ANO XXVI N.o 1347
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RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
E DESPACHOS DE PROCESSOS
S U M Á R I O
SEDE: ESTRADA DE CHELAS, 101 1900-150 LISBOA DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES
MUNICIPAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Louvores pág. 2463CÂMARA MUNICIPAL
Deliberações (Reunião Extraordinária de Câmara realizada
em 28 de novembro de 2019):
- Proposta n.º 865/2019 (Subscrita pelo Sr. Presidente)
- Aprovou a Minuta do Acordo de Revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, alterado pela Adenda CONTDN/1/DMGP/ /CML/18, nos termos da proposta
pág. 2466
- Proposta n.º 892/2019 (Subscrita pela Câmara) - Aprovou
o início de um processo de participação pública, que vise a definição de um programa preliminar para o Martim Moniz e o posterior lançamento de uma fase de participação técnica especializada, aberta e plural, para o desenvolvimento de propostas espaciais, bem como a adoção de medidas para dinamizar a Praça do Martim Moniz durante o período em que decorre tal processo, nos termos da proposta
pág. 2476
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
Despachos n.os 130/P/2019 (Disponibilização e utilização
de material para apoio logístico durante o ano de 2020) e 131/P/
/2019 (Retificação de erros materiais - Propostas n.os 828/ /2019 e 690/2019)
pág. 2476
DIREÇÕES MUNICIPAIS
RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
DIVISÃO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Consolidações de mobilidades na categoria - Designações - Mobilidades na categoria - Mobilidade intercarreiras pág. 2480
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
DIREÇÕES MUNICIPAIS
CÂMARA MUNICIPAL
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MUNICIPAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I MURBANISMO
DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO
URBANÍSTICA
DIVISÃO DE SANEAMENTO LIMINAR E APOIO AO LICENCIAMENTO
Atribuição de numeração de polícia - Retificações de numeração de polícia
pág. 2482
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
Despacho n.º 6/DMMC/2019 (Suplência) pág. 2482
DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO MUNICIPAL
DIVISÃO DE INTERVENÇÃO EM HABITAÇÃO
Auto de receção provisória parcial dos trabalhos - Auto de receção provisória parcial - final dos trabalhos - Auto de receção provisória dos trabalhos - Auto de receção para libertação de caução - parcial dos trabalhos - Autos de receção para libertação de caução - parcial - 1 dos trabalhos pág. 2483
SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL
Louvor pág. 2484
AMBIENTE, ESTRUTURA VERDE, CLIMA
E ENERGIA
DIVISÃO DE GESTÃO CEMITERIAL
Despacho n.º 5/DGC/DMAEVCE/CML/19 (Despacho de substi-
tuição) - Processos
pág. 2484
CEMITÉRIO DO ALTO DE S. JOÃO Petições
pág. 2485
CEMITÉRIO DOS PRAZERES Petição pág. 2485 CEMITÉRIO DA AJUDA Petição pág. 2485 CEMITÉRIO DE BENFICA Petições pág. 2486
CEMITÉRIO DOS OLIVAIS Petições pág. 2486 CEMITÉRIO DO LUMIAR Petições pág. 2486 CEMITÉRIO DE CARNIDE Petição pág. 2487
MOBILIDADE
Processos pág. 2487DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA MOBILIDADE
Processos - Revogação de despachos pág. 2488
CULTURA
DIVISÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS
Despacho n.º 2/DRB/2019 (Designação de suplência em
virtude de férias da chefe da Divisão da Rede de Bibliotecas)
pág. 2490
DEPARTAMENTO DE PATRIMÓNIO CULTURAL
DIVISÃO DO ARQUIVO MUNICIPAL
Despacho n.º 2/DPC/DAM/DMC/2019 (Designação de suplência
em virtude de gozo de férias da chefe da Divisão do Arquivo Municipal)
pág. 2490
ECONOMIA E INOVAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
DE PROXIMIDADE E ESPAÇO PÚBLICO
DIVISÃO DE PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO LOCAL
Processos pág. 2491
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Despacho n.º 04/DE/2019 (Substituição por motivo de férias) pág. 2491
UNIDADE DE COORDENAÇÃO TERRITORIAL
Auto de vistoria para efeito de liberação parcial da caução e de quantias retidas para reforço da caução - n.º 1 pág. 2491
UNIDADE DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL
CENTRO HISTÓRICO
Processos pág. 2492
BRIGADA LX CENTRO HISTÓRICO
Auto de vistoria para efeito de deliberação parcial de quantias retidas - (4)
pág. 2492
SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL
DE LISBOA
MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Convocatória pág. 2492
SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL
DE LISBOA
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MUNICIPAL
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor, à técnica superior Ana Rita Santos Viegas, coordenadora do Núcleo de Apoio ao Plenário, do Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal, pela forma exemplar, empenhada e dedicada com que desempenhou as suas funções. Revelou possuir elevadas qualidades técnicas e humanas, e grande eficiência na gestão do respetivo Núcleo, em particular no funcionamento das Sessões Plenárias, designadamente na inscrição do público, no processo de assiduidade dos Deputados Municipais, na supervisão das Atas, na monitorização das deliberações do Plenário e na preparação do seu envio para publicação em Boletim Municipal e «Diário da República», contribuindo de forma relevante para o bom desempenho do Órgão a que presidi. Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Cristina Alexandra Alves Sousa Martinho, coordenadora do Núcleo de Apoio Administrativo,
ANÚNCIOS
1640/UCT-DivGEP/GESTURBE/2019 - N.os 1638/UCT_Div/GESTURBE/DGEP/2019, 1641/UCT_Div/GESTURBE/DGEP/2019 e 1644/
/UCT_Div/GESTURBE/DGEP/2019 - N.os 1617/UCT/UITCH/2019, 1619/UCT/UITCH/2019, 1625/UCT/UITCH/2019 e 1634/
/UCT/UITCH/2019 pág. 2493
EDITAL
N.º 228/2019 (Limpeza e beneficiação de jazigos particulares e de sepulturas perpétuas) pág. 2498
ANÚNCIOS, AVISOS, EDITAIS E NOTICIÁRIO
ANÚNCIOS
EDITAL
RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
E DESPACHOS DE PROCESSOS
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
do Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal, pela forma exemplar, empenhada e dedicada com que desempenhou as suas funções.Revelou possuir elevadas qualidades profissionais e humanas, tendo sido especialmente relevante o rigor demonstrado na gestão do respetivo Núcleo, em particular na coordenação e organização administrativa, designadamente, no expediente, processos individuais dos Deputados Municipais e no apoio administrativo geral, economato e organização do arquivo, para além da elevada competência no apoio jurídico prestado quando solicitado, contribuindo de forma relevante para o bom funcionamento do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor ao técnico superior Paulo Jorge Braga da Costa, coordenador do Núcleo de Gestão do Fórum Lisboa, do Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal, pela forma exemplar, empenhada e dedicada com que desempenhou as suas funções.
