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Diagnóstico pesqueiro de dez importantes reservatórios públicos do estado do Ceará - Brasil

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(1)

f3SLCM

TINIVER.SIDADE FEF.Y.ERAL DO CEZARA

CENTRO :EYE AGR-harAs

DFPARTAME:NTO DE ENGENHARIA DE PESCA

DEACINOSTECO PESQUEIRO DE DEZ ' "i is TIT 1-01: ( -4( C.:4

IMPORTANT.E0 V 7-11 ki.EN.1 a) .1" WALJN.--00 IX) ESTADO DO CEARA :BRASIL

:Breno Teixeira Martins

Dissertnfio apresentada ao Departamento de :Digenharia 1)Cliat U'.) Ci8nci-as PT ria da Universidade Federal do Cearii, corno parte daS aitiOloi9gipSrit Ohto1100 do

titulo de 1: .pfttleiro do POSCa

:FORTALEZA_ CEARA :I 9.91.1

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

M341d Martins, Breno Teixeira.

Diagnóstico pesqueiro de dez importantes reservatórios públicos do estado do Ceará - Brasil / Breno Teixeira Martins. – 1993.

34 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1993.

Orientação: Prof. Luis Pessoa Aragão. 1. Engenharia de Pesca. I. Título.

(3)

Prof Adiunto Luis PQssoa Arsiga Orientadorm

COMISSÃO EXAMINADORA:

Prof Adjunto Luis Pessoa Aro

Prof Adjunto Jos6 jarbas Studart Gurgel

Prof. Adjunto Carlos Oeminiano Nogueira Coelho

VETO:

Prof: Adjunto Luis Pessoa Ara?* Chefe do Department° de Engenharia de Pesca

Prof Adiunto Moises Almeida. do Oliveira Coordenador do Curso de Enviduria de :Peca

(4)

AGRADF,CiliblENT.‘)S

A :Dem. pel o DOM da vida

ACV CartpitilleirOSYTyldCt D9/1111314 Pe(fro Henrique, e am proru.

Studart e Luis Ar lo, e a todos quo contribuiram de alguma fbrma para a realiza0to desse trabalho.

jxj 111011 irilLii33 I.K•ts) ALM LULU:Lb !WI i1l? tiat i

t(MIOS Eta S eVretaria :C.)epartarnerito :E7Aw.titharia de Pesca: Darc:y, Leda e

Padua

À CHUMP por termme oferecido a possibilidade de realizar c,ste irabalho alt,sv6s do

(5)

0 setor pesweiro no Estado do Coarii„ clestaca-se polo imenso contingente hatliall0

envolvido direta ou indiretamente. Alóin da pesca maritima: onde. o IE,:stado e.SülkatSSal no contexto nacional, face ao volume e a impcutilacia sócia-econihrihm4 9 peca C044101Ant

aitesanal em suatotafidade, tambein tem evidancia em vblude do potencial Ulric° existente. Itkntivn recentes indicam erisfir no Nardestc cerca da 60.000 PpAtS, entre públicos e particulares. Somente no Ceara. os particulares1oaproximadamente 18.800 (MP:GEL e FERNANDO, 1992).

Tomando-se por base a (Ares ifiCidia de 8 ha (OUPGEI„ 3989, e a produtividade in6dia obtida nos reservatórios públicos do Depsrtamento Nacional de Obras Contra as

Jth DNOCS, que 6 tie :1.11,7kplakino (GURCIEL„ IMNANDO, 1992), estima-se ui

7.099,96 titia/ano o potencial desges pequenos apdes em nosso Estado_ A produclio dos 47 reservatórios adminh4rados pelo EggC42S, em 1991, fiyi de 6.673,11. SWhmte-se que a produ9flo dos pequenos reservatórios 6 empirica, por :ralta de estatisticas que subsidiem dados reais conchn4ivos.

Nak; regii5esiropicai, onde Os processos bioquimicos e dito com muita rapidez, 110

ponto de examirem em pouco tempo OS Solos drenados, os

nudes

do NE, analisados quanto a produtividade biológica, vresentam tr6s: Eases distintas: la- DE INCP.EMITNTO

IPSAFICO, que correi.;:ipom o a idade de v a 20 silos )11

rilti a filiXa se estende dos 21 aos 30 alms,. e 3a- DE DI!,C1,1NIO

TRe:Tico, Fiodes

corn mais an 31 anos.

Pode-se aqsim observar que 64% dos açude s nordestinos se encontram ria terceira idade, com Ut119 produtividade pesqueira de apenas 76,3 Kg/halano, na segunda

(6)

'7

com 158,2 Kg/ha/ano, tquanto que apertas 11% ainda estao na primeira idade (GURGE1„ 1993).

Ressalta-se que o :Estado do c!ri possui 80% do sus extfttisflo ern regii40 setni-arida, cow baixa produtividade. A pesca continental por sua vez, 6 responsável pela oferta de proteína animal do baixo custo, durante todo o ano, minimizando assim, resultados dnisticos de. inventos irregulares para a agricultura, porém, suficientes para os reservatórios. A introduvao de espécies aclimatizadas nos reservatórios,tom sua importância bastante evidenciada quando se analisam os resultados das capturas obtidos nos ultimos

arms. vinte espécies =is sitijficativas. doze afio aclimatizadas (80%) oito i10 tativas

(20%).

Nos filtimos mios observou-se a.trreferancia por slevinos de tambaqui ,.„otossorga macropernum envier, 18:18, no pOixarnento dos reservatórios no Ceara, tanto polo trucesso na sua aclimataçâo como pela sua aceitaçâo no consumo, rift() ocorrendo respostas significativas no volume capturado. A fhlta de tecnologia apropriada para capturar espécies aclimatizadas

quo atingem maior porte, vem causando aproonsito junto aos pescadores artesanaisAs artes de pesca usuais sao inviáveis para tal e muitas vezes danificadas por elas. Tais fatores aprosentam corno conseqfióncia, a rejeicao destas espé ia observada do repovoamento de açudes com C. InacrOpYqppI4 Cuvier,

0 presente trabalho visa :Cornecor subsídios qtyt possibilitem urna melhoria na

produçâo pesqueira nos açudes do Estado do Ceara, bem como, demonstrar s atual situaçao da pesca artewitnal em reservatórios pliblicos do DNOCS no Estado através da abordagem de fatores socials, económicos e tecnológicos que envolvem o setor artesanal. Para tat serfio levantadas quanatativanntte EtS artes de pesca mais utilizadas em cada reservatikio., identificar as espécies capturadas em predominAncia por reservatório; amudisar os aspectos econômicos dc-ado o financiamento da pesca até o destino do pescado, apontar os principals

problemas encontrados DOS reservatórios, visando unia melhoria das condiOes de pesca aumento daproduolo pesqueira (airav.és de susesteies), e por thu. identificar se nos ntcamnos

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reservatórios existe o problema com a captura de individuos de gamic porte, como o tat-lbw:a.

