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EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ

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“EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE

NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ”

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Educando com a Sustentabilidade no Assentamento Organizadores: Bel, Cássia, Márcia e Raphael, 2016 58 páginas

Cartilha – Fundação ITESP, Sorocaba, 2016.

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Apresentação

O Projeto “Educando com a Sustentabilidade no Assentamento”, vencedor do Concurso Ciclo Verde da LANXESS 2015, é uma iniciativa da comunidade do Assentamento de Porto Feliz para desenvolver atividades sustentáveis de preservação do meio ambiente, com o caráter educativo, envolvendo toda a comunidade, em especial as crianças.

Com a parceria de instituições como a Prefeitura Municipal de Porto Feliz por meio das Secretarias de Educação, Cultura e Esportes e Meio Ambiente e a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, a atividade de Plantio de árvores nativas para recuperação da mata ciliar no Assentamento vem coroar a implantação deste projeto, que visa contribuir para a conscientização dos cidadãos assentados sobre a importância da recuperação e preservação dos recursos naturais, promovendo assim o

desenvolvimento sustentável do assentamento.

Este projeto desperta as crianças a desenvolverem a consciência ambiental através da participação de ações educativas que vai desde “fazer a mudinha de árvores, plantá-las no assentamento, acompanhar o seu crescimento e, com isso aprendendo sobre a importância de se plantar uma árvore, além de contribuir com o embelezamento do lugar em que vive.

Esta cartilha traz o conhecimento sobre muitas árvores - desde seu nome científico e como é popularmente conhecida, suas características físicas como tamanho, tipo de madeira, flores e frutos, - e seu potencial utilitário em meio à natureza.

Esperamos que todos façam bom proveito deste importante conhecimento sobre algumas de nossas árvores brasileiras e de suas diversas utilidades, desde produção de madeira para os mais variados usos à produção dos recursos florestais não-madeireiros como frutos e sementes, uso medicinal, potencial apícola, sombreamento e potencial paisagístico.

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Uma palavrinha para as crianças

Esta cartilha vai apresentar a vocês muitas árvores, árvores que já viram por aí, mas que podem não as conhecer de verdade. As vezes seus nomes podem ser engraçados como Pau-Formiga, Capitão-do-Campo, Pau-Jacaré, Pau-Brasil... Epa! Pau Brasil não é aquela árvore que tem uma madeira de cor avermelhada, e que deu o nome ao nosso país, BRASIL?

Sim, essa mesma. E como essa, vamos conhecer muitas coisas interessantes sobre outras árvores... se elas crescem muito, se dão muita sombra, se as flores são bonitas e cheirosas, para que serve sua madeira... e onde podem plantá-las. Vão aprender que cada árvore tem um nome complicado, que se chama “nome científico”, mas que é importante para saber de qual espécie estamos falando.

Podemos cuidar de uma árvore como um bichinho de estimação, plantando-a no quintal do seu lote para depois desfrutar de sua sombra e de sua beleza.

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AÇOITA-CAVALO

Meu nome de registro é Luehea divaricata, mais conhecida por açoita-cavalo; também me chamam de pau-de-canga, e ibatingui. Me desenvolvo muito bem na beira dos rios, nascentes, onde minhas raízes ajudam a segurar a terra para não assorear as nascentes e rios. Meu desenvolvimento é rápido e assim eu protejo outras árvores que precisam da minha sombra para crescer.

Quando adulta, atinjo o tamanho de até 25 metros. Como sou uma árvore vistosa, posso ser plantada nas ruas como ornamental. A minha madeira pode ser usada para fazer móveis vergados (curvados), caixotaria, tamancos, salto de calçados, peças torneadas e, ainda, o que me dá um pouco de vergonha, minhas varas já foram usadas para bater nos animais (açoita significa castiga).

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ALDRAGO

Me registraram com o nome de

Pterocarpus violaceus, mas meu apelido é Aldrago, também me chamam de salgueiro, pau-sangue, pau-vidro. Eu cresço rápido e assim ajudo minhas companheiras que precisam de sombra para se desenvolver. Quando adulta, fico com altura entre 8 e 14 metros. Como sou muito vistosa, me utilizam para o plantio em paisagismo, minhas folhas são brilhantes e, em meados de

outubro, me encho de flores amarelas. Minha madeira é leve, é muito atacada por cupins e apodrece fácil. Quem quiser me conhecer, pode me procurar entre algumas das árvores da Avenida Ipanema na cidade de Sorocaba.

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AMBURANA

Meu nome científico é

Amburana cearensis, mas pode me chamar só de Amburana mesmo.

Adultos da minha espécie apresentam tamanhos diferentes, dependendo do ambiente em que se encontram. Sou uma planta rústica, mas exigente, meu ambinete são locais de aflorementos rochosos ou calcários.

Minha madeira tem muita utilidade para a marcenaria, sendo muito útil para o trabalho mais fino.

