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Avaliação ecotoxicológica de microrganismos em organismos não-alvo, organismos aquáticos e mamíferos. - Portal Embrapa

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Academic year: 2021

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(1)

M é to d o s U tiliza d o s no

B io c o n tro /e d e F ito p a tó g e n o s

Métodos usados no . . .

2007 LV- 2008.00018

(2)

EnJ^pa

E m p re s a B ra s ile ira d e P e s q u is a A g r o p e c u á r ia E m b ra p a U v a e V in h o

M in is t é r io d a A g r ic u ltu r a , P e c u á r ia e A b a s t e c im e n t o

M é to d o s usados no

B iocontrole de Fito p ató g en o s

Editores:

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza Itamar Soares de Melo

Bento Gonçalves, RS 2007

(3)

E x e m p la re s d e s ta p u b lic a ç ã o p o d e m s e r a d q u ir id o s na: E m b ra p a U v a e V in h o Rua Livramento. 515 Caixa Postal 130 Fone: (0xx)54 3455 8 0 0 0 Fax: (0xx)54 3451 2792 h ttp ://w w w .cn p u v.e m b ra p a.b r sac@cnpuv.embrapa.br C o m itê d e P u b lic a ç õ e s

Presidente: Lucas da Ressurreição Garrido Secretária-Executiva: Sandra de Souza Sebben

Membros: Luiz A n te n o r fíizzon. Kátia M id o ri Hiwatashi, Osm ar Nickel.

Viviane M aria Zanella Be/Io Fialho

Normalização bibliográfica: Kátia M id o ri Hiwatashi Elaboração da capa: Luciana Elena M endonça Prado

1f e d iç ã o

1S impressão (2007): 5 0 0 exemplares

T o do s os d ire ito s r e s e r v a d o s .

A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei ne 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Uva e Vinho

M étodos usados no biocontrole de fitopatógenos/E ditado por Rosa Maria Valdebenito Sanhiueza e Itamar Soares de Melo. - Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho. 2007.

141 p.

ISBN 978-85-89921-05-3

1. Doença de planta. 2. Antagonismo. 3. M icrorganismo. I. Valdebenito Sanhueca, Rosa Maria, ed. II. Melo, Itamar Soares de. ed.

CDD 579 (21. Ed.) © Embrapia, 2007

(4)

A p r e s e n ta ç ã o

E m consonância com a missão institucional da Embrapa Uva e Vinho, desde longa data v ê m sendo desenvolvidas ações de pesquisa e desenvolvimento que têm gerado importantes resultados no tocante ao componente ambiental. E isto ocorre porque é comprovada a necessidade de buscar-se o desenvolvimento sustentado do espaço rural, tendo-se e m vista as exigências de mercado, dos produtores e dos órgãos ambientais e m reduzir-se o impacto ambiental da atividade produtiva.

E neste contexto que o controle biológico se insere. Ao maximizar o uso de organismos naturais no manejo de pragas e doenças, esta tecnologia contribui decisivamente para que a produção se dê c o m reduzido impacto, e m benefício da almejada sustentabilidade. Esta publicação é resultante de estudos de pesquisadores da Embrapa Uva e Vinho e de outras Unidades da Embrapa, além de essenciais parceiros, os quais, e m parceria, têm contribuído para a melhoria do conhecimento sobre esta importante área.

Temos certeza que as informações aqui divulgadas servirão para o maior conhecimento e uso do controle biológico, b e m como de estímulo e suporte para novas ações de pesquisa que resultem e m tecnologias ambientalmente limpas e tecnicamente viáveis.