•"6 'MN A "il`rtEtiliVir A 11' '11;4

.I.V.11.111)fl. 1,..".1,i415

Bmeado em dados noletados pelo Setor de FiscEali2Vlo e I.:statistics da Pesca do 111.1W.!.: a III 1..q..77.1%.41E.1€) lit_114 I V..:11v-If V 15.1r.4

federais do I.:Ed-ado do Ceara, hem como, o número de pesnadores em exercicio nos mesmos, foram escolhidos dez (10) dos reservatórios trrais produtivos do Estado em 1991, ou seja, aqueles com maior produOlo piscícolit, onde se realbArarri os trsbalhos de campo (Ouadro 1).

Paca ci!e-garrno9. a MI numero inauvo tit pecadorei a ',41'-'11' 1-111011-kin'.4 em

Cada nude, utilizon-E4e o i4 1- da PEr tilha Proporcional, fármula estatigica abaixo descrita otte divide em estratos afiraOSira total de, questiomirios aserem qiicado,

1eVatid0,-em conta o número de pescadores 1eVatid0,-em exercício no respectivos reservatórios.

Ni /NJ . n (Fórmula l)

fa: n" de (IffeatiOtifkiOS a aplicar ern cadareservatório; ni" d pnseadores 6W1exercício por reservatório;

INT". tntal If'`;•.li-le1dt1Teil 11U I •i1 V attii

rt.. total de queE4tiimarios a 4-dic1r nos dez reservatórios.

Todos os reservatórios sornados possuern 6'7%1. pescadores em exercício„ e a partir de:ste total resolven-se aplicar, scordo com a fórrriulal, 19.5 questiongrios (representando

(8)

9

28;91% do total) divididos proporcionamente, sendo que, no reservatórios ci.jo Id encontrado seja menor que dez (rii-f-1.0), serao ap1zcado no minim() dez questionatios, devido ao baixo in encontrado.

acordo COM clue fbi eiplicado acima e retratado na tabela 1 o ninnero total de 4postioriosfbi acrescido de :195 para 215 (representando 31,89% do total da populavAo

neSe adOre Z1" ¡VA ni4MPrn in et IA 0 ¡In 13 Ft 1"4

exercício refbre-se venal; aos cadwirsdos no DNOCS.

Os cpiestionarios aplicados fbram elaborados por tecnicos da Companhia :Estadual de Desenvolvirnento Arrio e Pesca CEDAP, envolvidos no Projiats Aila fik Posed Airtesdnall, convônio ECO:DlitMAIR ClitIDAP. Os memos foram previamente avaliados em (ma comunidade experimental (açude Ciaviao), constando de perguntas subjetivas em sua maioria e alguinim objelivas, onde silo abordados desde a identificavao do pescador (dodos pessoars), passando pelos aspectos econômicos e tecnológicos da pesos rates:41*d (conservavao e captora).

As pesquisas deram-se por abordagem direta, aleatória à individuos que teuleaiu corm atividade principal a pesca Os trabalhos de campo tiverain Mick no dia It de novembro de 1992 e finalizaram no dia 13 de dezembro de 1992. A coleta dos dados fbi realizada por dois Ocnicos da CEDAP e oito estudaites do curso de. Eri!enharia de Pesca da Universidade Federal do Ceatt

0 presente trabalho, fiará referencia aalgans Ram c Üaiogadoc a1rav6s da pesquisa, qIO tambcini atuou nos glides particulares e tern outras metas de estudo sobre artes de pesca, quo resultarao na elaboravao de outro documento.

(9)

Para Utira melhor compreensflo dos rest-00(1os, os mnmo silo aprestlitados DIOS Selpentos econemoo e tecnológico,wAtimutl-se efamEna. innosft'a 17epresentativa

populaçao pesqueira do :Estado do Ceara_

3.1. SOCIAL

Do total amostrado(215 pescadores), quanto a idade e o tempo de pesca. verificou-se na tabela 2 OS SCgointes, resultwlos..

a) do total de pescadores entrevistados, monde parte se encontra na faixa de

Wade de 40 anos Points. OU 9. 43,2S% do total amostr(jdo.

v) qua/1,o no tempo de pe.tick..„ boa parte.33,02 %, pratica uma auv, - mais de 26 allos, de111011Strand0 aSSiM, o grail de experiOncia dos pescadores entrevistados.

Quanto ao estado civil e a escolaridade„ observou-se na tabela 3 que a grande maioria, ou ieja. 85,58% dos pfwadores 6 casada hem como, (panto ao índice- de, analfabetismo entre os inesinos, obsftryou-se que 54,42% Mix) posffuern esnolaridade, sendo que.,no apde Varzea do :Boi Hi-4e Indico chegou a 90%, tornando-se assim o maior encontrado entre oa reservatórios.

Já era de se esperar o grande ind ice de pescadores casados, assim como o alto indice de analfabetismo entre os mesmos, pois se tratam de "homens do campo", sem muito acesso aos estudos, e tendo que optar logo cedo por uma atividade de trabalho.

3.2. :E(...!0148:MICA

Quanto aos fkores econ8micos que: envolvem o setor da pesca artesanal em aguai.1 interiores, podemos observar na tabela 4, que 63,72% uozi peacadorea caul uviz,Lauuti,

(10)

11

possuem outra atividade além da pesca, e que 75,18% destes atuam na sgricultura, 16,79% na area. de serviços, 6,57% no comércio e 1,4.6% em outras atividades. Quanto ao período do ano em que se desenvolvem tais atividades, observamos que dos 137 pescadores que- as desenvolvem, ternos o inverno como responsável por 37,22%, o vergo por 35,03% e durante todo o ano 27,74% dos pescadores trabalham vas atividades mencionadas.

