Ê×9`§
»
-UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA
.
CENTRO
DE
CIÊNCIAS
AGRÁRIAS
›
¿
DEPARTAMENTO
DE ZOOTECNIA
E
DESENVOLVIMENTO RURAL
«PROCESSO
DE
PRODUÇAO
DE
FRANGOS
~DE
CORTE
AcADÊ|v|icoz
ANDRÉ
uG|oN|
\ . *_ ` L 1 , . 1 1 o 337°2 283
O
f :› m ú ‹.› ' _ _ U, | | LI. D . Trabalhoapresentado
ao
Centrode
Ciências Agráriasda
Universidade Federalde Santa
Catarina paraobtenção
do
graude
Engenheiro Agrônomo.
i _FLORIANÓPOLIS,
DEZEMBRO
DE
1999. O .Ê 1 \.` _---*
---~f'.t't'* “.'..1
_ _‹__'__ u "Y _ccA 'I ' -R 233UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
SANTA CATARINA
CENTRO
DE
CIÊNCIAS
AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO
DE
zooTEcN1A
E
DEsENvoLv1MENTo
RURAL
PRocEsso
DE
PRoDuÇÃo
DE
FRANGQS
DE
coRTE
~AcADE|v||coz
ANDRÉ
uG|oN|
9
Trabalho
apresentado
ao
Centro
de
Ciências Agráriasda
Universidade Federalde Santa
Catarina paraobtenção
do
graude
Engenheiro
Agrônomo.
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
CATARINA
ACENTRO
DE
CIÊNCIAS
AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO
DE
zooTEcNIA
E
DEsENvoLvIMENTo
RURAL
PROCESSO
DE
PRODUÇÃO
DE
FRANGOS
'
DE
CORTE
~AcADÊM|coz
ANDRÉ
uG|oN|
ORIENTADOR: MARÍLIA TEREZINHA SANGOI PADILHA
SUPERVISOR:
ANTÔNIO
VICENTE
CONY
'Trabalho apresentado
ao
Centrode
Ciências Agráriasda
Universidade Federalde
Santa
Catarina paraobtenção
do
graude
'
Engenheiro
Agrônomo.
/90%
Lô
BANCA EXAMINADORA
Josi;
-CARLO FIAD
PADILHA
RENATO
IRGAN
G
'ÍNDICE
1-
INTRODUÇÃO
^2
-OBJETIVO
D0
ESTÁGIO
3 -CRONOGRAMA'
DE
ATIVIDADES
Ç4
-SITUAÇÃO
DA
A
VICULTURA
4.1-
MUNDO
4.2-
BRASIL
4.3_
SANTA CATARINA
5-
EMPRESA
5.1*-
HISTÓRIA
DA
AGROVENETO
5.2-
VOLUME
DE
PRODUÇÃO
5.3 ~MERCADO
CONSUMIDOR
6-INTEGRAÇÕES
Ç6.1
-
NÚMERO
DE
AVIÁRIOS (ÁREA
-DEADRANGÊNCIA)
-
6.2
-
RELACIONAMENTO
EMPRESA/INTEGRADO
6.3~
PEREIL
DO
INTEGRADO
.6.4 _
ACERTO DE
LOTES
E
REMUNERAÇÃO
7
-
FRANGOS
DE
COR
TE
7.1
-
PINTOS
DE
UM
DIA
7.1.1 -
FORNECEDORES:
7.1.2 - LINI-IAGENS
CRIADAS
7.1.3 -
SANIDADE
E
QUALIDADE
DOS
PINTOS
7.2
-
AVIÁRIOS
~~
7.2.1
_ AVIÁRIO
PADRAO
7.2.2 -
LISTA
DE
MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
7.2.3 é
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO
.7.2.4 -
INCENTIVOS
OF ERECIDOS PELA
EMPRESA
7.3
-
DESEMPENHO
'DOSEQUIPAMENTOS
E
MATÉRIAS
' 7.3.1 -
TELHADO
7.3.2 -COMEDOUROS
7.3.3 -EEBEDO
UROS
' 7.3.4 -CAMPÂNULAS
.7.3.5 -
FONTES ALTERNATIVAS DE
AQUECIMENTO
7.3.6 -
VENTILADORES
7.3.7 -
N
EBULÍZA
DORES
7.3.8 -
CORTINAS
7.3.9 _ILUMINAÇÃO
7.4
-
MANEJO
DE FRANGOS
DE
CORTE
7.4.1 -
CIIEGADA
Dos
.PINTOS 7.4.2 -CIRCULOS DE
PROTEÇÃO
7.4.4 -
SELEÇÃO
'7.4.5 -
ARRAÇOAMENT
O
7.4.6 -
FORNECIMENTO
E
QUALIDADE
DA
ÁGUA
7.4.7 -
PROGRAMA
DE LUZ
7.4.8 -
MANEJO DA
CAMA
'7.4.9 -
VACINAÇÃO
-7.4.10 -
DOENÇAS
MAIS
FREQUENTES
E
TRATAMENTOS
7.4.11 -FICHA
DE
ACOMPANHAMENTO
DO
LOTE
7.4.12 -
CARREGAMENTO
DOS
FRANGOS
¬
`
7.4.13 -
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
DO
AVIARIO
7.4.14 -IDADE
E
PESO
DOS
LOTES
PARA ABATE
7.5
_
ASSISTÊNCIA
TÉCNICA
8 -MATRIZES
s.1 ;LINHACEM
CRIADA
8.2 -AVIÁRIOS
8.2.1-AVIARIOPADRÃO
' ,8.2.2 -
LISTA
DE
MATERIAIS
E
EQUIPAMENTOS
8.2.3 -
CUSTO
DE
IMPLANTAÇAO
.'
