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Proposta de assistência de enfermagem à pacientes portadoras de problemas crônicos com enfoque nas orientações H.G.C.R. Clínica médica feminina

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Nchmw Tcc UFSC ENF 0077 Autor Wo f Martha Barba ._. v. a de enfer -.-‹ ass stênc ..-‹ T 1 o: Proposta de ._‹ _. 4-» .._. 240287 Ac 7442 9

E

725 CCSM TCC UFSC ENF 0077 Em UFSC BSCCSM CCSM Ex

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE

I

PROPOSTA 'DE ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM

Ã

PACIENTES PORTADORAS DE PROBLEMAS CRÔNICOS

com ENFOQUE NAS ORIENIAÇÕES - H.c.c.R. -

CLINICA MEDICA FEMININA

MARTHA BARBATO WOLF

SILVANA MARA JANNING PRAZERES

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ~ ENSINO INTEGRADO

VIIIâ. UNIDADE» CURRICULAR - INT ll08

ORIENTADORA: PROFa. DENISE GUERREIRO VIEIRA DA SILVA

SUPERVISORA: ENFa.

HAIMMEL.

MARTINS '

I

L

(2)

1 Â noauuuounciiouonuuoøncobcooouioooo II - REVISÃO BIBLIOGRÃFICA ... ... .. _ 0 Q Q 0 1 o 0 O Q 0 U ul Q 0 Q 0 O Q Q 0 O 0 u 0 0 0 n 0 0 0 O o 0 0 Q o o 3 c 1 _ U I O O O 1 0 0 0 1 I I 0 O 0 1 O Q u O I 0 0 0 3 n 2 _ 0 O 0 c I 0 Q 0 u 0 0 0 O 0 0 n 0 Q n I O Q O 0 0 O 0 IV _ ou11000Innucuouoooonuoouoooouøoçuoo 4.1 - Objetivo Geral ... 4.2 - Objetivos Específicos ...

4.3 - Operacionalização dos Objetivos ...

V _' 0000000ol00000000onoocuuonoounoqao VI - coNcLUsÃo ... VII - BIBLIOGRAFIA ... . . . . . . ... . . . . .. ANEXOS ‹ V L PÁG 01 04 13 13 14 17 17 17 18 31 33 35

(3)

I

I - INTRODUÇÃOA

A decisao do local e do tipo de trabalho a ser desen

volvido na VIII Unidade Curricular do Curso de Graduação em

Enfermagem, adveio de vãrias discussões, entrevistas e visi

~

tas ã instituiçoes de saúde. Concluindo-se que um projeto em

clínica médica possibilitaria uma visão mais ampla e geral da

área e da assistência de enfermagem como um todo.

~

Com relaçao a assistência de enfermagem ao paciente

crônico, esta decisão surgiu mais tarde, quando se pensou em

~

um estágio voltado principalmente para a orientaçao de tais

pacientes, pois acredita-se que além desta área da enfermagem

ser pouco explorada, no sentido de que a maioria dos serviços

de clinica médica não dispõem de uma sistematização das orien

tações, permitirp as alunas um conhecimento mais geral, o que

provavelmente será útil em qualquer ambiente de trabalho ~em

futura vida profissional. Outro fator que também â contribuiu

para esta escolha, foi o fato de zrer que o projeto que serã

desenvolvido, terá uma repercussão direta na qualidade de vi

da das pessoas orientadas, ás quais serã prestada assistência.

(4)

tização do paciente-de toda a situação em que ele se encon

tra, incluem as razões dos seus problemas de saúde, a tera

pêutica utilizada, d controle das complicações, etc; ofere

~

cem ao paciente condiçoes de optar, decidir sobre os seus

problemas, a maneira de amenizã+lis, ou melhor, controlã-los,

ou até mesmo de não tomar qualquer atitude frente aos mes

ITIOS.

~ ou

A seleçao dos pacientes que virao a receber assistên

cia de enfermagem foi baseada na observação efetuada no pri

meiro semestre do presente ano, quando identificou-se que o

~

maior número de internaçoes de pacientes com problemas crõni

cos comprometem os seguintes sistemas: cardiovascularm end§

crino, renal, gástrico e respiratório.

A escolha do Hospital Governador Celso Ramos (HGCR)

para o desenvolvimento do presente trabalho, deu-se pelo fa

to de que anteriormente foram realizados estágios, de outras

unidades curriculares, neste estabelecimento sendo que na

VII Unidade Curricular teve-se a oportunidade de conhecer me

lhor a estrutura organizacional e funcional do HGCR e da Uni

dade de Clínica Médica Feminina. Tal clínica foi escolhida

por verificar-se um entrosamento melhor com pacientes deste

sexo. _

O desenvolvimento deste projeto serã baseado u. em

'

‹~ 4 ~ as

orienaaçoes sistematizadas, porem nao inclui a' assistencia

direta, através de cuidados de enfermagem ao paciente clíni

L av

co. Esta assistenoia,1assim como as orientaçoes, serao funda

mentadas pela teoria de Imogene M. King, que utiliza a nego

.. ¡ 1 `, z' r . LI ¬ 1 F 1* ' 1 ~ A r

(5)

V

A

3

dade expressa pelo mesmo. A escolha desta teorista se deu pg

lo êxito obtido com sua utilização na VII Unidade Curricular

o que proporcionou, alêm de seu conhecimento, melhor resulta

do na orientação junto ao paciente.

A referida teoria proporciona integração cliente-en

fermeiro, visando maior aproveitamento das atividades propos

tas. Í L ‹ L 0 I

(6)

~

Segundo a Comissao de Doenças Crônicas Norte America

na (1975), "toda piora ou desvio do normal, o qual tenha uma

ou mais das seguintes características: seja permanente, dei

xe invalidez residual, seja causada por alteração patológica

não reversível, requer treinamento do pacientes para a reabi

~

litaçao e pode se supor que requeira um longo período de su

pervisão ou cuidado". Este mesmo conceito foi citado por Ku;

lander em Freedman, 1971, o que enfatiza esta idéia.

Acredita~se que o estado crônico de uma patologia ,

definido por vários aspectos, ê um fator que deve ser parte

da asssistência de enfermagem, não só na saúde pública, mas

também, e principalmente, no caso de pacientes hospitaliza

dos. -

O paciente com patologia crônica que é - reinternado

em um serviço hospitalar é muitas vezes um cliente carente

de conhecimentos sobre sua doença e os cuidados que deve dis

pensar, afim de evitar novas hospitalizações e também para

melhorar sua qualidade de vida. . .

BRUNNER & SUDDARTH (1982), afirmam que "a experién

cia de uma enfermidade precipita muitos sentimentos e rea

z

\

f '

(7)

5

.... ' ' ~

çoes extressantes, tais como, ansiedade, raiva, negaçao, Ver

gonna, culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o trata

mento médico, o prognóstico, as alterações corporais, as rea

~

çoes da família e dos amigos, a experiência da hospitalizg

ção e as alterações projetadas no estilo de vida tomam parte

na adaptação da pessoa a essa nova situação. Em geral, uma

pessoa doente ê excepcionalmente sensível e vulnerável".