Revelou possuir enorme espírito de equipa e excelentes qualidades técnicas, humanas e de coordenação, designa-damente, no que respeita à manutenção e gestão dos espaços do Fórum Lisboa, incluindo, a programação das atividades
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I Me eventos externos e respetivo apoio logístico, as respetivas Reuniões e Sessões da Assembleia Municipal, contribuindo de forma relevante para o bom funcionamento do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor ao técnico superior Pedro Silva Formosinho Sanchez, coorde- nador do Núcleo de Apoio às Comissões, do Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal, pela forma exemplar, empenhada e dedicada com que desempenhou as suas funções. Revelou possuir elevadas qualidades profissionais e humanas, e grande eficiência na gestão do respetivo Núcleo, em particular no relacionamento institucional com os Membros das Comissões, na preparação das respetivas Reuniões, organização dos processos para consulta e sua monitorização, contribuindo de forma relevante para o bom funcionamento das Comissões e do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à Dr.ª Paula Manuela Ferreira Santos Levy, diretora do Departamento de Apoio aos Órgãos e Serviços do Município, pela extraordinária dedicação, competência e eficiência demonstradas no exercício das suas funções de dirigente do GAAM e de apoio ao regular funcionamento da Assembleia Municipal de Lisboa.
Estas qualidades revelaram-se fundamentais e relevantes para o sucesso do trabalho desenvolvido e bom funcionamento do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar o meu reconhecimento e público louvor aos trabalhadores do Gabinete de Apoio à Assembleia
Municipal, do Departamento de Apoio aos Órgãos e Serviços Municipais, abaixo indicados, pela entrega e qualidade do trabalho desenvolvido.
O empenho, a dedicação e o zelo manifestados por todos no desempenho das respetivas funções foram essenciais ao bom funcionamento da Assembleia Municipal de Lisboa durante o período do Mandato a que presidi este Órgão. - Alda Maria Ribeiro Pereira Marques;
- Ana Cristina Freire Fernandes; - Ana Maria Lucas Valente; - Ana Paula Martins Carvalheira; - Anabela Domingos Raposo Raposo; - Anabela dos Santos Vale Queirós; - Catarina Roque Esteves Laranjo; - Daniel Filipe Santos Duarte Sousa; - Dina Maria Batalha Gomes; - Dina Maria Calça Augusto; - Eneida Barbosa Fernandes Lima; - Isabel Couchinho Rodrigues Carreiro; - Joaquim Maria Faria Mendes; - José Paulo Gonçalves Teixeira; - Luís Filipe Correia Rosa;
- Maria Adelaide Ferreira Gomes Costa Silva; - Maria de Deus Gonçalves Carranca; - Maria de Fátima Jerónimo Marques; - Maria de Jesus Martins;
- Maria Filomena Santos Lopes Pinto Pereira; - Maria Luísa Lopes Pires;
- Maria Madalena Barbosa Branco; - Maria Manuela Simões;
- Maria Orlanda Pereira Marques Maia; - Mário Rogério Rodrigues de Carvalho; - Mónica Sofia Domingues Lopes; - Nuno Manuel Tavares Lopes; - Paulo de Jesus Calado Cordeiro;
- Paulo Jorge Lavado Marques de Carvalho; - Rodrigo Soares Ferreira Barbosa Dâmaso; - Rosa da Silva Nuno Belda;
- Rosália Maria Almeida Silva Aguiar; - Teresa Clara Guedes da Silva Durão; - Vítor Manuel Bruno Morais.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à assistente técnica Ana Sofia Meneses Veneno, a qual revelou grande eficiência, competência e sentido de responsabilidade no desempenho das funções de secretária pessoal no meu Gabinete, nomeadamente, na gestão diária da minha agenda e no cumprimento e transmissão das minhas orientações no que respeita à área administrativa, para além das grandes qualidades humanas demonstradas durante o exercício das referidas funções.
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A sua conduta e postura foram determinantes para o sucesso do trabalho desenvolvido, contribuindo de forma relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi.Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar as funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à minha colaboradora Catarina Canongia de Alpoim de Gouveia Homem, a qual demonstrou sempre no exercício das suas funções grande dedicação e profissionalismo, em especial no âmbito do apoio administrativo e político, para além das excelentes qualidades humanas, dignas de registo. O exercício dessas qualidades muito contribuiu para o sucesso do trabalho desenvolvido, tendo sido relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à minha assessora de imprensa Luísa Isabel Leitão Jacobetty, pela forma dedicada e leal como desempenhou as suas funções no meu Gabinete de Apoio.
Relevo o empenho, a competência e a disponibilidade demonstrados no exercício das suas tarefas, designadamente, na gestão do site da Assembleia Municipal de Lisboa e na comunicação com a Imprensa, contribuindo de forma direta e relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Maria Alexandra Maia Casanova Lino, que desempenhou funções de Assessora Jurídica no meu Gabinete.
A elevada competência e a forma empenhada, zelosa e profissional com que desempenhou as suas funções de aconselhamento jurídico e cumpriu as minhas orientações, bem como as qualidades humanas demonstradas, designa- damente, a cordialidade e a disponibilidade sempre mani-festadas muito contribuíram para o sucesso do trabalho desenvolvido, tendo sido relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi. Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar as funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Maria Elisabete da Silva Gomes Guedes, a qual demonstrou sempre no exercício das suas funções grande dedicação e profissionalismo, para além das excelentes qualidades humanas, dignas de registo, na análise das situações expostas pelos munícipes. O exercício dessas qualidades muito contribuiu para o sucesso do trabalho desenvolvido, tendo sido relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor ao meu assessor Pedro Manuel Tito de Morais, pela forma dedicada e leal como desempenhou as suas funções no meu Gabinete de Apoio.