8.2.4 -
DESCRIÇÃO
DOS EQUIPAMENTOS
8.3 -MANEJO
INICIAL
(CRIA)E
8.4
-
MANEJO
DE
CRESCIIVIENT
O
(RECRIA)
8.4.1 -
PROGRAMA
DE
ALIIVIENTAÇÃO
‹8.4.2 -
PROGRAMA
DE
ILUMINAÇAO
.8.4.3 -
PROGRAMA
DE VACINAÇÃO
8.4.4 -
PESAGEM,
SELEÇÃO
E
UNIFORMIDADE
8.4.5 -SELEÇAO PARA
PRODUÇAO
9
-
FÁBRICA
DE
RAÇÃO
-9.1
-
MATÉRIAS PRIMAS
UTILIZADAS
9.2
- TIPOS
DE RAÇÕES
PRODUZIDAS
9.3
-
ADITIVOS
E
ÓLEOS
UTILIZADOS
9.4 -
ESTOQUE DE
MATÉRIAS
PRIIVIASE
RAÇÕES
9.5 -
PROCESSO
DE
EXPEDIÇÃO
DE RAÇÕES
' “10
_
PAPEL
Do
ENGENHEIRO
AGRÔNOMO
NA
PRODUÇÃO A
VÍCOLA
11
_
CONSIDERAÇÕES
12
-
CONCLUSÃO
'A
AGRADECIMENTOS
Em
primeiro lugar, gostaria de agradecer imensamentequem me
auxiliou, guiou eajudou nos
momentos
mais difíceis, alegrando-me e incentivando-me, fazendocom
que hoje euesteja concluindo esta importante fase de
minha
vida profissional. Este ser adorável eamigo
dequem
estou falando ésem
dúvidanenhuma
Deus, aquem
tudo devo e tudo farei, omeu
muitoobrigado. '
.
!,/
Não
poderia esquecermeus
queridos pais, quederam
e dão tudo de si, quecom
muitoempenho
auxiliamem
meus
estudo para que neste dia eu possa estarcom
imensa alegriaconcluindo este estágio e o curso que sempre sonhei. ~ .-
À
empresa Agrovêneto, na pessoa do seu Diretor Dr. Denizard Ferrão Ribeiro queme
possibilitou a realização deste estágio' de conclusão de curso, o
meuprofundo
agradecimento.Esta empresa, que
embora
relativamentejovem
está entre as mais promissoras do setor avícola, ecom
satisfação que vejo-a crescendo e levando junto os tão sofridos produtores rurais.Digo
issopois pude observar à satisfação deles
em
pertencer a esta grande família que sechama
Agrovêneto.
Às
outras pessoas da empresa, Dr. Antônio Vicente Cony, Darlan Rodrigo Marchesi, Alceoni Stanger,Ademar
Zanelatto e Silvana Milanez, que foram fundamentais nesta etapa deminha
vida, onde adquiri muitos conhecimentos no decorrer' deste estágio e pude perceber avontade que tinham de
me
repassar seus conhecimentos os quaissem
dúvida irei utilizar quando sair desta universidade.Não
poderei esquecê-los, vocês serão sempremeus
amigos.À
Professora Dr. Marília T. S. Padilha, que não exitouem
me
atender e transmitir seus conhecimentos e sobretudo por seruma
adorável pessoa aquem
quero muito bem. _Aos
professores, Dr._ Renato Irgang e Dr. José Carlos Fiad Padilha, não somente por aceitarem participar deminha
bancamas
também
pela amizade adquirida ao longo do curso.E
por último a todas as pessoas que não foram citadas, omeu
muito obrigado.É
urna grande alegria poder vencer maisuma
etapa deum
grande sonho, que é aminha
formação para a vida profissional. `À
todos,meu
grande
abraço
eque
Deus
os
abençoe!
1
-
INTRODUÇÃO
Nos
dias de hoje, o setor avicola tem alcançado. grande desenvolvimento.em
todos osseus segmentos, desde a produção, passando pelo abate e industrialização dos frangos e sobretudo
no. que diz respeito a qualidade envolvida nestes processos.
A
came
de frango,como
mostrareiem
itens posteriores, deverá assumir a liderançano
ranking das carnes mais consumidas no.
mundo,
sendo. que já ultrapassou a carne bovina, e atualmente é a mais consumida pelos brasileiros.O
sistema de inte a ões adotado. or diversasem
resas do setor ara a rodu ão de_ Ç
frangos, ao
meu
ver éuma
grande alternativa para ohomem
do-'campo ter garantida a suasobrevivência, já que pode contar
com
uma
remuneração. bimestral' e não depender somente de suas lavouras anuais,com
os riscos inerentes a esta exploração (clima, preços, pragasne etc.).`
A
Agrovêneto, que atualmente abate 50.000 frangos diários, demonstra seruma
empresaque
tem
metas a seguir ecom
certeza,com
toda a sua qualidade irá apropriar-se de grandes fatiasdo
mercado
de carnes de frango. seja no Brasilou
no. exterior,como
jávem
ocorrendo..Desde
o início, do sistema de criação de avesem
escala industrial, o manejo de frangosde corte
tem
sidodominado
por técnicas direcionadas. basicamente. para maximizar a taxa de crescimento, eficiência de conversão alimentar da ave viva e rendimento de came.Em
anosrecentes,
um
número
de fatores influenciadores (entre eles o. comportamento. animal)tem
surgido,indicando a necessidade de revisão das técnicas de manejo do frango, o que
toma
necessária aatuação. do profissional de
Agronomia
capacitado. para atuar neste setor. 'A
Portanto, tendo
em
vista o desenvolvimento deste setor e suas projeções otimistas mesmo. paraum
futuro. muito. próximo. a realizaçãodeste estágio. na Agroavícola Vêneto foimotivado pelas grandes chances do Engenheiro
Agrônomo
atuar nesta área, etambém
por 'eu tera preferência por este. campo. de. trabalho..
Compreender
as técnicas de produção e inseri-las na prática decampo
é o intuito de todo este processo.2
-OBJETIVO
no
ESTÁGIO
Os
objetivos deste estágio. foram:1)
Compreender
todos os fatores que afetam Odesempenho
deum
lote de frangos de corte (instalações, equipamentos,manejo
e etc.).2) Aprender as técnicas utilizadas no
manejo
de reprodutores.H
3) Entender estes processos e tentar fazer
uma
análise das diferentes etapas visandocontribuir na melhoria da qualidade do. produto final e na redução do. seu custo de
3
-CRONOGRAMA
DE
ATIVIDADES
O
estágio ocorreu entre os dias 16/08/99 a 24/09/99, totalizando 29 dias úteis ou232
horas de atividades.
O
cronograma de atividades não foi pré estabelecido quanto a questão dedias e quais atividades seriam realizadas, apenas estando programado o que seria visto durante o
estágio.
