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NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO SISTEMATIZADO NO FUTEBOL

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Caderno Científico Fagoc de Graduação e Pós-Graduação - Volume IV - 2019

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA EM

ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO

PRATICANTES DE TREINAMENTO

SISTEMATIZADO NO FUTEBOL

RIBEIRO, Carlos Henrique 1 MACHADO, Guilherme 1 SOARES, Leôncio 1 SILVA, Davi Correia da 1a

1 Faculdade Governador Ozanam Coelho – FAGOC

a davizirt@hotmail.com

RESUMO

A aptidão física é um estado que se caracteriza pela capacidade de executar atividades de lazer e diárias com vigor, enfrentar emergências imprevisíveis sem fadiga excessiva e contribuir com o baixo risco de desenvolvimento prematuro das doenças hipocinéticas. O objetivo do presente estudo é comparar o nível aptidão física entre adolescentes praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado no futebol. Foram avaliados dois grupos, um praticante e outro não, contendo 28 adolescentes. Realizaram-se cinco testes físicos avaliando o desempenho esportivo dos mesmos, sendo eles, força explosiva de membros superiores e inferiores, agilidade, velocidade e aptidão cardiorrespiratória. Para a classificação de cada parâmetro, utilizou-se o manual do PROESP. Com o intuito de verificar a distribuição dos dados, foi realizado o teste de Shapiro-Wilk. As possíveis diferenças das variáveis foram verificadas pelos testes t independente e Mann Whitney. Para todos os testes, foi adotado o nível de significância de p <0,05. Para o tratamento estatístico dos dados empregou-se o software SPSS (Statistical Package for Social Science) para Windows®, versão 20.0. O effect size com r de Pearson foi aplicado para verificar se houve um tamanho alto ou baixo do efeito. Os resultados demonstram que o grupo

praticante apresentou diferenças estatísticas nas capacidades: força explosiva de membros superiores e aptidão cardiorrespiratória. Concluiu-se que o grupo praticante possui melhor aptidão cardiorrespiratória e de força explosiva dos membros superiores em relação ao grupo de não praticantes.

Palavras-chave: Aptidão física. Futebol. Adolescente. Treinamento sistematizado.

INTRODUÇÃO

A aptidão física é um estado que se caracteriza pela capacidade de executar atividades de lazer e diárias com vigor, enfrentar emergências imprevisíveis sem fadiga excessiva e contribuir com o baixo risco de desenvolvimento prematuro das doenças hipocinéticas (NIEMAN, 1986).

A aptidão física se divide em duas definições: saúde e performance. A saúde relaciona-se com a composição corporal, flexibilidade, aptidão cardiorrespiratória, força e resistência (ORTEGA, 2008). A performance está ligada a aptidão que se relaciona ao desempenho atlético em atividades específicas, seguido de componentes como: a agilidade, a velocidade de deslocamento e a potência muscular (MELLO, 2015).

Diante disso, a aptidão física relacionada ao desempenho esportivo refere-se a uma

ISSN: 2525-5517

Graduação

Caderno Científico e Pós-Graduação Fagoc de

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boa aptidão para prática de atividades física (NAHAS, 2001). Ademais, os componentes do desempenho esportivo são: agilidade, equilíbrio, coordenação, potência, velocidade, reação, força, impulsão (PATE, 1989; SHEPHARD, 1989). Os níveis de aptidão física relacionada às habilidades esportivas têm dependência do aspecto genético individual de cada pessoa, podendo, assim, ser desenvolvidos com a prática esportiva (PERUSSE, 1987).

A prática de exercício físico regular é um caminho para melhorar o nível de aptidão física (SILVA, 2011). Um estudo realizado por Moreira, Sperandio, Almeida, Soares, Oliveira, Ferreira (2015) realizou uma bateria de testes físicos, do PROESP (2015), em adolescentes, dividindo em dois grupos, de 11 a 14 anos e outro de 15 a 16 anos, de um projeto social. Encontraram-se diferenças de força explosiva nos membros inferiores e superiores no grupo de 15 e 16 anos. Os dois grupos apresentaram bons resultados no teste de velocidade, força explosiva de membros superiores e aptidão cardiorrespiratória. Porém, foi detectado um baixo nível nos testes de agilidade e de força explosiva de membros superiores. Os estudos de Fuhrmann, Krug e Panda (2013) avaliaram o nível de aptidão física em 56 alunos do quinto ano de uma escola, as capacidades físicas, agilidade e força explosiva de membros inferiores tiveram um índice baixo nos resultados. Para o desempenho esportivo, essas capacidades devem ser trabalhadas, pois influenciam diretamente na participação de um esporte coletivo (CARL, 1988), encontrando-se um baixo nível de agilidade e uma atenção maior para os membros inferiores.