Isso demonstra A necessidade do pescador artesanal em procurar atividades extras,

com o intuito de suprir o nível de rends figniliar, cujo o número de dependentes é geralmente elevado.

:Pode-se observar que é durante o period° invernoso que se encontra a maior parte dos pescadores que exercem atividades paralelas

'A

pesca conic :fbrito de renda, em Segaida yen' o vergo, e por fim, durante todo o mo.

Na tabela S enconfram-se os resultados referentes ace aspectos relativos ao

financiamento da pesca

No tocante ao financiamento da pesca, corno visto na tabela 5, os resultados obtidos demonstrem que 79,51% dos entmvistados pescam por conta própria, o que ngo acontfce com os 20,4.7% dos pescadores restantes. Do total de pescadores financiados, 93,18% é feito pelo atravessador, o 6-01.o do governo é responsável pelo financiamento de 4,54% e os I of

2,27% restantes se flazein através de outros.

Os tipos de financiamento mais ussdos si:to: o rnkerisl completo, nom 40,91% total de financiamentos; o material completo mais a canoa contribui com uma

mesmo peso, 40,91%; enquanto que 18,18% é feito sob a forms somente da calos

Como pode-se observar, o número de pescadores financiados chega aproximadamente um quarto do total de pescadores amostrados, e gun do total de financiados, a grande- maioria é feita pelo atravessador„ pessoa fbrte dentro do cisterna econômico da pesca artesanal, pois, além do que ja lhe fbi conferido, conic veremos nos próximos resultados, o mesmo é responsável pela compra de grande parte da produçgo, bem

(11)

Quanto a comorisiali—wilo reSUltfillO° de1101191TIM nn tabela 6 iv- 94,88% do

pescadores negociam ma; proximidades do açude, enquanto que 2,79% se: deslocam do reservatório para efetuarem a vends. e_ 232% nAo fixaram o local de venda do poscado, oscilando entre distante ou próximo do açude.

0 atravessador como era de se esperar, e 0 responsavel por 83,2% do pescado

comprado, ou seja, a grande parcela da produçfio, ficando em :,'egundo lugar as populaç8es locais, correspondendo a 14,4% da compra total do pescado, e por último vem o governo corn 2,4% do pescado, rcpresentados pelos Ori')s, Arrojado Lisboa e Ayres de Souza, ad a a SUR partiCipa00 6 mais evidente quanto aos resultados obtidos.

O destino do pesnado, corno se observa na tabela 6, em ssa metade 50,9%, vai para U!, grandes ecmiros, c.i1populaç6es locah em seguida, respfaidendo por effea de 33,91%, oa pe411Vii131,5 cenlroa em menor phirnn.a, i:1110 respontp,i v pelo destino de 16,09% do pescado vendido.

3. priprytir <florirciA

Quanto s tonpologis, os resultados foram snalisodos ors separado, tonnoIngis de conservai-Ao do pescado e tecnologia pesqueira

3„3„1„1".ECNO1Ili.,1 IA DE CONSERVA.a0

De acordo com a tabela 7, podemos observar (giant() s consttrvapio do pescado antes de sua venda. que do total da amostra: 29,81% dos pescadores vendem o peixe fresco, sendo este o maior percentual, 18,07% wallas evisceram o pescado antes da venda, somando assim 47,90% do total dos pescadores que rik 0011SerVatite, 512,„10% que usarn meio de

(12)

I 3 conservnao, o fazem da seguinte maneira: 21,4.3% evisceram o pescado e conservam no zoin E4i.lga como process() de conservacao„ e por filtimo, JULc 13,86% o pescado fresco e no gelo. Nfto sendo detectado nenhuin rscsdor glut utilizssse refrigernilo como forma de conservacao.

C) grande indice de nao iitiliznao de conservantes por parte do poscadür artesanal„ pode ser atribuído principalmente a sua pouca condiçiio financeira, pois desta forma, nao tern mais um gasto extra ailteS de vender o produto. Outro fluter que demonstra a sitting()

financeira do pescador 6 a riao utiliznao dareliigeracao para conservar o pescado.

Quanto s obteriVio do pelo (principal conservante), em muitos Ca90i4 o primeiro

obstáculo encontrado Iran é o prep e sim a dificuldade dt obt&-lo, isso devido as grandes distancias entre os nudes e OS locais de venda do gelo (fabricas), corno por exemplo o

nude Arsrss. Já no nude Oros, 14 fábrica existente no local nao consegue suprir a demanda

dos pescadores quando no período de safra 0 sal por sua vez, como conservante de baixo cuido e de &oil obtenao„ 6 usado em larga escala, principalmente nos svuchts Orós (..t :Edson Queiroz, porém, vale lembrar que o processo da salga 6 muito usado para conservar peixes pequenos e espécies de menor valor comercial, e em Ultimo caso, para prolongar o tempo de c:onfanno.

3..3.2. TEC.r.NOLOGIA :11?-12 SQUERA

Refffindo-se a tecnologia pesqueira oa resultados :tbrain considerados quarto ao

10Witlitatrietit0 illiafititatiVO do acervo de f-Irtes peElea, 9.14 SObr e EIS CariturEig

médim4, bem como os dias médios de pesca efetiva:, principaia espécies capturadas e infOrmayies sobre o problema da captura de espécies aclimatizadfE que atingem grande porte.