Relevo o brio, a competência e a disponibilidade demonstrados no exercício das suas tarefas, máxime no aconselhamento político, no domínio das relações institucionais com a Câmara Municipal de Lisboa e entidades externas e na transmissão das minhas orientações aos Serviços, contribuindo de forma direta e relevante para o bom funcionamento do meu Gabinete, bem como do Órgão a que presidi.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I MLouvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor ao trabalhador municipal Silvério da Silva Gregório, pela dedicação, zelo, disponibilidade e profissionalismo com que desempenhou as suas funções de motorista no meu Gabinete. Possuidor de grandes qualidades humanas e dotado de grande sentido de responsabilidade e lealdade, muito contribuiu para o bom funcionamento do meu Gabinete.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar as funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Cristina Maria Constantino Henriques. Possuidora de excelentes qualidades técnicas e humanas, as quais sempre demonstrou no exercício das suas funções, designadamente, nas relativas à análise de um grande número de propostas da Câmara Municipal e elaboração dos extratos para publicação das deliberações aprovadas nas Sessões da Assembleia Municipal, muito contribuiu para o bom funcionamento deste Órgão Municipal. Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à assistente técnica Cristina Maria Fernandes Ventura, pelo enorme sentido de responsabilidade e eficiência demonstrada no desempenho das suas funções.
Revelou sempre grande disponibilidade e cordialidade no apoio prestado à Assembleia Municipal, contribuindo de forma decisiva para o seu bom funcionamento. Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Elsa Maria da Conceição Figueiredo, pelo enorme sentido de responsabilidade e eficiência demonstradas no desempenho das suas funções.
Revelou sempre grande disponibilidade e cordialidade no apoio prestado à Assembleia Municipal, contribuindo de forma decisiva para o seu bom funcionamento.
Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
Louvor
Ao cessar as funções de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, quero expressar reconhecimento e público louvor à técnica superior Rute Isabel Moreira Lopes.
Possuidora de excelentes qualidades técnicas e humanas, as quais sempre demonstrou no exercício das suas funções, designadamente, nas relativas à elaboração das Atas do Plenário e dos extratos para publicação das deliberações aprovadas nas Sessões da Assembleia Municipal, muito contribuiu para o bom funcionamento deste Órgão Municipal. Lisboa, em 2019/10/28.
A Presidente, (a) Helena Roseta
CÂMARA MUNICIPAL
Deliberações
Reunião Extraordinária de Câmara realizada em 28 de
novembro de 2019
A Câmara Municipal de Lisboa, reunida extraordinariamente no dia 28 de novembro de 2019, deliberou aprovar as seguintes Propostas, que lhe foram presentes e que tomaram a forma de Deliberações, como se seguem:
- Deliberação n.º 865/CM/2019 (Proposta n.º 865/2019) - Subscrita pelo Sr. Presidente:
Aprovar a Minuta do Acordo de Revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, alterado pela Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18
Pelouro: Património.
Serviço: Direção Municipal de Gestão Patrimonial. Considerando que:
A) Em 9 de maio de 2012, e no seguimento de Concurso Público Internacional para o efeito, foi celebrado entre o Município e a EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (abreviadamente, «EPUL») e a NCS - Número
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de Ciclos por Segundos, produção, Som e Vídeo, Unipessoal (abreviadamente, «NCS»), um Contrato de concessão de exploração de 10 quiosques, com outras obrigações acessórias, na Praça do Martim Moniz, em Lisboa, abreviadamente designado «Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz»; B) Desde então, e tal como detalhadamente se descreve naInformação INF/355/DMGP/18, de 19 de junho de 2018 (abreviadamente, «INF/355/DMGP/18»), sucederam-se várias circunstâncias com consequências ao nível do enqua-dramento factual e contratual da Praça Martim Moniz; C) Com efeito, como consequência da dissolução da EPUL,
transmitiram-se para o Município os direitos e obrigações assumidas por aquela no âmbito do referido Contrato, incluindo uma dívida acumulada que, à data da trans-missão para o Município, ascendia a 119 120,98 euros (cento e dezanove mil cento e vinte euros e noventa e oito cêntimos);
D) No seguimento de interpelações para pagamento da dívida existente, a NCS confirmou o interesse em realizar o pagamento faseado do valor em dívida e ceder a sua posição contratual a favor da empresa Moonbrigade, Ltd.ª (abreviadamente «Promotor»), como condição para o pontual cumprimento das obrigações assumidas, o que foi superiormente autorizado;
E) Posteriormente e neste contexto, o Município, o Promotor e a NCS celebraram, a 6 de setembro de 2018, uma Adenda ao Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz (abreviadamente «Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18»), no âmbito da qual se formalizou igualmente a cessão de posição contratual a favor do Promotor;
F) Desde então, tiveram lugar vários pronunciamentos públicos, por parte do Município, com expressão nos Órgãos Municipais, mas também do Promotor e de outros movi-mentos cívicos, reveladores de preocupações legítimas com a cidade de Lisboa em face das crescentes transformações que vai conhecendo, equacionando novas soluções para a Praça do Martim Moniz que não implicassem a presença de contentores com uso exclusivamente comercial; G) Com sentido de responsabilidade democrático, e na busca
de soluções consensuais que permitam defender o interesse público, também se procurou atender ao que as diferentes forças políticas foram expressando no debate que os Órgãos Municipais realizaram a este propósito;
H) No entanto, a existência de obrigações contratualmente assumidas pelas Partes condicionava, de forma muito significativa, qualquer atuação do Município no sentido de promover projetos que não se conformassem com o uso desta Praça do Martim Moniz no quadro do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/ /CML/18, sendo certo que qualquer medida unilateral do Município no sentido de fazer cessar a vigência deste Contrato acarretaria seguramente a obrigação de ressarcir a contraparte com o pagamento de avultadas indemnizações, que excederiam, em muito, os danos emergentes;
I) O Promotor mostrou crescente compreensão pelas questões suscitadas manifestando total disponibilidade para contribuir para uma solução que fosse ao encontro das preocupações de todas as Partes envolvidas; J) Nesse contexto, o Promotor propôs alternativas, tendo-se
revelado mais consensual a cessação do contrato acompanhada de adequada compensação pelos custos comprovadamente incorridos, pois só essa solução permite que o Município fique em condições de desencadear o processo de reformulação da Praça do Martim Moniz em termos compatíveis com as preocupações manifestadas pelos diversos movimentos;
