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Relatório de Gestão Agosto 2018

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

O mês de agosto foi marcado pelo início da campanha eleitoral. Faltando pouco mais de um mês para as eleições, apesar da decisão de tornar Lula inelegível, as incertezas em relação ao resultado das urnas seguem elevadas e afetam, consequentemente, os ativos financeiros brasileiros. Os efeitos na economia já estão sendo sentidos: no período, o real perdeu mais de 7% do seu valor frente ao dólar. Desde o final de junho o Banco Central não fazia nenhuma atuação no mercado de câmbio além da rolagem de contratos já existentes, porém, no dia 30 de agosto atuou vendendo US$ 1,5 bilhão de dólares por meio de swaps.

Referente aos fundamentos domésticos, foram divulgados o IPCA de julho e o IPCA-15 de agosto. A despeito da recente alta do dólar, a trajetória dos preços segue estável, com a inflação de serviços entre 3% e 3,5%, enquanto o índice gira em torno de 4,5%. A maior parte da pressão inflacionária vem de itens administrados, principalmente energia elétrica e gasolina. Para este ano, a nossa expectativa, em linha com a do mercado, é de que a inflação fique ao redor de 4,2%, permanecendo o câmbio no patamar de 4,2 reais por dólar. As dúvidas maiores são em relação ao ano que vem.

Apesar da greve dos caminhoneiros, o PIB do 2º trimestre apresentou alta de 0,2%. Os dois trimestres anteriores foram revisados para baixo. Ao longo desse ano, diferentes fatores nos fizeram reavaliar o crescimento para 2018. Inicialmente, os dados mais fracos do mercado de trabalho e das concessões de crédito nos levaram a rever o impacto dos estímulos à demanda agregada. Posteriormente, houve aperto das condições financeiras, tanto por um quadro externo mais desafiador quanto por maior incerteza em relação à aprovação das reformas fiscais, agravada pelo cenário político incerto. Para este ano, o crescimento deve ficar ao redor de 1,3%, bem abaixo do que se esperava anteriormente. Já para 2019, esperamos algo próximo a 2,0%, supondo aprovação da Reforma Previdenciária e a continuidade da agenda econômica de consolidação fiscal.

Embora haja uma piora marginal recente por motivos pontuais, as contas externas seguem equilibradas. O déficit na conta corrente está em 0,8% do PIB, vindo de 0,4% no início de 2018. Os investimentos diretos no país estão praticamente estáveis, ao redor de 3,2% do PIB desde o começo do ano. Na parte fiscal, o setor público consolidado

registrou déficit primário de R$ 3,4 bilhões em julho, resultado inferior às expectativas de mercado. A dívida bruta do governo geral atingiu 77,0% do PIB e a dívida líquida do setor público alcançou 51,4%. Mesmo com os resultados primários anuais ainda deficitários, a devolução de R$ 130 bilhões do BNDES para o Tesouro Nacional e o patamar historicamente baixo das taxas de juros reais farão a dívida bruta apresentar um crescimento como proporção do PIB mais moderado em 2018. No entanto, sem reformas como a da Previdência, os resultados fiscais voltarão a uma tendência de deterioração forte a partir do ano que vem.

Quanto ao cenário internacional, o crescimento segue moderado e menos sincronizado entre as principais economias mundiais. Essa dinâmica, junto à política de normalização monetária gradual do FED, vem contribuindo para valorização do dólar frente a uma cesta mais ampla de moedas e para um cenário internacional mais desafiador para as economias emergentes, especialmente aquelas com maior fragilidade externa. Nessa linha, o mês foi marcado pelos grandes sell-offs de moeda que aconteceram primeiro na Turquia e, mais recentemente, na Argentina.

Nos EUA, tal como esperado, a inflação de julho medida pelo PCE continuou um pouco acima da meta de 2% estabelecida pelo FED. A evolução dos preços condiz com a política monetária de ajuste gradual proposta pelo Banco Central americano, que tem sinalizado continuamente que a inflação poderá permanecer um pouco acima de 2% por algum tempo, dada a simetria da meta.