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amilise do levantamento quantitativo dm 'artes de pftsviL finou demonstrado que a

grsfide 65„58%, dos 215 pescadores, utiliza somente "gala, Lie ÍÍIUI uu tie; ii, I !--ucz

submersa colonada perpeudinuloriunutn i finctrfinift. Pescadores que. Etti i9-9fri

nxclusivoinnutn linho de. raio r6tsporit1ont por 16,1m do totai. amoit-ado, enquasio que

pescadores que .LULVUIus° ds rnde ds Huhn. de rdio 1U!!! .111! U. terceirs coloc1010 elli

termos de. percentual do total, corn 3,72%; iozo emsnpuido ¡loin 7,11% rifl os pescodorns

clue usain unicamente tarrafa, em seguida encontramos os pescadores que pescam com caniço

de fbrino restrito. com 1,86% do total e nom o ruesmo percentual 1,86%, ainda enconh-amos

respectivainentn dumt combinavies de artes, rede mais espinhel, e rede mois can19o. Outra

cot...Aril:414)4o razofivel ctin ixtrifiOS de participaygo, e a dos Pescadores que 14e,1'0411e

ea-Tit:het, COW 1,40%, fie:1100 o reSfatiee °Selland() entre 0,93c.'4

Quanto o participaOlo por catngoria (T, I.E.: M.), pode-se observm- em qnftfjr.atio

supremacia percentual chts redes, 75,21% (I), rede mais linha de uglo 18,10% (TI) e rede linha de inflo MON nOVO, Srf.redIM.,

Denotasse ainda que a categoria I (pescadores que utilizam exclusivamente MIS arte

de pesca) detEim 88,38% do total amostrado, a categoria II (pescadores utilizando dims artes

quarsauer) 9,76% e a categoria (pescador 'es que FiSaill U LU ortes de pesca) com 1,85%.

As evidencias mais uma vez demonstram que pela atual condiolo financeira do pescador artesanal fica cada vez mais dificil o mosmo ter acesso o dois 011 mais tipos de- arte

de pesca„ MilitOS CMOS, afé 'para removal- a arte habitualmente usada

corn relaVlo aos dias de pesca efetiva e a produvlo de pescado nos período de

chuvas (boni)e de See:111 (ruim), podemos observar que sit médias encontradas fbram

respectivamente:

0%11 dias din pesca nfetiva, finando abaixo dessamndis os açudes Orós(5,76

dips), Arrojado I1isboa(5,15 dimt), Eng. Vinícius Betredo(5„2 dias) e o nude Viirzea do

(14)

15

b)10,01 Kg/dia para a média da produolo no período ruim, estando abaixo da média os nudes Araras(6,63 Kg/dias), Arrojado Lisboa(97:16 :Kg/dia), Ayres de Souza(,91 Kg/dia), Pereira de Mirmida(6,8 E:g/dia) e o açude Edson Queiroz(8,2 Kg/dia). Ainda quanto a prodnflo de pescado no período ruim, podemos notar que a melhor produpio média obtidafbi no açude Pompeii Sobrinho, com 17,5 :Kgidia4

Tr,/c1:, ,,, • • • ." I "

CI. a IIIUIa LIU. pi lit °I IE kit) €UL 1-L1 FiV..-111141%) U4J1117

f

consegaindo atingir tal média os seguintes açudes: Arrojado :Lisboa ficando com a menor médianesse período, :15,8 Ele/dil:4 Ayres de Souza 26,7 Kg/dia, Eng. v7inicius Berredo 34,0 Kg/dia, Pereira de Miranda 35,0 :Kg/dia e por Ultimo o açude Varzea do Boi, nom 35,0 Kg/dia No período bom a melhor média obtida fbi no nude Orós 56,81 Kg/dia.

De acordo corn 04:1 dados obtidosna tabela 10, podemos observar que as espécies

corn maior índice de captarafbram a tiltipia exceto no açudes Ayres de Souza e Pereira de

Miranda, onde a média de pescadores que capturam 1:L9 elgp6eiTail fbi muito baixa

Em seguida corn a segunda média geral vem o tucunaré, principalmente no Ayres de Souza e Orúa Na terceira colocaçAo em termos de captura vem a pescada, nom destaque para os açudes Pompeii Sobrinho e °rem. A curimati1 vein corno a. quarta ef.4p6CirLt capturada, destacando-se os açudes Varzea do Boi, Eng. Vinícius Berredo, Pompou Sobrinho, Edson Oneiroz e Araras. Notificando o baixo índice- no Pereira. de Miranda

A quinta espécie mais capturada é a traíra, sobressaindo-se sobre os demais, o açude Viirzea do Boi. Notificando ainda quanto an resultados do Arsras e Arrojado T.,isboa, a rao presença de pescadores capturando a espécie. A sexta efilp66€1 OM maior índice de captura o apaiari, observandomse ua presença mire as mais capturadas somente no :Nudes Orós, Ayrtq4 de Souza e Arrojado Lisboa A sétinia e fitting' espécie entre as mais capturadas esta piau, sendo encontrado pni4c-1:4dOMS gun capturam tal osptinitt no anudtts Pompeii

(15)

Das sete evécies mais capturadas, podemos destacar o Ayres de Souza corn a presença de sete espécies, salient-mdo-se o baixo índice de captura da tiiiipia, em seguida vem o açude Oros corn a presença de seis espécies (lag Atte mais captor-ad:a&

A respeito do problema erifi-entado pelos pescadores artesanais quanto a captura de espécies aclimatizadas que atingem maior porte como no caso do tambarvi, ou memo da pnsnsds. finou demonstrado no 934% dos pescadores amostrados se ressentem quanto a existancia de tais iiidividuos, e sua dificuldade de cati Aura, e que desse total 85„85% reafirmam tal impedimento quanto ao tarnbaqui, e 66,83% citaram quanto pescada (corn menor dificuldade de captura).

Mais uma vez a falta de condio-Ses :financeiras do pescador O fhtor limitante na sua tentativa de utilizar uma tecnologia de m Aura mais adequada para o tipo de reflIFF40 pesqueiro em questilo, pois no caso do tambaqui, a arte mais indicada a redo alab de nylon PA 0,60 acima, e com maior segurança a redo de soda cujo material de COtTf0000 doVft suportar a guandu tensal-3 imposta pelos Nixes:, devendo ainda possuir urna boa abertura de malha.. devido RC/ pnrirnetro dos mesmos, impliosndo em filaiSgastos, e sem n fahtr no risco de estragos da arte ou até mesmo a sua perda, pois os indivíduos da espécie habit= a coluna d'agua proximo ao fundo, onde geralmente se encontra grande quantidade de madeira submersa

No caso da pescada, o espinhel fbi a arte mais indicada pars sua captura. !MIMS dificultada, tanto polo prep da arte como pelas condiç8es de naptsra vale lembrar que redes de seda nom abertura tin malha considerável, obtani ótimos resultados na CfJpfirra deste recurso.