Minhas folhas caem em determinado período do ano, mas logo ocorre o florescimento, depois a frutificação e o

aparecimento de folhas novas. Minhas sementes, perfumadas, foram usadas para perfumar a roupa.

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ARAÇÁ-AMARELO

Conhecido pelo nome popular como araçá-amarelo, meu nome científico é

Psidium cattleianum, do mesmo gênero que a goiabeira (Psidum spp). Sou uma árvore relativamente pequena, em que adultos tem de 3 a 6 metros. Tenho preferência por solos úmidos, mas também gosto dos campos.

Meus frutos são muito saborosos e as aves também gostam. Eles se parecem com pequenas goiabas mesmo.

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ARAÇÁ-ROXO

Meu nome científico é Psidium myrtoides, porém sou conhecido por araçá-roxo, um parente da goiaba, meus frutos são parecidos com goiabas, só que menores.

Posso atingir a altura de 8 metros. Minha madeira serve para fazer cabos de ferramentas e instrumentos agrícolas. Minhas flores são apreciadas por abelhas e os frutos são consumidos por pássaros. Meu crescimento é lento.

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ARARIBÁ

Meu nome oficial é

Centrolobium tomentosum, mas sou mais conhecida por araribá, tambpem me chamam de araruva.

Meu crescimento é rápido, e assim ajudo, com minha sombra, as árvores próximas que tem dificuldade de crescer em pleno sol. Quando

adulta, minha altura alcança até 22 metros. Minha madeira pode ser usada na construção de canoas, portas, carroças, carpintaria e marcenaria em geral.

Como sou muito vistosa e faço boa sombra, posso ser plantada em praças. Só tome cuidado para não pisar na minha semente, porque ela é espinhenta. Por falar em semente, as minhas tem uma aba que serve para o vento carrega-las para longe, fazendo com que possam nascer em outros lugares.

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AROEIRA

Lithraea brasiliensis é meu nome, sou conhecido como aroeira-braba, aroeira aqui na região. Indivíduos da minha espécie tem jeito de árvore: tronco cilíndrico, copa arredondada e casca áspera. Somos árvores muito variáveis em tamanho, podendo algumas ter até 14 metros, não temos muita preferência quanto ao tipo de solo.

Minha madeira tem boa fama, pois é resistente e durável. As minhas pequenas flores são agrupadas nas pontas dos ramos, delas vêm os frutos que parecem pequenas bolas de cinco milímetros. Algumas pessoas não gostam muito de mim, porque apresentam reações alérgicas quando tocam minhas folhas ou meu pólen.

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AROEIRA-PIMENTEIRA

Oi! Sou uma árvore relativamente pequena, meu nome é Schinus terebinthifolius, mais conhecida como aroeira-pimenteira. Meu tamanho pode chegar a 10 metros.

Sou uma árvore muito usada para arborização urbana, devido ao meu pequeno porte. Além de minhas flores serem melíferas, fornecendo pólen para que as abelhas possam produzir mel.

Os meus frutos, também chamados pelas pessoas de “pimenta-rosa”, pode ser usado no preparo de pratos especiais, além de serem também muito consumidos pelas aves.

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BAGA-DE-POMBA

Meu nome é Erytroxyolum deciduum, me chamam por aí de baga-de-pomba ou fruta-de-pomba. Posso chegar a oito metros. É possível me encontrar em muitos lugares no Brasil. Gosto de sol, mas nem tanto, gosto de solos úmidos e de estar junto com outras árvores.

Minhas flores amarelas e perfumadas e as folhas “novas em folha” aparecem na mesma época do ano. Produzo bons frutos para as aves que levam minhas sementes para que meus descendentes possam chegar a outros lugares. Por não ser considerada grande, posso ser plantada em ruas apertadas. Alguns gostam de minha madeira para marcenaria, mas gosto mesmo é de ser usada para plantio em reflorestamentos.

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CABELUDINHA

Conhecida como Cabeludinha, meu nome científico é

Myrciaria glazioviana. Ao ver minhas folhas, não tem como errar na identificação, pois elas são muito características. Sou uma árvore frutífera nativa com ocorrência em matas, capões e na Serra da Mantiqueira, entre os Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, tenho preferência por locais com boa umidade. Meus frutos são muito saborosos.

Cresço até uns 6 metros, com copa baixa, sendo indicada para a arborização, mas também para projetos de reflorestamento com outras espécies.

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CABREÚVA

Sou a Cabreúva, uma árvore que pode chegar a ter uns 25 metros de altura, minha é copa arredondada e pouco densa, meu nome científico é

Myrocarpus frondosus,

Sou famosa pela madeira boa, que é usada para muitas aplicações, desde a construção de pontes até os revestimentos decorativos.

Folhas, frutos, bem como a resina obtida da incisão dos ramos e do tronco, chamada de “bálsamo-de-tolú”, tem sido usados como fitoterápicos. Minhas flores são visitadas por abelhas produtoras de mel.