Devido à prática de exercício regular e ao treinamento sistematizado, adolescentes que são praticantes de treinamento sistematizado de futebol têm uma maior possibilidade de aumentar o nível de aptidão física em relação aos não praticantes, pois o trabalho realizado sistematizado desenvolve as capacidades físicas e auxilia na composição corporal (VILLAR, 2000). Assim, o objetivo do presente estudo é comparar o nível de aptidão física entre adolescentes

praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado no futebol.

METODOLOGIA Amostra

A amostra foi composta por 28 adolescentes, do sexo masculino e com a idade de 14,31 ± 0,48 anos, divididos em dois grupos: praticantes de treinamento sistematizado e não praticantes. Cada grupo era composto por 14 adolescentes participantes de um projeto social, envolvendo dança, capoeira, natação, jogos e brincadeiras.

Critério de inclusão

O grupo praticante tinha que realizar treinamentos sistematizados pelo menos duas vezes por semana. O grupo não praticante não poderia estar envolvido em nenhum tipo de treinamento sistematizado no futebol.

Critério de exclusão

Ocorreria a exclusão se o grupo praticante não praticasse, pelo menos duas vezes na semana, nos últimos seis meses; ou se o grupo não praticante praticasse algum tipo de treinamento sistematizado nos últimos três meses.

Procedimentos éticos

Este estudo atende às normas do tratado de Helsinque, de 1996, e do Conselho Nacional de Saúde (CNS 466/2012). Para a participação dos adolescentes, foram preenchidos um termo de consentimento livre e esclarecido (pais ou responsáveis), um termo de assentimento (adolescentes) e uma anamnese com questionário de risco coronariano. Além disso, o estudo foi realizado com o consentimento dos responsáveis do clube e dos demais professores do projeto social.

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44 Caderno Científi co Fagoc de Graduação e Pós-Graduação - Volume IV - 2019 45 Instrumento para a coleta de dados

O instrumento uti lizado para avaliar a apti dão fí sica dos adolescentes foi o Manual Projeto Esporte Brasil (PROESP, 2015), voltado para o desempenho esporti vo. Avaliou-se a força explosiva de membros superiores, inferiores, agilidade, velocidade e apti dão cardiorrespiratória através de uma bateria de provas, composta por cinco testes: arremesso de medicinebal, salto horizontal, teste do quadrado, corrida de 20 metros e outra de seis minutos.

Procedimentos de coleta de dados

Para avaliar o grupo não prati cante, foi feito o contato com os professores de um projeto social, solicitando o uso da quadra em dois dias da semana, em setembro, para a realização dos testes. Nos dias das avaliações, foi explicado para os parti cipantes qual era o objeti vo do estudo, a importância e a anamnese, e como seria realizada a bateria de testes. Estes foram executados na seguinte ordem: no primeiro dia, força explosiva de membros superiores e inferiores, agilidade e velocidade. Em decorrência da disponibilidade do grupo, o teste de apti dão cardiorrespiratória foi realizado no segundo dia de avaliação, no período da manhã. Para a avaliação do grupo prati cante foi contatado um clube de futebol, obtendo-se o consenti mento do presidente e dos coordenadores do clube. Os dados foram coletados em uma quadra poliesporti va, onde não havia nenhuma ati vidade do clube nesse dia. A coleta foi presenciada e auxiliada por dois integrantes do clube, responsáveis pela categoria sub-15. No mesmo dia, foram realizados os cinco testes: força explosiva de membros superiores e inferiores, agilidade, velocidade e apti dão cardiorrespiratória. O grupo prati cante teve uma ordem para a realização de cada teste; após as tentati vas, o voluntário voltou para a arquibancada da quadra e teve o tempo de recuperação sufi ciente para passar para o próximo.

Teste de força explosiva de membros superiores No teste para mensuração de força explosiva de membros superiores, uti lizou-se o teste de medicine ball, proposto por Johnson e Nelson (1979). Para a realização do protocolo, uti lizou-se uma fi ta métrica fi xada na base de uma parede no solo com uma distância de 8 metros. O avaliado fi cou sentado com os joelhos estendidos e as pernas juntas, as costas totalmente apoiadas à parede. Ele deveria, também, segurar a bola de medicine ball na altura do peito, com os cotovelos fl exionados e, ao sinal do avaliador, arremessar a bola na maior distância que conseguisse. Foram realizadas duas tentati vas, computando-se a maior marca alcançada.