Alexandre Hoffmann Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho

(5)

S u m á rio

Isolamento de antagonistas a patógenos que colonizam ferimentos de plantas

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Itamar Soares de Melo .... 9

Obtenção de epífitas de frutos e seleção de antagonistas no controle de podridões de pós-colheita

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Itamar Soares de Melo ... 13

Isolamento de colonizadores de clamidosporos de Fusarium oxysporum Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 17

Isolamento de bactérias do rizoplano e endorizosfera e seu efeito na colonização de raízes e na promoção do crescimento de plantas

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 21

Isolamento de antagonistas para controle de doenças vasculares

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Itamar Soares de Melo ... 27

Avaliação do efeito protetor e curativo de antagonistas a patógenos que colonizam folhas

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, Margareth Zamboni-Pinotti e Ana Elisa Silveira Perez ... 31

Multiplicação de Clonostachys rosea

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Gilberto Dall Onder ... 35

Seleção de fungos endofíticos e m fruteiras e flores

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Margareth Zamboni-Pinoti ... 39

Isolamento seletivo de bactérias ativas para nucleação de gelo

(6)

Isolamento de fungos micorrízicos

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 45

Isolamento seletivo de Bacillus

Wagner Bettiol ... 49

Obtenção de mutantes e competitividade de isolados de bactérias resistentes a antibióticos

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 53

Obtenção de mutantes de Trichoderma spp. resistentes a fungicidas

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 55

Identificação de bactérias por análise dos ácidos graxos

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 59

Identificação de bactérias pelo seqüenciamento de genes 16S ribossômico (16S rDNA)

Fernando Dini Andreote ... 67

Identificação e diferenciação de linhagens de leveduras antagônicas a fitopatógenos utilizando sondas convencionais como indicadores na reação de polimerização e m cadeia

Luis Fernando Revers e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza .... 75

Produção de sideróforos por rizobactérias

Itamar Soares de Melo e Rosa Maria Valdebenito Sanhueza ... 79

Produção de antibióticos por microrganismos

(7)

Produção de bactérias para uso no controle biológico

Deise Maria Fontana Capa/bo ... 97

Encapsulamento de microrganismos

Rosa Maria Valdebenito Sanhueza e Itamar Soares de Melo .. 103

Roteiro para formulação experimental pó molhável de biopesticida (sigla internacional WP)

Cláudia Medugno ... 109

Isolamento de actinomicetos visando ao controle biológico de fitopatógenos

Joelma Marcon, Jose Antonio da Si Iva e Maria Ca rolina Quecine ... 117

Avaliação in vitro da colonização de raízes por rizobactérias

Brígida P. Vilar Queiroz e Itamar Soares de Melo ... 121

Seleção de rizobactérias capazes de formarem biofilmes

Francisco Eduardo de C. Costa e Itamar Soares de Melo ... 125

Avaliação ecotoxicológica de microrganismos e m organismos não-alvo, organismos aquáticos e mamíferos

Vera Lúcia de Castro e Cláudio Jonsson ... 129

Apêndice

(8)

M é to d o s usados no Biocontrole de Fitopatógenos - 129

A valiação

ecoto xicológ ica

de

m icrorg anism o s em organism os

não-alvo, organism os aquáticos

e m a m ífero s

Vera Lúcia de Castro' Cláudio Jonsson2

A avaliação de impacto decorrente do uso dos biopesticidas requer conhecimento do produto e seus metabólitos, sua interação c o m os alvos específicos e com o ambiente aonde ele será aplicado. Os possíveis efeitos adversos diretos e indiretos produzidos pela introdução de microrganismos no ambiente, podem ocorrer sobre organismos não-alvo da comunidade local, incluindo representantes de importância econômica, ecológica e ou social. Tais efeitos envolvem a possibilidade de sobrevivência, multiplicação, persistência, disseminação, patogenicidade e toxicidade. Assim, a análise desses agentes envolve estudos e m laboratório anteriores à sua liberação (CASTRO et al., 2001).

A avaliação de possíveis riscos a organismos não-alvo é geralmente realizada e m u m sistema de fases subseqüentes (CASTRO; JONSSON, 2000):

Na Fase I da avaliação ecotoxicológica, o conceito de risco máximo baseia-se na pior situação de exposição, e m termos de dose - a dose desafio, considerada de risco máximo (100 a 1.000 vezes a dose utilizada a campo). Supõe-se que a alta concentração de unidades do agente microbiano utilizada nesta Fase seja suficiente e m ocasionar efeito adverso e m organismo não-alvo caso o agente possua potencial de causar infecção ou se ocorrer a presença de toxina (JONSSON; MAIA, 1999).