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CABREÚVA-VERMELHA

Meu nome científico é Myroxylon peruiferum, sou conhecida como Cabreúva-vermelha, também me chamam de óleo-de-cabreúva, cabreúva e sangue-de-gato. Posso atingir até 20 metros de altura, mas meu crescimento é lento.

Minha madeira possui alta resistência ao apodrecimento e é muito utilizada como tábuas e tacos para assoalho. Forneço o bálsamo de Tolú, que é usado em perfumes.

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CAMBARÁ

Meu nome científico é

Gochnatia polymorpha, mas sou conhecida como cambará ou candeia. Meu crescimento é rápido e me desenvolvo bem até em terrenos pobres e secos. Quando adulta, posso atingir até 8 metros de altura. Minhas folhas prateadas e a forma retorcida dos meus ramos fazem com que eu seja usada como árvore ornamental. Minha madeira é muito resistente, por

isso é utilizada como palanque de cerca, cabo de ferramenta e para construção naval.

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CANELINHA

Meu nome científico é

Nectandra megapotamica, mais conhecida como canelinha. Também me chamam por canela-de-cheiro, canela-fedorenta ou canela-merda. Isso é porque minha madeira tem um odor característico; apesar de ela ser de boa qualidade, ela tem sido menos usada que outras madeiras, justamente por causa do cheiro, que muitos não gostam.

Por ser uma árvore ajeitada, de copa arredondada, tenho sido muito escolhida para a arborização e para reflorestamentos. Meus frutos são consumidos por aves e, consequentemente, as sementes dispersas por esses animais.

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CANUDO-DE-PITO

Popularmente conhecida como Canudo-de-pito, meu nome científico é

Carpotroche brasiliensis. Sou uma árvore de médio porte, podendo eu chegar até entre 10 e 20 metros de altura, quando adulta.

Estou sempre com folhas, por isso sou uma perenifólia. Minhas flores são brancas, mas logo mudam de cor e se tornam amarelas.

Os meus frutos são comestíveis e o óleo da semente é conhecido pelos seus princípios fitoterápicos, sendo este usado externamente por causa de sua toxicidade. Sou uma planta muito útil para a recomposição florestal.

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CAPITÃO-DO-CAMPO

Sou chamado de capitão-do-campo, Itapicuru, carvão, carvoeiro ou carvão-branco, mas meu nome é

Callisthene fasciculata. As árvores da minha espécie têm tamanhos variados, podendo chegar a 18 metros. O meu lugar são as matas do cerrado.

Minhas flores são amarelas, meus frutos abrem-se deixando cair as minhas sementes, que parecem pequenas conchas. Minha madeira pode ser útil por ser resistente, mas sou muito indicada, e prefiro ser usada, para o plantio em reflorestamentos e também para paisagismo.

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CAPITÃO-DO-CAMPO

Meu nome é Cordia sellowiana, mais conhecida como juruté, chá-de-bugre, louro-mole, catueiro-branco ou capitão-do-campo. Sou uma árvore muito útil para a arborização e para o reflorestamento, posso atingir até 14 metros, gosto de sol, me dou bem em solos profundos e enxutos.

Minhas folhas são meio ásperas, parte delas caem em uma época do ano; minhas flores são pequenas e brancas; meus frutos são pequenos e arredondados, os bichos gostam.

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CAPOROROCA

Meu nome oficial é Rapanea ferrugínea, mas sou conhecida por capororoca; também me chamam de azeitona do mato.

Meu desenvolvimento é rápido e posso atingir a altura de 12 metros. Desenvolvo-me bem em encostas e à beira de córregos. A minha sombra facilita que as espécies de desenvolvimento lento cresçam. Meus frutos são apreciados por várias espécies de pássaros. Minha madeira serve para esteios, caibros, lenha e carvão.

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CARVALHO-BRASILEIRO

Olá! Sou o Carvalho-Brasileiro. Tenho outros apelidos: Catucaém, Canjica, Tucajé, Cedro-Faia. No entanto, meu nome é

Roupala brasiliensis.

Minha madeira é muito apreciada para a movelaria, para a construção civil e naval também. Por ser também uma árvore bonita, me recomendam ainda para o paisagismo; posso chegar a 25 metros de altura e, meu tronco, a 70 cm de diâmetro.

Minhas folhas são meio duras, elas caem em um período do ano.

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CEREJA

Conhecida como Cereja, Cerejeira-do-mato, Cereja-do-Rio-Grande, sou uma árvore pequena. Posso ficar com altura entre 5 e 15 metros. Minhas folhas caem durante uma época do ano, elas são semelhantes às da pitangueira. Aliás, a pitangueira e eu somos do mesmo gênero – Eugenia sp.; meu nome científico é Eugenia involucrata.

O meu florescimento se dá junto com o aparecimento das folhas novas. Não demora muito e logo ocorre também o desenvolvimento dos frutos, que são muito saborosos e apreciados pela avifauna.

Devido a minha função ecológica, sou recomendada para o plantio em projetos de recuperação de áreas e reflorestamento; devido a minha beleza sou recomendada para o paisagismo e por conta do meu porte, sou recomendada para a arborização urbana também.