O mercado de trabalho americano, por sua vez, continua dando sinais de melhora, com o desemprego passando de 4% para 3.9% em julho. Com a economia aquecida, o mercado de trabalho apertado e a inflação subindo, o FOMC mantém sua política de ajuste gradual. A expectativa é de que o FED deve subir ao menos mais uma vez os juros em 2018 e duas vezes em 2019, embora sempre cauteloso para não ocasionar um aperto muito forte das condições financeiras a ponto de afetar negativamente a confiança na recuperação americana ou mesmo gerar grande turbulência aos países emergentes.

Além do dólar mais forte, as tensões comerciais e políticas também ajudam a moldar um cenário internacional mais adverso. A Casa Branca continua mostrando um trato duro em relação às demandas da China: as negociações realizadas em agosto não tiveram avanços e o presidente americano indicou que irá colocar tarifas sobre US$ 200bi de bens chineses a partir de setembro. No entanto, tem

Relatório de Gestão

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sinalizado uma postura mais conciliadora com outros parceiros. Prova disso foi o anúncio de um acordo preliminar do NAFTA entre EUA e México, com as negociações para a inserção do Canadá continuando nos próximos três meses. Ainda que o efeito das disputas comerciais ainda não seja visto de forma evidente na atividade econômica, os últimos indicadores de confiança na Europa e na Ásia passaram a sugerir um impacto material diante da preocupação com um possível escalonamento das tarifas praticadas.

Especialmente na China, a atividade tem sido mais moderada nos últimos meses, com destaque para os indicadores de exportação. Em resposta às medidas do governo chinês para evitar a desvalorização excessiva da moeda, houve, em agosto, um movimento de maior estabilidade do yuan frente ao dólar em relação ao mês anterior. De modo complementar, o pacote de medidas para estimular a economia ajuda a amortecer os choques externos de natureza comercial. Ele compreende uma política fiscal mais proativa calcada no aumento do investimento em infraestrutura e, do lado financeiro, um aumento do crédito para alguns setores, que deve reduzir o ritmo do processo de desalavancagem da economia do país.

Por fim, a Zona do Euro manteve a tendência de moderação da atividade, embora a Alemanha tenha mostrado bons sinais de recuperação em relação aos primeiros meses do ano. O nível de atividade, no geral, permanece bastante forte. A inflação tem dado indícios mais consistentes de crescimento e atingiu a meta de 2% do Banco Central Europeu em junho, o que não acontecia há mais de um ano.

Já no campo político, o maior risco vem da Europa. O governo populista formado na Itália tem mostrado interesse em implementar medidas expansionistas e testar os limites de gastos estabelecidos pelo bloco para atender às promessas de campanha. A falta de avanço significativo nas negociações do Brexit, com o anúncio da postergação do prazo para encerrar as tratativas de outubro para novembro, também é outra fonte de incerteza a ser monitorada no curto prazo. Embora o cenário base ainda seja a realização de um acordo que evite uma ruptura abrupta dos fluxos comerciais entre as partes e garanta, ao máximo possível, um ambiente de previsibilidade e estabilidade aos negócios, as chances de uma saída desordenada do Reino Unido da União Europeia tem aumentado.

Estratégia Multimercado – MACRO

Ao longo do mês de agosto, voltamos a aumentar o risco da carteira com ampliação das posições mais pessimistas para Brasil, especialmente através de compra de dólar. Isso porque, uma vez que as chances de um candidato reformista e com boa capacidade política ganhar a eleição não têm aumentado, crescem as incertezas em relação ao impacto final na economia.

Na parte local, operamos com um portfólio levemente aplicado em renda fixa real via NTN-B 2022 e aumentamos posição comprada em dólar americano contra o real. Além disso, zeramos nossas posições em B50 e B23.

Na parte externa da carteira, em renda fixa, zeramos a posição tomada em taxa de juros de 10 anos dos Estados Unidos. Com relação às moedas, seguimos com pequena posição comprada em iene japonês e posição comprada em coroa tcheca contra euro. Finalmente, na parte de renda variável, zeramos as posições em bolsa japonesa. Em termos de resultado, o book nacional da estratégia teve contribuição positiva no mês. Os ganhos foram concentrados na parcela comprada em dólar que mais do que compensaram as perdas na posição aplicada em NTN-B.

