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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Scorpios

a ICMS - Serviço de

comunicação

a ICMS - Serviço de transporte

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

30/2014

Rio Grande do Sul

/

a

Federal

IPI

Recolhimento espontâneo em atraso . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Substituição tributária - Artigos para bebês . . . . 03

/

a

IOB Setorial

Estadual

Farmacêutico - Base de cálculo do ICMS retido em operações com medicamentos . . . . 07

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade . . . . 10

Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação . . . . 10

Drawback - Prazo para exportação . . . . 10

ICMS/RS

Base de cálculo reduzida - Construções pré-fabricadas . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso... . -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2203-3

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07258 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Recolhimento espontâneo em atraso

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo

1. IntRodução

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação.

Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais.

Neste texto, examinaremos as dis-posições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI/2010)

2. ACRéSCIMoS lEgAIS 2.1 Multa

A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido.

Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento.

(Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, §§ 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, § 1º)

2.2 Juros

O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento, até o último dia do mês an-terior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhi- mento.

(Lei nº 9.430/1996, art. 5º, § 3º, e art. 61, § 3º; RIPI/2010, art. 554, caput)

2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento

É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento.

Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1.

(Lei nº 9.430/1996, art. 61, § 3º)

3. ExEMPlo

3.1 Cálculo dos acréscimos legais

O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf “5123”, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ 100.000,00, vencido em 23.05.2014, com recolhi-mento efetuado em 16.06.2014.

a

Federal

A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%,

que incidirá sobre o valor do imposto devido

(4)

Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais:

a) valor do principal: R$ 100.000,00;

b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; e c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do

pa-gamento: junho/2014). Recolhimento: Principal ... R$ 100.000,00 Multa ... R$ 7.260,00 Juros ... R$ 1.000,00 Total a recolher... R$ 108.260,00 3.2 darf

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser pre-enchido da seguinte forma:

Deixe em branco

Nota

Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www. receita.fazenda.gov.br).

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

ICMS

Substituição tributária - Artigos para

bebês

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aplicação 3. Substituto tributário 4. Alíquotas 5. Operações internas 6. Operações interestaduais

7. Hipóteses de inaplicabilidade da substituição tributária 8. Base de cálculo da substituição tributária

9. Relação de mercadorias 10. Penalidades

1. IntRodução

Os Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul, em decorrência dos Protocolos ICMS nºs 105 e 120/2011, celebrados entre eles, instituíram o regime de substituição tributária nas operações com artigos para bebês, relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item XXXVII.

Os referidos Protocolos foram incorporados à legislação do Estado do Rio Grande do Sul, discipli-nando a aplicação do mencionado regime nas opera-ções realizadas entre contribuintes desses Estados.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 245 a 248)

2. APlICAção

O regime de substituição tributária aplica-se nas operações internas e interestaduais realizadas com os artigos para bebês, relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item XXXVII, reproduzido no tópico 9.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 245 e 246, Apêndice II, Se-ção III, item XXXVII, nota 01)

3. SuBStItuto tRIButáRIo

O substituto tributário é a pessoa a quem a legisla-ção determina a obrigatoriedade pela retenlegisla-ção e pelo recolhimento do imposto devido nas subsequentes saídas tributadas até o consumidor final.

Nas operações internas com as mercadorias mencionadas neste procedimento, são responsáveis tributários os estabelecimentos:

a) que industrializem essas mercadorias;

b) que recebam essas mercadorias de outro Es-tado, salvo se estas tiverem sido recebidas com substituição tributária;

c) que importem essas mercadorias do exterior; d) que adquiriram essas mercadorias importadas

do exterior, apreendidas ou abandonadas; e) atacadistas que receberem as mercadorias de

estabelecimento de empresa interdependente ou por transferência.

Na hipótese da letra “a”, não haverá substituição tributária quando um estabelecimento industrial remeter mercadoria a outro da mesma empresa, neste Estado, hipótese em que o substituto tributário será o estabelecimento industrial recebedor.

