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NEWSletter. PARQUE ARQUEOLÓGICO E MUSEU DO CÔA novembro Coordenação: António Martinho Baptista

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Academic year: 2021

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NEWS

letter

PARQUE ARQUEOLÓGICO

E MUSEU DO CÔA

novembro

2013

Coordenação:

António Martinho Baptista

(2)

investigação

TRABALHOS arqueológicos em curso no Parque Arqueológico do Vale do Côa

Arte rupestre:

Tem prosseguido, ainda que com m u i t a s i n t e r m i t ê n c i a s , o levantamento arqueológico das r o c h a s d e c o r a d a s d o v a s t o complexo de arte rupestre do Baixo Côa.

Nas últimas semanas foram desenhadas as rochas 17 e 18 do Vale de José Esteves. Estas rochas passarão a integrar um novo circuito de visita pública que a Fundação Côa/Parque pretende abrir no próximo ano.

P r o s s e g u i u i g u a l m e n t e o levantamento em desenho da rocha 1 do Tudão, estando já completado o seu levantamento fotográfico. Este trabalho está a ser efectuado desde o ano de 2012, tendo em atenção que é uma grande painel decorado com dezenas de incisões, na sua maioria de traço múltiplo, do Paleolítico superior final, mas também da Idade do Ferro.

EXPOSIÇÕES

MÚSICA

CINEMA

PARCERIAS

INVESTIGAÇÃO

NOV AS PUBLICAÇÕES COMEMORAÇÕES

PRÉMIOS

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Escavações arqueológicas no abrigo pintado das Lapas Cabreiras (Vale do Côa, Pinhel)

Durante duas semanas de Outubro e numa acção apoiada pela Fundação Côa/Parque e pela Associação Transumância e Natureza (ATN), decorreu a primeira campanha de escavações arqueológicas no abrigo das Lapas Cabreiras, um sítio localizado junto à margem direita do Côa, em plena Reserva da Faia Brava, na área Sul do Parque Arqueológico.

prospecção de arte rupestre

projeto

art-facts

Este abrigo, localizado em ambiente granítico, foi descoberto há poucos anos pela equipa de prospecção do PAVC, e ostenta um painel decorado com pinturas esquemáticas em tons de vermelho, aqui sendo de salientar algumas originais representações antropomórficas. Este projecto é orientado pelos arqueólogos João Muralha, Lara Bacelar Alves, Bárbara Carvalho e Mário Reis, prevendo-se que no próximo ano aqui seja realizada uma nova campanha de escavação. Está em curso a a c t u a l i z a ç ã o d o i n v e n t á r i o d a s rochas decoradas do sítio da Ribeira de Piscos. Está igualmente em curso a actualização do inventário por r o c h a d a z o n a envolvente à foz do Côa.

(4)

novas publicações

Foi finalmente publicado o volume monográfico A Arte rupestre do Guadiana Português na área de influência da Barragem do Alqueva, de António Martinho

Baptista e André Tomás Santos. É o primeiro volume da 2ª Série das Memórias d'Odiana, uma colecção que se pretende possa concluir as publicações monográficas dedicadas ao grande investimento arqueológico que durante anos foi feito na área hoje submersa pelo Alqueva. O livro teve uma apresentação pública em Beja, no dia 23 de Setembro.

Esta obra apresenta o trabalho que, em 2001 e 2002, foi realizado pelo antigo Centro Nacional de Arte Rupestre (CNART) no Guadiana. Como se sabe, a arte rupestre na área de influência do Alqueva só foi descoberta poucos meses antes do começo do enchimento da barragem. Isso obrigou a uma operação de salvamento arqueológico que foi então conduzida pelo CNART, um organismo extinto em Abril de 2007.

O presente livro, que esteve em carteira durante vários anos, expõe finalmente a realidade rupestre do Alqueva português, matéria que foi objecto de alguma polémica na imprensa. Por outro lado, o grande sítio rupestre do Guadiana e que ficou totalmente submerso, era Molino Manzánez, na margem espanhola, onde foram inclusivamente detectadas algumas rochas com incisões do Magdalenense final. A sua monografia já há vários anos tinha sido publicada por Hipólito Collado Giraldo. O aparecimento do volume dedicado à margem portuguesa do Alqueva sai fruto da persistência de António Carlos Silva, coordenador com Frederico Tátá Regala desta 2ª Série das Memórias de Odiana.