K) Em reunião de Câmara do passado dia 25 de julho, o Senhor Presidente da Câmara Municipal informou publicamente o Executivo da intenção de iniciar um processo negocial tendente à formalização da cessação dos efeitos do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18;
L) Considerando o acordo pretendido no sentido de pôr termo ao Contrato, a forma juridicamente adequada para efetivar a pretendida cessação é a revogação por mútuo acordo, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º do Código dos Contratos Públicos («CCP»), sendo também o caminho que se afigura mais favorecer a prossecução do interesse público em presença;
M) Por solicitação da chefe do Gabinete do Senhor Presidente da Câmara Municipal, o Departamento Jurídico emitiu parecer quanto às condições em que poderia ser realizada a revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18 (abreviadamente «Parecer do Departamento Jurídico»);
N) Tal como decorre do Parecer do Departamento Jurídico, os efeitos da revogação por acordo são os que forem validamente fixados pelas Partes, assentando a revogação «num acordo que, nos termos gerais, pressupõe a emanação das respetivas declarações negociais, consubstanciadas na proposta e na aceitação, sendo do encontro dessas manifestações de vontade reciprocamente perfiladas que emergirá a revogação que, em regra, produzirá efeitos imediatos» (cf. Parecer do Departamento Jurídico); O) No que toca a pretensões indemnizatórias, e tal como
evidenciado no Parecer do Departamento Jurídico, «o legislador nada diz quanto aos termos da compensação/ /indemnização, limitando-se a lei (. . .) a remeter para as Partes, nos termos do n.º 2 do artigo 331.º do CCP, o acordo quanto aos efeitos da revogação e, portanto, também quanto à delimitação da eventual compensação/ indemnização»;
P) Importa referir que uma resolução unilateral do Contrato por parte do Município implicaria a obrigação de compensar a Contraparte, não só pelos custos efetivamente incorridos, mas também pelos lucros cessantes, tal como resulta do n.º 1 do artigo 334.º do CCP, nos termos do qual «a indemnização a que o cocontratante tem direito corresponde aos danos emergentes e aos lucros
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I Mcessantes» o que seria manifestamente mais gravoso que o critério acordado entre as Partes de limitar a compensação aos custos efetivamente incorridos. Com efeito, ao condicionar desde logo o apuramento da compen- sação aos custos efetivamente incorridos, o Município está a reduzir muito significativamente o montante de qualquer compensação que seja devida;
Q) Neste contexto, e com vista à determinação do valor a pagar pelo Município a título de compensação pela revo- gação, por mútuo acordo, do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, o Promotor apresentou uma listagem dos custos incorridos, enquadrados em diversas categorias;
R) Da listagem apresentada pelo Promotor entendeu o Município não estar ainda esclarecido o nexo de causalidade entre parte dos custos enquadrados constantes da referida listagem, conforme Informação dos serviços, o que faz com que, até ao momento, não tenha sido possível alcançar acordo relativamente a tais valores; S) Da apreciação feita pelos Serviços Municipais resulta,
no entanto, como suficientemente comprovado o nexo de causalidade de alguns dos custos reclamados pelo Promotor, até ao valor máximo de 300 000 euros (trezentos mil euros), conforme Informação dos Serviços; T) Pese embora o referido no Considerando R, supra,
e dada a urgência em viabilizar a reformulação da Praça do Martim Moniz e a sua reabertura ao público, as Partes acordaram em estabelecer, desde já, os termos para a revogação por acordo do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º ambos do CCP, o que fizeram nos termos da minuta de Acordo de Revogação, que se junta à presente Proposta, dela fazendo parte integrante;
U) A Minuta de Acordo de Revogação prevê, pois, o paga-mento de uma compensação no valor de 300 000 euros (trezentos mil euros), a ter lugar na data da respetiva assinatura, prevendo-se também o compromisso do Município proceder a um ressarcimento adicional, caso o Promotor venha a demonstrar o nexo de causalidade entre outros dos custos reclamados;
V) Foi com o propósito de reabrir a Praça do Martim Moniz o mais rapidamente possível, e dar início ao processo de definição de um novo conceito para a referida Praça, que as Partes estruturaram o Acordo de Revogação em duas fases, evitando assim que a duração do processo de análise e fundamentação das despesas incorridas viesse comprometer essa abertura e a resposta às questões suscitadas pelos diversos movimentos públicos;
W) No entanto, o valor que o Promotor poderá reclamar adicionalmente não pode exceder o montante total de 1 102 134,60 euros (um milhão cento e dois mil cento e trinta e quatro euros e sessenta cêntimos) (já com IVA), tendo o Promotor expressamente prescindido de
qualquer compensação, incluindo lucros cessantes, que ultrapasse esse valor (com dedução, naturalmente, do valor já pago na data de assinatura);
X) A previsão de um teto máximo não significa a vinculação do Município ao pagamento dessa quantia, uma vez que, como decorre expressamente do clausulado da minuta de Acordo de Revogação, o pagamento de uma quantia adicional apenas pode ter lugar «Caso o Promotor venha a demonstrar, em termos satisfatórios para o Município, o nexo de causalidade»;
Y) Assim, na pendência da negociação que precedeu o acordo, o Promotor procedeu aos trabalhos de reposição da situação inicial tendentes à reabertura da Praça do Martim Moniz, tendo o Município também garantido a colocação de espécies vegetais e a reparação de jogos de água;
Z) Estão agora reunidas as necessárias condições de segurança para que a Praça do Martim Moniz possa ser reaberta à fruição pública, tendo o acordo alcançado quanto aos termos da referida revogação permitido a remoção pelo Promotor dos tapumes que vedavam a Praça do Martim Moniz, após conclusão dos trabalhos de reposição da situação inicial.
Tenho a honra de propor, ao abrigo o disposto nas alíneas g) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado em Anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação atual, que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar:
1 - A Minuta do Acordo de Revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, alterado pela Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de 2018, que faz parte integrante da presente Proposta;
2 - Mandatar a DMGP para celebrar, em representação do Município, o Acordo de Revogação, de acordo com a Minuta aprovada nos termos do número anterior; 3 - A transferência financeira de 300 000 euros (trezentos
mil euros), devida para ressarcimento do Promotor, nos exatos termos do previsto no n.º 1 da Cláusula 2.ª do Acordo de Revogação, bem como o remanescente que
possa resultar da aplicação do previsto nos n.os 3 e 5
da mesma Cláusula 2.ª, em qualquer caso, condicionada à demonstração do efetivo nexo de causalidade entre a sua realização e a execução do contrato revogado, em termos juridicamente adequados e satisfatórios para o interesse público.