Na busca de utna melhoria na produtividade produçgo de: pescado dos açudes analisadon, foram catalogadas as principais providencias pedidas Woo pescadores onlrevistados

(16)

I 7

corn maior peso percentual, 30,37% das providAnciss pedidas vem o repovoamento regular e planejado dos reservatórios em geral;

b em sepundo, nom 21/1-7Vo das medidas solinitadss vein a da proibigao da

pesca .I()tyatido, exceto nos apdes Eng. IiitideiftS Bereedõ, Pompeii Sobrinho e ViirZell do

Boi;

c em seguids vem, nom 9,83% das intenyies, os pedidos' de instsla9do de

filbricas do gelo, parficularmonte DOS açu1es4Arsrtim, A1,Tes do SolIZP e Edson Ouoiroz;

d corn 6,13% dos pedidos, vem o de fiscalizaçflo dos reservatórios para evitar o roubo dos artes do pesos, prinnipalmento no Kudos Oros:, Arrras e AtTojado Lisboa;

e - com 5,81% vieram os pedidos de repovoamento com denso,

especificadamente no açudes Orós, Ararss„ Ayres de .--;atrzs. Pompeii Sobrinho e Pereira de Miranda;

com 5,22% os pedidos pars destocar em diAortninsdss partes do açude,

Ii ta Vórzea do Boi, Orós c Arrojsdo Lisbos:

g 3,99% dos pescadores entrevistados pediram s proibivfio da malha pegiletia;

- corn 3,68% das intongiSos, vie-rain os podidos de instsinflo de ontroposto

t.E; V.:Ziv-11 Vaai.IiI1ii.t, 1tititnv21 V.72:1 LIX; IL L. thf:

(17)

- earn 3,37% WWI OS pedidos de proibiolo Jarpao (i_Drós);

j com 3,37% von) os pedidos de ingtalavao de um entreposto para compra do pescado„ principalniente no açude Ararall;

coin 245% vem os pedidos de forina9ao de cooperativas de pesca particulannente no nudes Oreis, Ayres de Souzla, Edson Queiroz o Varzea do Boi;

in com 1,23% vem os pedidos de provid6ncia no sentido de controlar o excesso de espkies COrtriVOraS 1101'4 açudes Arrojado :Lisboa. kit-es de Souza e Edson Queiroz;

it com percentuais bem nutnores, osnilando entre 0,97% n 0,31%,1km os

pedidos de: proibiyao dat raThproibivao da poea na época dadesova, nolocaçao ou retirada de 'Mantas magical; (pirrichio), liberava° da malham pequena: evitar o acesso de HMIS peSeadateS, e por filtimo, a determinavao de iltria tecnologia de cmturapara o

tambaqui.

(18)

4. CONCIULIS6ES

COTTI a realizavao deste trabalho podemos concluir:

. P., alto o uivei de analfabetismo mire os peSeatiOntS, por6m, esse riao areta de firma direta a atividade produtiva dos pescadores, me se utilizam para exercer sua atividade, de conhecimentos empíricos;

. Durante as entrevistas infonnais, detectoumse a. elevada elKperi6ncia desses homens, que fica. evidenciado tamb6m, na faixa etaria da maioria entrevistada, mas ficando reflexa° sobre o pequeno número de pescadores owns;

üW 1.11-Pte Oratelail Sae ile:SeEVOIVideS P e la grande tmaioris dos pescadores, corno fonte geradora de renda, principalmente wicultura e

prestaçao de serviços;

d . Urns pffte nonsiderçfvel dos pesnadores nao pd.,4ca por conta prómia, sendo os mesmos, financiados pelo adavessaour ern qu:-Lse ana totalidade., 0 CO111 tw,clueme participaçao do Governo;

(19)

mrs ,Lk.1

. Quanto a comercializaçao, o atravet4sador 6 o comprador (Alois' depyande parte daproduçAn„ bem como o responsfivel pelo destino desse pegcado, sendo q-i% da produolo vai para os grandes centros consumidores;

r. Quanto a conservaçao do pescado podemos concluir quo praticamente meta& dos pescadores uIo utilizain c(mservantes (sal Vio), antes da sua venda;

g. A maioria esmajs;adora dos pescadoref.4 utiliza apenas um tipo de arte de pesca, SObteSSEdild0e aiu redes de espera sobre as demak

média dos (Has etbtivos de pesos .fbi de S,33 &sq. Quanto s prodscflo nos periodos fiGIVE e RUIM, obtivemos respectivamente 37,16Keidia(por pescador) e 10,01E:011a;

. As tréis principais espécies ern termo de captura or pescador silo tilania, Wear/at-6 e a pescada. Os fiOinftil científicos dosses individuos ntio estio incluidos no trabalho, por nflo terem sido classificados a nível zoológico, e sim, através de seus nomes populares;

j . 81,864 dos pescmlores entrevistados indicaram existir o problema quanto a captura do tambawi;

. As principais providencias pedidas visando IIMP methods da

produtividade e produolo de pescado dos açudes leram: repovoamento regular e planejado, proibiçab da pesca do batido, instalaolo da &brim de gelo, fiscalizaça`o e contra o roubo das artes, repovoamento corn defeso, destocar o açude cm determinadas partes, proibir malha pequena e entreposto de vends de material.

(20)

5„ SUG1T,S117dF,S

Todos sabemos que o autnento da produtividade posqueira em Aguas interiores depende em grande parte do aproveitemento racional dos recursos pempleiros.

Cinntf, Om; oonclusiSes que soabatnos de expor, e cum o intuito de contribuir para uma melhoria na produtividade e producflo de pecado nos nudes do Estado do ceara, firernos

at seguintes sugesteles:

. Que sejam feitos repovoamentos regulares e planejados (estudos, qualitativos e quantitativos, sobre estoque pesqueiro de cada açude) princi )1:Lime-rite corn espcies da flat:villa cichlidae;

U . Que o setor artesanal (pescador) tenha assistencia UJiLL, kicnica econômica, atrav6s de program:DIde extensao, reativactIo on cringo de colônias de pescadores, abertums de programas de financiamento;

o Que a pesca sej a monitorada estatistici:imente (controle captura) e fiscalzada (quanto aproibiVio do batido, da malha pequena);

d OS 6r9*.;10il competentes, oiler sftialn federais, eStadniliS on municipais, produzam alevinos que venham a suprir a demanda dos nudes aserem repovoados ou peixadosV31U nosso Estado;

e . Que sejam instaladas filbricas de gelo no principais reservatórios, bem corno, entrepostos de venda de: friaterial L trinbern de compi-2. Upeile-ado, na tentativa de din-tit:lair a avio dominante do airavessador sobre o pescador;

F'F • .4.,

(21)

22

Oue Sei nreservada vepetacilo emar kmanaiciats), tine baci ...„

bidrdillins dos 11iYillittf4 scja em parte. desinatadia, para quo esp6cies nrigradoral4 possarn chogar até aZi areas de t e turv,rit-ie"-""

Na (moos da desova proibir a pesca na 4-e-- de mitriVio (cabeceira: de

rios).