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COPAÍBA

Oi. Meu apelido é Copaíba, mas o nome é Copaifera langsdorffii. Sou a árvore que produz o óleo que chamam de óleo-de-copaíba; por isso que também sou chamado de pau-de-óleo. Esse óleo possui propriedades terapêuticas, para a extração do meu óleo é preciso furar meu tronco, mas isso requer técnica para não me prejudicar e para ter uma boa produção.

Posso crescer até uns 15 metros de altura e ter um tronco grosso que pode chegar a 80 cm de

diâmetro, mas meu

desenvolvimento é lento. Minha sombra é um dos quesitos que mais agradam os que me escolhem para a arborização rural e urbana. Minha madeira é muito útil também.

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DEDALEIRO

Lafoensia pacari é o meu nome científico, mas sou popularmente conhecida por Dedaleiro aqui no Estado de São Paulo. Posso atingir até 18 metros quando adulta.

Sou uma planta que perde as folhas em uma época do ano. Elas são muito características, são folhas coriáceas (com aspecto de couro). A minha ocorrência é em florestas latifoliadas (com folhas grandes) e nos cerrados; não tenho muitas restrições quanto ao tipo de solo.

Minha madeira tem muitas aplicações, desde cabos de ferramentas até para a construção civil.

Sou ornamental, sendo boa para ser empregada em paisagismo e arborização urbana.

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EMBAÚBA

Meu nome oficial é Cecropia pachystachya, mas sou conhecida por embaúba, imbaúba, árvore de preguiça. Posso atingir 7 metros de altura e me desenvolvo em solos úmidos. As plantas da minha espécie ou são femininas ou são masculinas, por isso somos chamadas de dioicas.

Meu crescimento é rápido e meus frutos são apreciados pelos pássaros e minhas folhas é o alimento preferido dos bichos-preguiças, por isso me chamam de árvore de preguiça. Muitas vezes faço uma

parceria com formigas: sirvo de abrigo para elas e elas cuidam de mim como sua casa, defendendo-me daqueles animais que querem comer de minhas folhas. Minha madeira serve para a confecção de brinquedos, salto para calçados, lápis e caixotaria leve.

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EMBIRA-DE-SAPO

Meu nome de registro é

Lonchocarpus muehlbergianus, mas sou conhecida como embira-de-sapo, rosa-de-macaco e guaianã. Quando adulta, chego a medir 25 metros, meu desenvolvimento é rápido e, com minha sombra, ajudo as árvores que tem desenvolvimento lento; perco as folhas durante uma época do ano.

Minhas flores são pequenas e rosadas, floresço no mês de outubro. Minha madeira é usada para carpintaria, para cabos de ferramenta e para lenha.

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GOIABA

Sou a goiabeira, meu nome científico é Psidium guajava.

Vocês já me conhecem. Se não conhecem, sou a árvore da goiaba branca.

Meu tronco é “liso e descamante”, minhas folhas são arredondadas.

Parte de minhas folhas cai em uma época do ano, tenho preferência por solo tendendo ao úmido.

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GUAIUVIRA

Meu nome científico é

Patagonula americana. Sou particularmente conhecida como Guaiuvira. Também me chamam de Guajuvira e de Guaiabi. Cresço rápido e posso atingir até 25 metros de altura.

Minha madeira é dura, resistente e fácil de trabalhar; resiste bastante quando enterrada ou dentro d’água, serve para cabo de ferramenta, remo, tacos de bilhar e de golfe. Como minha madeira tem boa flexibilidade e elasticidade, era usada também pelos índios para a construção de arcos.

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GUAMIRIM

Olá! Há diversas espécies cujo nome popular é Guamirim. Somos todas mirtáceas – família da pitanga e da jabuticaba. É possível me identificar através de meus frutos, sou uma delas:

Calypthranthes concinna Blepharocalyx salicifolius Eugenia glazioviana Eugenia sonderiana Mosiera prismatica Plinia ruvilaris

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GUARUCAIA

Me chamam de Guarucaia, mas como há outras espécies também que não tem nada a ver comigo e que também chamam de Guarucaia, prefiro ser chamada pelo meu nome, que é

Parapitadenia rígida, ou que pelo menos me diferenciem, sou um tipo de angico.

Sou uma árvore relativamente grande, podendo crescer a uns 30 metros. Minha madeira é bem resistente e por isso é muito útil. Minhas folhas caem em determinado período do ano, gosto de sol. Sou uma espécie arbórea pioneira. Minhas flores são visitadas por abelhas. Também sou chamado de angico-de-curtume, isso deve ser porque minha casca é rica em taninos, que é a matéria-prima vegetal usada para curtir o couro.