*No caso de pacientes com enfermidades crônicas, o

problema da hospitalização torna-se mais grave, a partir do

momento em que o paciente passa a regressar, frequentemente,

ao hospital inclusive devido ao pouco esclarecimento que pos

sui em relação a sua doença, fazendo com que muitas vezes es

~

tas novas hospitalizaçoes pudessem ser evitadas se o pacien

te recebesse informações de como manter compensada a sua al

~

teraçao metfiäãäfes crônica. “ " “

Para RAMOS (1976), "a orientação para a saúde consis

te no conjunto de ensinamentos que visam a mudança de atitu

des, de,comportamento e o desenvolvimento de .ihvhabilidades

úteis ã promoção, ã manutenção e ã recuperação da saúde".

ADAM, define o cuidado ao paciente crônico como o

"destinados aos doentes que requerem atenção médica e de en

fermagem, hábil e prolongada". A

x

Sabe-se da importänteiação de ensino que tem uma vi

sita domiciliar. E na visitação que se obtêm dados 'z mais

reais sobre o paciente em seus aspectos sócio-econômicos e

3.

por consequencia com seu cuidado a saúde.

Para Fneedman, citado por NOGUEIRA (1977), "a visita

domiciliãràm ê um método dos mais eficientes, utilizado pela

(8)

enfermagem, desde hã-muito tempo, para proporcionar assistêg

tência ã família". '

'

E na casa dorpaciente que se pode lhe dar mais info;

~

maçoes sobre sua saúde, adaptando-as para a realidade em que

u' '*'

o paciente vive. Para COSTA (1977), e a visitaçao domiciliê

ria que proporciona a maior contribuição na assistência ã cg

munidade".

Dentre as vantagens descritas por-NOGUEIRA (1977) pg

de-se citar:

Proporciona o conhecimento do indivíduo dentro do seu ver

dadeiro contexto ou meio ambiente, caracterizado pelas con

dições de habitação, ou pelas relações afetivo-sociais en

tre os vários membros da família, que são alguns dos impor

tantes fatores a serem identificados para a prestação de

assistência integrada ã saúde;

Facilita a adaptação do planejamento da assistência de en

fermagem de acordo com os recursos de que a família dis

põe;

Proporciona maior liberdade para os clientes ou pacientes

exporem seus problemas, porque o tempo dedicado a eles ê

bem maior do que a das atividades internas do serviço;

Proporciona melhor relacionamento_do profissional com a fa

mília, por ser o método menos formal e sigiloso em relação

aos utilizados nas atividades internas dos serviços de saÊ

de" .

_

» 1

_.

$-

Sabe-se que ainda que a visita domiciliar tem;i limi

t ._ V

...

_

açoes, que segundo NOGUEIRA (1977) sao: `

"E um método relativamente caro, comparado com os outros,

(9)

7

pois depende da utilizaçao de pessoal treinado e de meios

de transporte;

- O rendimento ë pequeno em relação a outros métodos pois ê

4 i

‹~ ' ~

gasto muito tempo, nao so na execuçao da visita como tam

bém em locomoção;

- Os afazeres das donas de casa podem impedir ou dificultar,

~

as vezes, a prestaçao desse tipo de assistência".

Geralmente todo trabalho ê facilitado pelo planeja

mento das atividades e principalmente apõs serem traçados os

objetivos.

NOGUEIRA cita como principais objetivos da visita do

miciliãria, como método de trabalho, o seguinte:

- "Prestação de cuidados de enfermagem no domicílio, quando

esta for conveniente para o paciente, para a família e pa

ra o serviço de saúde, quer sob o aspecto econômico, sg

cial ou psicológico;

~

- Orientaçao para a família em assuntos de higiene em geral,

quando o ambiente de serviço de saúde não ê o mais adequa

do, pois as condições não são as mesmas;

- Coleta de informações sobre as condições sócio-sanitárias

da família, por meio.de entrevista e observação".

Para FREEMAN (1971), as doenças crônicas se situam

en cinco fases: 'V

1) Fase Prê~Diagnõstica: ë a fase em que a doença

crônica poderá estar cercada de incertezas e alarme. A Hamea

L

ça de incapacidade, a preocupação com os gastos econômicos e

a interrupção do trabalho ou dos estudos concorrem para criar

(10)

-2) Fase de Aceitação: a primeira reação do paciente

será de choque, raiva e desespero. O paciente se pergunta,

por que precisamente eu? Sem dúvida, em certos casos, a rea

ção ê de simples,alívio, ao ver transformada uma preocupação

oculta, em realidade. A medida em que a doença progride o pa

ciente tende a conformar-se;

3) Fase de Ação: ao se iniciar o tratamento da doen

ça, poderá criar-se uma certa ansiedade no paciente e na pes

soa que lhe auxilia, até que as medidas terapêuticas, e a re

lação interpessoal não estejam bem estabelecidas ' a ansieda u_u;

de poderá atenuar~se. O fato de algo estar sendo feito confg

re certo sentido de controle da situação;

4) Fase da Luta: esta fase se caracteriza por depres

~

soes periódicas dos familiares, ou mesmo da pessoa que cuida

do paciente, pelo cansaço puro e simples. Poderã ocorrer que

a pessoa que cuida¿do paciente ou mesmo ele tornem-se irrita

dos, impacientes ou descuidados, ao ponto de-levar a cabo o

tratamento. Neste momento o apoio se faz muito importante;

5) Fase da Separação: esta fase poderá ocorrer caso

o tratamento do paciente seja complicado, sendo que o mesmo

necessite de atendimento de enfermagem em casa ou no hospi

tal ou quando a morte ê iminente. Para a família a separação

significa dor e em certas ocasiões, algum sentimento de cul

pa; e para o paciente, a hospitalização representara recha

ço, toda vez que contribuir a prova de uma recaída, podendo

inclusive, preciptar a desesperança.. _

Ê

A equipe de saúde deve ter como objetivo evitar que

‹'

,

| .

os pacientes retornem ao hospital, fornecendo-lhes informa

ções as quais lhe poderão ser úteis na manutenção.da sua .vi

'

(11)

9

1

da extra-hospitalar.

Sabe-se que existem casos em que o paciente portador

de uma patologia crônica ê resistente ao tratamento, e ãs

orientações que lhe são destinadas. Nesse caso a persistên

cia por parte do pessoal da área da saúde que lhe fornece as

~

informaçoes deve ser grande e munida de criatividade . para

que o paciente desenvolva interesse e veja a importância nos

conhecimentos que lhe estão sendo passados. Muitas vezes o

paciente deseja acreditar que sua doença ê curãvel e procura

meios para sua cura; cabe ao profissional da saúde mostrar

ao pacientes que quando controlada, sua patologia não Fà lhe

causará transtornos. Para isso tal profissional deve munir o

~

paciente de informaçoes concordantes com cada tipo de patolg

gia.