[Votada por Pontos: Pontos 1 e 2 - Aprovados por maioria, com 10 votos a favor (6 PS, 2 Independentes, 1 PPD/PSD e 1 BE) e 7 abstenções (4 CDS/PP, 1 PPD/PSD e 2 PCP); e Ponto 3 - Aprovado por maioria, com 10 votos a favor (6 PS, 2 Independentes, 1 PPD/PSD e 1 BE) e 5 votos contra (4 CDS/PP e 1 PPD/PSD) e 2 abstenções (PCP).] Nota: Os Anexos I, II, III, IV e V, do Acordo de Revogação, encontram-se arquivados na DACM.
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[Minuta] ACORDO DE REVOGAÇÃO EntreMUNICÍPIO DE LISBOA [identificação completa], neste ato representado por […] com
poderes para o ato, no exercício de competências [delegadas/subdelegadas] pelo Despacho n.º […], publicado no […], doravante abreviadamente designado por “Município”;
MOONBRIGADE, LDA., [identificação completa], neste ato devidamente representada por
[…], na qualidade de […], doravante abreviadamente designada por “Moonbrigade” ou
“Promotor”;
E
NCS – Número de Ciclos por Segundos, produção, Som e Vídeo, Unipessoal,
identificação completa], neste ato devidamente representada por […], na qualidade de […], doravante abreviadamente designada por “NCS”;
O Promotor e a NCS conjunta e abreviadamente designados por “Co-contratantes”,
O Município, o Promotor e a NCS conjunta e abreviadamente designados por “Partes” e, individualmente, por “Parte”.
CONSIDERANDO QUE:
A. Em 9 de maio de 2012, e no seguimento de concurso público internacional para o efeito, foi celebrado entre o Município e a EPUL – Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (“EPUL”) e a NCS um contrato de concessão de exploração de 10 quiosques, com outras obrigações acessórias, na Praça do Martim Moniz, em Lisboa, abreviadamente designado por “Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz”, que se junta, como Anexo I, ao presente Acordo;
B. Posteriormente, em 6 de setembro de 2018, as Partes celebraram uma adenda ao Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, designada Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, que se junta, como Anexo II, ao presente Acordo, ambos conjunta e abreviadamente designados “Contrato Martim Moniz”, no âmbito da qual se formalizou a cessão de posição contratual da NCS a favor do Promotor;
C. Desde então, tiveram lugar vários pronunciamentos públicos, por parte do Município, com expressão nos órgãos municipais, mas também do Promotor e de outros movimentos cívicos, reveladores de preocupações legítimas com a cidade de Lisboa em face das crescentes transformações que vai conhecendo, equacionando novas soluções para a Praça do Martim Moniz que não implicassem a presença de contentores com uso exclusivamente comercial;
D. Com sentido de responsabilidade democrático, e na busca de soluções consensuais que permitam defender o interesse público, também se procurou atender ao que as diferentes forças políticas foram expressando no debate que os órgãos municipais realizaram a este propósito;
E. No entanto, a existência de obrigações contratualmente assumidas pelas Partes, condicionava de forma muito significativa qualquer atuação do Município no sentido de promover projetos que não se conformassem com o uso desta Praça do Martim Moniz no quadro do Contrato Martim Moniz, sendo certo que qualquer medida unilateral do Município no sentido de fazer cessar a vigência deste contrato acarretaria seguramente a obrigação de ressarcir a contraparte com o pagamento de avultadas indemnizações, que excederiam em muito os danos emergentes;
F. O Promotor mostrou compreensão pelas questões suscitadas manifestando disponibilidade para contribuir para uma solução que fosse ao encontro das preocupações de todas as partes envolvidas;
G. Nesse contexto, o Promotor propôs duas alternativas de solução, tendo-se revelado mais consensual a cessação do Contrato acompanhada do devido ressarcimento
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I MB. Posteriormente, em 6 de setembro de 2018, as Partes celebraram uma adenda ao
Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz,
designada Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, que se junta, como Anexo II, ao
presente Acordo, ambos conjunta e abreviadamente designados “Contrato Martim
Moniz”, no âmbito da qual se formalizou a cessão de posição contratual da NCS a
favor do Promotor;
C. Desde então, tiveram lugar vários pronunciamentos públicos, por parte do Município,
com expressão nos órgãos municipais, mas também do Promotor e de outros
movimentos cívicos, reveladores de preocupações legítimas com a cidade de Lisboa
em face das crescentes transformações que vai conhecendo, equacionando novas
soluções para a Praça do Martim Moniz que não implicassem a presença de
contentores com uso exclusivamente comercial;
D. Com sentido de responsabilidade democrático, e na busca de soluções consensuais
que permitam defender o interesse público, também se procurou atender ao que as
diferentes forças políticas foram expressando no debate que os órgãos municipais
realizaram a este propósito;
E. No entanto, a existência de obrigações contratualmente assumidas pelas Partes,
condicionava de forma muito significativa qualquer atuação do Município no sentido
de promover projetos que não se conformassem com o uso desta Praça do Martim
Moniz no quadro do Contrato Martim Moniz, sendo certo que qualquer medida
unilateral do Município no sentido de fazer cessar a vigência deste contrato
acarretaria seguramente a obrigação de ressarcir a contraparte com o pagamento de
avultadas indemnizações, que excederiam em muito os danos emergentes;
F. O Promotor mostrou compreensão pelas questões suscitadas manifestando
disponibilidade para contribuir para uma solução que fosse ao encontro das
preocupações de todas as partes envolvidas;
G. Nesse contexto, o Promotor propôs duas alternativas de solução, tendo-se revelado
mais consensual a cessação do Contrato acompanhada do devido ressarcimento
pelos custos por este comprovadamente incorridos em virtude da execução do
referido contrato, pois só essa solução permite que o Município fique com condições
para desencadear o processo de reformulação da Praça do Martim Moniz em termos
compatíveis com as preocupações manifestadas pelos diversos movimentos;
H. Em reunião de Câmara do passado dia 25 de julho, o Senhor Presidente da Câmara
Municipal informou publicamente o Executivo da intenção de iniciar um processo