Ressaltamos que, na hipótese de o estabeleci-mento receber essas mercadorias de outro Estado sem substituição tributária, o imposto relativo às operações subsequentes será devido no momento da entrada da mercadoria no território deste Estado, ocasião em que o recebedor deverá comprovar seu pagamento mediante apresentação de guia de reco-lhimento ou comprovante de pagamento emitido por terminal de autoatendimento.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 9º e 53-A)

3.1 Exclusão da responsabilidade

A aplicação do regime de substituição tributária exclui a responsabilidade do contribuinte substituído em relação ao pagamento do imposto devido nas subsequentes saídas internas ou interestaduais, por ele promovidas, de mercadorias sujeitas ao citado regime, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. Entretanto, essa exclusão de responsabili-dade não se aplica:

a) aos casos previstos no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 12, que dispõe sobre a exclusão de responsabilidade do substituto em relação ao imposto decorrente de alteração de preço ou alíquota ocorrida após a saída, de seu estabe-lecimento, das mercadorias cujas operações tenham sido objeto de substituição tributária, exceto:

a.1) quando o substituto auferir, ainda que sob outro título, valores decorrentes de alteração de preços;

(6)

a.2) quando existirem estoques de mercado-rias em estabelecimentos de empresas interdependentes, controladas ou con-troladoras, consideradas contribuintes substituídos, salvo quando se tratar de mercadoria com preço máximo ou úni-co marcado no produto pelo fabricante e não sujeito à alteração;

b) aos casos em que, nas operações de aquisi-ção de mercadorias, tiver ocorrido qualquer infração à legislação tributária, observada a hipótese de responsabilidade solidária do contribuinte substituído prevista no RICMS--RS/1997, Livro I, art. 14, VI;

c) às saídas de mercadorias já tributadas pelo re-gime de substituição tributária em que ocorrer nova substituição tributária;

d) aos casos em que a operação promovida pelo substituído extrapole o alcance da responsa-bilidade atribuída ao substituto, quando esta se restringir a uma determinada etapa ou mo-dalidade de venda.

Ressaltamos que a responsabilidade do substituto tributário pelo pagamento do imposto não será elidida pelo fato de ele não ter retido o tributo do contribuinte substituído.

Para efeito de exigência do imposto por substi-tuição tributária, inclui-se, também, como fato gerador do imposto a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 11 a 14)

3.2 MEI

A responsabilidade pela substituição tributária não se aplica nas saídas de mercadorias do microempreen-dedor individual (MEI), ficando esta atribuída ao estabe-lecimento destinatário e o ICMS será devido no momento da entrada das mercadorias no estabelecimento.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 9º, caput, nota 6)

4. AlíquotAS

As operações internas com os mencionados arti-gos para bebês são tributadas com a alíquota de 17%. Nas saídas interestaduais para contribuintes esta-belecidos em São Paulo e em Minas Gerais, a alíquota é de 12%. Caso o destinatário dessas mercadorias não seja contribuinte do imposto, a alíquota aplicável será a mesma vigente para as operações internas.

Há, ainda, a alíquota de 4% passível de aplicação nas saídas interestaduais de mercadorias importadas. Para aplicação dessa alíquota, devem ser observados os conceitos e os procedimentos previstos no RICMS--RS/1997, Livro I, art. 26, III.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 26, II e III, art. 27, X, e art. 29, V)

5. oPERAçõES IntERnAS

Nas operações internas, o substituto tributário deve observar a obrigatoriedade relativa à retenção e ao recolhimento do ICMS devido pelas subsequentes saídas de artigos para bebês.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 245)

6. oPERAçõES IntEREStAduAIS

O remetente estabelecido em Minas Gerais e em São Paulo dos mencionados artigos para bebês para contribuintes do Estado do Rio Grande do Sul é o responsável tributário, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente.

Esse remetente é o responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido:

a) nas subsequentes saídas dessas mercadorias, promovidas por contribuintes deste Estado; b) na entrada das referidas mercadorias, quando

destinadas a uso, consumo ou Ativo Perma-nente do contribuinte deste Estado.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 34 e 246)

6.1 Pagamento do imposto retido

O ICMS devido por substituição tributária deve ser pago no Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banri-sul) ou, na falta deste, nas agências de qualquer banco oficial que seja signatário de convênio patrocinado pela Associação Brasileira de Bancos Estaduais (Asbace), localizadas na praça do estabelecimento remetente, ou, ainda, na sua inexistência, em agência de banco credenciado por este Estado para crédito do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, até o dia 23 do 2º mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador.