Conforme
a disponibilidade de técnicos eem
quais locais estes atuariam era programado. omeu
acompanhamento no
dia anterior.No
inicio estava programado visitas a aviários deMatrizes e de Frangos de Corte. e
também
a Fábrica de Ração.Quanto ao programa de Frangos de Corte foram previstas as seguintes atividades:
- -
Preparo das instalações; -
- Equipamentos; -
Manejo
inicial; - Arraçoamento; - Pesagem; - Vacinação; 4 - Carregamento de frangos; _Quanto ao programa de matrizes foram previstas as seguintes atividades: - Preparo das instalações;
- Equipamentos; - Manejo. inicial; - Arraçoamento; - Vacinação ne debicagem; - Seleção; _
E
por último a Fábrica de Rações:- Avaliação de matérias primas (qualidade); - Mistura de rações;
-
A
Granulometria de matérias primas;
- Avaliação. das fórmulas de rações conforme sexo e idade; - Sistema de distribuição de ração;
Portanto nestes 29 dias úteis, a distribuiçãode dias por atividade realizada foi a seguinte:
4
_
SITUAÇÃO
DA
AVICULTURA
Apesar de. a
came
suína ser a maisconsumida
no. mundo. inteiro, por questões demarketing, preço e outros fatores envolvendo sobretudo questões de
ordem
sanitária e ambiental,a carne de frango deverá assumir
uma
posição. importante no plano. mundial, Luna evidência disto é que oconsumo
decame
de frango ultrapassou a carne bovina. ÍPor seu
dinamismo
em
termos de participação. no. mercado, adaptação tecnológica e capacidade de beneficiar-se das grandes tendências de utilização dos alimentos, acame
de aves tem potencial para ultrapassar inclusive acame
suína (Roenigk, 1998).4.1
-
MUNDO
9
Antes de falarmos sobre. a situação. da Avicultura no
mundo,
especialmente de paísesprodutores e consumidores,
devemos
mostrarquem
são estas federações, já que é de fundamental importância para as nossas pretensões. de. produção. da empresa visando a exportação.O
consumo
decame
de frango alcançou 36 milhões de toneladasem
1998,50,6%
acima dos 23,9 milhões de toneladasem
1988, consumidos a 10 anos_(tabela 1). Entre 1988 e 1998 ataxa média anual de amnento no
consumo
de frango foi de 4,1%. Neste último ano (1998), os 7 países (e grupos) maiores consumidores de frango. responderam por mais de82%
do. consmno.mundial total, ao passo que
em
1988, estes 7 principais paisesconsumiram
76%
do totalconsumido.. ~
--
A
Chinatem
uma
expressiva participação.no
consumo. de frango,'posicionando.-secomo
o 2° consumidor.
Em
1988, oconsmno
de frango nesse país correspondia amenos
de8%
do totalmimdial.
Em
1998, o consumo. chinês chegou a quase 5,9 milhões de toneladas (tabela 1), mais de16%
do total mundial, ficando abaixo apenas doconsumo
dos Estados Unidos.Quanto
asimportações de
came
de frango.na
Chinaem
1997 atingiram 750 miltoneladas eem
1998 cercade 755 mil toneladas. Projeções para este ano indicam que as compras externas atinjam
780
miltoneladas,
3,3%
de crescimento. (tabela 3.).Tabela 1
-
Constuno de carne de frango nos principais países consumidores.$
-«Wanmâi-tõfwé:r'+w‹â€z>~:‹:fa*z›'¢$%*§= zw- :‹2'~'.*';‹tf~w-'-:.-=;‹* 'sffi~"‹.'-ff-°=;‹.f=z~.›» \'§w›:1i\>^¬›â»z':Y›§»‹zwzafzzr'-0 ré «~f.-.~:››‹~"‹'1~"f.*-W» 'ime's-=zàà‹›:›.×s-=«=›à='f=wL=õ.~ .~‹r,='.-:«f.: ‹**'“=*-=;'«1f;â' \-2'‹='-2:1~`›-.§~'›=.*~:-.'~'z:›1»^'‹'f.
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1'-'Íf2°^l$¬&“*~Y°"*`~? "*t`*iWtt=t'%štíšt~i^-*íi*^zië°`EMrita¬w==‹<.1n'~tfszz *\:z»z›=,*›*`‹¿,"v‹f jë infš- W; 1."f1;¡~."-.\f; ~='~"y>.'i,*z;-'*..i“i'l'<í‹t.z«:ja:¡w§=fx fl‹'=ii3'*'‹-.*'”'*'1'“**t.<,~z~¿~¿
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jp: V- ki. _. *__ "9*'*%.-‹52›<.
E.U.A
6.909» 7.832-9.449
110.363
-ll-.I-95 , . - -zf2‹*‹China
1.8681.749
4.940
5.880
6.210
3) _ 9,3.União
Européia
4.037'4.249
4.698
5.204
5.255
.W
Brasil
1.7112.056
3.626
3.880
3.970
.,-_›.-_. . *.¬šz¬: JMéxico
858
979
1.529
1.696
1.750
' .lx j \ _ ,.Japão
1.607'1.632
1.674
1.570
1.570
_'.›.× 1; _ zfárz 2Rússia
1.242
1.255
' 1”.138
1.061'889
lrotaimunóol
23.000
125.340
`32.160
~36.035
31.308
(_*) Estimativa. Fonte:
USDA,
World
Poutiyu 1 G
Quanto ao Japão este é
um
clienteem
potencial para o Brasil.Em
1997ocupou
a quartaposição
em
importações tendoum
aumento de2,19%
em
relação à 1996 _ (tabela 3).O
desempenho tem
a vercom
omenor consumo
de 'proteina naquele país,sem
contartm
o.aumento
de produção interna.Os
principais fomecedores do Japão são a China (207 mil t), ‹ .U.A(100 mil t), Brasil (98. mil t) e. Tailândia (88 mil t), respondendo estes quatro países a
92%
dasimportações de frangos realizadas.