0 presnnte trabalho visa traçar um perfil da atual situaçao pesqueira dos

reservatórios públicos :Léderais, DNOCS, afrav6s de um levantamento dos aspectos sociais, econômicos e tecnológicos que envolvem o setor da pesca artesanal como urn todo.

0 trabalho Thi realizado em dez dos reservatórios públicos do DT-40CS, mais produtivos do Estado doCeadi no ano de :L991 (segundo dados' do Setor de. Fiscalizaçtlo estatistica da Pesca 2a Diretoria, dispostos em ordem decrescente de prodqilo:

Araras; o.001-4,

Airqj ado Lisboa; Ayres do Sollar, - Gat %livipaio; Vinivins Borre-du - Pompeii Sobrinho; - .Pereirvi de Miranda; Queiroz;

(22)

Varzea do Boi.

:Para tal fbrani aplicados inn total de 215 questionfirios no dez reservatários, distribuidos através do :Método da Partilha Proporcional (thrmula 1), que leva em consideraOlo o mauler() total de pecadores em exercício de cada reservatório. No questiondrio SIo abOrdadOSÇLj Inah4 Variada condiçeies sócio-econ&nicm e tecnolágicas

igaum.4 a pesca artesmal.

MAR LIU U41111 ¡I ¡Jill:Luny; .LUILM, putituutizi t1raiL:43111k.F a paui ULILIVILUALPUZi.

. é grande o número de pescadores que exercem atividades paralelas a pesca, como alternativa de rends:

ULM. pi:31 LU. Utlis L- LUAU RJ.--J...,(3112 pui 1-111.1..a proprla.

Efila gyamie maioria pelo litravessador, e com pequenaparticipaOlo do governo.

. quanto a comercializacqo o atravessador é o responsávE.ti direto pela

111J& ii. da maior parte. daproduçao de pese!:ido, uea-i coal() pe..f. uv37.11.1110 k...;v70i I tl

C entr i3 encarecimento do preço AO OffiffatilidOr.

Li q-linaimadaniente i. frietade dos pescadores Ilk utiliza conservante cilou

meio de conservaOlo, antes de vender o pescado;

. que Io total au:lustraio (—L 11C-Zat,riLL0I VZ3), 01,13U -

indicaram existir problema quanto a captura do tambaqui.

(23)

• "krE1-11W Tin.--V F.TeT

EL V fi -

.salouolui gireNT pTETIT*301-1V Timod OPCIV o Íoij E6 6 ia 6 6 T. -VIINGS/d.VG210

Trump 01,RIT.10 "dOE '001,P4TIM

Jo 14mun. rucudo,..4 puu ma.pa lgootpioN

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(24)

QUA.TY1101 - Produ4o anual de pescado e rdimero de Descadiarin em exercício em dez dos

reservatórios públicos finderais mak produtivosno ano de 1991, rio Estado do Ceart,

Nome do Açude Pro clavao (kg) Pescadores ern

Exercício (média TO ellFA )

Arar 1.402.619 104

5 Orás .112.,60 252

E Arm' ¡ado Lisboa 822.824 68

Ayres de Souza 4'14.365 81

E General Sum aio 337.909 26

Eng. Vinicius Eierreck. Porripeu SdhriinTho 306.691 1,714 .001 51 1.7 Pereira de Miranda 233.421 13 Edson Queiroz 212.922 26 Virzea do Bcri 115.656 1,6

(25)

TABELA 1 - Pescadore a entre-i.E.,Ttar por reservatório. Pescadores ern Reservatório II Exercido (média mensaD Pescaciores Entrevistar Pescadcrres 1-,..1.1.tre,wieados .A.saras Oros Arojado Lisboa Ayres de Souza General Sampaio Eng. Vinicius Berredo

%men Sobrinho Pereira de Miranda fj Edson Queiroz W.n7ea do Boi 1 el 252 68 81 26 -r; .E. if. 16 o ci 9 72,90 19,67 2'4,43 '7,52 14,75 "To 3,76 7„52 4„62 E 7 30 76 1.9 24 15 .r4 .r, .1.1) .roa TOTAL 674 195 2.15 N = 674 = 195

(26)

TABELA Idade do escador e o tempo de pesca„ Características p R.eservrsitário E i "Winier° Participaçio 1 1 E E 4-.2g 2 • „ . ; E • I g g rh•Nei*Md.1.1.9.,kel IDADE Do PESCADOR. ati. 1.8 anos 19-25 anos 26-32 anos 33-19 anos >40 anos :MP0 DE. PESCA ate' 5 anos 6-10 mos 11-15 aros 16-20 anos 2:1-25 anos 4 1 >26 macs 1 24 PLa_., AS .L a 18 1 in a 17 1 ."1„, "' -n. 1 I a 8 1 1 2 ..: 4 6 5 _ - i a H . a 2 a ,1 1 a a 5 6 13 1 1 a a 1 a 2 1 i i 15 i 2 a a .1 5 E. 14 1 4 a a v, i 1 18927 a 681 .11.• a 3 a 3 a 9 i :: I I E i 1 i 1 F. g I 5 2 2 E 5 ,, h' 4 a a El 2 .., .1. a , a ." a a E. .2 ri a a p a 7 4 i ¡.. a I a i 6 a a I a. 1 3 1 I. 1 a 2, I , a h 1 5: 1 i 3 a a li 'a .) g 1 i i g a 1 1 2 a • 4. .4 2 n trtna nus te /111. M 111(11 21111 /11/ i 4 5 111 1.1 11. 111.1 ”41111..11 011. 1 ••••••*•••••••••••••tlat*•••••1 41. '47 40 93 19,07 18„60 41,25