Já os testes usados para a avaliação destes agentes e m relação à saúde humana, para avaliar a toxicidade, patogenicidade e infectividade do produto; são baseados na extrapolação de resultados interespécies entre a espécie escolhida, geralmente u m roedor, e o homem. Para tanto, testa-se e m animais de laboratório a administração de uma dose desafio ao redor de 1 x 108 unidades infectantes do produto (CASTRO et al., 1999).

1 Médica Veterinária, Doutora, Embrapa Meio Ambiente. Laboratório de Ecotoxicológica e Biossegurança, Caixa Postal 69, 13820-000 Jaguariúna, SP. E-mail: castro@cnpma.embrapa.br

2 Farmacêutico, Doutor, Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal 69, 13820-000 Jaguariúna, SP. E-mail: jonsson@cnpma.embrapa.br

(9)

130 - M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos

Caso sejam observadas quaisquer evidências de patogenicidade e/ou toxicidade, procede-se aos testes da fase seguinte até u m máximo de três fases para testes referentes à saúde humana e m roedores e quatro fases para organismos aquáticos.

P ro to c o lo

1. O rg a n is m o s a q u á tic o s

A metodologia proposta para a avaliação de risco de biopesticidas no sistema aquático segue o esquema de Fases (PESTICIDE 1989; JONSSON; MAIA, 1999). Neste sistema, os organismos-teste são submetidos inicialmente a u m a dose máxima do agente microbiano de controle (Fase I).

Os impactos ambientais causados são estimados através de testes que utilizam a dose desafio.

Se os testes iniciais não indicarem danos significativos, então nenhum outro teste é geralmente necessário. Entretanto, se forem encontrados resultados significativos na Fase I, então são exigidos os testes da Fase II, e assim sucessivamente.

0 agente é testado quanto a seu potencial e m manifestar efeitos adversos e m organismos pertencentes a três níveis tróficos da cadeia alimentar (algas, microcrustaceos e peixes). Para tanto, são realizados estudos com o objetivo de se avaliar o risco de patogenicidade/toxicidade do microrganismo para u m produtor primário (Selenastrum capricornutum). u m consumidor primário (Daphnia similis) e u m vertebrado aquático (Hyphessobrycon scholzei).

1.1. A v a lia ç ã o d e risco de dose m á x im a da e x p o s iç ã o e m o rg a n is m o s z o o p la n c tô n ic o s

No experimento com o invertebrado aquático Daphnia similis, a água de diluição é preparada conforme os procedimentos de Hosokawa et al. (1991) e Elendt e Bias (1990).

0 número inicial de organismos e m cada unidade experimental é de 12 neonatos/500 mL.

(10)

M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos - 131

Os tratamentos, que consistem e m réplicas de cinco unidades experimentais (beckers), são os seguintes: sem microrganismo (controle), com microrganismo inativado (106 esporos/mL autoclavados), e com microrganismo ativo (10® esporos/mL).

A concentração de unidades infectantes por volume de suspensão deve ser equivalente à concentração obtida pela aplicação de uma vez ou até 100 vezes a dose agronômica de unidades infectantes utilizada e m campo, estimando-se u m a lamina de água de 15 c m de profundidade. E m caso desta dose não estar ainda definida, a concentração mínima a ser utilizada deve ser de 10® unidades/ m L (JONSSON; MAIA, 1999).

O período de exposição dos organismos é de 21 dias e m sistema semi-estático, ou seja, c o m renovação do meio a cada 48, 96 e 168 horas e m cada semana. A temperatura de exposição e a luminosidade são de 20 ± 2°C e 900-1100 lux, respectivamente.

A amostragem para se avaliar o número de neonatos/fêmea/dia e a taxa de mortalidade é realizada antes de cada renovação do meio.

1.2 . A v a lia ç ã o d e risco de d o s e m á x im a da e x p o s iç ã o e m o rg a n is m o s fito p lâ n c tô n ic o s

No experimento com a alga cloroficea Selenastrum capricornutum, o meio de cultura é preparado conforme procedimento da O E C D (1981).