H
Hong
Kong,
que éum
grande importador de frangos do Brasil aparececomo
o. maiorimportador (tabela 3) e o 4° maior exportador de
came
de frangos domundo
(tabela 4).Apresenta a maior taxa de crescimento. relativo entre os importadores,
3%,
ao todo receberam 839 mil toneladasem
1998.A
projeção daUSDA
é que agoraem
1999 a taxade crescimento seja de 1,6%, elevando ainda mais as suas importações, de 839 mil para 853 mil toneladasO
movimento
recorde não significa que o país sejaum
grande consumidor de frangos, já que cerca de73%
de sua importação é reexportada. Tal fato. confere aHong Kong
o. titulo deum
dosTabela 2
-
Produção mundial decame
de frango nos nncipais paises. ea .:z“ Q, . 4.. Hà";¡1¿1%¡›:/~_¡,'W:.¡,.¿¢,;§2\;0;¬;1q¿=_$;;@‹¿z:y::2,¿¿z,1g:;›;¢¿,.g¿;ñs¿1';.-5¿1;1§1;¿;:1zzvzg. 11',-.@,fí~.;-;,«,¡,Á¿\,‹'1;;“1;_:. , v¿_ ,-6:tw11115üäáíy11›3,ç¿11š¿.'¡1.;›;;:;§i*F«*;'~;:,:zl‹1ë¿¿ä§%;¿â111ä‹;z›¿;v¿.f .¡1;'1:_;;.'-z- ',1›¿\:.;\,=;,'_;\.;:Ã;1â$:¿i?1‹%;¿;;ä¡_f.C:1:*¿1:‹_¡-;¿i§i1%_.2š{,§¿fi1-is, ‹Í.›¬›r wi 1. ; ‹~\,*.~¬<› 91.4 N' w < ^ 1""
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E.U.A
12,265
”12,527
~13,218
1-\\1 ~.›§z .w;› 52,1 ';T"" "` ”:.~ͧ:7Í "“`z%* (O 5:2 Í=f-1União Européia
5,717
5,812
5,843
, »=.=: 1 _china
bi;5,200
5,460
5,750
.ft * fíilšr> ...F ff! ›_ Brasil4,461
4,490
4,715
0 \¡,'›‹: » 11: zzMéxico
~~.=“.`l‹' 1,493 1,568
1,615 _: . 9' -za:canadá
0,815
0,790
0,815
12V zs-5:' .ãëâ fâfÍÍ'f ¬'~.°¢ 1,, ,›.África
116sui
0,663
0,690
0,701
í‹..z. ,¡.\~_ ._›:;zTotal
M_u_n_do ., _36,491
37,526
39,1
13
15 mfiƒ- R .;.z»'.: ~f~ ›,(*) Esumzzúva. F661¢z.UsDA,
W6z1ó
Pourzy “Os
Estados Unidos é o maior produtor (tabela 2), maior consumidor (tabela 1) ehtambém
o maior exportador (tabela 4) de
cames
de frango, sendo totalmente auto.-suficiente. O' país é o maior produtor de milho do mundo,explicando parte da sua superioridade, nesta produção.Tabela 3. _- Principais países importadores de
came
de frangos domundo.
Ê. 15? Iva, 1. Ízff Íšrês :vz 1.91 ,, , __ k{2‹*.,§3 _ . 1, ,z , . 1.1. ¿,\¿z_¿,‹ 1 ,. .» , zg 1‹ ~, 1:4 ¡§z..‹ç,¿é 18 1, Q \f.~.‹., 4 1. ,'11 z.,~~¿1,~7= W119'-..zzf.=»,:1'-,‹§1?›, _?-...my ‹....,z.‹››1z›. .., *
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7 7
M...
Hong Kong
81-5839
853
¬;f,*,*;~.' ._ ~4~‹~-~fâ.E~~â<~4*»~'11z«z»›‹1z.~1z«r‹%':M:-1.x«¡«1â~‹¬â 191.4' 11' .:="z.<~ ~=_›‹-›~‹^:1fâz^,"F`f.T;fi:í1‹'1'=z1›:ä“`=sz1=.iê;-=ñ+tf ;›‹×"8«~.*5: . 14 ` «sw . \'‹‹_"»'zfW«'.¬'= fr f.. ^W~\§«.=.*1012;.<-8411‹4rz~wr-1*.‹›ëm1‹444;âô;'‹ê4' ‹z‹z‹.-×.» _. z-;-' 4- ›~‹‹`;›-zI¬='‹f‹;:y=¡,\'z'z› ‹13~,f. J 4-1.« , ›-4 '.*‹.f¬,--*.=:-.<».õz,==~-`‹` ~ 1.. 1;'-=‹~':à«\'¡1'0z-4fimâwrr- , 8-âz. ›, ›~1.\=›'››-*:›.-~'‹'-' M .. «v ~›.~â '-1ú%=.-àwâuv-L-:¬›~1~›aff '‹ 1-¬ ‹=‹- ¬.- '‹.=~.z›â='~".'~#'‹5~f~`‹-@.'=~f-ë :af-4-'-1-›1"f . .ML ~ ~ › -- - ‹f'=â' .fé-¬›¿
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china
750
755
780
Rússia
1.105792
560
~ *:§:Japão
496
495
495
Total
Mundo
`z*§'=4.017
3.736
3.552
vg 11¬.s`5.~A
Rússia, queem
1997 registrou ser a maior importadora mundial de frangos (tabela 4)com
1.105 mil toneladas, hoje se encontraem
2° lugarcom
apenas 792 mil toneladas importadase a previsão pessimista para este ano (1999) é que chegue a 560 mil toneladas, caindo mais
uma
posição e ocupando o 3° lugar. Esta queda nas importações é devido a diñcil situação financeiraaqual se encontra a Rússia, sofrendo a população
com
uma
sensível queda de poder aquisitivo.Tabela 4
-
Principais países exportadores decame
de frangos domundo.