A Direcção Regional de Cultura do Norte reeditará muito brevemente a obra Terras do Côa - da Malcata ao Reboredo. Este

volume, coordenado por Alexandra Lima/PAVC e primeiramente aparecido em 1998, continua a ser uma obra de referência sobre esta região. Os textos sobre o Côa foram actualizados por Thierry Aubry e António Martinho Baptista.

(5)

N a s e q u ê n c i a d a exposição antológica de Maria Lino A essência das coisas, foi publicado

o 6º número da série

C a d e r n o s d o C ô a .

Reúne textos de vários artistas e enquadra os t r a b a l h o s p r e s e n t e s nesta exposição. E m D e z e m b r o s e r á publicado o 7º Caderno do Côa, em formato monográfico intitulado Sumagre Tecnologia tradicional do sumagre no Douro Superior, da autoria do investigador Lois Ladra.

L'Art Prehistorique en bande dessinée

Já saiu o segundo volume da trilogia de Eric Le Brun em banda desenhada dedicada à arte paleolítica na Europa, e que pode ser comprada ou encomendada na loja do Museu do Côa.

L'Art Prehistorique en bande dessinée conta, com grande

r i q u e z a d e d e t a l h e e recorrendo a informação científica actualizada, a evolução da arte paleolítica na Europa, desde os primórdios no Aurignacense até ao Magdalenense. Este segundo volume apresenta muita informação relativa à arte do Vale do Côa.

(6)

Estão a terminar os trabalhos de campo do salvamento arqueológico do Aproveitamento Hidroeléctrico do Baixo Sabor. Durante os últimos anos e em especial desde a criação da Fundação Côa/Parque, os arqueólogos da Fundação, Dalila Correia, Thierry Aubry e António Martinho Baptista acompanharam e fiscalizaram, em representação da Direcção-Geral do Património Cultural, todos os trabalhos de arqueologia em curso de execução.

No âmbito deste acompanhamento e fiscalização (reuniões, análise de relatórios - preservação dos maciços rochosos com Arte Rupestre), estão a decorrer os trabalhos para a preservação in situ de maciços rochosos

com Arte Rupestre. Apenas 5 dos afloramentos gravados terão projecto de preservação, sendo que a Rocha do Veado do Cabeço do Aguilhão e das cervas do Santo Antão, estão já a ser intervencionadas. A equipa da Fundação Côa Parque que acompanha este processo, pôde presenciar já o processo de salvaguarda de um dos afloramentos.

arqueologia

no vale

(7)

Visitas escolares ao Vale do Côa

Alunos de vários pontos do país continuam a procurar o Vale do Côa

para momentos de aprendizagem e divertimento

Uma análise da estatística registada de visitantes:

Nos primeiros 9 meses de 2013, o Museu do Côa teve 16.329 visitantes e o PAVC foi visitado por 4.965 pessoas. Comparativamente, nos primeiros 9 meses de 2012, o Museu do Côa teve 19.319 visitantes e o PAVC 4.620. A maior perda registou-se pois na afluência ao Museu.

Em números absolutos, por trimestre:

O número de visitantes no primeiro trimestre de 2013 e quando comparado com igual período de 2012, tem uma diminuição, quer no número de visitantes ao museu, com menos 1454 pessoas (descida de 28.8%), quer no PAVC com uma ligeira quebra de 16 pessoas (descida de 2,24%).

O número de visitantes no segundo trimestre de 2013 e quando comparado com igual período de 2012, registou uma diminuição no número de visitantes ao museu, com menos 489 pessoas (descida de 8,77%), enquanto no PAVC houve um aumento de 318 pessoas (subida de 18,27%).

O número de visitantes no terceiro trimestre de 2013 e quando comparado com igual período de 2012, registou uma diminuição no número de visitantes ao museu, com menos 1047 pessoas (descida de 14,62%), enquanto no PAVC houve um aumento de 43 pessoas (subida de 1,70%).

Uma análise da estatística registada de visitantes:

Durante o mês de Outubro e até 15 de Novembro visitaram o Vale do Côa 850 alunos, enquadrados em visitas de estudo, com acompanhamento dos Serviços Educativos da Fundação Côa/Parque.

90% destes alunos visitaram o museu, 33% participaram em atividades das oficinas educativas e 22% visitaram um dos núcleos de arte rupestre do Vale do Côa. Do total de alunos, 45% visitaram apenas o museu. Saliente-se ainda que 10% visitaram apenas os núcleos de arte rupestre, não tendo visitado o museu. Todos os restantes participaram em mais de uma das actividades desenvolvidas pelos Serviços Educativos.