negocial tendente à formalização da cessação dos efeitos do Contrato de Concessão
de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, e respetiva Adenda
CONTDN/1/DMGP/CML/18;
I. Considerando o acordo pretendido no sentido de pôr termo ao Contrato Martim
Moniz, a forma juridicamente adequada para efetivar a pretendida cessação é a
revogação por acordo, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º do Código dos
Contratos Públicos (“CCP”), sendo também o caminho que se afigura mais favorecer
a prossecução do interesse público em presença;
J. Por solicitação da Sra. Chefe de Gabinete do Sr. Presidente da Câmara Municipal de
Lisboa, o Departamento Jurídico emitiu parecer quanto às condições em que poderia
ser realizada a revogação do Contrato Martim Moniz (“Parecer do Departamento
-XUtGLFR´SDUWHLQWHJUDQWHGD3URSRVWDDSUHVHQWDGDQD>Ɣ@UHXQLmRGH&kPDUDGH
>Ɣ@QDTXDOVHDSURYRX a celebração do presente Acordo, que se junta, como Anexo
III, ao presente Acordo;
K. Tal como decorre do Parecer do Departamento Jurídico, os efeitos da revogação por
acordo são os que forem validamente fixados pelas partes, assentando a revogação
“num acordo que, nos termos gerais, pressupõe a emanação das respetivas
declarações negociais, consubstanciadas na proposta e na aceitação, sendo do
encontro dessas manifestações de vontade reciprocamente perfiladas que emergirá
a revogação que, em regra, produzirá efeitos imediatos” (Cf. Parecer do
Departamento Jurídico);
L. No que toca a pretensões indemnizatórias, e tal como evidenciado no Parecer do
Departamento Jurídico, “o legislador nada diz quanto aos termos da
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pelos custos por este comprovadamente incorridos em virtude da execução do
referido contrato, pois só essa solução permite que o Município fique com condições
para desencadear o processo de reformulação da Praça do Martim Moniz em termos
compatíveis com as preocupações manifestadas pelos diversos movimentos;
H. Em reunião de Câmara do passado dia 25 de julho, o Senhor Presidente da Câmara
Municipal informou publicamente o Executivo da intenção de iniciar um processo
negocial tendente à formalização da cessação dos efeitos do Contrato de Concessão
de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, e respetiva Adenda
CONTDN/1/DMGP/CML/18;
I. Considerando o acordo pretendido no sentido de pôr termo ao Contrato Martim
Moniz, a forma juridicamente adequada para efetivar a pretendida cessação é a
revogação por acordo, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º do Código dos
Contratos Públicos (“CCP”), sendo também o caminho que se afigura mais favorecer
a prossecução do interesse público em presença;
J. Por solicitação da Sra. Chefe de Gabinete do Sr. Presidente da Câmara Municipal de
Lisboa, o Departamento Jurídico emitiu parecer quanto às condições em que poderia
ser realizada a revogação do Contrato Martim Moniz (“Parecer do Departamento
-XUtGLFR´SDUWHLQWHJUDQWHGD3URSRVWDDSUHVHQWDGDQD>Ɣ@UHXQLmRGH&kPDUDGH
>Ɣ@QDTXDOVHDSURYRX a celebração do presente Acordo, que se junta, como Anexo
III, ao presente Acordo;
K. Tal como decorre do Parecer do Departamento Jurídico, os efeitos da revogação por
acordo são os que forem validamente fixados pelas partes, assentando a revogação
“num acordo que, nos termos gerais, pressupõe a emanação das respetivas
declarações negociais, consubstanciadas na proposta e na aceitação, sendo do
encontro dessas manifestações de vontade reciprocamente perfiladas que emergirá
a revogação que, em regra, produzirá efeitos imediatos” (Cf. Parecer do
Departamento Jurídico);
L. No que toca a pretensões indemnizatórias, e tal como evidenciado no Parecer do
Departamento Jurídico, “o legislador nada diz quanto aos termos da
compensação/indemnização, limitando-se a lei (…) a remeter para as partes, nos
termos do n.º 2 do artigo 331.º do CCP, o acordo quanto aos efeitos da revogação e,
portanto, também quanto à delimitação da eventual compensação/indemnização”;
M. Com vista à determinação do valor a pagar pelo Município a título de compensação
pela revogação por acordo do Contrato Martim Moniz, o Promotor apresentou uma
listagem dos custos incorridos, enquadrados em diversas categorias, conforme
discriminação constante do Anexo IV, ao presente Acordo;
N. Da listagem apresentada pelo Promotor, entende o Município não estar ainda
esclarecido o necessário nexo de causalidade entre parte dos custos constantes da
já referida listagem, junta como Anexo IV, e a execução do Contrato Martim Moniz, o
que faz com que até ao momento não tenha sido possível alcançar acordo
relativamente a tais valores;
O. Da apreciação feita pelos serviços municipais resulta, no entanto, como
suficientemente comprovado o nexo de causalidade de alguns dos custos
reclamados pelo Promotor com a necessidade que teve de dar execução ao Contrato
do Martim Moniz, no valor total de [EUR 300.000 euros >Ɣ@],conforme ,QIRUPDomR>Ɣ@
que se junta, como Anexo V, ao presente Acordo;
P. Pese embora o constante no Considerando N, e dada a urgência em viabilizar a
reformulação da Praça do Martim Moniz e a sua reabertura ao público, as Partes
acordaram em estabelecer, desde já, os termos para a revogação por acordo do
Contrato Martim Moniz, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º ambos do CCP;
Q. Nesse contexto, e na pendência da negociação que precedeu o presente acordo, o
Promotor procedeu aos trabalhos de reposição da situação inicial tendentes à
reabertura da Praça do Martim Moniz, tendo o Município também garantido a
colocação de espécies vegetais e a reparação de jogos de água;
R. A celebração do presente Acordo foi aprovada pela Câmara Municipal de Lisboa,
QRVWHUPRVGD3URSRVWDDSUHVHQWDGDQD>Ɣ@UHXQLmRGH&kPDUDGH>Ɣ@ junta, como
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I Mtermos do n.º 2 do artigo 331.º do CCP, o acordo quanto aos efeitos da revogação e,
portanto, também quanto à delimitação da eventual compensação/indemnização”;
M. Com vista à determinação do valor a pagar pelo Município a título de compensação
pela revogação por acordo do Contrato Martim Moniz, o Promotor apresentou uma
listagem dos custos incorridos, enquadrados em diversas categorias, conforme
discriminação constante do Anexo IV, ao presente Acordo;
N. Da listagem apresentada pelo Promotor, entende o Município não estar ainda
esclarecido o necessário nexo de causalidade entre parte dos custos constantes da