,, _ ,`_ , _ .. __ `_,_ . ,_,_,., . -, 1..-1 ,. . .,. .V š _‹‹_.¬, ~¡,_. ‹_ -z ` ,¬. ._'.~ ~.›' :,. .~x-~- Hà-_'.,'~~.'.:.z`_ fz- ¬- Na» \-z 5.5 ^ ~'.= ›:'.^-^,'¬›2›.`_$`-‹'-'›,"`\¬ Lv ;.\;;;-; ~'_'-_~.' ;. .. ~ -:fz .z...1*~.- .,¿-^ “ig H =;z:›.."Í»gz-ífi =.-. ;t!.‹s;` '-: ;-.."\li‹ ' 'ii-z" F ”fr` ši ' T<Lff>:1^="-12155,. .z â” :.2=>í=“.›*í=2r`¿i*`›-`í -if: ,I - Hr Ia" À 3 = ir- -f~' . 'Yi '.=1 ›'›@~: ..i~'. . '-f~.>'. z* I; 1 -z'-1 ,vz (15 ¿¿' 'ëf:í~^Í" H-"z‹,*.›' W - " .¿"1›-':Ê"` Ia '1=~;¿:'.-‹›‹,*. '-'›'í|'^.¬*i*r 'i-t›Í*'‹'~Í\.››v3r~: ‹'\*-z'~zi~.r-`* -*=\'¡›.¡»›tr*-¬z*»^'ë'¬×== .«.-i1t*r'¿=!t.-1'\›1'-.-.:«\1›'›^wf'¢:¢§¿iv1nàr f'~'¡¡~=.- :këfl Mal?-' r=?"\ ~\*›z.~-==lf\- -.'~\:lš`1~i='-1*-'41-~.»=‹=M<~«*'*ii-« ›»››‹‹`=~-«fiiáêê am.-.‹=3= <3"~'Íf..za '*-.›' "»'¬;- '~"-.-'.1› r «› -2,» .J-1 ztrzt 1.'\ '‹;*.' -
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=:‹'+y¿'~- 3,-z,.z:..-¡.¿1:1.,~,=,z=-1;rzä-+f§¿,.¢s¡ ››'\'zu,..¢' 1, - V .z'›\J.¬.»‹=¿t^:,1.-...;:é1*'~âës":-.-url.mr ;;¿,-,¡1¿_¿t,›¿f¿`\›\,‹z.«z.z;z¿É.¡¿<¿Q¿,¿,¿¿9¡§¿9¿`Q_m.,Q.¿zz;; V.,-_¿¿ -¿1,g,\,_¡,`,,,§. ¿¿n,¿¿¿.,..¿.¡,_,¿_›.¿. __ ~5»*_$z:'¢;;;'›‹‹,;.¿,»_~."»‹5~.-<¡. ¡' ¬-
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2.119
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671
rw/ JUmâo
Eumpéia
715
ósz
671
_Hong
Kong
516
572
620
fit j¿€.'L}!china
413
335
320
' ;i§;i,;`Total
Mundo
-zóif4.802
4.013
4.192
(*) Estimativa. Fonte:
USDA,
World
PoutryE
E
por último a Arábia Saudita, a cinco anos era o segundo maior importador.A
performance negativa aconteceu devido a política de substituição das importações pela produção doméstica.
Assim
a produção interna cresceu54%
nos últimos cinco anos, taxa que demonstraclaramente a política adotada por este pais, o maior importador da
came
de frangos do Brasil eum
dos principais da França (Abef, 1997).Há
diversas razões para explicar o. aumento do.consumo
da carne de frango ano a anoem
todo omundo.
Citam-se cinco delas: 1) Crescimento da população e desenvolvimento demográfico; 2) Crescimento econômico e conseqüente elevação da capacidade de compra, particularmente benéfica para alimentos cujoconsumo
é dependente da renda,como
as proteinas de origem animal; 3) Preço/custo do frangoem
relação aos alimentos quecom
elecompetem,
. \ ,
-
relação à nutrição e saúde e 5)' Desenvolvimento de alimentos que atendem às exigências das
cadeias de varejo e as preferências do consumidor final (Roenigk , 1998).
1
Felizmente a carne. de frango é vista na maioria dos países
como
tendo atributos que atendem as preferências do consumidor, sendo que o marketing reconhece o poder do fator saúdee de que forma se pode continuar utilizando esse fator
como
sucesso. ' `4.2
-
BRASIL
«
No
Brasil ao contrário do resto. domundo,
acame
bovinaé. a mais consumida, seguida
da ascendente
came
de frango e por último acame
suína (tabela 5). _ '. ~
O
Brasil se coloca hoje como. o 2° maior exportador mundial de carnes de frangos, perdendo apenas para os Estados Unidos e ocupatambém
o 4° lugar dentre os maiores produtores de frango,com
*estimativas para este. ano de produzir 4.715.000 toneladas de. carne de frangos,como
nos mostraram as tabelas anteriores. .Tabela 5
- Consumo
de carne de frango, bovina e suína (Kg/hab./ano) de 1990 a 1998.J
*4==a-:lšllêszz 1:1?-il g‹0439ff›ff§W3 ›'“-í9`r“*-?.-'vt ff-111 . .Vâlll »z1'»›'==**3`¿*4“-`*~›¬~'¬‹ãl âz 6-3- lllllâlëšçâ-zlãšvwff
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Ano
Kg/hab./ano
Indice Kg/,hab.lano Indice
Kg/hab;/ano
Indice
5:1” 3 13.4
100
323.ó
4 1.00 7.0100.
15.0 ~112
22-3
97
7.0100
~ ' §›".\r›f«'âf=';*-.=.'.=.~t,»~.'~'zffé*‹t 16.0 3119
'25.3
1.09 7.3103
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33.4
142
1 7.3 «111 «fz »z 3413.3
137
33.7
z143
7.9113
.22.3
170
36.2
.153
1.3.7124
22.0
164
35.6
15.1. 9.4134
-^- "=3`-ÍW'-"s..uÊ'. Í . ¡iÍ:¿ã1:4.~ `23.3
1.73 35.1. « 1.49 3.9 2127 '.¬_~ ,M _.f~_7' ~24
0
179
34 7
147
19 0
129
*Estimativa Fontes:«IBGE/IEA/APA,1998.. .A
produção nacional de frangosem
1998ficou
estável, situando-seem
4,5 milhões de toneladas (tabela 6). Este comportamento tevecomo
principais variáveis o surgimento de problemas sanitáriosem
matrizes, queda nas exportações, estabilidade noconsumo
interno e dificuldades econômicas por que passaram muitas empresas, principalmente aquelas que agregarammenos
valor, seja pelas exportações, seja pela não-industrializaçãodo
frango.A
queda
de
5%
nas exportações e o crescimento doconsumo
interno de apenas 1,5% representaram doisfatores de peso na manutenção de preços abaixo das expectativas dos avicultores (Icepa, 1999).