O contribuinte substituto tributário que não estiver inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes de Tri-butos Estaduais (CGC/TE), para fins de substituição tributária, deverá recolher o ICMS retido antes da saída da mercadoria, por meio da Guia Nacional de Recolhimentos Estaduais (GNRE), devendo uma das vias desta acompanhar o transporte da mercadoria. Essa GNRE conterá as seguintes informações:

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

a) o banco destinatário: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A - Agência nº 100;

b) o número da conta da Secretaria da Fazenda: 02.080301.0-6;

c) o período de referência: o mês e o ano da ocorrência do fato gerador.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 45, Apêndice III, Seção II, item VIII; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capí-tulo III)

7. HIPótESES dE InAPlICABIlIdAdE dA SuBStItuIção tRIButáRIA

A substituição tributária com os artigos para bebês mencionados neste procedimento não se aplica:

a) às operações entre estabelecimentos de em-presas interdependentes e às transferências que destinem mercadorias a estabelecimen-tos de contribuinte gaúcho, exceto se o desti-natário for exclusivamente varejista. Para tan-to, consideram-se estabelecimentos de em-presas interdependentes quando:

a.1) uma delas, por si, seus sócios ou acionis-tas e respectivos cônjuges e filhos meno-res, for titular de mais de 50% do capital da outra;

a.2) uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o 2º grau e respectivos cônjuges, se a par-ticipação societária for de pessoa física; a.3) uma mesma pessoa fizer parte de

am-bas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;

a.4) uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20%, no caso de distribuição com exclusividade em deter-minada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do seu volu-me de vendas;

a.5) uma delas, por qualquer forma ou títu-lo, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos da outra, ainda quando a exclusividade se refira à pa-dronagem, marca ou tipo do produto; a.6) uma vender à outra, mediante contrato de

participação ou ajuste semelhante, pro-duto que tenha fabricado ou importado; b) às operações que destinem essas

mercado-rias a estabelecimento industrial para

utiliza-ção em processo de industrializautiliza-ção como matéria-prima, produto intermediário ou mate-rial de embalagem;

c) às operações que destinem esses produtos a substituto tributário que seja fabricante da mesma mercadoria.

Nessas hipóteses de inaplicabilidade da subs-tituição tributária, a responsabilidade fica atribuída ao estabelecimento destinatário que promover a subsequente saída da mercadoria, sendo que essa circunstância deve ser indicada no campo “Informa-ções Complementares” da respectiva nota fiscal.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 247)

8. BASE dE CálCulo dA SuBStItuIção tRIButáRIA

A base de cálculo é o preço praticado pelo reme-tente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, bem como do valor resultante da aplicação, sobre esse total, dos per-centuais de margem de valor agregado (MVA) previstos no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item XXXVII.

Se não for possível incluir os valores de frete, seguro ou outros encargos na base de cálculo, o estabelecimento destinatário deverá recolher o ICMS sobre essas parcelas, acrescido dos mencionados percentuais de MVA.

Na hipótese de aquisição de mercadoria des-tinada ao uso ou consumo do destinatário, o débito de responsabilidade será calculado pelo substituto tributário mediante aplicação do percentual resultante da diferença entre a alíquota interna deste Estado e a interestadual sobre o valor da base de cálculo do débito próprio do remetente. Nesse caso, não se aplicam os percentuais mencionados anteriormente.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 37, parágrafo único, “a”, e art. 248)

8.1 Alteração de alíquota ou de preço

O substituto tributário fica dispensado de recolher imposto complementar em caso de alteração da alí-quota ou do preço ocorrida após a saída da mercadoria de seu estabelecimento. Essa dispensa não se aplica:

a) quando o substituto auferir, ainda que sob ou-tro título, valores decorrentes de alteração de preços;

b) quando existirem estoques de mercadorias em estabelecimentos de empresas

(8)

interde-pendentes, controladas ou controladora, con-siderados substituídos, salvo quando se tratar de mercadoria com preço máximo ou único, marcado no produto pelo fabricante e que não esteja sujeito a alteração.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 12)

8.2 Substituto tributário enquadrado no Simples nacional

O valor do ICMS retido corresponde à diferença entre o débito calculado mediante aplicação da alí-quota interna sobre a base de cálculo da substituição tributária e o valor do débito fiscal próprio do substi-tuto tributário.

Nas saídas de mercadorias de contribuinte substi-tuto tributário que for optante pelo Simples Nacional, o

ICMS a ser deduzido referente ao débito fiscal próprio será calculado na forma como ocorreria a tributação normal caso o contribuinte não fosse optante, sendo que esse valor deverá ser indicado no campo “Infor-mações Complementares” da nota fiscal.