Entretanto começaremos a preparar atividades para as férias de Natal. Finalmente estará em papel ( o que já está no site) um folheto com todas as actividades educativas que podemos oferecer ao nosso público visitante.

serviço

educativo

(8)

feira

património.pt

festival

in/festa dos museus

A Fundação Côa/Parque esteve presente no Festival IN/Festa dos Museus, na FIL, em Lisboa com um stand

alusivo ao Parque Arqueológico e Museu do Côa. A Feira decorreu de 14 a 17 de Novembro.

A participação do Museu do Côa foi um sucesso pelo número de pessoas que foi possível contactar (estimativa de afluência na ordem dos 60 mil visitantes) e pelo diálogo estabelecido com inúmeros visitantes sobre a realidade do Vale do Côa, o Museu e a Arte do Côa. Foi ainda realizada, a pedido do ICOM Portugal, organizador desta Festa, uma actividade de documentação de arte rupestre a partir de uma réplica de uma rocha historiada com motivos paleolíticos, que teve assinalável êxito, atraindo a atenção de muitos visitantes.

A Fundação Côa/Parque esteve presente com um

stand na Feira do Património.pt. A Feira decorreu no

Museu de Arte Popular em Lisboa, entre os dias 18 a 20 de Outubro passado.

Foi cumprido o objetivo de dar visibilidade e publicidade ao Museu do Côa e PAVC, numa feira onde estiveram presentes agentes da Cultura na área do Património e algumas agências de Turismo vocacionadas para o Turismo Cultural.

A representação da nossa instituição realizou-se numa parceria com a Estrutura de Missão do Douro, Fundação Rei Afonso Henriques, Museu de Lamego e Museu do Douro.

o côa na escola

Após reunião com os professores da Escola Tenente-Coronel Adão Carrapatoso de Vila Nova de Foz Côa, para calendarização de mais um ano de desenvolvimento do Programa O Côa na Escola,

iniciaram-se no mês de Novembro as saídas de campo na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa. Para além da transmissão de conteúdos pedagógicos, com estas atividades procura-se dar a conhecer aos alunos o património arqueológico e natural inserido na área do PAVC e também que os conteúdos transmitidos nas ações realizadas, direcionadas para os alunos do 3º Ciclo e Secundário, contemplem os conteúdos dos programas das disciplinas de História, Ciências Naturais, Biologia e Geologia.

Colaboração da ATN e da Escola Tenente-Coronel Adão Carrapatoso de Vila Nova de Foz Côa.

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Entre o Côa, o Águeda e o Douro Internacional (dia 21 de Setembro).

Assinalando o dia dedicado a estas Jornadas, decorreu uma visita orientada aos Castros das Arribas no Parque Natural do Douro Internacional, um jantar de confraternização no Museu do Côa, tendo a actividade terminado com uma visita noturna guiada à sala do Museu do Côa dedicada à Idade do Ferro.

Promotores: Fundação Côa/Parque, ICNF, PNDI.

Está confirmado o regresso ao Museu do Côa, em Março de 2014, dos grupos da CP que integram os percursos turísticos da “Rota da Amendoeira”.

jornadas europeias

do património/lugares

rota da amendoeira

comboios de portugal

(cp)

visita a

siega verde

No dia 14 de Outubro passado, uma equipa de guias do PAVC/Museu do Côa realizou uma visita de estudo ao sítio-irmão de Siega Verde. A visita inscreve-se no âmbito das acções de formação do nosso pessoal técnico e foi impecavelmente orientada pelos guias de SV, Carlos Vázquez e Ketty Ratero, a quem agradecemos a sempre pronta disponibilidade para estes intercâmbios. A deslocação a Siega Verde foi acompanhada por José Ribeiro, administrador da Fundação e pelo director do PAVC, António Martinho Baptista.

(10)

A Fundação Côa/Parque decidiu candidatar o Museu do Côa à Rede Portuguesa de Museus. Entre outras preeminências, a integração nesta Rede irá permitir incorporar no acervo do Museu, não só o depósito arqueológico já existente nas nossas Reservas, como outras da região. A par desta candidatura foi elaborado o Regulamento do Museu do Côa e Núcleos musealizados do PAVC, documento que está actualmente a ser analisado pelo CA da Fundação.