Geralmente o trabalho sistematizado, envolvendo uma

metodologia, seja ela descrita ou não em livros, auxilia mui

to na "educação" deste tipo de paciente. A

‹ › KING em sua teoria descreve o processo de enfermagem

~ ~ ~

como um "processo de açao, reaçao e interaçao pelo qual en

fermeira e cliente compartilham informações sobre'suas: per

cepções da situação de enfermagem e concordam com os objeti

vos. ' `

A referida teorista trata da interrelação entre o pa

ciente e.a enfermeira, afim de obter maior êxito ou a "tran

sação" entre ambos. Sua teoria fundamenta~se em três siste

2

mas de interaçao entre o homem e o meio ambientes, sao eles:

sistemas pessoais (os individuos), interpessoais (interação

(12)

Os três sistemas traçam, após uma interação, objeti

~

vos mütuos (sistemaszsociais) os quais serao desenvolvidos

pelo sistema pessoal'(enfermeiro-paciente), visando uma tran

sação e um aprendizado mais eficaz; "através da relação in

terpessoal a enfermeira presta ao paciente uma . assistência

de enfermagem coerente ãs suas necessidades, e os objetivos

mútuos relacionados a sua saúde poderão ser alcançados".

Neste projeto deseja-se aplicar esta teoria, zz na

~

orientaçao e assistência a pacientes portadores de doenças

crônicas, para que haja um relacionamento mais estreito com

o paciente, afim de beneficiã~lo com as respostas que busca,

após negociação.

Tal teoria será desenvolvida com intuito de `

passar

. z

aos pacientes informaçoes necessárias sobre sua patologia de

acordo com a necessidade expressa pelo paciente, ou seja ,

~

ocorre um processo de negociaçao entre enfermeiro-paciente.

Segundo Barnes, citado por RAMOS (1976), "os elemen

tos responsáveis pela assistência do paciente deveriam inte

ressar-se em tornã-lo auto-suficiente para o seu z ,Çcuidado

apõs a assistência prestada durante a internação, quando o

paciente ê considerado dependente de alguém da equipe que o

assiste, para atividades perfeitamente passíveis de ;.;serem

Por ele assumidas". '

"

`

.'

_

Sabe-se que a melhor maneira de combater qualquer es

tado adverso ë prevení-lo. Sem dúvida, as oportunidades ¿~de

Í

~ .a 4. .-

prevençao primaria das doenças cronicas sao a principio limi

tadas, seja porque a etiologia destas doenças, muitas vezes

~ ~

(13)

ll

das preventivas. '

FREEMAN (1971), cita seis medidas que considera pro

~

veitosas para prevençao primária de doenças crônicas: "comba

ter o fumo; atenção pré-natal e ao parto apropriadas; aconse

lhamento genético para as famílias em que hã histõria de dia

betes Mellitus, retardo mental ou outras doenças hereditš

rias; evitar, mediante imunização, as doenças contagiosas ;

~

atençao precoce de estados predisponentes como: obesidade,

hipertensão arterial, anemia, etc.; prevenção de acidentes

em escolas, indústrias e trânsito".

*A prevenção secundária, segundo FREEMAN (1971),

aquela que se preocupa em reconhecer e tratar precocemente

as doenças crônicas, com objetivo de tornã-las menos destrui

, _

doras".

De acordo com VANZIM e Cols. (1985), "a incidência e

a prevalência de clientes portadores de problemas cardiovas

culares, respiratórios e endõcrinos aumentam progressivamen

, _

te. Muitos danos nessa área podem ser reduzidos através de

ações educativas, com adequado plano de educação para a saú

de e preparo para o auto-cuidado. Clientes desse grupo pode

rão evitar complicações como também reinternações desnecessš

rias, bem como prevenir a incapacidade e a morte precoce.

Hábitos e`estilo ‹ . de vida corretos são essenciais para. man _.

ter a saúde; a capacidade de mudas velhos hábitos para satis

fazer novas exigências ê também essencial, o que implica cg

1.

nhecimentos, habilidades e atitudes positivas relacionadas

com a saúde". H

`

Y

Através dos aspectos citados anteriormente esse prg

I

I

\

(14)

jeto será baseado no sentido de fornecer ao paciente com pro

blema crônico, oportunidade de conhecer melhor sua patologia,

bem como as prevençoes para possíveis desequilíbrios advin

dos da falta de conhecimentos.

Para L. Mayo, presidente da Comissão Norte Americana

de Doenças Crônicas (1956), "a doença crônica ê o '

.desafio

desta era para hospitais e orgãos de saúde pública e para mš

~

dicos, enfermeiros e outras profissoes envolvidas em doença

e invalidez .... E o problema número l da América ..."

Tentar-se-ã amenizar este problema para os pacientes

internados na Clínica Médica Feminina do HGCR no decorrer do

estágio. l

(15)

III - SINTESE

3.1 - Da Instituição

O-Hospital Governador Celso Ramos foi fundado em 7

de novembro dezl966, sendo um hospital geral com capacidade

para leitos, dividido em 8 andares, andar térreo, 19 e

29 sub-solo. E um órgão integrante da Fundação Hospitalar de

Santa Catarina.

Segundo o Capítulo V, artigo 79, do organograma do

HGCR, o mesmo tem a seguinte constituição:

I - Direção e seu gabinete

~

II - Divisao médica

III - Divisão técnica'

IV ~ Divisão administrativa

_ V

- Serviço de contabilidade

~

VI - Seçao de serviços médicos aos servidores. '

De acordo com o Setor de Pessoal o hospital-conta.com

Q.

servidores, sendo que diretamente ligados ao serviço

de enfermagem estão servidores.

O serviço de enfermagem está subordinado a .zdivisão

(16)

técnica, juntamente com outros serviçosz O serviço de enfer

magem ë chefiado Por uma enfermeira. O serviço de enfermagem

ë constituído dos seguintes setores:

Setor_de a) b) Setor de ~ lizaçao c) Setor de d) Setor de e) Setor de f) Setor de ¡ _

ambulatório e saúde pública

centro cirúrgico e central de material e estere

emergência

unidade de internação

unidade de terapia intensiva

educação em serviço.

O pessoal de enfermagem pode ocupar os seguintes car

~ «- gos e funçoes: a) l b) c) Auxiliar d) Auxiliar e) Auxiliar f) Enfermeiro Técnico de enfermagem de enfermagem

de serviços hospitalares e administrativos

administrativo Mensageiro.

Em visita realizado aos vários setores do hospital,

identificamos a existência de problemas referentes aos necur

sos humanos, materiais e burocrãticos,`bem como o precãrio es

tado de conservação do hospital. .

_

'

g iv g vw

O intuito, porem nao e criticar a instituiçao e sim

conhecê-la para poder adaptar ã realidade o Ádesenvolvimento

do estágio.