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GUARUCAIA, CANAFÍSTULA

Embora seja chamada de Guarucaia e este seja um nome pelo qual também sou conhecida, há outras espécies que também são chamadas de Guarucaia. Tenho ainda outros “apelidos”: alguns me chamam de Sobrasil, Farinha-seca, Canafístula, mas para que não se confunda, meu nome é

Peltophorum dubium. Sou uma árvore que posso chegar

a 25 metros de altura, com esse tamanho faço uma boa sombra. Gosto de sol e sou considerada como pioneira. Tenho crescimento rápido, alguns até me consideram rústica, e por isso sou boa para reflorestamento.

Minha madeira é bastante útil para diversos fins relacionados à construção e à marcenaria. No verão aparecem as flores, que me deixam mais atraente ainda, me fazendo ser recomendada para o paisagismo.

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INGÁ-CIPÓ

Meu nome científico é Inga edulis, mas sou mais conhecida por Ingá-cipó, Ingá-de-macaco. Quando adulto posso atingir até 25 metros.

Possuo crescimento rápido e produzo frutos, que são umas vagens, comestíveis. Minha madeira é usada para caixotaria, para lenha e carvão.

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INGÁ-DO-BREJO

Conhecido com do-brejo ou Ingá-banana, meu nome científico é Inga uruguensis. Assim como outras espécies de ingás (Inga sp.), minhas folhas me fazem bem fácil de saber quem sou no meio de outras plantas.

A aparência de meus frutos é bem característica, tornando mais fácil de me identificar entre as outras espécies de ingá.

Os frutos são comestíveis e também muito apreciados pela fauna. Minhas flores são visitadas por abelhas produtoras de mel, são melíferas.

Sou uma árvore de pequeno a médio porte, pioneira; tenho preferência por solos úmidos em mata ciliar e às margens de cursos d’água e de brejos.

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INGÁ-FEIJÃO

Sou conhecida pelo nome popular de Ingá-feijão, mas meu nome científico é Inga marginata.

Sou a espécie de ingá mais comum no Brasil.

Sou uma árvore de pequeno a médio porte, quando adulta podendo chegar a ter altura entre 5 e 15 metros. Tenho preferência por solos úmidos, com ocorrência mais frequente em matas secundárias e principalmente em matas ciliares.

Meus frutos são como vagens, o arilo da semente (cobertura) é comestível.

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IPÊ-AMARELO

Sou o Ipê-amarelo, uma espécie nativa (originária daqui mesmo do Brasil), mas como há várias espécies chamadas de Ipê-amarelo. Somos do gênero Handroanthus sp..

No geral, somos árvores bem características, fácil de reconhecer no campo e nas matas como Ipê-amarelo quando estamos floridas, mas para dizer qual é a minha espécie é uma tarefa mais difícil. Hoje nós somos do gênero Handroanthus, o que varia é o nosso nome específico, que é o que vem depois do gênero.

Todas nós somos decíduas, isto é, nossas folhas caem em uma época do ano. Ficamos completamente sem folhagem nesse período, quando nossas flores amarelas ficam bem visíveis.

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IPÊ-ROXO

Olá! Sou o Ipê-roxo, ou Ipê-rosa, como preferir. Vocês podem me encontrar florida nas matas e no campo quando estamos sem nossas folhas. Para identificar minha espécie você tem que olhar para minhas folhas, para as flores, frutos e sementes, pois minhas características são diferentes das de outras espécies também conhecidas como Ipê-roxo. Assim como os Ipês-amarelos, nós, os Ipês-roxos, somos do gênero Handroanthus e também a dispersão de nossas sementes é realizada pelo vento. Nossa madeira é resistente e tem aplicação bem ampla, desde dormentes até quilha de navio, bola de bocha e tacos.

Folhas e

Flores Frutos e sementes Árvore Espécie

Handroanthus avellanedae Handroanthus heptaphyllus Handroanthus impetiginosus

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JARACATIÁ

Da família do mamoeiro, sou o Jaracatiá, também conhecido como mamãozinho. Meu nome científico é Jacaratia spinosa.

Jacaratia de Jaracatiá mesmo e spinosa

de espinhosa, isso porque tenho espinhos.

Posso chegar a uma altura entre 10 e 20 metros. Sou uma pioneira, com crescimento rápido. Típica da mata atlântica: floresta densa e da floresta semidecícua. Sou recomendada para o plantio em reflorestamentos.

Meus frutos são comestíveis e muito procurados pela fauna, que atua como dispersores de minhas sementes.

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JATOBÁ

Sou o Jatobá (Hymenaea courbaril), uma árvore nativa muito conhecida de todos, podendo chegar a uma altura entre 15 e 20 metros. Sou relativamente fácil de ser identificada pelas minhas folhas ou pelos meus frutos.

Não tenho muitas exigências quanto a fertilidade e umidade do solo, mas prefiro solos bem drenados.

Meus frutos possuem uma casca rígida, mas a parte “farinhenta” que recobre a semente é comestível.

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JERIVÁ

Olá! Conhecida como Coqueiro-Jerivá, meu nome científico é

Syagrus romanzoffiana. Sou um coqueiro relativamente comum, sendo a palmeira mais usada para arborização urbana no Brasil. Posso atingir até aproximadamente 20 metros de altura, sou uma espécie pioneira, que gosta de luminosidade e com preferência por solos úmidos.