Decorreu no Museu do Côa, no passado dia 15 de Novembro, uma reunião entre a direcção da Fundação, os representantes da DGPC, da Direcção Regional de Cultura do Centro (fiscalização da obra), do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU - dono da obra), da Monte Adriano e da empresa Gabinete de Organização e Projectos com a presença do Arquitecto Tiago Pimentel (um dos projectistas do Museu), no sentido de ser ultimada a resolução das não conformidades da obra do Museu do Côa, tendo em vista a sua entrega formal à Fundação Côa/Parque, o que até hoje, quase 3 anos passados da sua inauguração, nunca aconteceu.

A minha escola adota um monumento

Patente entre Abril e Maio de 2014

Bienal Gravura Douro

Patente entre Junho e Setembro de 2014

Júlio Pomar

Patente entre Fevereiro Junho de 2014

A doce e ácida incisão - Culturgest

Patente entre Julho e Setembro de 2014

Decorreram este ano no Museu do Côa as seguintes exposições:

Douro-Duero Ibérico, Rota do Património Mundial

(fotografia)

14 de Maio a 30 de Setembro de 2013

A essência das Coisas - Da autoria de Maria Lino

(escultura e pintura)

18 de Abril de 2012 a 3 de Novembro de 2013

Fotografias estereoscópicas, por Leonardo Buñuel

Estão neste momento em exposição as seguintes mostras:

Família - Da autoria de Maria de Castro (escultura/instalação, pintura e fotografia) Patente até 9 de Fevereiro de 2014

A arte é longa e a vida é curta - Da autoria de Vítor Sá Machado (escultura de pedra e metal)

Para 2014 prevêem-se as seguintes exposições:

No âmbito do Festival Internacional de Cinema de Foz Côa 2013 (Cinecoa)

Inaugura em 29 de Novembro Patente até 13 de Março de 2014

rpm

exposições

no museu

do côa

entrega formal

do edifício

do museu do côa

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comemorações

Entre Julho e Agosto comemoraram-se o 3º aniversário da abertura do Museu do Côa e o 17º aniversário da

criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa.

(13)

No passado mês de Outubro, o Museu do Côa foi palco do 3º Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Côa. O

Cinecôa 2013 dedicou esta edição à obra do realizador

espanhol Luis Buñuel, tendo sido também apresentada uma retrospectiva da obra de Teresa Villaverde. Marcaram presença no auditório do Museu do Côa várias personalidades do mundo do cinema, como a própria realizadora Teresa Villaverde ou Tiago Pereira, autor de um documentário sobre Júlio Pomar, que teve a estreia mundial no nosso auditório do Museu. Um momento alto desta edição do Cinecôa, que contou com a presença do próprio Júlio Pomar, um dos grandes mestres da pintura portuguesa, que visitou demoradamente o museu acompanhado por António Martinho Baptista. Um encontro entre os mestres do passado com um dos mestres da nossa contemporaneidade.

Ainda no âmbito do Cinecôa foi inaugurada no Museu do Côa a exposição Fotografias Estereoscópicas, por Leonardo Buñuel, uma mostra comissariada por Javier Espada,

director do Centro Cultural de Calanda. Esta exposição esteve patente na sala 1 de exposições temporárias até ao dia 24 de Novembro.

cinecôa

2013

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a arte do côa

em números

Porque conhecer é compreender e porque a investigação arqueológica continua no Parque Arqueológico do Vale do Côa, mensalmente divulgaremos estatísticas relativas à Arte do Côa, desde o seu inventário sistemático, até à suas minudências tipológicas.

Com esta divulgação pretende-se revelar alguns dos aspectos mais singulares da arte do Côa, que a tornam Património da Humanidade classificada pela UNESCO, e um local único no contexto das manifestações artísticas mundiais.

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a arte do côa

em números

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A Fundação Côa Parque e a Associação Transumância e Natureza (ATN) estão a estudar a possibilidade de articular uma visita guiada conjunta entre o Museu do Côa e a Reserva da Faia Brava, a única Área Protegida privada em Portugal. Pretende-se que esta visita seja orientada não só para o público em geral, mas também para o púbico escolar, de forma a divulgar/acentuar em paralelo o património arqueológico e o património natural do PAVC. Está em curso a articulação desta visita entre as equipas da ATN e da Fundação.

outras

actividades

work

shop

Realizou-se em 2 de Novembro o primeiro workshop de fotografia organizado pela Fundação Coa Parque:

A primeira edição foi orientada por António Jaime (Lugares e fotografias do Douro)

Fotografar no Côa, Águeda e Douro Internacional 2013

e a segunda será orientada por António Martinho Baptista na Primavera do próximo ano (Landscape photography).