Teste de força explosiva de membros inferiores No teste de força explosiva de membros inferiores, proposto por Johnson e Nelson (1979), uti lizou-se uma fi ta métrica, que foi colocada ao solo, na verti cal, acompanhando a linha de parti da tracejada por fi ta crepe. O ponto de parti da para início foi a linha tracejada atrás da fi ta métrica. O avaliado posicionou-se atrás da linha tracejada, com os joelhos fl exionados, os pés afastados e o tronco voltado para frente. Ao comando do avaliador, o avaliado saltou buscando a maior distância, em duas tentati vas, valendo, assim, a maior distância alcançada.

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Teste de agilidade

O teste de agilidade proposto por Johnson e Nelson (1979) foi realizado em um local com o piso anti derrapante, demarcado com cones, formando um quadrado medindo quatro metros de lateralidade, sendo um cone em cada ponta. Em uma das partes do quadrado, foi tracejada uma linha de parti da; o avaliado fi cou com um pé avançado atrás da linha de parti da. Ao apito do avaliador, o avaliado saiu em direção diagonal e encostou a mão no cone. Em seguida, ele tocou a mão no cone esquerdo (ou direito; depois, cruzou a diagonal e tocou o outro cone; e assim foi em direção ao últi mo cone, fi nalizando o teste. O cronômetro foi disparado, pelo avaliador, quando o pé do avaliado passou pela linha tracejada, e o teste foi fi nalizado quando ele tocou a mão no últi mo cone. Foram realizadas duas tentati vas, prevalecendo o menor tempo.

Teste de velocidade

O teste de velocidade, proposto por Léger et al. (1988), foi realizado em uma quadra, em uma distância de 22 metros, onde foram traçadas três linhas ao solo. A primeira marcou o ponto de parti da, a segunda à distância de 20 metros da primeira, e a terceira, um metro após a segunda, foi uti lizada para que o avaliado não parasse de acelerar antes dos 20 metros. As linhas foram demarcadas com cones. O avaliado fi cou atrás da linha de parti da e, ao comando do avaliador, passou até a terceira linha no menor tempo possível. O avaliador parou o cronômetro assim que o avaliado passou a segunda linha tracejada. Foi realizada uma tentati va.

Avaliação da apti dão cardiorrespiratória

Para avaliação da apti dão cardiorrespiratória uti lizou-se o protocolo de Mcgavin et al. (1978). Os voluntários foram divididos em trios para realização do protocolo e informados sobre a execução do teste. Ao comando do avaliador, o voluntário saiu do ponto de parti da e, durante o teste, foi informado o tempo de dois, quatro e cinco minutos, com o seguinte comando no tempo cinco: “Falta um minuto”. Ao fi nal de seis minutos, o avaliador deu, novamente, o comando, e o voluntário parou no local onde estava para a contagem da distância percorrida.

Figura 2 - Teste de salto horizontal.

Figura 3 - Teste do quadrado.

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46 Caderno Científico Fagoc de Graduação e Pós-Graduação - Volume IV - 2019 47 Análise Estatística

Para caracterização da amostra, foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão), para as variáveis observadas nos testes. Para verificar a distribuição dos dados, foi utilizado o teste Shapiro-Wilk. Para averiguar as possíveis diferenças entre as variáveis analisadas, foram utilizados o teste t independente e o teste de Mann-Whitney para as distribuições normal ou não normal, respectivamente. Para todos os testes, adotou-se o nível de significância de p <0,05. Para o tratamento estatístico dos dados, utilizou-se o effect size, software SPSS (Statistical Package for Social Science) para Windows®, versão 20.0. O effect size é divido em baixo (<0,29), médio (0,30-049) e alto (>0,50), de acordo com o cálculo realizado através das fórmulas para o teste t e o teste de Mann-Whitney, respectivamente (COHEN, 1992):

RESULTADOS

Na Tabela 1, foram verificadas diferenças estatísticas entre o grupo de não praticantes e o de praticantes de futebol sistematizado, nos testes de força explosiva de membros superiores e aptidão cardiorrespiratória. Os testes de velocidade, agilidade, força explosiva de membros inferiores não apresentaram diferenças estatísticas entre não praticantes e praticantes.

DISCUSSÃO

O objetivo do presente estudo foi comparar o nível de aptidão física entre adolescentes praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado no futebol. O grupo praticante destacou-se em duas capacidades físicas, força explosiva de membros superiores e aptidão cardiorrespiratória, apresentando diferenças significativas nessas duas capacidades. Além disso, a qualificação desses dois resultados foi detectada pelo effect size, classificando (>0,50) alto (COHEN, 1992).