L

3.2 -

.~

Da Unidade

. A Unidade de Clinica Médica Feminina, localiza-se no

(17)

15

69 andar do HGCR, e ê composta de 32 leitos. No aspecto refe

rente a sua planta física, esta unidade compõe-se de: 16

I

quartos com 2 leitos e l banheiro cada, l posto de enfermg

gem, l sala de preparo de medicação, l sala de curativos, l

sala de lanches, 1 copa, l rouparia, l sala de utilidades, l

expurgo, l sala de guarda de material, l sc , l ha

\

nheiro dos funcionários,

a equipe de enfermagem conta ao todo com 27 servido zw-

res,,sendo:

- 2 enfermeiros distribuídos em 2 períodos (manhã e L tarde)

durante 6 horas;

- 6 auxiliares de enfermagem distribuidos da seguinte forma:

4 em regime'de 12/36 (diurno)

2 em regime de 12/36 (noturno);

- l6 ASHA, distribuídos assim:

12 em regime de 12/36 (diurno)

4 em regime de 12/36 (noturno);

- 2 auxiliares de serviços administrativos: 12/36 (diurno).

A equipe tem jornada de trabalho de 40 horas sema

nais.Atravës de fórmula específica (Alcoforado) verifica-se

que numericamente a quantidade de funcionários existentes na

unidade ê suficiente. Cabe ainda ressaltar que a proporção

, .

entre o pessoal qualificado ou seja, enfermeiro -q auxiliar

de enfermagem com pessoal sem formação específica,rnão ë ade

. .-_

'

i

quado. Todavia a partir de um levantamento realizado na VII

_

L

Undade Curricular, constatou-se que a constante 'utilizada

~

por Alcoforado nao ê apropriada, sendo que o grupo apresen

tou como necessário 6 horas para assistência ao paciente em

F

.A '

_ -

(18)

clinica médica. `

Para analisar os recursos humanos existentes, usamos

,

a seguinte fórmula: '

Média diária de Média de horas de Dias

ou número .i de; X `Enfermeiro em 24 X da + 20%

leitos _hs/paciente Semana

z

f ~ Jornada de trabalho

Dados: n9 de ieitos/paciente = 32 ' "

f '

hs. de enf. segundo Àlcoforado para Clínica Médica = 3,5

Dias da semana = 7

Jornada de trabalho = 40 horas

32 X 3,5 X 7 + 20+

'

40

Ê .

19,6 + 3,52 = 23,52 = 24 funcionários.

Através de observação e entrevista com a enfermeira e

funcionários da unidade, verificou-se que os recursos mate

riais ekistentes, tanto de consumo como permanentes, não es

tao adeguados a demanda de pacientes neste setor.

' . 1 v I-¡ l

(19)

I

IV - OBJETIVOS

4.1 - Objetivo Geral

Prestar assistência ã pacientes portadoras de proble

mas crônicos, da clínica médica feminina do HGCR, com enfg

que nas orientações de enfermagem.

4.2 - Objetivos Especificos_

1. Fazer orientações sistemáticas ãs pacientes selg

oionodao, buscando o máximo envolvimento das mesmos no seu

cuidado a saúde e utiliaando instrumentos de registro especš

fico para o seu acompanhamento; ' '

2; Utilizar aspectos da Teoria de Imogene M. King pa

ra orientar a assistência de enfermagem a ser prestada;

\ .

"' 0 1 L n

3. Promover a participaçao dos familiares na assis

A

(20)

4. Realizar visitas domiciliares às pacientes orien

tadas na clínica médica feminina do HGCR;

I

5. Prestar cuidados integrais de enfermagem âs pa

cientes selecionadas;

6. Realizar estudos de situação para aprofundar o co

nhecimento e para enriquecer a assistência e as orientações

prestadas.

4 - 3 z -

Q12eraas9i_9naali_%êgš°aa d°==a Obif-â*=iv°â

, , 1. Fazer orientações sistematizadas as pacientes se

lecionadas, buscando o máximo envolvimento das mesmas no seu

cuidado ã saúde e utilizando instrumentos de registro espe

cíficos para o seu acompanhamento. '

Metodologia

a) Desenvolvimento

~

Sabefse qye a orientaçao de enfermagem ao paciente

crônico interfere diretamente no controle da saúde deste pa

ciente. A orientação gradativa ou sistematizada, tem o pre

lêgio de envolver o paciente gradualmente, o que*faz . com

_ L

que o mesmo sinta-se curioso, ou melhor, interessado em sa

ber o todo, bem como, participar ativamente do processo ifde

educaçãola saúde. '

(21)

19

, I Acredita~se que quando o paciente tem conhecimento

de sua patologia, tratamento, cuidados, exercícios, . dieta,

1 ,

- ~

etc., possui por consequência, maior facilidade emflseguir 'a

~ ~

terapêutica adotada para a estabilizaçao de sua situaçao ,

aproximandorse da normalidade.

_ O número de pacientes que serão atendidos diariamen

te serã quatro, pretendendo-se alcançar o minimo de vinte pa

cientes durante todo o período de estágio. Os critérios para

a seleção destas pacientes serão enfocados a seguir.

Serã aplicado um instrumento (Anexo l) a todas as pa

cientes identificadas como portadoras , de doneça crõnica,atr§ ,

l

vês do diagnóstico médico de internação, que comprometam os

z , , ›

seguintes sistemas: cardiovascular, endocrino, renal, gastri

~

co e respiratório; desta seleçao serão escolhidas quatro pa

cientes para ser prestada assistência direta e orientação de

enfermagem, os critérios a serem utilizados serão os seguin

tes: 1

V

- Nível de consciência: serã dado preferência a pacientes

conscientes, devido a facilidade de participarem ativamen

te e também como um fator que muito contribuirá para a

aplicação da teoria de King. `

f

- Necessidade de aprendizafem da paciente: a prioridade será

dada ãs paäientes que desconheçam seus problemas, seguin

do-se as que conheçam parcialmente. '

- Necessidade de aprendizagem dos alunos: considerando-se o

L

desejo de obter um leque de experiências e conhecimentosde

vãriaslpatologias que comprometem os sistemas citados, 'se

rã utilizado como critério de escolha este enfoque.

- Interesse em receber orientações.

1

(

‹ l

(22)

Na etapa seguinte, será aplicado um teste (pré~teste,

Anexo 2), as quatro pacientes selecionadas, para avaliar o

, I

seu conhecimento sobre os seus problemas de saúde. Apõs de

terminado período, quando a paciente tiver recebido .. as

orientações planejadas, será novamente aplicado o mesmo tes

te para avaliar seu aprendizado. Através da análise do resul

tado deste último teste e considerando sua evolução diária,

a paciente poderá receber "alta" das orientações de enfermg

gem, sendo a seguir, selecionada nova paciente, num sistema

~

de substituiçao.

Este paciente que teve "alta" continuará sendo abor

dado periodicamente, visando o esclarecimento de novas dúvi

das que eventualmente surgirem e para sedimentar as orienta

ções fornecidas.

Foram elaborados roteiros básicos de orientações (Ane

xo 3) sobre Diabetes Mellitus, hipertensão arterial, asma,

bronquite, enfizema pulmonar, insuficiência cardíaca congeâ

tiva, insuficiência renal crônica e úlcera gástrica, conside

rando que foram as patologias mais evidentes em um levanta

mento realizado no primeiro semestre do corrente ano e que

~

sao também consideradas as doenças crônicas de maior ocorrên

cia em clínica médica. Estes roteiros tem como finalidade

orientar as alunas quanto a sequência e os principais conteg

dos a serem abordados com a paciente. Além deste roteiro,

o livro de VANZIN servirá como guia para as orientações.