já referida listagem, junta como Anexo IV, e a execução do Contrato Martim Moniz, o
que faz com que até ao momento não tenha sido possível alcançar acordo
relativamente a tais valores;
O. Da apreciação feita pelos serviços municipais resulta, no entanto, como
suficientemente comprovado o nexo de causalidade de alguns dos custos
reclamados pelo Promotor com a necessidade que teve de dar execução ao Contrato
do Martim Moniz, no valor total de [EUR 300.000 euros >Ɣ@],conforme ,QIRUPDomR>Ɣ@
que se junta, como Anexo V, ao presente Acordo;
P. Pese embora o constante no Considerando N, e dada a urgência em viabilizar a
reformulação da Praça do Martim Moniz e a sua reabertura ao público, as Partes
acordaram em estabelecer, desde já, os termos para a revogação por acordo do
Contrato Martim Moniz, nos termos dos artigos 330.º, b) e 331.º ambos do CCP;
Q. Nesse contexto, e na pendência da negociação que precedeu o presente acordo, o
Promotor procedeu aos trabalhos de reposição da situação inicial tendentes à
reabertura da Praça do Martim Moniz, tendo o Município também garantido a
colocação de espécies vegetais e a reparação de jogos de água;
R. A celebração do presente Acordo foi aprovada pela Câmara Municipal de Lisboa,
QRVWHUPRVGD3URSRVWDDSUHVHQWDGDQD>Ɣ@UHXQLmRGH&kPDUDGH>Ɣ@ junta, como
Anexo III, ao presente Acordo;
É LIVREMENTE ACORDADO E MUTUAMENTE ACEITE, NOS TERMOS E CONDIÇÕES
INFRA, O PRESENTE ACORDO DE REVOGAÇÃO, QUE SE REGE PELOS
CONSIDERANDOS ACIMA E PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES:
Cláusula 1.ª
(Objeto)
As Partes expressa e livremente acordam revogar, com efeitos a partir da presente data, o
Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, de 9 de
maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de 2018,
nos termos e condições do presente Acordo, sem prejuízo do disposto no número 1 da
Cláusula 3.ª, e ao abrigo dos artigos 330.º, b) e 331.º ambos do CCP.
Cláusula 2.ª
(Compensação)
1. O Município compromete-se a pagar ao Promotor, a título de compensação pela
revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim
Moniz, de 9 de maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de
setembro de 2018, os custos por este comprovadamente incorridos em virtude da
execução do referido contrato, no valor total de EUR [300.000,00 (trezentos mil euros)],
calculado nos termos do Anexo V ao presente Acordo.
2. O pagamento da compensação referida no número anterior será realizado na presente
data, mediante transferência bancária para a conta bancária do Promotor com o NIB >Ɣ@,
em qualquer caso condicionado ao pontual cumprimento pelo Promotor das obrigações
previstas no número 1 da Cláusula 3.ª do presente Acordo.
3. Caso o Promotor venha a demonstrar, em termos satisfatórios para o Município, o nexo
de causalidade entre outros dos custos reclamados nos termos do Anexo IV, para lá
dos já assumidos nos termos do número 1 da presente Cláusula, e a execução do
Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, de 9 de
maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de
2018, o Município compromete-se a proceder ao ressarcimento adicional do Promotor
pela revogação do referido contrato, nos termos dos números seguintes.
4. As Partes estabelecem o prazo de [60] (sessenta) dias, a contar da data de celebração
do presente Acordo, para chegarem a acordo quanto à natureza e valor do
ressarcimento adicional, a que se refere o número anterior.
5. O Promotor expressamente prescinde de qualquer compensação, incluindo lucros
cessantes, que ultrapasse o valor total por si reclamado de € 1.102.134,60 (um
milhão cento e dois mil cento e trinta e quatro euros e sessenta cêntimos), já com IVA
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MUNICIPAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I M Q U I N T A - F E I R A DEZEMBRO 201912
É LIVREMENTE ACORDADO E MUTUAMENTE ACEITE, NOS TERMOS E CONDIÇÕES INFRA, O PRESENTE ACORDO DE REVOGAÇÃO, QUE SE REGE PELOS CONSIDERANDOS ACIMA E PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES:
Cláusula 1.ª (Objeto)
As Partes expressa e livremente acordam revogar, com efeitos a partir da presente data, o Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, de 9 de maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de 2018, nos termos e condições do presente Acordo, sem prejuízo do disposto no número 1 da Cláusula 3.ª, e ao abrigo dos artigos 330.º, b) e 331.º ambos do CCP.
Cláusula 2.ª (Compensação)
1. O Município compromete-se a pagar ao Promotor, a título de compensação pela
revogação do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, de 9 de maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de 2018, os custos por este comprovadamente incorridos em virtude da execução do referido contrato, no valor total de EUR [300.000,00 (trezentos mil euros)], calculado nos termos do Anexo V ao presente Acordo.
2. O pagamento da compensação referida no número anterior será realizado na presente
data, mediante transferência bancária para a conta bancária do Promotor com o NIB >Ɣ@, em qualquer caso condicionado ao pontual cumprimento pelo Promotor das obrigações previstas no número 1 da Cláusula 3.ª do presente Acordo.
3. Caso o Promotor venha a demonstrar, em termos satisfatórios para o Município, o nexo
de causalidade entre outros dos custos reclamados nos termos do Anexo IV, para lá dos já assumidos nos termos do número 1 da presente Cláusula, e a execução do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, de 9 de maio de 2012, e respetiva Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18, de 6 de setembro de 2018, o Município compromete-se a proceder ao ressarcimento adicional do Promotor pela revogação do referido contrato, nos termos dos números seguintes.
4. As Partes estabelecem o prazo de [60] (sessenta) dias, a contar da data de celebração
do presente Acordo, para chegarem a acordo quanto à natureza e valor do ressarcimento adicional, a que se refere o número anterior.
5. O Promotor expressamente prescinde de qualquer compensação, incluindo lucros
cessantes, que ultrapasse o valor total por si reclamado de € 1.102.134,60 (um milhão cento e dois mil cento e trinta e quatro euros e sessenta cêntimos), já com IVA incluído), nos termos da memória descritiva que integra o Anexo IV, com dedução dos custos correspondentes ao valor pago ao abrigo do número 1 da presente cláusula.
