certo deve se revestir de ilegalidade, o que não se vislumbra".

TST

Inconformadas, as entidades sindicais recorreram ao TST. O recurso de revista foi julgado pela Quinta Turma, sob relatoria da desembargadora convocada Maria das Graças Laranjeira. Conforme o voto, o artigo 614 da CLT não consigna nenhuma outra exigência além da entrega, em período determinado e no órgão devido, do instrumento de acordo coletivo firmado, para que seus termos entrem em vigor.

"Logo, se o legislador não restringiu a forma de entrega dos documentos, não cabe à administração fazê-lo, o que parece ter ocorrido com a exigência de depósito exclusivamente por meio eletrônico com a utilização do Sistema Mediador", destacou a relatora. A Turma acompanhou a relatora unanimemente para prover o recurso de revista, concedera a segurança postulada e determinar a convalidação do depósito do instrumento coletivo efetuado pelo sindicato, em órgão competente. (Processo nº RR - 3895000-45.2009.5.09.0003).

(6)

OBRIGAÇÕES

TRABALHISTAS E

PREVIDENCIÁRIAS

FEVEREIRO DE 2013

07/02/2013

SALÁRIOS

Pagamento de salários referentes ao mês de JANEIRO/2013 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

FGTS

Recolhimento do mês de JANEIRO/2013 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90

GFIP/SEFIP

GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social – referente ao mês de JANEIRO/2013. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias.

(7)

CAGED

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente JANEIRO/2013. Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE.

IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo.

08/02/2013

INSS - GPS - SINDICATOS

Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência JANEIRO/2012, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V).

Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social - RPS

Nota: Embora tenha ocorrido a alteração da data de recolhimento da GPS do dia 10 para o dia 20, quanto ao prazo de entrega da respectiva guia à entidade sindical representativa não houve alteração. No entanto, recomendamos a consulta ao sindicato da categoria.

CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de JANEIRO/2013 (Lei 10.833/2003). Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei 11.196/2005, que alterou o artigo 35 da Lei 10.833/2003.

INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E

FACULTATIVOS

Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência JANEIRO/2013.

(8)

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

20/02/2013

IRRF - DIVERSOS

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de JANEIRO/2013.

Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei 11.196/2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei 11.196/05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/INSS

Recolhimento das contribuições previdenciárias de JANEIRO/2013 -(Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei 11.488/2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subsequentes.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM RECONHECIMENTO

DE VÍNCULO

Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de JANEIRO/2013 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços.

Base legal: Art. 11, § 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de 2010.

(9)

IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do parcelamento.

Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e § único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório.

PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX

Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei 10.684/2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei 11.941/2009.

25/02/2013

PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM

FINS LUCRATIVOS)

Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento JANEIRO/2013 das Entidades sem Fins Lucrativos - código 8301.

(Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP 2.158-35/2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

28/02/2013

CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS

Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de FEVEREIRO/2013(Lei 10.833/2003).Códigos 5952, 5979, 5960, 5987. Novo prazo previsto pelo artigo 74 daLei 11.196/2005, que alterou o artigo 35 daLei 10.833/2003.

IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

(10)

FONTES:

Ministério do Trabalho e Emprego www.mte.gov.br

Guia Trabalhista www.guiatrabalhista.com.br

FISCOSOFT www.fiscosoft.com.br

FISCONET www.fisconet.com.br

FECOMERCIO www.fecomercio.com.br

Responsável:

Fernando Marçal Monteiro OAB/SP 86.368 Assessor Jurídico e-mail: sicap_sp@uol.com.br site: www.sicap-sp.org.br

Referências

Documentos relacionados

A disciplina de Planejamento de Transportes teve apenas uma prova escrita com a matéria de todo o semestre. Porém, como especificado no item 3.1.5, a prova foi realizada num

Cadeira de rodas manual liga leve, chassis rígido de alumínio hidroformado com estrutura frontal a 90º ou 75º, perfil frontal ergonomico, encosto rebatível sobre o assento com

Assim, para a detecção eficiente de eventos de splicing alternativo em larga escala, todos os dados de mapeamento referentes a transcritos e proteínas no genoma

Uma diferença relevante entre as descrições da alma fornecidas por Vital de Furno e Mateus de Aquasparta está justamente no fato de aquele afirmar que o intelecto pode

Uma gama deprodutos exclusivos, concebidos e desenvolvidos para reafirmar o carácter da BETA, que envolve mais de 200 artigosoriginais e de elevado nível: artigos de desporto,

Está prevista a redução do Conselho de Administração para 5 membros, dos quais 3 executivos e os restantes dois não executivos.. Os administradores executivos e não

A norma NBR-5422 da ABNT de 1985, Projeto de Linha Aérea de Transmissão de Energia Elétrica, rege as condições básicas para o projeto de uma linha de transmissão

Apesar de alguns estudos apontarem a dosagem de ferritina associada a dosagem de ferro sérico ser bastante sensível e específica para se determinar a