.Tanto a assistência como as orientações, serão plane

jadas de acordo com os aspectos da teoria de KING, e poste

(23)

21

~

4). Nestas fichas serao registradas a assistência a as oriep

tações fornecidas ãipaciente; dando subsídios para a "alta"

das orientações.

Com relação ao envolvimento das pacientes no seu cui

dado a saúde, será utilizado como principal suporte a metodo

logia proposta pela teoria de KING, que trata da relação en

fermeiro-paciente, buscando o estreitamento desta relação.

Além disso, deverá ser buscado a dinamização das orientações,

utilizando gravuras, textos simples, favorecendo contatos com

pacientes com problemas semelhantes, etc.

b) Avaliação

Terá importância na avaliação do alcance deste obje

tivo a análise do teste aplicado antes e apõs as orienta

ções; bem como o roteiro para orientação das pacientes.

Considerando-se o objetivo alcançado quando a pacien

te obtiver no mínimo 80% de saldo positivo comparando-se o

pré e pôs-teste; e, quando o roteiro elaborado for aplicado

em sua totalidade salvo quando a paciente receber alta hospi

talar anterior ao fim do processo.

2. Utilizar aspectos da teoria de Imogene M. King pa

ra orientar a assistência de enfermagem a ser prestada.

\

` 1

(24)

J da

ymetodologiaá

a) Desenvolvimento

Quando se pensou em aplicar aspectos da teoria

King junto as pacientes, o intuito era de negociar ou promo

de

ver maior envolvimento com a paciente, afim de que a mesma

~

sinta uma diferenciaçao na assistência costumeira, tornando~

se mais cooperativa na atenção que lhe será dispensada.

Sabe-se que a assistência hospitalar desenvolvida em

nossa realidade ê voltada para a "mecanização" dos cuidados,

onde os aspectos referentes ao que o paciente sente, pensa

i ~

ou questiona, sao parcialmente ou mesmo totalmente relegados

Com o uso da teoria de Kin deseja-se um aprofundamento da as

sistência, nos aspectos que interessem a paciente, desejando

atender as necessidades por ela demonstradas.

2ara aplicação da teoria de King foi transcrito

histórico de enfermagem, o qual ë denominado pela teorist

como banco de dados (Anexo 5). Este banco de dados visa

fornecimento de subsídios, bem como o conhecimento do pacie

um

â O fl

te no seu contexto, favorecendo a assistência a ser presta

. _ › _

Apõs a obtenção dos dados básicos sobre a paciente

será elaborada uma lista de problemas, seguindo-se de um

. ‹ : _ 4

1

â

lista de objetivos mütuos e por fim por uma evolução, cons

tituindo assim o processo de enfermagem de King. Através de

te serã registrada toda a histõria do paciente e de sua i

ternação.

I

L

Ê E

(25)

"J

"23

b) Avaliagão á

4

_

Deverá ser aplicado o processo de enfermagem baseado

na teoria de King, a todas as pacientes as quais forem preg

tados os cuidados integrais e fornecidas,orientações sistemš

ticas, sendo que a avaliação serã baseada na apresentação de

seis processos de enfermagem sorteados que constarão em rela

tõrio e também no registro dos dados levantados, objetivos

. ¡ , r - - r 4* Í

._

4

traçados e evoluções diarias.

3. Promover a participação dos familiares na assis

tência e nas orientações de enfermagem. à

`Metodolo¶ia

1

a) Desenvolvimento

'x

No decorrer da elaboração da revisão bibliográfica,

quando pesquisou-se assuntos de interesse em diversos livros

e principalmente em revistas de enfermagem, as alunas depara

ram-se vãrias vezes com assuntos relacionados ao paciente crõ

nico e sua família. Foi ai então, que foi verificado o quão

~

importante ë esta relaçao. _

‹Observou-se que o indivíduo quando ê admitido em uma

~

institufçao hospitalar, seja por qual for o motivo, ë acomg

X

tido de vários transtornos emocionais tais como,_.z negação,

raiva, culpa e geralmente torna-se uma pessoa emocionalmente

(26)

equipe de enfermagem que ê a que permanece mais tempo com o

paciente durante o dia, ê a família que possui maior influên

cia sobre o paciente. Como sabe-se que influenciar significa

mudar o comportamento, acredita-se que a família do paciente

possua Qrande parcela de responsabilidade no seu :reestabele

cimento.

Ao serem orientados pacientes portadores de proble

mas cardiovasculares, endõcrinos, renais, respiratõrios, etc.

serão utilizados roteiros de orientações os quais servirão

também como suporte para orientações aos familiares.

fPara obtenção da participação dos familiares no tra

tamento ao indivíduo, será aproveitado o horário da visita

diária. Será neste horário que os familiares receberão de

~ ~

monstraçoes e orientaçoes de cuidados referentes ao paciente,

para aplicação no domocílio. O estágio se desenvolverá no hg

rário da tarde, 3 vezes por semana visando estar presente no

horário da visita, o que será fundamental para o alcance do

objetivo. `

Pretende-se manter alguma forma de contato com fami

liares de 80% dos pacientes e fazer uma orientação especifi

ca a pelo menos 60%. Justificando essa percentagem, cabe lem

brar que grande número de pacientes vem de lugares distantes,

do ibterior do estado, e nem sempre recebem visitas.

'~ 1

'

Outro momento de orientação dos familiares será a vi

sita domiciliar quando poderá ser avaliado também o real en

_ _

!-

volvimento dos mesmos nos cuidados ao paciente. _

Í.

I

¡

(27)

25

b) Avaliação*

I z

A avaliação deste objetivo será feita quantitativa

mente através do alcance das percentagens estabelecidas:

- Se mantiveram algum tipo de contato com familiares de 80%

dos pacientes, fazendo apenas algumas orientações mais gg

raia;

~ Se os familiares de 60% dos pacientes receberem orienta

ções mais sistemáticas com real participação dos mesmos.

~

Quanto a avaliaçao qualitativa, esta se constituirá

do estabelecimento pelos alunos, do envolvimento, do intereâ

se que estes familiares demonstrarem na assistência do pa

ciente. Não serã utilizado nenhum instrumento tornando-se a

avaliação um dado mais subjetivo.

4. Realizar visitas domiciliares a pacientes orienta

dos na clínica médica feminina do HGCR.

Metodologia

a) Desenvolvimento

Sabefse que as pacientes que recebem alta, sem orien

1

~ ›

taçoes sobre sua patologia crônica, com grande frequência re

tornam a instituição hospitalar, formando um ciclo' vicioso

1-

hospital-casa-hospital.

Neste projeto pretende-se dar um enfoque especial a

visita domiciliar, apesar das limitações que a cercam.

A .