Meus frutos são conhecidos como coquinhos e eles são realmente como pequenos cocos.

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LOURO-MOLE, PORANGABA

Meu nome científico é Cordia eucallyculata, mas popularmente me chamam de louro-mole, muitos também me conhecem por café-de-bugre; isso porque meus frutos, quando maduros, ficam bem vermelhos como os de café.

Quando adulta, posso atingir até 12 metros e me torno uma árvore bonita.

Meus frutos são muito procurados pela fauna.

Minha madeira não é durável quando exposta.

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LOURO-PARDO

Popularmente conhecido como Louro-pardo, meu nome científico é Cordia trichotoma.

Sou uma árvore que cresce alta, podendo atingir entre 20 e 30 metros. As minhas folhas se destacam de mim em determinada época do ano, gosto de sol, tenho preferência por solos menos úmidos e áreas mais abertas, sou uma planta pioneira.

Minha madeira é usada para mobiliário de luxo, para fazer folhas de madeira para revestimento de móveis, tonéis, entre outras aplicações. Meu plantio é recomendado em reflorestamentos mistos, junto com outras espécies, para a recuperação de áreas.

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MIRINDIBA-ROSA

Meu nome científico é

Lafoensia glyptocarpa, mais conhecida por mirindiba-rosa, também me chamam de Louro de São Paulo e de mirinduva. Minha altura chega até a 25 metros, e meu crescimento é rápido.

Minha madeira pode ser usada na construção civil, na marcenaria e carpintaria. Sou muito utilizada na arborização das cidades porque, modéstia à parte, possuo folhagem muito bonita.

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MONJOLEIRO

Sou conhecido pelo nome popular de Monjoleiro, mas como há outra espécie que também é chamada de monjoleiro, que é o pau-jacaré, é melhor que eu me apresente pelo meu nome científico que é

Acacia polyphylla.

Minha madeira é boa para a marcenaria e minha casca é útil para curtir couro. Como sou uma pioneira e considerada rústica (sem muitas restrições), tenho sido recomendada para reflorestamentos para APPs (áreas de preservação permanente). Posso chegar a ter de 15 a 20 metros. Minha copa frondosa proporciona boa sombra, sendo eu também indicada para o plantio tanto no campo como na cidade.

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MUTAMBO

Meu nome é Guazuma ulmifolia, porém todo mundo me conhece por mutambo, me chamam também de guaxima-torcida e de araticum-bravo. Este último nome é porque a aparência da casca do meu fruto lembra a de um fruto de araticum ou de atemóia.

Minha altura pode atingir até 16 metros.

Meu crescimento é rápido. Por isso dizem que sou pioneira. Sirvo para sombrear as espécies que tem desenvolvimento lento. Minha madeira dá ótimo carvão e para produzir pólvora de boa qualidade.

Os macacos e outros animais gostam dos meus frutos.

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PAINEIRA

Meu nome científico é

Ceiba speciosa, mas sou mais conhecida por paineira, ou ainda por paineira-rosa. Meu crescimento é rápido. Posso atingir a altura de até 30 metros e graças à beleza de minhas flores rosas, sou bastante plantada em praças e jardins. Meus frutos são muito apreciados por maritacas e papagaios. Minha madeira é mole e não

durável, por isso não é útil para marcenaria. Minha semente é coberta por paina branca, esta já foi muito utilizada para enchimento de travesseiros.

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PAU-BRASIL

Conhecido como Pau-brasil, meu nome científico é Caesalpinia echinata. Atualmente posso atingir até 12 metros de altura. Há quem diga que existiram árvores da minha espécie que chegavam a 30 metros de altura, mas como nossa madeira foi muito explorada economicamente, nossas populações entraram em declínio.

Parte de minhas folhas caem em uma época do ano.

Meus frutos parecem vagens de ervilhas, mas são mais duros e possuem espinhos, as sementes são achatadas e são rígidas.

O nome Pau-Brasil refere-se à cor vermelha de minha madeira: cor de brasa (brasil).

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PAU-D’ALHO

Oi. Meu nome é Gallesia integrifolia, mais conhecido como pau-d’alho. Isto porque sou uma árvore que cheira alho. Também sou conhecida coma como Guararema. Devido a minha abundância na região de Mogi das Cruzes e Jacareí, deram o nome de Guararema para uma cidade ali na região onde nasce dois importantes rios da região sudeste do Brasil: o Tietê e o Paraíba do Sul.

Apresento muitas folhas, sempre com folhas. Sou considerada como uma planta pioneira, de crescimento rápido, com preferência por ambiente tendendo ao úmido e com um pouco mais de sol do que de sombra, sendo indicada para recuperação de áreas e para reflorestamento misto, que é aquele em que se plantam várias espécies de árvores.

Floresço no final do verão ou outono, meus frutos com as sementes estarão maduros e começam a se desprenderem de mim na primavera.