O book internacional apresentou resultado levemente negativo, onde as maiores perdas vieram da posição tomada em juros americanos e posições compradas em bolsa japonesa.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em agosto, o fundo apresentou um rendimento de -0,51%, com uma volatilidade anualizada de 3,18% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 57% e apresentamos exposição financeira próxima a 10%.

As principais contribuições positivas vieram da posição comprada em Tupy e das posições vendidas em Energisa e Randon, enquanto a principal parcela do impacto negativo na carteira foi causada pelas posições compradas em Equatorial, Hapvida e Carrefour.

No último mês, o mercado começou a reagir com mais intensidade aos movimentos das pesquisas eleitorais. Dada a proximidade do evento, o assunto tem se tornado o

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centro das discussões dos agentes, gerando forte volatilidade nos preços dos ativos. Além disso, o aprofundamento das crises na Argentina e na Turquia tem criado um cenário pior para os países emergentes – o medo de contágio impactou profundamente a performance da bolsa brasileira no período.

Nesse contexto, o real foi fortemente impactado e apresentou uma desvalorização significativa, de aproximadamente 8% em agosto. Adicionalmente, a curva de juros passou a precificar taxas cada vez maiores para os próximos anos e, dessa forma, os ativos mais ligados à atividade doméstica e vistos como proxy de juros pela estabilidade do business e histórico de bom pagamento de dividendos também sofreram.

A Equatorial, que representou uma das maiores perdas do fundo no mês, é um exemplo dessa repercussão. O movimento negativo no preço de suas ações aconteceu mesmo diante de um movimento relevante: a compra da Cepisa, antiga distribuidora da Eletrobrás. A companhia possui experiência em realizar aquisições e tem em seu histórico dois cases de sucesso: a Cemar, no Maranhão, e a Celpa, no Pará. Em ambos os casos, ela foi capaz de reestruturar as operações de distribuidoras ineficientes e com alto índice de perdas, levando-as a patamares de rentabilidade muito superiores.

Além do grande conforto que temos no management da Equatorial, acreditamos que ela conseguirá gerar um valor relevante com o turn-around do business que, aliado a um valuation descontado, nos fez optar pela manutenção da alocação no papel.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

Em agosto, a rentabilidade do fundo foi de -4,07% e a do Ibovespa, -3,21.

Apresentaram contribuições positivas as altas de Tupy, Metalúrgica Gerdau, e Santos Brasil.

Os principais detratores de rentabilidade foram Marfrig, Lojas Americas ON e Itaúsa.

As ações da Tupy tiveram boa valorização no mês, impulsionadas pela forte depreciação do real frente às moedas mais relevantes e pelo excelente resultado apresentado no 2T18. Dado que a companhia é a principal exportadora de blocos e cabeçotes de motor do mundo, a

depreciação cambial deve continuar beneficiando seus próximos resultados.

Santos Brasil foi outro destaque positivo graças ao crescimento robusto do volume de containers movimentados no período. A empresa atingiu um bom nível de utilização da capacidade de seus terminais e ainda ganhou market share.

Por fim, as ações da Marfrig tiveram forte desvalorização e representaram o maior impacto negativo do fundo no mês. A principal razão da queda foi a recepção negativa do mercado ao preço de venda de sua unidade Keystone para a norte-americana Tyson Foods. Esperava-se um valor de superior aos US$ 2,4 bilhões anunciados pela empresa.

ARX FIA

No mês de agosto, a rentabilidade do fundo foi de - 3,79% contra - 3,21% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa, vieram de Tupy e Vale, enquanto as principais perdas vieram de Itaú e Usiminas.