Os organismos são expostos a três tipos de tratamento sendo que o número inicial de celulas/mL e m cada unidade experimental é de 105.

Os tratamentos, que consistem e m réplicas de, no mínimo, quatro unidades experimentais (erlenmeyers) são: controle, ativo e inativo.

Os organismos são expostos durante 96 horas à temperatura de 20 ± 2fiC e luminosidade de 3.000-4.000 lux.

A amostragem e m cada recipiente é realizada a cada 24 horas c o m o objetivo de se avaliar a taxa de reprodução e m função do tempo.

(11)

132 - M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos

1.3. A v a lia ç ã o d e risco d e d o s e m á x im a d e e x p o s iç ã o e m v e rte b ra d o s a q u á tic o s

Os estudos com vertebrados aquáticos são realizados c o m organismos característicos do ecossistema e m estudo. Podem, por exemplo, serem usados peixes da família Characidae (Hyphessobrycon scholzei).

Os peixes (grupos de 20 peixes) são expostos a três tratamentos conforme descrito anteriormente (controle, ativo e inativo) sendo que o meio é composto de água de poço artesiano ou reconstituída. Cada grupo é dividido e m dois subgrupos de 10 organismos de m o d o que cada tratamento consiste e m dois aquários.

Os ensaios são conduzidos e m aquários de vidro e e m volumes de 8 litros de água, contendo ou não, o agente biológico e m estudo.

A mortalidade e alterações do padrão normal de comportamento são avaliadas durante 30 dias de exposição.

Após esse período, os organismos são homogenizados e m solução NaCI 0,9%. De u m volume total de 10 m L do homogenizado são feitas diluições 10'1 e 10‘2. 0 plaqueamento é realizado aplicando-se 0,1 m L destas diluições e m placas de Petri contendo meio malte-agar.

É determinado o número de UFC (unidades formadoras de colônias)/mg de tecido.

2. A v a lia ç ã o to x ic o p a to ló g ic a e m a n im a is d e la b o ra tó rio d e c o rre n te da e x p o s iç ã o a m ic ro o rg a n is m o s - m a m ífe ro s

Os procedimentos para a avaliação toxicopatológica e m animais de laboratório seguem o esquema de Fases (PESTICIDE 1989, C A S T R O et al., 1999). 0 protocolo estabelece diretrizes para a condução de testes c o m mamíferos, c o m a finalidade de se avaliar o potencial de efeitos indesejáveis causados por agentes microbianos de controle. Esses testes são conduzidos e m uma seqüência de três fases, considerando os seguintes aspectos: infectividade, toxicidade e patogenicidade do microrganismo, de contaminantes microbianos e sub-produtos de fabricação.

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M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos - 133

2 .1 . A n im a is

São utilizados ratos Wistar, machos e fêmeas, com aproximadamente 230 g de peso corporal, mantidos e m condições padronizadas de luz (ciclo claro/escuro

12 h) e temperatura (22 ± 2fiC) e m gaiolas de polipropileno.

2 .2 . D o s e s e t r a ta m e n to s

A linhagem avaliada é administrada a ratos, e m suspensões de 109 esporos/ m L ou a máxima concentração possível. U m igual número de machos e fêmeas recebe os tratamentos, perfazendo três animais e m cada período de observação.

As suspensões c o m o microrganismo são administradas por diversas vias de exposição. Os volumes administrados por animal teste dependem da via utilizada e não são superiores a 1,0 mL/100 g de peso para a via oral. Para a via oral utiliza-se u m a cânula metálica adequada e a água e a ração são retiradas 24 h antes da administração da suspensão teste.

São utilizados três tratamentos para cada via: microrganismo ativo (AT), microrganismo inativado (IN) e o veículo de administração do microrganismo, c o m o controle (CT).

Os animais são observados diariamente c o m relação ao aparecimento de alterações clínicas.