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PAU-FORMIGA

Meu nome oficial é Triplaris brasiliana, sou popularmente conhecido como formiga, também me chamam de pau-novato e formigueiro. Sou chamado de pau-formiga porque no interior do meu tronco oco vivem formigas.

Minha altura alcança 20 metros e na minha espécie há árvores femininas com flores róseas e árvores masculinas com inflorescência amarelada.

Cresço bem em solos úmidos e sou muito plantada nas cidades, principalmente nas ruas estreitas por conta da minha copa em formato de coluna. Minha madeira serve para caixotaria.

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PAU-JACARÉ

Meu nome científico é

Piptadenia gonoachantha, mas pode me chamar de pau-jacaré. Por quê?

Porque quando eu crescer, você vai entender. Meu tronco parece couro de jacaré.

Posso atingir até 20 metros de altura e possuo espinhos. Minha madeira é usada para lenha e carvão. Minhas flores são muito apreciadas por abelhas.

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PAU-VIOLA

Sou uma árvore conhecida como Pau-de-viola, pau-viola, meu nome científico é Cytharexyllum myrianthum. Posso atingir a altura de 8 a 20 metros, quando adulta.

Sou uma pioneira, gosto de luz e solos mais úmidos, ocorrendo em na faixa litorânea, nas matas ciliares e brejos, sendo indispensável na recomposição das matas ciliares.

As aves apreciam meus frutos, que amadurecem entre janeiro e março. Minha madeira é de baixa durabilidade.

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PEROBA-POCA

Olá! Meu nome é Aspidosperma cylindrocarpon.

Aspidosperma quer dizer semente com escudo, esse é o nome do gênero das perobas e guatambus, esse escudo refere-se à aba da minha semente, que serve para ser levada mais longe pelo vento (dispersão anemocórica);

cylindrocarpon refere-se à forma cilindrica dos frutos. Sou conhecida popularmente como peroba-poca e posso atingir uns 16 metros.

Minha madeira é famosa para uso em construção e em carpintaria.

Sou muito útil para ser plantada em reflorestamentos, tenho tolerância à insolação direta e crescimento rápido, mas posso ocorrer em vários ambientes nas matas. Tenho preferência por solos com boa drenagem (capacidade de absorver e escoar a água).

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PÊSSEGO DO MATO

Olá! Eu sou o Prunus myrtifolia , também me conhecem pelo nome de Cerejeira-brava, Cereja-de-Sabiá e Fruta-de-bugre, pessegueiro bravo.

Meu crescimento é rápido e posso atingir até quinze metros de altura e me adapto bem até em solos ruins, mas me dou bem em solos úmidos.

Com os meus frutos maduros pode-se fazer geleia e licor. Quem também muito aprecia meus frutos é o macaco bugio e o sabiá laranjeira.

Produzo ainda madeira de boa qualidade que serve para diversos usos.

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PITANGA

Sou a pitangueira, meu nome científico é Eugenia uniflora, a árvore das pitangas, que são aquelas frutas muito boas para se comer ou se fazer suco. Meus frutos também são muito apreciados pelas aves, elas levam minhas sementes para que possam nascer novas árvores em outros lugares também. Posso atingir até uns 12 metros de altura.

Parte de minhas folhas cai em determinada época do ano, gosto de sol e de solos tendendo ao úmido. Posso florescer entre agosto e novembro e meus frutos poderão ser consumidos quando estiverem maduros em algum período entre outubro e janeiro.

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SIBIPIRUNA

Conhecida por aí como Sibipiruna, meu nome científico é

Caesalpinia peltophoroides. Pertenço aio mesmo gênero que o do Pau-brasil (Caesalpinia echinata), mas minha madeira é muito diferente da dele.

Sou uma planta muito usada na arborização urbana, mas também sou recomendada para o plantio misto em outras áreas, como as de preservação permanente. Tenho crescimento rápido, gosto de sol, mas gosto de crescer na mata também; parte de minhas folhas caem em um período do ano.

Minhas folhas são bem fáceis de reconhecer: elas são compostas por folíolos, que parecem com “folhas bem pequenas”.

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TAIÚVA

Olá! Meu nome científico é Maclura tinctoria, mas meu nome popular que é Taiúva, foram os índios tupi-guarani que deram este nome, que significa: “fruta ou árvore do leite amarelo”, Também me chamam de amora branca, taiúba e amora de espinho.

Posso atingir a altura de 30 metros e tenho crescimento rápido, assim entre minhas amigas árvores sou classificada como pioneira, quando sou jovem meu tronco é espinhento. Minha espécie tem árvores que só dão flores femininas e árvores só com flores masculinas.

Meus frutos são muito doces com sabor forte e agradável podendo ser consumidos

in-natura e também na forma de sucos e doces também os pássaros apreciam muito.

O exsudado do meu caule e o chá da casca apresentam propriedades medicinais muito utilizadas como cicatrizante e anti-inflamatório. Minha madeira é bem dura, não apodrece fácil, serve para cabo de ferramentas moirões e construção civil.