4

(28)

Com este objetivo deseja-se envolver a paciente e

sua família no tratamento e no controle de sua patologia,bem

como sanar-lhes, quando convier, dúvidas.

Além do envolvimento familiar deseja-se "checar" as

informações fornecidas a paciente no decorrer de sua interna

~

çao, com intuito de, se necessário, adaptar alguns pontos ao

seu meio ambiente.

Pretende-se realizar cinco visitas domiciliares , sen

do para isso selecionadas as pacientes de acordo com a neces

sidade de: checagem das orientações; orientações básicas de

saúde e necessidade de envolvimento familiar. Um outro ponto

de seleção será o local de residência, que deverá ser.. na

grande Florianópolis, por ser o transporte mais facilitado

e também em virtude do pouco tempo disponível.

Para a realizaçao da visita domiciliar serao efetua

dos planejamentos (Anexo 6); no domicílio será novamente

aplicado o pôs-teste, já mencionado na operacionalização do

objetivo um.

Em relaçao ao horário destinado as visitas domicilia

~

res estes serao os que mais convierem as pacientes, sendo

que quando forem realizadas fora do horário de estágio,

rao ser compensadas no decorrer da

semana.-U

;b>%&§_9

1

,,

" r ..

,J ` _ , .›

l

Este objetivo será considerado cumprido se as

deve

visi

tas domiciliares forem realizadas e se 80% das pacientes vi

sitadas responderem positivamente ao feed-back realizado na

(29)

27

Outro critério será o planejamento da visita domici

liar o qual deverá ser seguido de uma avaliação e descrição

sumária da mesma e que deverá constar no relatório final do

estágio.

5. Prestar cuidados integrais de enfermagem ãs pa

cientes selecionadas, Metodologia › \ _a) Desenvolvimento \ ~

, Quando sao referidos os cuidados integrais de enfer

magem tem-se em mente agilizar toda assistência de '

enferma

x _

em relativa ao aciente. Esta assistência envolver cuidados

9 P

de hi iene 9 e V conforto, Pre Paro e administra ão de medica ão,

~

e soluçoes endovenosas, cuidados respiratórios, controle de

sinais vitais, de infusões, de eliminações, realização de cu

rativos e/ou demais técnicas de enfermagem destinadas ao cui

dado da paciente e também do interesse das alunas.

- Através deste objetivo, pretende-se além de adquirir

maior habilidade técnica, obter uma maior integração com as

i . --

pacientes, considerando que o momento de execução do cuidado

é geralmente bastante intimo, o que cria um ambiente propi

~

cio para a interaçao. Ã'

!.

'

Embora tenha'sido proposto o compromisso de prestar

assistência integral ã 4 pacientes, diariamente, como consta

z r^' ` L `

vs

no primeiro objetivo, fica claro que eventualmente todos os

Á

(30)

cuidados de enfermagem não serão passíveis de realização ,

tendo em vista que fatores como tempo, recursos humanos, re

cursos materiais e a própria inexperiência das alunas difi

cultarã a realização de alguns procedimentos.

~ z..

A relaçao dos cuidados de enfermagem que serao execu

tados virá de acordo com a necessidade das alunas de adqui

rir habilidade em técnicas pouco desenvolvidas durante o our

so, de obter maior integração com a paciente e de acordo com

a necessidade e/ou desejo manifestado pela paciente.

‹b) Avaliação

Diariamente serão registrados os cuidados e as têcni

cas de enfermagem executadas em fichas para avaliação diária

do paciente. Considerando que a seleção das atividades que

serão desenvolvidas dependem de situaçãoes específicas, tor

na-se dificil a previsão das atividades e de quais técnicas

serão executadas.

6; Realizar estudos de situação para aprofundar o

conhecimento e para enriquecer a assistência e as orienta

~ çoes prestadas. ' “Metodologia ° Í \ ê x. a) Desenvolvimento X _

O objetivo da realização de estudos de situação 'ê

(31)

29

pré-determinar um período durante a semana para dedicação eš

clusiva ao estudo de patologias pouco dominados pelas alunas,

promovendo assim um maior envolvimento com a parte teõrico-

científica. Visto que no decorrer dos estágios, muitas vg

zes, as alunas dedicam¬se.mais ã parte prática, esquecendo

ãs vezes o lado teõrico-cientifico. Outro ponto de interesse

na realização de C.S., ë a oportunidade de poder-se comparar

"in loco", estudos bibliográficos com situações reais. Tendo

. ,` ~

como referencia a realizaçao de outros estágios, foi analisa

do que quando são elaborados estudos de situação, as alunas

adquirem maior conhecimento sobre o estado da paciente, sua

patologia, complicações e assim por diante. Desta forma acrg

dita-se que as alunas tonarão-se mais aptas a enriquecer a

~

assistência e as orientaçoes prestadas ãs pacientes.

Os estudos de situação serão preparados previamente

e apresentados todas as 6a. feiras, durante l0 semanas, com

horário previsto para início ãs 09:00 horas e têrmino_ as

10:30 horas, com alternância das alunas na apresentação. A

apresentaçao¿do estudo de situaçao, será de forma expositiva

1

~

com a duraçao de aproximadamente l hora e meia, divididos em

apresentação e discussão. Os estudos de situação serão regis

trados para consultas que se fizerem necessárias. Ocasional

~

mente serao utilizados recursos visuais como gravuras, figu

ras de livros, slides ou qualquer outro material que possa

enriquecer a apresentação. O local escolhido para 'apresenta

ção dos estudos de situação, foi a sala de lanche dos funcig

nãrios, de modo que os mesmos possam participar. Serão convi

dados para apresentação dos estudos de situação, os funcioná

‹ f I I I \ z r ' z\ z ,J M .

(32)

rios, a supervisora, a orientadora e outros interessados.

b) Avaliação

O objetivo de realização de estudo de situação será

considerado atingido, se durante o periodo do estágio, forem

realizados 10 estudos de situação. Outro modo de avaliação

do alcance deste objetivo será o relato da experiência das

alunas, onde as mesmas avaliarão os aspectos teóricos e prá

(33)

V AGOSTO 04 a 22 25 a 29 SETEMBRO O1 12 19 26 OUTUBRO O3 10 13 - CRONOGRAMA

Período para elaboração do

~

Período para apresentaçao

Início do estágio

~

Reuniao com supervisora e

para apresentação do proje

Apresentação de estudo de

~

Reuniao com orientadora. _

Apresentação de estudo de

~

Reuniao com orientadora.

Apresentação de estudo de

~ '

Reuniao com orientadora e

Apresentação de estudo de

Apresentação de estudo de

Dia do professor - feriado

projeto dos projetos. funcionários da unidade t0. situação - Martha situação - Silvama situação - Martha supervisora. S situaçao - Silvana situação - Martha

(34)

17 - Apresentação de estudo de situação - Silvana

1

Reuniao com orientadora, supervisora e funcioná

rios da unidade para avaliação do andamento do es

tágio. ,

27 - Dia do funcionário público - feriado.

31 - Apresentação de estudo de situação - Martha.