Conforme
os índices acima descritos (tabela 5), oconsumo
dacame
de frango foi o que registrou o. maioraumento
de consumo, tendouma
elevação de79%
de 1990 a 1998.Uma
dasrazões é o seu baixo preço,
em
virtude do plano real,com
relação ao de outras cames._
Tabela 6 - Carne de Frangos - Oferta e
demanda no
Brasil ~~.»:r›‹«::~~~f~ z.\,-.,;,tz.:i\~:›f@'r«‹:‹-mà: z‹ -'zw ^-‹i;‹=_f='<-'*'i` "'i`”" "i*š'-^¿.x*.›-àlëjzé-›=~ :zƒ=›1‹z.W:;'›,flf «-'~:fii-'i‹za*;z‹;f*=;z%z;f~ =,=¬w:f:'ô;z~,s;›'Wvt-¬ftfl=C**'P-'*'1t-'šff *W-Yf'f*a3>e€'”"*"f='¬'1-W '1‹fi.<»'z'.*-'‹›‹=š ^'
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-,z-,i,¬;z~_---. ›,z 141. w, ._ .›1_~-«lt *1._.,`-..,..,. tw.-_!,.u.,,_ .z- V
7'
t*) Estimativa. Fonte: Instituto Cepa/SC.
A
tendência para a produção nacional de 1999 é de retomada do crescimento,podendo
caracterizar-se por forte expansão no segundo semestre.
A
expectativa é de que a produção venha a situar-se entre 4,7 milhões e 4,8 milhões de. toneladas. Este. crescimento se dará pelo aproveitamento da capacidade ociosa, pelos investimentos anunciados pelas empresas que lideram o setor, pelo aumento. da produtividade, peloaumento
do pesomédio
de abate e pelo.estímulo. dado. pelas exportações.
O
indicativo mais fone de que as estimativastendem
a se concretizar é a avaliação dos alojamentos de aves no País.Em
função donúmero
de matrizesalojadas, a produçãoprojetada de pintos, que está girando ao redor de 270 milhões de unidades por mês, deve, no segundo semestre, se aproximar dos 300 milhões de unidades por mês.
Com
isso, 0 potencial de produção mensal de carne de frango, estimado.
em
tomo
de 420 mil toneladas, passará para460
mil toneladas. (Machado, 1999). -Os
cinco principais estados produtores de frangos são os estados de São Paulo,›Paraná,Santa Catarina, Rio Grande do Sul e
Minas
Gerais, respondendo por maisde
80%
da produçãototal do. país (tabela 7).
`
Tabela 7 - Principais estados produtores de frangos
em
1998.@ ,;=». ~:r=flz,:« ' i *-.-«; , zz,¬'_i.;'^'vf;' .‹:.¿-*"”1:*›\\'_r^r',.' 'iii .,;¿ $_›,`~-¿›¬':¿\«_«¡_¿,t‹,_.«.. & J-›. ¬~v¿- - \ ¿;~¿zrl¡¡;,;r¿-=¡~.¬<¡‹Í~%›.;.v§, _ , Í §j;}¿f1;:_¿,=:,>~--if-z~;.›,,';§êi‹¬-l :1:¿;"° ~¢r~›:{.:;‹-.';‹z=.¡§¡ ~'»:›;,‹:<=-¡'~'.‹z_;;..›‹,: âe'z$¿<-;.»š¡›:;à‹~-,v=,Vê^f› ‹`¿¿‹¬v'-1_`¢:¿.›.i=s-5-z5%›«;f›,zšzíêgzilif ;§›:f.-›¿`¿sL~'~›^=2,,
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(*) Estimativa. Fonte: 'Revista
Aves
e'Ovos, 1999.4.3
-
SANTA CATARINA
Apesar da estrutura produtiva ser baseada no sistema integrado, a produção catarinense não teve
um
desempenho
à altura de sua potencialidade no ano de 1998.Com
a expectativa da produção nacional aumentar de 4,5 milhões para 4,8 milhões de toneladas a produção catarinense deve expandir-se, devendo atingirum
volume
de 816 milSão. mais de 9.500 produtores de aves, destes a grande maioria são de pequenos produtores que juntamente
com
as suas famílias,ajudam
a construir a grandeza e a liderança tãoesperada deste
ramo
de atividade para o estado.Quanto
aos empregos diretos ligados à Avicultura são mais de 28.000 eem
tomo
de 100.000 indiretos, mostrando assim a sua capacidade de absorver mão-de-obra.A
tabela abaixo. nos dáuma
projeção real bastante positiva desta expectativa a que seestá esperando
com
relação ao aumento da produção decame
de frangos para Santa Catarinaneste ano.
Tabela 8
-
Produção de aves dos principais abatedourosdo
Estado. de Santa Catarina.^" Y ‹ As ›:\°¡z› i ,M z‹ :agf 1.',,§
W
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39.349.758
315.187.824
`48.954.893
342.701.084
:zâ-í.z1.;'.;›f«»1.z~:;~1f›'%='f-z‹ z-`;›.1~-= f'.z:z«:f.‹. .^zz::z Fonte: Sindicarne, 1999.5
-
EMPRESA
`A_ Agrovêneto. está localizada no. município. de
Nova
Veneza, a220
Km
deFlorianópolis.
A
empresa foi inaugurada no dia 26 demaio
de 1997.Tem
como
sócios os 'irmãos da família Volpato., Sinésio., Vilson e Evilázio. além de Denizard Ferrão Ribeiro. eGeovane
de Godói e aKanematsu
Corporation (Trading Company). Esta instaladanuma
área de 14 ha epossui 4.500
mz
de área construída,emprega
atualmente maisde
600 funcionários diretoscompreendendo
ainda uma. rede de empregos' , querno
setor de transporte, querno
sistema de integração, envolvendo214
famílias integradas resultandoem
223 aviários entre aqueles de 54m
e os de 105 m. Atualmente está abatendo cerca de. 50.000 fiangos/diacom
a nova arnpliação,ocorrida
em
agosto e setembro deste ano.Sem
dúvidanenhuma
a Agrovênetotem
tido.um
papel fundamental no. desenvolvimentode alguns municípios do Sul Catarinense e principalmente de
Nova
Veneza..Portanto. o apoio dos órgãos. governamentais à esta empresa,
com
a viabilização de recursos para a sua construção se fez necessário, poismudou
em
muito o problema doêxodo
rural daquela região, que anteriormente à sua instalação era muito grande.