A força explosiva de membros superiores auxilia na execução de um gesto técnico (chute, salto, arremesso), mais específica para a posição de lateral e goleiro, que trabalham com arremesso; porém, são importantes também para os jogadores de demais posições que também podem fazer arremessos laterais, além de jogadas de impacto com o adversário (MELO, 2000). Ademais, a

Figura 5 - Teste corrida de 6 minutos.

Tabela 1 - Variável da aptidão física relacionada ao

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força explosiva de membros superiores no grupo praticante apresentou diferença significativa das variáveis com classificação satisfatória, além de um destaque detectado pelo effect size com índice alto. A importância desse resultado pode direcionar os profissionais do clube a treinar mais essa capacidade física, apostar em jogadas de arremesso lateral perto da grande área como uma forma de se chegar ao gol do adversário ou procurar jogadas de lateral em que possa ocasionar em um contra-ataque em velocidade. A aptidão cardiorrespiratória do grupo praticante em relação ao grupo não praticante obteve uma diferença significativa das variáveis. Segundo a tabela de classificação do PROESP, as classificações encontradas foram acima de ‘’bom’’, chegando à excelência.

A aptidão cardiorrespiratória é composta pelas capacidades aeróbica e anaeróbica, que influenciam diretamente em diferentes momentos do jogo (WILLIAMS, 1996). Um alto nível de aptidão cardiorrespiratória, como o encontrado no presente estudo, pode proporcionar ao clube um aumento na intensidade do jogo e no nível competitivo da equipe (EKBLOM, 1986).

Foram avaliadas, no estudo de Neto et al. (2007), a aptidão cardiorrespiratória e a composição corporal durante a puberdade dos adolescentes. Usaram-se dois grupos, um praticante de treinamento sistematizado de futebol e um não praticante. O resultado encontrado da aptidão cardiorrespiratória foi semelhante ao presente estudo, pois, analisando os dois grupos, o praticante de treinamento sistematizado apresentou melhores níveis de aptidão cardiorrespiratória comparado aos não praticantes, significando o quão importante é a prática sistematizada de um desporto para auxiliar no desenvolvimento físico do adolescente (PRIORE, 1998).

Adicionalmente, o estudo feito por Oliveira et al. (2012) realizou teste para a verificação da aptidão cardiorrespiratória em dez adolescentes do sexo masculino praticantes de uma escolinha de futebol. Nesse estudo, também foi realizado um treinamento semanal de dois meses para que

melhorasse a aptidão cardiorrespiratória; após esse treinamento, os adolescentes apresentaram melhoras consideráveis no valor do seu Vo2. Detectar um nível de aptidão cardiorrespiratória e aprimorar é de benefício esportivo para o adolescente (KRUSTRUP et al., 2010).

Foi possível verificar que o grupo praticante, em três capacidades físicas do futebol (agilidade, velocidade e força explosiva dos membros inferiores), está abaixo de uma considerável classificação para que seu rendimento no futebol seja mais aproveitado. A classificação da bateria de testes do PROESP (2015) foi realizada por jovens promessas. Apresentar uma classificação abaixo da média é sinal de que não está sendo trabalhado com uma frequência correta ou que essas capacidades físicas estejam em desenvolvimento no adolescente, por estar na sua fase de maturação.

O grupo não praticante participa de um projeto social que envolve dança, capoeira, jogos, brincadeiras e natação. Não é praticada, no projeto social, nenhuma atividade que envolva o treinamento sistematizado de futebol, o que explica o fato de que, em alguns resultados, o grupo não praticante está próximo do grupo praticante.

Contudo, algumas limitações devem ser apontadas. A bateria de teste aplicada para o grupo não praticante de treinamento sistematizado foi realizada em dois dias, enquanto a do praticante foi possível se realizar em um dia, dada a disponibilidade dos voluntários e responsáveis do clube.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o grupo praticante de treinamento sistematizado possui melhor aptidão cardiorrespiratória e força explosiva de membros superiores em relação ao grupo de não praticantes de treinamento.

Estudo como este pode ser realizado da idade de 7 a 17 anos, segundo as tabelas de classificação do PROESP (2015), verificando,

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48 Caderno Científico Fagoc de Graduação e Pós-Graduação - Volume IV - 2019 49 desde a iniciação esportiva, o nível de aptidão da

criança ou adolescente. REFERÊNCIAS

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Figura 1 - Teste arremesso medicinebal.
Figura 3 - Teste do quadrado.
Tabela 1 - Variável da aptidão física relacionada ao  desempenho de não praticantes e praticantes de futebol

Referências

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