Cláusula 3.ª (Outras obrigações)
1. O presente Acordo determina a cessação imediata da exploração pelo Promotor da
Praça do Martim Moniz ao abrigo do Contrato Martim Moniz, ficando este obrigado a comprovar, na presente data, que procedeu à remoção das estruturas amovíveis bem como outros equipamentos instalados na Praça do Martim Moniz, e retirou os bens móveis que lhe pertençam, tendo deixado todo o espaço livre e desocupado, nos termos e para os efeitos da Cláusula 9.ª do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, e da Cláusula Nona Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18.
2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a revogação operada pelo presente
Acordo fica sujeita ao acordo entre o Município e o Promotor quanto ao constante nos números 3 e 4 da Cláusula 2.ª, servindo a caução prestada pelo Promotor ao abrigo da Cláusula Sexta da Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18 para garantir o pagamento ou devolução de quaisquer quantias pagas pelo Município, caso não se verifique a condição.
3. O disposto no número 1 não prejudica que as Partes continuem obrigadas ao
cumprimento do dever de sigilo previsto na Cláusula 8.ª do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, com as necessárias adaptações.
Cláusula 4.ª (Declarações)
1. O Promotor reconhece e declara, para todos os legais efeitos, ter recebido do Município,
na presente data, a compensação prevista no número 1 da Cláusula 2.ª do presente Acordo, no montante de EUR [300.000,00 (trezentos mil euros)], do qual dá desde já expressa e integral quitação.
2. Os Co-contratantes reconhecem e declaram, para todos os legais efeitos, que não são
titulares de qualquer crédito sobre o Município, para além do ressarcimento adicional nos termos dos números 3 e 4 da Cláusula 2.ª.
3. Cada um dos Co-contratantes declara e garante ao Município que:
a) Se encontra validamente constituído de acordo com a respetiva lei pessoal;
b) A celebração e execução das suas obrigações nos termos do presente Acordo foi devidamente aprovada pelos seus órgãos sociais e, em consequência, cada um dos Co-contratantes tem a necessária capacidade e competência para celebrar o presente Acordo e executar as respetivas obrigações;
2474 Q U I N T A - F E I R A N.º 1347 DEZEMBRO 2019
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C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A B O L E T I Mincluído), nos termos da memória descritiva que integra o Anexo IV, com dedução dos custos correspondentes ao valor pago ao abrigo do número 1 da presente cláusula.
Cláusula 3.ª (Outras obrigações)
1. O presente Acordo determina a cessação imediata da exploração pelo Promotor da
Praça do Martim Moniz ao abrigo do Contrato Martim Moniz, ficando este obrigado a comprovar, na presente data, que procedeu à remoção das estruturas amovíveis bem como outros equipamentos instalados na Praça do Martim Moniz, e retirou os bens móveis que lhe pertençam, tendo deixado todo o espaço livre e desocupado, nos termos e para os efeitos da Cláusula 9.ª do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, e da Cláusula Nona Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18.
2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a revogação operada pelo presente
Acordo fica sujeita ao acordo entre o Município e o Promotor quanto ao constante nos números 3 e 4 da Cláusula 2.ª, servindo a caução prestada pelo Promotor ao abrigo da Cláusula Sexta da Adenda CONTDN/1/DMGP/CML/18 para garantir o pagamento ou devolução de quaisquer quantias pagas pelo Município, caso não se verifique a condição.
3. O disposto no número 1 não prejudica que as Partes continuem obrigadas ao
cumprimento do dever de sigilo previsto na Cláusula 8.ª do Contrato de Concessão de Exploração de Quiosques na Praça do Martim Moniz, com as necessárias adaptações.
Cláusula 4.ª (Declarações)
1. O Promotor reconhece e declara, para todos os legais efeitos, ter recebido do Município,
na presente data, a compensação prevista no número 1 da Cláusula 2.ª do presente Acordo, no montante de EUR [300.000,00 (trezentos mil euros)], do qual dá desde já expressa e integral quitação.
2. Os Co-contratantes reconhecem e declaram, para todos os legais efeitos, que não são
titulares de qualquer crédito sobre o Município, para além do ressarcimento adicional nos termos dos números 3 e 4 da Cláusula 2.ª.
3. Cada um dos Co-contratantes declara e garante ao Município que:
a) Se encontra validamente constituído de acordo com a respetiva lei pessoal;
b) A celebração e execução das suas obrigações nos termos do presente Acordo foi devidamente aprovada pelos seus órgãos sociais e, em consequência, cada um dos Co-contratantes tem a necessária capacidade e competência para celebrar o presente Acordo e executar as respetivas obrigações;
c) As obrigações para si resultantes do presente Acordo são válidas, vinculativas e oponíveis aos mesmos.
Cláusula 5ª (Disposições Diversas)
1. O presente Acordo constitui o acordo global e integral entre as Partes, sobrepondo-se e
revogando quaisquer declarações ou compromissos, verbais ou escritos, relativos às matérias aqui reguladas.
2. As Partes declaram ter preparado, redigido e celebrado o presente Acordo com total e
recíproca boa-fé, correspondendo as respetivas declarações negociais ao sentido pelas mesmas efetivamente pretendido.
3. A invalidade ou ineficácia de alguma das disposições do presente Acordo, ou a
existência de lacunas, não afetará a subsistência do mesmo na parte não viciada, comprometendo-se as Partes a acordar, de boa-fé, uma disposição que substitua aquela e que, tanto quanto possível, produza efeitos semelhantes.
Cláusula 6ª
(Comunicações entre as Partes)
1. Qualquer notificação ou comunicação entre as Partes nos termos do presente Acordo
deve revestir a forma escrita e ser enviada por correio registado com aviso de receção para a morada indicada no n.º 3 infra, sem prejuízo de cada uma das Partes poder alterar os respetivos contactos nos termos e condições aqui referidos.
2. Qualquer notificação efetuada nos termos da presente cláusula ter-se-á por realizada na
data de assinatura do aviso de receção.
3. Para efeitos das comunicações entre as Partes no âmbito do presente Acordo, os
contactos de cada uma das Partes são os seguintes: >Ɣ@
Cláusula 7ª (Lei Aplicável e Foro) 1. O presente Acordo é regulado pela Lei Portuguesa.
2. No caso de litígio quanto à validade, interpretação ou aplicação deste Acordo, será
exclusivamente competente o foro da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.
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