5.1
-
HISTÓRIA
DA
AGRQVÊNETO
O
sonho deum
grupo de ex-funcionários deuma
empresado
mesmo
ramo
(antiga Eliane, hoje Seara), a Agrovêneto nasceuida experiência dos seus sócios.A
credibilidade dosproprietários e a viabilidade do negócio. atrairam investidores. internacionais, representados pela
Kanematsu
Corporation,uma
TradingCompany
quetem
participação no capital e ainda garante acompra
de parte da produção.Os
investimentos totais alcançaram as cifras dos 6,5 milhões. de reais, sendopane
obtidoatravés do apoio de órgãos governamentais.
A
Agrovêneto. iniciou suas atividadescom
apenas 3.18. funcionários diretos.Com
133criadores (integrados) e abatendo 27 mil aves/dia.
A
Fábrica de Rações que no início produzia 2.800 toneladas de ração, hoje produz mais de 4.200 toneladas/mês (dados. de. Agosto, 1999).O
projeto de construção da empresa prevênum
prazomáximo
de cinco anos o abate de 108 mil aves/dia, dobrando a produção atual.Num
mercado;-cada; vez mais competitivo- os diretores; da-1. .empresa estão: cientes dasexigências internacionais e principalmente demonstraram .intimidade
com
.os .conceitos de qualidade". Este. .conceito de' qualidade. confonne. dito por'um
dossócios: deve. estar; presenteem
todos -os ..as_pectos que 'formam qualquer empreendimento, desde...as condições. de trabalho, as
relações. interpessoais. nazfábrzica e. fora dela,
a
matéri`a_prima',V os, equipamentos re.também
osresultados. industriais .tanto
parao meio
ambiente quanto _.para manter o.homem
no campo.Todos
estes* requisitosseguramentecontrolados, são a razão pelazqual está' presente nomercado
e a cada dia conquista novos espaços.s;2
-tv0LUME:-.DE
PR0D.uÇ.Ão-.-_
A; Agrovêneto atualmente produz
em
torno.-de 1;-960rtone.ladas/mês de carne de frangos, sendo .a .grande maioria de cortes: especiais deftangos. “São`.pr'oduzidos apenas "800" frangosinteiros.. por dia, correspondendo emzmédiaa. 3'1` tonel.adas',Vo-que. equivale
az 0,02%:da produção
total.
i
Dentre os cortes comercializados podemos. citar: - Peito de frangoc/ oursem osso
_,_¿¿,¡4‹z›2'ff;›ë{iztze››.fé›â›'¿¿;_«,(¡,__, _ ' ______,m,,,¢_››‹.<‹zz‹1\â‹¡.'›~‹.:~*'‹1››.=¢¡,¿.__`___ ffüøz MÊÚÊWu»4››z›wv¡afz‹›w»aw›iw¢«»»un~¬w.‹,zà~.wm¢~â~r¢‹â~u»‹1i\M‹' . _.»›*i`°*" " '››w»àààv«z‹»».»z\z..wzz~s.fi=..r.MWM-azzz..»«zr›«›z»~r..'.‹=ꛋ››~«~â‹~f‹u~ ` _ _ ..z-._g_`___ ._.. , ¬.. ' " ' -vs-_ '- -:.';“;~;â:~z¬_.~. -' a "' E_ ; ...`Í"`., 'J . T2:-f"-;'="š'.'}~*:=-_;'?Ê'-“`‹`.¿=L~ z*i_›§ _¿1*`1- -fé* ‹.-f-.zw-^z›';f* . «I-fz*-: ' - fr A _: __ _. ¿_` ` j›._-.L K ~; ~ se ¬‹~ -_z::,.->› -z.' ` - ¬~__ ‹‹_'.j¢. ge' __` *`1.. ¬ ' 1.-ffí *f ^~‹¿¿ _.›i›'iš.â ,.‹.‹z1§; ” ‹~;-_. e `\ ¬z.z-'*. .Í›ZÍ‹›= _¿§,~ "“~_:}'e›`$1 ¢"~'ê'=fi If' 'x¬_I_~ ~.-.‹.‹~.›‹r‹.=.f-=‹~1~.›'z~z›» .¬,...,,,,,.,,.,.‹,,¬-.qi -.z --'~=. M1 .‹ . ~ ^~ .W _-.z ___ _. .›:,¡ _ __;__ __ _ _ __ _¿___ -_ . M ~ _
. Polio com ouso
¿ \\;tr¿7_¿,_z__¿¿_,¿_¿¡¿§§?¿_¿¿¡¿¿%__ _
_¿_;_._ .,__«¿_ Pgnn ngm azzø cam pala ¿
›1 , 1 › Bona In breast ¿ .¡ _,¡`_fi*'_`-`_TÍ'.“.‹.., › Bnnnless hmnst ‹ _ .Mi J 7 vv,/` q §__ f .¡, " P¢Cl'Ufl¡' dc 90"” 9°” '“"~'5“ › I \ ¬ 'i"›._ .Í. . t , ' _ '
* › l*¡:i.'l\||¡::1 dx? pollo win Imwm
M1; f, . -' VQÚO 'Jl DONO (OH 0580 ':¿ - A
~
°i,-\`t;gÃf.`¡ ...-_ . n. . › I-'m|'‹_\ di pollo smuzú luso
t « 1.- :V i¿›;g é; f ~.z".' z.- ~ Wu» _ 'z . __, i¿\'“f¿¡£_r{' 1' ,:___.___: W* _ __ _, ,...,..._..,_.,-~›...p ,...._.,.. _ Í Ê* ‹í__ (__ ____¿___“__ ,,_,,,___,,. ._,,;._\... W., _‹,, ,. , _;
- 'Filé de Peito e 'Sasami
_ _______¿ W;-_;.š'al1;:l›=a'»ä'-`<1|'«;5¿‹'q~____ ___ __ ' _________,_._¡_,¡,,:›¿i‹/¢fl`:!f›l'L›i('¡¿=,,:,____¿___ __ ,W ,r __¿,»‹**' *äätzmmwsmmàwúaúâazwzzmzzzwàzf * __ Y ‹^'=“€iëÍ “*`. J ze' **‹é. z '
,J '*~.=¿«,_ - Filé do peito em metade:
_ ,af __ _ _ __ _, ._ tê-,¿._
Jg; '“`;. - Sklnless boneless half breast
'
.;= 3.* V.. 3^3ÂM' I; ,'-,›,_.~ 'Í-;'z_=í,_` ¡J~.""ã¿'Íz" .› -¡.›=‹‹;<1i: - Pecliugn de p‹›lI‹›flm I|uo\×› y
V - Ag- z--Inner flllot of bmnst -: ›‹ .-,= , '‹'z. _. ' vi " P” . . _ _ - -:¡\ ',:¿,=_“ < . ,:,_.- .-1 . . ‹-______ _,¬¿ __¿___â~ sinuiclemmilad _ ._;¿ *_‹.__1 uztíz - Filcu:mlcrriutk-peclmga _ ,_ _. i _,
- Perto dl pollo senta osso
Êá t¡íf¿_` - mem do perto _ _ "` " :Í-Dj'-M, 1.. `
.senza peile. t¿,‹f,lIato in mezzo ~ '§ ' 4.' . ,É2 . ‹*».'.êz¢;.z› f z: V .tv â '~'“~, '5§ílz¢"¬"' .. .-='.v. . .. . `Í. ee* -'"='t~ ="›"-* .' IM . .‹ 'fui' ' i
-- Coxa. e/ou sobrecoxa
I
Wm.¡,¡¿4u,f.-.za-¿‹.';,w,‹,m`M
_
.,›-'zv -fw»-._ . _ _.