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Nos passados dias 25 a 27 de Setembro a Fundação Côa/Parque esteve representada nos Rencontres européennes du patrimoine: Art rupestre, territoires et sociétés, organizados pelo Institut National

do Patrimoine e pelo Centre National de Préhistoire, em Les Eyzies-de-Tayac (França). Esta participação realizou-se a convite de Jean-Michel Geneste, diretor científico dos referidos encontros, bem como do programa científico de estudo da Gruta Chauvet.

Esta participação teve como objetivo apresentar a experiência do Côa na gestão e valorização do património artístico rupestre. A realidade portuguesa contrasta com os conjuntos de arte paleolítica francesa, que se situam no interior de grutas, muitos deles em risco de fechar por razões de preservação. A conferência de Luís Luís, intitulada Où est le musée ? La gestion et mise en valeur du territoire artistique de la vallée du Côa (Portugal), procurou demonstrar a

importância da conciliação de uma visita de tipo museológico, onde se apresentam réplicas da arte do vale, com o acesso aos originais e à paisagem envolvente, submetido a estritas regras de preservação. Para além desta participação portuguesa, os encontros contaram com a intervenção de inúmeros investigadores e responsáveis públicos da gestão de grutas decoradas francesas (Lascaux e Chauvet, entre outras), do diretor das grutas decoradas da Cantábria (Espanha) e de investigadores das Universidades de Witwaterstand (África do Sul) e Monash (Austrália).

jornadas técnicas:

la conservación del

Nos dias 15, 16 e 17 de Outubro decorreu em Salamanca a Jornada Técnica de la Red de Centros e Institutos de Conservación y Restauración, organizada

pela Consejería de Cultura y Turismo da Junta de Castilla y León com o tema: La c o n s e r v a c i ó n d e l a r t e r u p e s t r e : Sostenibilidad e Integración en el paisaje. A F u n d a ç ã o C ô a / P a r q u e e s t e v e representada por António Batarda, que apresentou uma comunicação sobre a conservação da arte do Côa.

Rencontres européennes

du patrimoine: Art rupestre,

territoires et sociétés

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Incêndios/2013

no vale do côa

Uma equipa da Fundação Côa/Parque encontra-se neste momento a realizar o levantamento pormenorizado no terreno das áreas ardidas em 2013. Até ao final do mês de Outubro, o European Forest Fire Information System (EFFIS) registava

cinco áreas ardidas no interior da Zona Especial de Proteção do Vale do Côa,

ocupando uma área de 2.750 hectares. Pode, desde já, afirmar-se que este valor se encontra subavaliado.

A conjugação do trabalho de campo com a introdução desta informação num Sistema de Informação Geográfica permitirá caracterizar a ação dos fogos florestais na região durante este ano, bem como avaliar o seu impacto no património arqueológico, tanto ao nível da arte rupestre, como dos restantes sítios arqueológicos.

bilhete côa/siega

Já se encontra disponível o novo bilhete conjunto de visita aos Sítios de Arte Rupestre do Vale do Côa (Portugal) e de Siega Verde (Espanha), numa iniciativa conjunta entre a Fundação Côa/Parque e a Junta de Castela e Leão.

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P r é m i o I n t e r n a c i o n a l d e

Arquitectura de Baku

O Museu do Côa ganhou o 1º Prémio na categoria de Edifício Público da 1ª edição do

Prémio Internacional de Arquitectura de Baku,

organizada pelos Ministério da Cultura, Turismo e União de Arquitectos do Azerbeijão e apoiada pela União Internacional de Arquitectos. Estão pois de parabéns os arquitectos Camilo Rebelo e Pedro Tiago Pimentel que viram o seu projecto distinguido entre os mais de 300 que foram a concurso.

Prémio TripAdvisor

O Vale do Côa e o seu Museu ganham o Prémio de Excelência de 2013 da TripAdvisor. Este certificado, que premeia a excelência e a h o s p i t a l i d a d e , s ó é c o n c e d i d o a empreendimentos que recebem avaliações constantes e excelentes dos viajantes no TripAdvisor, e pode ser concedido a qualquer estabelecimento qualificado em qualquer parte do mundo. Apenas cerca de 10% dos estabelecimentos com perfis no TripAdvisor recebem este aclamado prémio.

Para se qualificar ao Certificado de Excelência, os estabelecimentos devem manter uma classificação geral mínima de quatro estrelas, dentro das cinco possíveis, de acordo com as avaliações dos viajantes no TripAdvisor num mínimo de 12 meses. Um dos critérios adicionais é o volume de avaliações recebidas nos últimos 12 meses.

Museu

do Côa

premiado!

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Referências

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