(RICMS-RS/1997, Livro III, art. 15, caput e nota 2)

9. RElAção dE MERCAdoRIAS

A seguir, reproduzimos o item XXXVII da Seção III do Apêndice II do RICMS-RS/1997, contendo a rela-ção de artigos para bebês, seus respectivos códigos de classificação fiscal na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado - Nomenclatura Comum do Mercosul (NBM/SH-NCM) e os percen-tuais de MVA fixados para as operações internas e interestaduais.

RELAÇÃO DE MERCADORIAS E MVA

ITEM MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO

NA NBM/SH-NCM

MARGEM DE VALOR AGREGADO (%) INTERNA ALÍQUOTA NA OPERAÇÃO INTERESTADUAL 12% 4%

XXXVII Artigos para bebê:

a) carrinhos e veículos semelhantes para transporte de bebês

ou crianças, e suas partes 8715.00.00 61,80 71,55 87,14

b) cadeiras, assentos e similares para transporte e/ou alimen-tação de crianças; dispositivos para retenção de crianças; bebê conforto

9401.80.00, 9401.71.00 e

9401.90.90

61,80 71,55 87,14

c) suporte para banheiras 7326.90.90 61,80 71,55 87,14

d) berço desmontável; cercado para crianças 9403.20.00 61,80 71,55 87,14 e) artefato próprio para unir 2 carrinhos de bebê 8302.49.00 61,80 71,55 87,14 f) mesa plástica para uso de crianças 9403.70.00 61,80 71,55 87,14

g) andador 9503.00.10 61,80 71,55 87,14

h) assento para banheira infantil 3922.90.00 61,80 71,55 87,14 (RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item XXXVII)

10. PEnAlIdAdES

Os contribuintes devem cumprir as penalidades que lhes forem impostas na forma e nos prazos esta-belecidos na legislação. As irregularidades apuradas por meio de ação fiscal implicam ao contribuinte infrator as penalidades capituladas de acordo com o caso concreto.

O recebimento pelo responsável de valor referente à substituição tributária, sem que tenha sido emitido o documento fiscal correspondente, é considerado infração tributária qualificada, passível de multa de 120% sobre o valor do tributo devido.

(Lei nº 6.537/1973, art. 8º, I, e art. 9º, III)

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

EStadual

Farmacêutico - Base de cálculo do ICMS

retido em operações com medicamentos

O setor farmacêutico é de suma importância, tanto no que se refere à saúde quanto na geração de empregos, de divisas e na arrecadação tributária.

É imenso o volume de medicamentos por ele movimentado em território brasileiro, além das opera-ções realizadas com o comércio exterior.

Os medicamentos, entre outros produtos, estão incluídos no regime de substituição tributária, fato que implica ao substituto tributário a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido nas subsequentes saídas destes até o consumidor final.

Assim, além do imposto devido pela sua própria operação de saída, o substituto tributário deve reter e recolher o ICMS devido nas mencionadas subsequen-tes saídas.

Ressalte-se que não será retido o imposto nas operações com medicamentos quimioterápicos usa-dos no tratamento do câncer. Neste caso, o substituto tributário deverá indicar na nota fiscal que documentar a operação, além das exigências previstas na legis-lação tributária, a expressão “Não há substituição tributária - Medicamento quimioterápico usado no tratamento do câncer (Conv. nº 34/1996)”.

Em recente alteração regulamentar, promovida por meio do Decreto nº 51.598/2014, nas operações realizadas desde 1º.07.2014, esses substitutos deve-rão, para cálculo do imposto a ser retido, observar o disposto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 105.