(27)

Ntmero --- ¡Jai t Caracteesticas Resenrat&rios A ri 51. rig 11174, E Pgl: fi A".IK 'U 6 10 384 29 '2 98 9 117 5

TABELA. 3 - Egtado civil e escolaridade dos pescadores entrevitados„

ESTADO

irnm,

E i. Casado i Soite rra iI i Outros i i ESCOLM.OIDADE i i 81;,,ri I 20

;

t.'

la

. 45,58 54,42 8 2 65 35 40 13 6 6 I 13 en e, • 3 16 8 8 3 9

(28)

5 Zre ,..„ .. ..: ,---sti ler g. E E I .°. 1 t, TN, i E e h E 9 E. E Z 1 Ir 1 .,"' I' ri R; V 1E 1 V -.g. a g 1 E E . I E H a E H 1., r..20 Le 1/4' kg 1." Sal E rrirf "y4:4::::1 ZA IIIM AM MUS ZII IM UIS 111 .01 13 11 S111 2 Noz, _ 1 I

,SZI. par.? 'VITI).

kg ll ' 6 g 0130 T ouk-7 ,ctizato.q: II crp.T.:a jok ii 1 zoa-opszba so4.13,0 4.. or..N9-zoD scrSpaas T 15: 5 BirATrizp_ly E

(29)

EJ 871/41.7 • i• 8 N T .2 S". S T 7 VZ II g411 814E6 L. T E i i :i. i E Y.' 4 4,4,4,7 17 L Ei 7 1T 1 L E 1 1.74 I T 9 9 I it' ,... 1 g i'l WPM., E al:rilattIOS 11 ll '33070 D 1:3!.-e,pri I oTarcTuzoo regia-ATAT 1 0idïzo3 ralsznew 1 ZOIliatailakTVICI il ii ,... 21 E:148.:DO ff. g r i4 1 criluziActo op otari9 1 3Z-MS KI.A.V.IN 1 CiriONEVIELE !Raab . L'433V 1 g uqS ri li Vi.V.CZIC'171,11 10a9cT:67VaiNaz. g RA 'SD 1 NO ( )

07-4recTio.:11..red 0.1.a PAIN: ar,19:133A.:ra

(30)

H i 0 g g T 1. E .. i. 1: 4/1 g g. g 1 1 I h R.' R R ... E SB' V6 t/OZ P 01 1 6 i 6 P 1 ..._ . g ,... P. Tkr..7 1... ._.;gr li.L.L ' kW-1- g l il 1, '70 „r E ,... -o• A.E.., li 00,2elppisiad 11 oza:urg,...:,,I 1 E g !: ri si *rI. 1.. i L i VI 111 ET I 5"1. 1 v4, ..,,, 1.. 1.0p-essafg.iirif P. E 5 tomossa E R E 1 P E i E E E O Nrtiacoo! E :i f E E. E g E E g g .34.j.Frib P. • E 1 g ii g E 17 1 VCI. f-V cT . E 5 E E R E g. i P ti i il (VG) aPnStf g i: 1 g T g i E 1.. OP ng.i.2"..tg91. g g g g E 1g gE J• i..: iEtg i o d e d O„ T .I o .i. p !..g t .9 t .1, .v T 97 4 F. 1 E g il R E E .t 1 i E ZOCAOS:3:41 O E E E E 1 :11(ithak ,TEGNO oF9.12.4,6:11.as E 11 111 41 14:11 .11V111t. 9 9 1`: 9 T L E i E g. fi E E 47 5 E E 1 E 1 i T E E g ir: E E i g ii g . g I PK...1 O rf p I g 1 E 81 E cl g• . i I oCiuinciod P. E 1. E i i soxgraco R 171 1 souanbad . E E E i g i SCALTO.0 1 g E g T g. •r" .i. ..., 1: sapuaio. E !D ., 5 I. i. T.,:i..: 1 '5. E. I 11 ,•• g E E E E E E toffteDssa O IVA P. ti i E i 1-teiTO Irene.a. H H. H H I i H TH-400,-I H.- 2 I i. h I H 8 ; . V E g. 1. 1 olgSuraciod g g 0.1TJaAr....1f) 4.! E E E "7 1 Z i I. E .:' E E g op OTA.T.Q ... ..._-.G... ,..5...—..._:—...,-....m.t. ..--11---=-... . 1--....-.---.1=...- - :.--...- •foiagq:Din 4..

(31)

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(32)

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(33)

_ Gerd ,4 i = , .1 E E. g 2:. g

TABELA 9 Média. dos &Las de pesca efetkira e da peroduo.0 nos iperiedeg born (safra) e man (enfregafra).

Caracteristicas NeservatóriL~..A

.11Z

E AL GSN g

R. 5 OR. rs..0 ill ' .1 j 72•111:‘,2 1

Média dos Dias de Pesca Efetiva 5,53 5„26 E 5,15 5„83 5,4 i! E" E 60 , :,:!:„.:.: Média da 1 I Produrao E t" (1.414dia - 1.: L. entresafra) 663 10„82 9,16 6,91 a 11,5 11 trl, A 17,5 6,8 8 '1" :i i • .5 2,0 2 P. 1. I Média da Prodwdo ("kildia safra) 1 40,83 . 56,81 15,8 26,7 42,0 ,r$ 43,93 35,0 41,5 35,0 ••••*.m•

(34)

TABELA :10 Principais espé.cies cornerdais canturadas. CazacteriStie-a;4 S 22 ..., J. i .:. .g.: „ ... I.1 i 6 i 10,5 1 13 1 1,5 1 I'M 1 20 ll 4, g •i iz 4: g 1.?Esc-JADA 1 1 E v. E El 11 11 E ii P. E if L NP E 9 1 1 :. 4. P „, 1 1 ll 8 I if - 19 i '25 1 4, 1 2 y! ..., ii ?••••••••winnow.e. ; E •-' ; It k-TI\ TARt N. 1 fi ll ' A ri c E 1 1 1 .1 "I.N.TP I 3 1 32,5 1 8 ii 22 2 1 ,5 1: 3,5 1 - 1 i I •• 1 hi i `.÷ i I. CUTIMATA, IP 1 i . .9 .g IIP 1 14..5 t; 4 9 i 10 .5 .... ,. h .. 3 if 9,, E 8 g i 4-• i 10 4 " E: . .