Com relação à Tupy, a desvalorização do real frente ao dólar favoreceu o desempenho de suas ações no período, uma vez que mais de 80% da sua receita vem de mercados estrangeiros. O resultado do segundo trimestre de 2018 divulgado no mês foi bem positivo, mostrando redução de custos e aumento de automação. Além disso, a melhoria do cenário competitivo na Europa, que enfrenta fechamento de plantas e uma situação econômica desafiadora, possibilitou ganho de participação de mercado pela empresa.

O fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, siderurgia, mineração e varejo.

O foco da estratégia segue no longo prazo e em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas, onde ainda vemos uma assimetria de risco versus retorno favorável.

ARX Long Term FIC FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre as performances destes fundos.

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ARX Extra FIC FIM

O ARX Extra FIC FIM é uma combinação das estratégias Macro e Long & Short. Sugerimos fazer referência aos comentários apresentados neste Relatório de Gestão, com os destaques de cada estratégia.

Semestralmente (em junho e dezembro), este Relatório de Gestão trará um texto específico sobre a performance deste fundo.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Ago-18 Jul-18 Jun-18 Ano3 12meses Desde o início Data de

início

PL médio 12 meses4

DI

BNY Mellon ARX Cash FI RF CP 0,52 0,50 0,47 3,96 6,29 546,13 13/06/02 29.307

% do CDI 91,58 91,57 91,62 91,63 91,85 90,47

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 0,51 0,49 0,47 3,90 6,24 305,62 03/02/05 147.748

% do CDI 90,72 90,64 90,72 90,16 91,11 90,41

Multimercado

ARX Target Institucional FIM 0,90 0,53 0,87 5,09 7,19 1.151,38 02/09/99 75.607

% do CDI 158,50 96,87 168,03 117,73 105,00 114,61

ARX Especial FIC FIM2 1,07 0,50 1,13 4,77 4,95 166,37 15/12/09 156.369

% do CDI 188,09 92,30 219,12 110,39 72,31 122,13

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 0,77 0,64 1,01 3,59 2,46 796,43 23/12/03 521.861

% do CDI 135,76 117,89 195,98 82,97 35,97 190,32

Long Short

ARX Long Short FIC FIM¹ -0,51 1,21 -0,17 2,27 2,73 522,66 16/03/05 121.029

% do CDI -90,71 223,77 -32,89 52,50 39.96 158,32

Ações

ARX Income FIA -4,07 6,58 -3,29 6,84 11,90 4.187,28 17/06/99 192.454

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,86 -2,30 1,91 6,48 3,66 3.631,41

ARX FIA -3,79 7,46 -5,39 -2,71 3,76 1.438,28 18/07/01 26.306

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,58 -1,42 -019 -3,07 -4,48 990,08

ARX Long Term FIC FIA3 -3,18 4,30 -3,85 -3,85 0,33 507,00 05/09/08 83.274

vs. Ibovespa (em p.p.) 0,03 -4,58 1,35 -4,21 -7,92 459,37

Previdência

ARX Income Icatu Previdência FIM -1,89 3,78 -1,88 4,56 6,92 846,67 21/09/00 21.322

Indexadores

CDI 0,57 0,54 0,52 4,32 6,84

Ibovespa -3,21 8,88 -5,20 0,36 8,25

Small Cap -4,25 5,09 -3,66 -8,44 -2,33

Notas: 1) Em 06/06/2017 o fundo ARX Long Short FIC FIM incorporou o fundo ARX Long Short 30 FIC FIM; 2) Em 12/12/2017 o fundo ARX Especial FIC FIM incorporou o fundo ARX Hedge Plus FIC FIM; 3) Em 27/12/2017 o fundo ARX Long Term FIC FIA incorporou o fundo Long Term Institucional FIA; 3) Ano Corrente; 4) Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target Institucional FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 5.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 1.000. Movimentação Mínima: R$ 1.000.  ARX Especial FIC FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4 ou D+0. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,0%a.a. Taxa de Performance:20% do que exceder o Ibovespa. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIC FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o Ibovespa; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+30. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Income IcatuPrevidência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Expecial FIC FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM e ARX Long Term FIC FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e ARX Long Term FIC FIA.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 021 9512.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 021 9512.

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