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TAJUVINHA

Me chamo Sebastiania brasiliensis, mas sou mais conhecida por tajuvinha, leiteira, pau-leiteiro e capixava. Sou uma árvore de tamanho pequeno a médio, podendo chegar a ter 5 metros. Prefiro solos úmidos, mas não em florestas muito fechadas.

As minhas flores são pequenas, é possível observá-las nas pontas dos meus ramos; após elas vêm meus frutos; que quando maduros abrem-se e dele caem três ou quatro sementes. Por ser uma árvore “ajeitada” e de pequeno porte, posso ser plantada para paisagismo e também para ruas apertadas e debaixo da rede elétrica Minha madeira apodrece fácil e também pode ser atacada por cupins, por isso não sou muito apreciada para a marcenaria.

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TAPIÁ

Meu nome científico é Alchornea glandulosa, sou mais conhecido por Tapiá ou canela-raposa. Na minha espécie há plantas masculinas e plantas femininas, por isso sou uma planta dióica.

Quando adulta posso atingir até 20 metros de altura, meu crescimento é rápido e produzo madeira mole, ou seja, não é resistente. Minha sombra é das boas.

(60)

REFERÊNCIAS

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e

cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Instituto Plantarum

de Estudos da Flora. 1992.

MUNIZ, Helton Josué Teodoro. Colecionando Frutas.

Em:<http://www.colecionandofrutas.org>. Acesso em: 20

fevereiro 2016.

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ÍNDICE

Nome popular Nome científico página

Açoita-cavalo Luehea divaricata Martius & Zucarini 1

Aldrago Pterocarpus violaceus Vogel 2

Amburana Amburana cearensis A. C. Smith 3

Araçá-amarelo Psidium cattleianum Sabine 4

Araçá-roxo Psidium myrtoides O. Berg 5

Araribá Centrolobium tomentosum Guill. Ex Benth 6

Aroeira Lithraea brasiliensis March. 7

Aroeira-pimenteira Schinus terebinthifolius Raddi 8

Baga-de-pomba Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. 9

Cabeludinha Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G.M. Barroso ex Sobral 10

Cabreúva Myrocarpus frondosus Allemão 11

Cabreúva-vermelha Myroxylon peruiferum L.F. Allemão 12

Cambará Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera. 13

Canelinha Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. 14

Canudo-de-pito Carpotroche brasiliensis Endl 15

Capitão-do-campo Callisthene fasciculata Mart. Spreng. 16

Capitão-do-campo Cordia sellowiana Cham. 17

Capororoca Rapanea ferruginea (Ruiz & Pav.) Mez. 18

Carvalho-brasileiro Roupala brasiliensis Klotzsch 19

Cereja Eugenia involucrata DC. 20

Copaíba Copaifera langsdorffii Desf. 21

Dedaleiro Lafoensia pacari Saint-Hilaire 22

Embaúba Cecropia pachystachya Trécul 23

Embira-de-sapo Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. 24

Goiaba Psidium guajava L. 25

Guaiuvira Patagonula americana L. 26

Guamirim Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg 27

Guamirim Calyptranthes concinna DC. 27

Guamirim Eugenia glazioviana Kiaersk 27

Guamirim Eugenia sonderiana O. Berg . 27

Guamirim Mosiera prismatica (D. Legrand) 27

Guamirim Plinia rivularis (Cambess.) Rotman 27

Guarucaia Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan 28

Guarucaia, Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. 29

Ingá-cipó Inga edulis Martius 30

Ingá-do-brejo Inga uruguensisHooker et Arnott 31

Ingá-feijão Inga marginata Willd. 32

Ipê-amarelo Handroanthus sp. Mattos 33

Ipê-roxo Handroanthus avellanedae (Lorentz ex Griseb.) Mattos 34

Ipê-roxo Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos 34

Ipê-roxo Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos 34

Jacaratiá Jacaratia spinosa (Aubli) A. DC. 35

(62)

ÍNDICE

Nome popular Nome científico página

Jerivá Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 37

Louro-mole Cordia ecalyculata Vell. 38

Louro-pardo Cordia trichotoma (Vellozo) Arrabida ex. Steudel 39

Mirindiba-rosa Lafoensia glyptocarpa Kohne 40

Monjoleiro Acacia polyphylla DC. 41

Mutambo Guazuma ulmifolia Lam. 42

Paineira Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna 43

Pau-brasil Caesalpinia echinata Lam. 44

Pau-d'alho Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms. 45

Pau-formiga Triplaris brasiliana Cham. 46

Pau-jacaré Piptadenia gonoacantha J.F. Macbr. 47

Pau-viola Cytharexyllum myrianthum Chamiáo 48

Peroba-poca Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. 49

Pêssego-do-mato Prunus myrtifolia (L.) Urb. 50

Pitanga Eugenia uniflora L. 51

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 52

Taiúva Maclura tinctoria (L.) D. Don. ex Steud. 53

Tajuvinha Sebastiania brasiliensis (Spreng.) Müll.Arg. 54

Referências

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