2 .3 . O b s e rv a ç ã o d o s a n im a is 2 .3 .1 . S in a is e s in to m a s

São observados diariamente, após a exposição, os seguintes itens: pele e pelo; olhos e mucosas; sistemas respiratório e circulatório; sistema nervoso periférico e central (tremor, diarréias, convulsão, letargia e salivação); padrão comportamental e tempo de morte.

2 .3 .2 . P a to lo g ia s e p re s e n ç a d o m ic ro rg a n is m o

Todos os animais são sacrificados ao final dos testes e m u ma cuba de vidro c o m algodão embebido e m éter etílico ou com gás carbônico e submetidos à necropsia c o m observação macroscópica dos órgãos.

(13)

134 - M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos

Os animais são sacrificados no dia da administração (dia 0) após 1, 3 e 6 horas após a exposição, co m a retirada dos rins, fígado, pulmão e mesentério para verificar a presença do fungo nestes tecidos e m uma câmara de fluxo laminar. Eles são pesados e homogeneizados c o m solução salina (NaCI 0,9%). A cada nova amostra, a haste do homogeneizador de tecidos e o material cirúrgico utilizados são limpos com solução salina, seguida de solução de hipoclorito a 2 % e solução salina , esterilizada, e m frascos distintos.

O material sob análise, devidamente homogeneizado, é submetido à diluições seriadas (101, 102, 103) e m solução salina esterilizada e plaqueado e m meio de cultura apropriado, e m triplicatas para cada diluição.

As amostras plaqueadas são incubadas por tempo e temperaturas adequadas para o crescimento do microrganismo.

O número de colônias obtidas por placa é anotado e o resultado expresso como média de repetições, transformando segundo cálculo de diluições, pesos e volumes, apresentado como unidades formadoras de colônias (UFC/mL da suspensão).

R e fe rê n c ia s B ib lio g rá fic a s

CASTRO, V.; CAPALBO, D.; MORAES. G.; NARDO, E.; OLIVEIRA, M. P ro to co lo s de a v a lia çã o de a g e n te s m ic ro b ia n o s d e p rag as para re g is tro co m o b io p esticid as: testes toxicopatológicos e m mamíferos. Jaguariúna: Embrapa

Meio Ambiente, 1999. v. 2. (Embrapa Meio Ambiente. Documentos, 10).

CASTRO, V.; JONSSON, C. Avaliação de risco ecotoxicológico de biopesticidas: mamíferos e organismos aquáticos. In: MELO, I.; AZEVEDO, J. C o n tro le B iológico. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2000. v. 3, p. 251-308.

CASTRO, V.; JONSSON, C.; MELO, I.; NUNES, F. Avaliação de risco ecotoxicologico de Trichoderma stromaticum usado c o m o biopesticida. E c o to x ic o lo g y and E n v iro n m e n ta l R esto ratio n . v. 4, n. 1, p. 18-24, 2001.

ELENDT, B. P.; BIAS, W. R. Trace nutrient deficiency in Daphnia magna cultured

in standard medium for toxicity testing. Effects of the optimization of culture conditions on life history parameters of D. magna. W a te r R esearch, Elmsford,

(14)

M étodos usados no Biocontrole de Fitopatógenos - 135

H O S O K A W A , M.; ENDO. G.; KURODA. K.; HORIGUCHI, S. Influence of sulfate. Ca and M g on the acute toxicity of potassium dichromate to Daphnia similis.

B u lletin o f E n v iro n m e n ta l C o n ta m in a tio n and Toxicology, Lake Alfred, v.

46, p. 461-465, 1991.

JONSSON, C. M.; MAIA, A. H. N. P roto co lo de a v a lia çã o de a g e n te s m ic ro b ia n o s de c o n tro le b io ló g ic o de p rag as para re g istro com o b io p esticid as: testes e m organismos não alvo do ambiente aquático.

Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 1999. 33 p. (Embrapa Meio Ambiente. Documentos, 3).

OECD. G u id e lin e fo r te s tin g c h e m ic als. Paris, 1981.

PESTICIDE 1989: assessment guidelines. Washington: U.S. Environmental Protection Agency, Office of Pesticides and Toxic Substances, 1989. 192 p.

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