_ ¿=5~.L‹“' "`‹§«~2›'‹›'1.›4:›m»‹.»-1.sgu~¡.¬4‹' wa‹‹:ú“-fl'~¿»v~øú~ú»:.m%‹1fi\w-\m¡âfi‹'¡:v›i:rs^\ ixwzrúzàv'-H .m
* _ WG \~z * _ _ _ ._ _ .., . _ , .~ ¬- V _-.~,f¢1"' _ _ `¿,.,'‹§r.*_.“_'*;ji1_"¡TVl_ . coxa o sobrocoxa ,_f;,*z,~:flš,z.zi,-Q*-*_fV:;¡›f¿~. `
fz › Bcme~ln mp lchort cut)
1;' ' f H _ ._ -.z ¬_ :‹,'¿›,:¿‹. --_«=‹,?: _ _ Qt. _. Muslu ‹,-m\;|~‹_› (cnrlc corto) A
¿z¿-ërwl . Gnmba con coscla (mglšo corto)
_ -2 iniliv. ;_- fz;-¡' '.'‹›¡. .-2 -. 1_ë_\;-x^é»'›!*,' -'f-;§ =‹‹^f“Éâ, fz-_-1' > ‹›_“›.., *¬i*~,=,;f_'é:.!z;, 5›, "`51?¡` `‹'fzÍ{`zvi zÇ}¿"-"'.-'É ,_ ~‹:_;›___‹z.»_v‹~1'›.~-f?‹*~','-_-.z‹__ Mz ›\f-zzmzzzyy-z:e{›.-rn¬›--ré ~-_~rs'.^|‹~\'×:m1:'-... ~zâ 3 '‹=›‹.z_ - À.. .-T'-7~ - -z~‹~,._¬,3,_,.,__.z.-_.‹»«..<- fi_“_M__\,N- ›.â:¢z»›a‹.v\.‹.â;‹¡',;¡'_¡_¡“_ N - -W-,,__, ,f¬'- ' 4$¡¿§¿›×»<zw« g‹¿»i{ç@¡¡_›ê¿¿@f¿fi«=âvzm~=à‹»õav›âz~u¢..»z.~qy¿ z-.~›»:»zà-¡\~‹.~.-›.w~.w‹‹›‹fi--›: à›,-»,~õ›@è ,¿'r ›*.›z,- :. S1 mg. ,¡' . wW¿W____, _» __ ~ Sobracøxa :~ -~›@&z-/¿z/1J§z'_. ~z#'. _ »~- _. _ _- ~ '..'¬*@'›" '- Vw -› (.,Ímurm|u|sI¡› cm» hmrsu 4, . í ¿“»_¿¶›.¿¡_._,,.jz._ __ ..._ ~`I. V y
‹ Coscla con osso
"›'f.-:1 (,‹É~‹f›.q_-fz‹zz››<--»‹é-=z:‹â›-vz:-vw'rí›:i~à~¬‹g;‹:›1'«:m~¢:-›:\~›:'‹~:vf«'z::z‹ã-f¢‹.ê› _
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- Tulipa (Export Line)=.e
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-1 Frango..à_passar.inho ('_Exp_ortÍLine)~e_
Coxa
e sobrecoxa sem.. osso* em.-.part»esz.. ...‹›;z'‹¬-=_¡¡_-¡»‹'-'-- --..'~_ÍÍ*“` › *Êa ›-_z'‹5Í**“ ' ""^€‹›¡.-. I ` u_¿¿;B-› ,jjf Wâ. W *az äàgz* fQ§1¿_‹»::\-›,ú›;‹zm~z:.~›Mw«~:~r~ixâwà-k\wàv¡yn=«‹:›\›fc°›ââz‹1sà\w¡»›¢~m«z\:«~*9võ›'- \ W' `**- asfl* z grš â _ .ø lg/ **¡¿_¿ Frango à passaflnhn _
- Coxa ø sobrecoxa sem osso
1 \ _ ‹‹ » › ,_
_ V A ,_ ¢m
warm
zv :`
_¡,¿n¡ de" a` mi” mn osšo'
'
..Í¿M ›""*‹ zÍÍz*¿~è'Êz¢=ífi~z _.I*:xncs dcmusln sin hucso
_
U' r" _15_¿='.N,:. “va ~- Parti della gambâ com coscia
/F: hj* 'A5' senza osso “É ,‹-«Q-5 *É 4;, ía .¬-@~f_ . . ._ . 'z .,...z.›_f.\._-.-. _ -= ~ '\'¿‹lzâ‹«':v.«w.›«:*:m;›:_vzv.×àu›.¬z›ê›zw›»à›/ø~f››z››wúzv:ú=¿w.z.zz;ózfi‹‹ézm‹úzm ,.¢. zf- 'f' f V :À v ` ___;_ Í _ _ __ _ _ __._.‹-*V '%vf¡â1:w==uww;á'~*é*¡<¿\šü§1fix»$5IU¡v:â\¢è-‹Àb¢¡§‹¢1¡vfi;‹:úçÊ.›š›gifw‹b_fi›\zä .sv TULIPA
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