Em vista disso, a base de cálculo para o débito de responsabilidade por substituição tributária nas operações realizadas com os produtos farmacêuticos relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item VI, é:

a) o valor correspondente ao preço constante de tabela sugerido por órgão competente para venda a consumidor e, na falta deste preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial;

b) inexistindo o valor mencionado na letra “a”, o preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista, acrescido dos

valo-res corvalo-respondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, bem como do valor resultante da aplicação, sobre este total, dos percentuais: b.1) tratando-se de produtos classificados nas

posições 3002, exceto nas subposições 3002.30 e 3002.90, 3003, exceto no códi-go 3003.90.56, e 3004, exceto no códicódi-go 3004.90.46, na subposição 3006.30 e no có-digo 3006.60.00, todos da NBM/SH-NCM, 33,05%, nas operações internas, 41,06%, nas operações interestaduais sujeitas à alí-quota de 12%, e 53,89%, nas operações in-terestaduais sujeitas à alíquota de 4%; b.2) tratando-se de produtos classificados nas

posições 3002, exceto nas subposições 3002.30 e 3002.90, 3003, exceto no códi-go 3003.90.56, e 3004, exceto no códicódi-go 3004.90.46, na subposição 3006.30 e no código 3006.60.00, todos da NBM/SH--NCM, quando beneficiados com a outorga do crédito para o PIS-Pasep e para a Cofins previsto no art. 3º da Lei nº 10.147/2000, 38,24%, nas operações internas, 46,56%, nas operações interestaduais sujeitas à alí-quota de 12%, e 59,89%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4%; b.3) tratando-se de produtos relacionados no

RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item VI, exceto aqueles de que tratam as letras anteriores desde que não tenham sido excluídos da incidência das contri-buições previstas no inciso I do caput do art. 1º da Lei nº 10.147/2000, na forma do § 2º desse mesmo artigo, 41,34%, nas operações internas, 49,86%, nas opera-ções interestaduais sujeitas à alíquota de 12%, e 63,48%, nas operações interesta-duais sujeitas à alíquota de 4%.

b.4) em substituição aos percentuais previs-tos nas letras “a” a “c”, nas operações com as mercadorias que compõem a cesta básica de medicamentos do Esta-do Esta-do Rio Grande Esta-do Sul, relacionadas no Apêndice V do RICMS-RS/1997: b.4.1) tratando-se de produtos

relacio-nados na letra “a”, 33,05%, nas operações interestaduais sujeitas

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à alíquota de 12%, e 37,34%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4%;

b.4.2) tratando-se de produtos relacio-nados na letra “b”, 38,24%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12%, e 42,70%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4%;

b.4.3) tratando-se de produtos relacio-nados na letra “c”, 41,34%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12%, e 45,90%, nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4%.

Se o estabelecimento industrial não realizar ope-rações diretamente com o comércio varejista, o preço inicial mencionado na letra “b” a ser utilizado para determinação da base de cálculo será o praticado pelo distribuidor ou atacadista.

Ressalte-se que, até 31.03.2015, a base de cál-culo mencionada na letra “a” será reduzida para 80% do seu valor, exceto quando se tratar:

a) de medicamentos similares relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice XXXII;

b) de medicamentos genéricos;

c) das mercadorias que compõem a cesta bá-sica de medicamentos, referidas no RICMS--RS/1997, Livro III, art. 106.

Nas operações internas com medicamentos similares relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice

XXXII, realizadas até 31.03.2015, a base de cálculo mencionada na 1ª letra “a” será reduzida para:

a) 41,176% do seu valor, quando o princípio ativo for amoxicilina, azitromicina, diclofenaco po-tássico, diclofenaco sódico, dipirona, flucona-zol, fluoxetina, nimesulide, omepraflucona-zol, parace-tamol e sinvastatina;

b) 75% do seu valor, nos demais casos, exceto quando se tratar das mercadorias que compõem a mencionada cesta básica de medicamentos. Até 31.03.2015, nas operações internas com medi-camentos genéricos, a base de cálculo mencionada na 1ª letra “a” será reduzida para 65% do seu valor.

De acordo com o mencionado art. 106, nas ope-rações com as mercadorias que compõem a cesta básica de medicamentos do Estado do Rio Grande do Sul, relacionadas no Apêndice V, a base de cálculo do débito de responsabilidade do substituto tribu-tário, mencionada anteriormente, será reduzido para 41,176% do seu valor. Nessas operações, deve-se observar, ainda, que:

a) o substituto tributário deverá indicar na nota fis-cal que documentar a operação, além das exi-gências previstas na legislação tributária, a ex-pressão “ICMS relativo à substituição tributária reduzido para 41,176% do seu valor - Cesta bá-sica de medicamentos/RS - Lei nº 10.278/1994”; b) o contribuinte substituído deverá cumprir,

ainda, as obrigações previstas no RICMS--RS/1997, Livro I, art. 23, VIII, notas 02 e 03.

(RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 105 a 107)

N

a

IOB Comenta

FEdERal

IPI - Suspensão - Pessoa jurídica

preponderantemente exportadora

O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto.

Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão

do imposto as matérias-primas, os produtos intermedi-ários e os materiais de embalagem destinados a esta-belecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos 2309.10.00 e 2309.90.30 e Ex-01 no código 2309.90.90), 28 a 31, e 64, no código 2209.00.00, e nas posições 21.01 a 2105.00, da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação “NT” (não tributados).

Para a aplicação da suspensão mencionada, o § 1º do referido dispositivo estabelece que esse tra-tamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos ali

(11)

men-ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Capítulo Descrição

2 Carnes e miudezas, comestíveis

3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos

4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos

7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis 8 Frutas; cascas de cítricos e de melões

9 Café, chá, mate e especiarias 10 Cereais

11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo

12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal

e vegetal

16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria

18 Cacau e suas preparações

19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas

21 2101 - Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados 2102 - Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados

2103 - Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada

2104 - Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas 2105.00 - Sorvetes, mesmo que contenham cacau

22 2209.00.00 - Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares 23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais

Nota

Exceto os códigos 2309.10.00 e 2309.90.30 e Ex-01 no código 2309.90.90.

28 Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de me-tais das terras raras ou de isótopos

29 Produtos químicos orgânicos 30 Produtos farmacêuticos 31 Adubos (fertilizantes)

64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes

(Lei nº 10.637/2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, §§ 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009)

N

cionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período.

Logo, se a receita bruta total dos produtos cons-tantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anterior-mente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ 1.000.000,00, a sus-pensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ 600.000,00 (60% x R$ 1.000.000,00).

Além disso, as empresas adquirentes deverão: a) atender aos termos e às condições

estabeleci-das pela Secretaria da Receita Federal do Bra-sil (RFB); e

b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos.

Vale observar que, em relação à letra “a”, a Instru-ção Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspen-são do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº 10.637/2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora.

Para facilitar a identificação dos produtos relacio-nados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida:

(12)

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade

1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)?

Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC.

(Lei nº 9.779/1999, art. 11)

Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação

2) Os cigarros destinados à exportação não pode-rão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa infor-mação no produto?

Os cigarros destinados à exportação não pode-rão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007.

A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identifi-cação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional.

(Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normati-va RFB nº 1.155/2011, art. 2º, § 1º)

Drawback - Prazo para exportação

3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão?

O regime de drawback, na modalidade de sus-pensão, poderá ser concedido e comprovado, obser-vadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime.

A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período.

Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos.

Os prazos serão fixados no momento da conces-são do regime.

(Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388)

ICMS/RS

Base de cálculo reduzida - Construções pré-fabricadas

4) Existe redução da base de cálculo em opera-ções com construopera-ções pré-fabricadas?

Sim. Até 31.03.2015, a base de cálculo é reduzida para 70,588% nas saídas internas e nas interestaduais destinadas a pessoas não contribuintes, sujeitas à alíquota de 17%, de construções pré-fabricadas, com estrutura de ferro, de aço ou de compósito polimérico, de paredes exteriores constituídas essencialmente des-sas matérias, classificadas nos códigos 9406.00.92 e 9406.00.99 da NBM/SH-NCM, e de perfis pultrudados de matriz de poliéster insaturado, classificados no código 3920.30.00 da NBM/SH-NCM, produzidos neste Estado.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 23, LXV)

Cadastro de Contribuintes do ICMS - Documento de Identificação

5) Como o contribuinte do ICMS, no Rio Grande do Sul, obtém o Documento de Identificação?

Até 30.06.2014, era fornecido o Documento de Identificação de Contribuinte (DIC/TE) aos contribuin-tes enquadrados nas categorias geral, ME ou EPP, mediante solicitação do próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse, do responsável pela sua escrita fiscal, no site www.sefaz.rs.gov.br.

Desde 1º.07.2014, é fornecido o Documento de Identificação da Receita Estadual (DI/RE) aos contri-buintes enquadrados no CGC/TE, na categoria geral ou como optantes pelo Simples Nacional, mediante solicitação do próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse, do responsável pela sua escrita fiscal, por meio da Internet, no site www. sefaz.rs.gov.br, observado o disposto no Capítulo VIII do Título V da Instrução Normativa em fundamento.

(Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X, subitem 2.2.7)

Referências

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