NP I ero Trlf:idir4 de pescadores que. ca.pturang a epie (na safra e itefra.

q 4 R. 1 OR 1! AL ,.. 1 GS i VB ps 1 Dv „ .,. ... EQ i• -g,r2:: MAFIA A i E.• E E s 1 E 1 El 1 5 E 171? a t TRI-ORA i g 11/4.5? . . 1 . .AdjA.I.ART E! E NiT 1 4.—. E § .1._ FILIAL ' . 4 i E • .2 -_¡ 1„___,....5 1. - ii E E 4 1. i i E 4 FE i E E 4. 2. 1 3 1. 1 1 1 4 1 3,5 1 1,5 ....1. E 2 r ...) i :I 6 .1 1 "1" —÷E --1 E i 1 .. ,,, I -

(35)

l a 1,111I1411 itall Itl illi1 r1111411t411100 111.11111M1 111

11 - e • ••• ! ciei•• atig "'TIP

-.4. - _ . .224z- S.; .5. :.::1,e51. :IA; • qie capturam

6 - .g 4 1 ' —.4... I 1 I 6 .1 1 i

Caracteristicas i Res ervatórios

g g I E g ..., I h OR AL 1 AS 1 GS .

r

VB 1 PS .p. ----4 . —.4.--- I EXISTEM g 1 i I ' g g i a 0 i PETNE" S Dr, 1 .1 GRANDE g g E 1 i g g g i E 1 H g E 1 E I i I E. I E I g I PORTE? g R Sim 29 R 15 I g 19 i 24 I 9 11 a 13 i i 1 g 1 I g i g _ J i I . MAL I i 1 i 1 g i a I

ESP CIE? CIE? . 1 ,

Turgb aq Ili 18 75 1 •1•1 1 18 1 5 g .i E rt i4 , I 0 n Pescada 1 22 ,. 57 P, 17 g '10 1 4 1 _ di 4 I 11 lk.,T_Targero 1 Participaglo g i J!. i otggi g' 1,.. :•• r,..• ...., -yo .., 0 — i• EQ i It • ti 1 t i , -: i I • o . 205 , p: 1 1 - _...4---1... a 4. 4 45 3 i ri a U 5 9 10 176 137 i 1 i i i g 66,83 2 IA Ill 6 136

(36)

TAB11L4. 12 - Pro.iriarECiaS pedidas visando o aurnergo da produtividade eFoal-0o pesqueirs.

E i E

i g fi•

Providencias Pedidas 1. Princir.lais 3 R.esertatÓrios .1 Marrero 3. PardTot

(.. .c " ! ) -gEo E al Pelos Pescadores 3 I E 1 fi t. 3 AS 1 GS 3 VB E PS g• PM g EQ E Tr4. ••3 E. 5 E P...e.-po•vomed:o Regular- g 6 E 33 1 .3- 13 3. 6 3 10 13 5 1 7 - - g R ii '''' a 99 5. • 30,37 1 - E g 1 3 e Plmeilado E I. i i - :- E Proibira P ca de P 4 3 .0 14 I 18 3 4 I I - I. 2 0 2 h - E 70 .4— E '7,-E 47 h! 1 i P,atido i i 3 3 3 i I E ---1-- —1-- -*:1 .e i 5 I 1- r. . E 5 Flibriea de Ge10 1 20 1 - ' - g a. z.• fi - 5 e ". i - ---a - it--4---IF - I 32 E , 9.83

Fiscaliza9k) do Apde '.I 1' ' -P 1 I - 1 - i - -.4 1 - a - all 20 _j_____ 6,13

---E-- . g ;----." --- .. : --1,

Repovoar corn Deft,so i• 1 1 15—r _fi•_• . _t_______ - - :.. 3 E 19 1." .'...„.____E. q3

socar o a94e E. - a 5 E 2 3 - I -- 1 - 1 - i -- a - E 10 E 17 a 5„22

• 1- , a fi ., r —.1.

Pr.oibir Mpliva Pequena 1 - i• 2 g Z. 3 6 .fi. 3 - 3--_:- I. - — '6 i - ______ 13

Posto de Venda de E

- , - . - . ....

' ". 1 R. a-i•-•" - a *1 3 3 3,-a 12

-F-

1'969R

1

P. 1 E E P. - '.. -

Material. P: ..d 3 __.3 3; t , 3

Proibir Pesca cam ' -• E 1 1 1- # ....I. # - # - 2 - g. • • • I - .g. - • 11 - .0 1.1 g -

Aro'go E 1 j. li i 3

3

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Etn reposto de Coyr ns Ei 9 E. - E - a 1 fi. 1- E _ i —3 - i. _ 5 _ • _ E—

3 3 1 3 g E g 1 g g de P esc ado 1 E • i i - i —1 fi 8 .fi i P. • "...— - I Coopet•-ati‘ra de Pesca E: - E. .4 E - i: : E - i . !! 4.1. ... ...,22....r E i 5 ' I 1 1 - 1. .. I. ... .0, 1 - Cffnivoras E E 3 El --1 ---f g ._i -4 i 1,23 Cornro3e de :Espécies a g E.: E 3 3 i I I 1 1 Pi-03bn. a Pesca na E - E l - E -e- i i a 3 1 i :1 E i - g i ..i. :g g. - 11 II - 1 E 3 I 0„92 itpoca da Desova E 1 R g --4- I --I- 5 i

Proibir a Pe sca corn. 1 - 3. - -1 3 i -

T&rrafa. T. Evitz- Excess° de E 3 1 ti - E E. 3 i Plans ..etqualticas E 3 5 ". ColocacO.o de Plwras a E -- 3 i .3 E 3 3 - 1 - 0,30 Liberar Marn:a Peonena E 1 E

Evitu Acesso de Mais

Pescadores 3 3 Deter.rrEinar Tecnologia I 3 t t 3 ' de Captora para as 1. 3 Esnécie.s de Grande 3 i I - Porte . g ,. E T E

1

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