~

Reuniao com orientadora e supervisora.

NOVEMBRO

07 - Apresentação de estudo de situação ~ Silvana

Reuniao com orientadora.

14 ~ Apresentação de estudo de situação - Martha

Reunião com orientadora.

18 - Apresentação de estudo de situação - Silvana.

19 - Reunião com orientadora, supervisora e funcionários

_ da unidade para avaliação final do estágio.

DEZEMBRO

Ol a 05 - Apresentação dosrelatõrios.

OBSERVAÇÃO: O horário de desenvolvimento do estágio será:

_ Manhã

- 07:30 as 11:30 horas

- Tarde - l3:00 as 17:00 horas

.Nos seguintes dias da semana: '

2a., 3a. e 5a; feira - tarde

(35)

I

VI - CONCLUSÃO

E desejado o empenho em desenvolver este planejamen

to, junto a pacientes com problemas crônicos com o “.intuito

de adaptar sua vida a normalidade, diminuindo seu desconheci

mento e seus problemas referentes a doença que possui.

Ao terminar este trabalho as alunas estão conscien

tes e desejam transmitir aos colegas da área da saúde, o

quanto é importante a orientação do paciente crônico, visan

do a melhoria da sua qualidade de vida.

Sabe-se que a realidade muitas vezes não é compatí

vel com este método proposto, contudo acredita-se que quando

se tem um objetivo a ser alcançado, este, muitas-vezes, pode

rã ser adaptado a essa realidade, colocando para isso empe

nho não sõ da enfermeira mais também de toda a equipe de saâ

.. ¡ › _

‹ ru K , V

de. __ z .

-'

. z .

Apõs o término deste planejamento acredita-se ter_au

mentado,o nivel de conhecimento teórico/prático sobre a atua

çao de uma enfermeira em uma unidade de clínica médica. Com

o desenvolvimento das atividades planejadas, espera-se abrir

um leque de informações e experiências que favoreçam a atua

~

çao em qualquer campo de trabalho.

_ I

‹ l . 0

(36)

.E gratificante saber que todo o esforço empenhado du

rante 0 período de planejamento chega ao fim, deixando um

1

saldo positivo em relação a vários aspectos.

f ' Ao findar a elaboração deste trabalho, o cansaço e a

alegria vieram ã tona ao mesmo tempo. O cansaço por ter~se

trocado horas de sona, de lazer, por horas de estudo, de lei

, ‹ _ -

tura e trabalho. E a alegria por ter-se vencido mais _ uma eta

-..-~

pa para conclusao deste curso. Através deste trabalho, as

alunas vêem concluido mais um passo, tanto na vida escolar

como profissional, pois através deste, que planos foram fei

tos para que este projeto se tornasse singular, próprio, ou

seja, um projeto sonhado.

A realização deste planejamento de estágio teve como

finalidade, a elaboração de objetivos , que as alunas cons --

cientes de suas possibilidades, tentarão alcançar durante «Q

estágio. Para as alunas, o alcance dos objetivos equipara-se

a um teste, onde seu êxito supostamente lhes proporcionará o

merecimento do título de enfermeira.

|

à

1

1

(37)

Y

1

1

VI1 - BIBLIOGRAFIA

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I

|

(40)

-1

FICHA DE SELEÇÃO DE PACIENTES

l. Nome:

2. Idade:

3. Nível de consciência: - consciente ( )

- inconsciente ( )

- semi-consciente ( )

4. Necessidades de aprendizagem sobre a patologia e cuidados

COIH El Iflfiâülflfli - conhece bem ( ) ~ conhece parcialmente ( I ~ desconhece ( ) 5. Sistema comprometido: - cardiovascular ( ) - renal À () - gástrico ( ) - respiratório. ( ) Í- oútros ( )

6. Interesse em receber orientaçoes:

J

-s1fú,‹:›z

f ^ ‹ ~ ~ nao ( ) I Data: Hora: L ÔBS3 1 \ : r\ ( i

(41)

I

AVALIAÇÃO no CONHECIMENTO Do PACIENTE soBRE sEU

PROBLEMA DE SAUDE (PRE E Pos-TESTE)

NOME:

ANEXO 2

DATA: 19 TESTE: __/__/19__ DATA: 2Q TESTE: __/__/19

DATA: 39 TESTE: __/__/19__

~ I`- Conhecimento

da doença.

a) Qual ê a sua doença?

b) O que sabe sobre ela?

:

'

|

c) Quallo orgao mais comprometido? (coração, rins, pu

estômago) A 1 4 `. L › ¡

II - Conhecimento das causas.

_ 1 . " .

a) Qual(is) a(s) causa(s) da sua doença?

Í | lmões, 0 ` r . A ._ \ J E

(42)

III - Conhecimento do tratamento.

. 1 ,

, _

J - - ~ ~

a) O que voce nao pode ou nao deve fazer em funçao de seus

problemas de saúde?

`

b) Quais os cuidados necessários ao seu problema de saúde?

IV - Conhecimento das complicações possíveis.

I

a) O que pode agravar sua doença?

b) O que você poderá sentir que servirá de alerta para uma

possível complicação? l ‹ S Í ' r «. , e' f

(43)

ROTEIRO DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS Bronguite Crênica O que ê Como se manifesta Prevenção Exercícios respiratõrios

Educação do paciente e da família

Exercícios físicos-tolerância Controle de Saúde Medicação Nutrição Repouso Enfisema Bplmonar ~ Descriçao Causas Manifestações

Medidas para melhorar a ventilação

Broncodilatadores

.... ~

Prevençao e tratamento da infecçao

Exercícios e treinamento respiratório

Exercícios e treinamento físico

Educação do paciente e da família

Nutrição

(44)

ll. Repouso.

Estado de Mal Asmãtico

01. Definição

02. Fisiopatologia

03. Manifestações clínicas:

- respiração dificil-dispnêia

- ingurgitamento das veias cervicais

- sibilos

« sinais de desidrataçao

- cianose

- outros

04. Medicamentos: broncodilatadores, sedativos, corticosterõi

~ des e inalaçoes 05. Educação do paciente: - consulta ambulatorial - hidratação - exercícios respiratórios

- evitar infecções - ambiente umidificado

06: Alívio da ansiedade e exaustão

07. Evitar os fatores deflagrantes da crise d

08. Equilibrio de nutrição, repouso e exercício.

Diabetes Mellitus L

Ol. Conceito

(45)

2

ll. Repouso.

1

Estado de Mal Asmãtico

01. Definição

02. Fisiopatologia

03. Manifestações clinicas:

~

- respiraçao dificil-dispnêia

- ingurgitamento das veias cervicais

- sibilos

- sinais de desidrataçao

- cianose

- outros

04. Medicamentos: broncodilatadores, sedativos, corticosterõi

des e inalações

05. Educaçao do paciente:

- consulta ambulatorial

~ hidratação

- exercícios respiratórios

- evitar infecções - ambiente umidificado

~

06. Alívio da ansiedade e exaustao

07. Evitar os fatores deflagrantes da crise

08. Equilíbrio de nutrição, repouso e exercício.

Diabetes Mellitus X 01. Conceito 02. Sintomas f . z = › I Í ( F 0

(46)

Tratamento:

- repouso

- medicação (diurëticos e digitais)

- dieta (restrição de sódio)

N

Educaçao do paciente

Sintomas de ICC recorrente,

Hipertensão Arterial Conceito

Causas: '

- fatores potencialmente controlãveis que podem influen

ciar o controle do hipertenso

- fatores causais independentes da doença cardiovascular

Manifestações clínicas ou sintomas

Tratamento:

, 9

* . I

- medicação: antihipertensivos, diurêticos, horários,

efeitos-colaterais, importância Í

. - ~

- atividade física: considerar sexo, idade, condições fi

sicas do indivíduo

- Dieta: prevenção da obesidade, manter PA estável, subs

tituições alimentares, hidratação

L

~

Educaçao do paciente/controle periódico geral e da PA

Educação da família. '

I

Insuficiência Renal Crônica ”

š

i

(47)

06. 04. O5. u 07. 5 ~ Manifestaçoes clínicas

Tratamento - dieta (proteínas, água, sõdio, potãsio, vi

1 r ‹_- .

taminas) ~

'

~

- medicaçao (em uso do paciente)

Diäíise peritoneal ou hemodiálise

Educação do paciente. ¡ _ Ulcera Gãstrica

í~

O que ê - conceito Causas Manifestações clínicas Tratamento: - dieta - medicação - educação do paciente

Repouso mental e físico

Medicação: antiãcidos, anticolinêrgicos, hidratação, an

tagonista receptor H2.

Apoio ao paciente para seguir o tratamento

~

Reconhecer as complicaçoes.

Â

(48)

Ú

- - --‹««..›..‹- z

I 1

FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA Do PACIENTE

. r ‹ 1. NOME; DATA: 2. OBJETIVOS TRAÇADOS: ; , , -¬_._.._.._._...-._..__... 3. AssIsTENcIA PREsTADAz Í* Í 4. ORIENTAÇÃO PRESTADA 5. EVOLUÇÃO: L

(49)

1

BANCO DE DADOS

I - DADOS BÁSICOS SOBRE A PACIENTE

Nome: Idade: Sexo: Peso: Altura: Admitida: - Caminhando ( ) - Cadeira-de~rodas ( ) - Maca ( ) ~ Caminha? ( ) Aparelhosnauxiliares: - óculos ( ) - Lentes de contato ( ) - Aparelho auditivo ( ) - Dentaduras ( ) , - Ontrog: . ANEXO 5 Informante: - Paciente ( ) - Familiar ( ) - Amigo ( )

Sinais vitais: PA: __.___._______›_.-_-.z---_.-_» P:

T: ...__._._.._.__..___--i--_-à_.R:

(50)

__ _V_, _ Í? ~ Duraçao da enfermidade: Hospitalizaçoes anteriores: } i i Outras enfermidades: W* _ ~ n

Experiências com outras hospitalizações:

- Atendeu as expectativas ( )

~

- Nao atendeu as expectativas ( )

Efeito desta hospitalização:

- Criou problemas: « ! \ .- «- ._ _ financeiros ( ) de trabalho ( )

cuidado com filhos ( )

cuidados com a casa ( )

II - HÃBITOS PESSOAIS 1 Pele: ' _ _ _ _ _. _ -_ Limpa ( ) Çom suíidades ( . 1 ' ~ Besoes ( ) Urticãria ( ) Cicatrizes ( ) Cianose ( ) Palidez ( ), Outros: › z » (` I

(51)

3 Banho: - Sozinho ( ) - Com ajuda ( ) - Chuveiro ( ) - No leito (l - Outros: i Wi . i Boca: \ f 1-› ¡ - Escova os dentes ( )

- Não escova os dentes ( )

Alimentação:

- Horários:

_ É

- Ingere líquidos durante as refeições:

- Alergia a alimentos: - Preferências: 2 - Aversões: - Dieta especial: É 1 Sono e repouso: - Se levanta as:

- Dorme geralmente as:

- O que faz para conseguir conciliar o sono

¡

.

- Dificuldades para dormir:

\

(52)

- Em casa: - No hospital Exercícios: - Tipo de exercício: - Frequência: Eliminaçoesz - Intestinal: - Urinâria: _ _ diária ( ) semanal ( )

várias vezes na semana ( )

Nunca ( ) esporadicamente ( ) diarréia ( ) ~ prisao de ventre ( ) pastosas ( ) endurecidas ( ) cólicas ( ) uso de laxativos ( ) diário ( ) .

número de vezes por dia ou por semana:

outros: frequência: volume: Z nictüria ( ) dor ao urinar ( ) 0

(53)

~ incontinência ( ) -Ioutrosz

III ~ HISTÓRIA socIAL

Ol. Hábitos: - fumo ( ) - alcool ( ) - drogas ( ) 02Í Estado civil: ' 03. Filhos: O4. Ocupação: O5. Escolaridade: 06. Situação em casa: - vive sozinho ( )

- vive com a familia ( )

~ vive com amigos ( )

07. Diversões: A

- exerce atividade social ( )

- não exerce atividade social ( )

- outros:

Iv - REVISÃO FUNCIONAL DA SAUDE

01. Neurolõgica:

O2. Resoiratõriaz

fz ›

(54)

\ __ c ‹ Circulatoria: 1 Gastro Intestinal: Genito Urinãria: W Músculo Esquelêticas: Estado Psicológico:

Medicamentos usados atualmente:

Atitudes gerais:

Cuidados de enfermagem: W W

I

1

(55)

1 / \

ADEEO 6

METODOLOGIA PARA REALIZAÇÃO DA VISITA DOMICILIAR

I 5 PLANEJAMENTO

Seleção da visita a ser realizada:

a) Brioridades estabelecidas

b) Itinerário e meio de transporte

c) Horas mais apropriadas para a assistência que será preâ

É

tada

d) Cálculo do tempo disponível da visitadora.

Coleta de dados:

a) Levantamento de dados disponíveis sobre a paciente.

¡

~

Revisao de conhecimentos:

A

a) Rever as orientações e assistência prestados ao pacien

te durante sua hospitalização.

Plano: _

a) ?ecidir a conduta a ser seguida e traçar um plano pro

visõrio.

Preparo do material:

a) Selecionar o material a ser utilizado na visita e rever

, a forma de usã-lo. ,

II - EXECUÇÃO

Abordagem e atividades:

a) Executar as ações de enfermagem planejadas ou equacionã-

¬ _

1

I

(56)

las a situaçao encontrada V

b) Rever as orientações e atividades prestadas ã família e

os planos para atendimento das necessidades.

III - REGISTRO DOS DADOS

a) Registrar as ações da visita, no prontuário e anexando jun

to aos demais dados do paciente.

Iv - AVALIAÇÃO

a) Rever todos os passos a partir do planejamento avaliando os

aspectos positivos e negativos a respeito da validade do

trabalho educativo.

I

1

Referências

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