5º Fórum de Eletricidade Limpa
e Sustentável
25 e 26 de junho, Comfort Hotel Downtown - SP Apresentação:
Grandes mudanças têm acontecido no mercado de energia elétrica brasileiro. O setor que mundialmente é destacado por sua matriz limpa, mais do que nunca, precisa demonstrar sustentabilidade tanto no sentido financeiro quanto no ambiental para assegurar que a matriz não venha a se sujar e perder a vantagem alcançada ao longo dos tempos.
Além da consolidação da hidreletricidade, com práticas ambientais cada vez mais avançadas, a energia eólica têm mostrado nos últimos leilões a capacidade de conciliar novas tecnologias com sustentabilidade econômica. O mesmo trajeto está sendo seguido pela energia solar. O aproveitamento da biomassa brasileira para geração de energia elétrica é excepcional e pode ganhar em eficiência com um esforço relativamente pequeno. O esforço na geração precisa estar em consonância com as infraestruturas de transmissão e distribuição, não apenas para evitar desencontros como no caso das IGCs de eólicas, mas também para evitar perdas físicas e não físicas que geram desperdícios imensos. Tais fontes, complementares, podem em conjunto, reduzir incertezas como as que passamos no momento. Para completar a segurança sistema elétrico nacional, novas formas de armazenamento de energia são alternativas para as práticas antigas de enormes – e impactantes – reservatórios hidrelétricos.
O 5º Fórum de Eletricidade Limpa e Sustentável terá sessões simultâneas para abranger todos os aspectos do mercado de energia elétrica nacional, que se tornou muito mais complexo, com a entrada do que antes era chamada de energias alternativas. O evento acontece nos dias 25 e 26 de junho, em São Paulo, e será uma ótima oportunidade não só para a troca de conhecimentos necessária para uma melhoria contínua rumo à sustentabilidade econômica e ambiental, mas também para encontrar os grandes players responsáveis pela manutenção da matriz elétrica limpa brasileira.
Equipe de Eventos Página Sustentável
Página Sustentával
08h30 recepção dos participantes e credenciamento
09h00 A modernização do licenciamento ambiental como ferramenta de sustentabilidade
A importância da valorização das fontes renováveis
Comparação com matrizes e modelos de energia elétrica de outros países Iniciativas para reforçar a sustentabilidade do setor
Tarcísio Borin
Diretor de Sustentabilidade CPFL RENOVÁVEIS
09h45 O ambiente regulado e a sustentabilidade do modelo de energia elétrica no país
O resultado dos últimos leilões e o resultado alcançado pelas fontes renováveis Tendências do setor e o papel da regulação para assegurar a sua sustentabilidade Os próximos leilões do ambiente regulado
Amilcar Guerreiro
Diretor de Estudos Economicos e Energeticos EPE - EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA 10h30 coffee break e networking
11h00 PAINEL: O impacto das MPs 577/12 e 579/12 no mercado elétrico brasileiro
O que a 579/2012 muda no mercado livre energético MP 577 e os riscos para as concessionárias
A redução das tarifas e a sustentabilidade do setor elétrico Alexei Macorin Vivan
Diretor Presidente
ABCE -ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE COMPANHIAS DE ENERGIA ELÉTRICA
João Carlos Mello Presidente
THYMOS ENERGIA 12h30 almoço e networking
14h00 Cuidados necessários para a elaboração de propostas
Cálculo da energia contratada
Cláusulas contratuais sobre riscos assumidos Comercialização de excedentes
Alexandre Heringer Lisboa Vice-Presidência
CEMIG
14h45 Meio Ambiente - Aspectos legais na gestão de projetos e empreendimentos de energia
conceitos e procedimentos básicos, para a avaliação da viabilidade (locacional, operacional e econômica) do empreendimento
licenciamento ambiental – procedimentos e competência - LC 140/2011 – autonomia do órgão licenciador x vinculação de pareceres dos demais órgãos; só autua quem licencia
contratos, responsabilidades e medidas preventivas Walter Senise
Advogado
MATTOS MURIEL KESTENER 15h30 coffee break e networking
16h00 PAINEL: Comercialização de energia no mercado livre
Tipos de ambiente comercial para o consumidor de energia elétrica Oportunidades e vantagens comparativas de contratação no ACL Mitigação de riscos na comercialização de energia elétrica Reginaldo Medeiros
Presidente Executivo
ABRACEEL - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS COMERCIALIZADORES
Mikio Kawai Jr. Diretor
SAFIRA ENERGIA
Página Sustentával PROGRAMA - 2º DIA DE CONFERÊNCIA - 26 DE JUNHO
SESSÕES SIMULTÂNEAS: Sessão 1 - Energia Hidrelétrica
1. Modelos de contratação de construção de Energia Elétrica e alocação de riscos
Características específicas e opções de construção de usinas hidrelétricas Projeto e execução da obra pelo dono, contratação compartimentalizada, EPCM
(Engineering, Procurament, Construction and Management) e EPC/Turnkey(empreitada global)
Alocação de riscos e outros cuidados contratuais Júlio César Bueno
Sócio
PINHEIRO NETO
Samuel Lasry Sitnoveter Diretor Gerente
LASRY CORRETORA DE SEGUROS
2. Segurança de barragens e gestão de riscos em grandes hidrelétricas
Perfil geológico geotécnico, comportamento de solos, tipos de solos
Fluxo de água, cálculo de estabilidade dos taludes, estudos de deformações e sistemas de drenagem interna
Critérios de filtro, sistema de vedação e instrumentação Fabio De Gennaro Castro
Vice Presidente
CBDB – COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS
3. Planejamento da expansão da geração com novas usinas hidrelétricas
Estudos de Inventário e AAI (Avaliação Ambiental Integrada) Estudos de Viabilidade e EIA/RIMA
Projeto Básico e PBA (Projeto Básico Ambiental) Adriana Coli Pedreira
Sócia
SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS
Sessão 1 B - PCHs
1. PAINEL: Perspectivas atuais para PCHs
Cenário atual das PCHs Competitividade das PCHs
Mecanismos Alternativos de Financiamento Charles Lenzi
Presidente
ABRAGEL -ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
Selma Akemi Kawana Gerente de Projetos
EXCELÊNCIA ENERGÉTICA
2. Aspectos essenciais do desenvolvimento de projetos de PCH
Estudos de inventário e projeto básico para PCHs Avaliação financeira: curva de custos e TIR Perspectivas futuras
Geraldo Lúcio Tiago Filho
Secretario Executivo do CERPCH - Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas
Diretor do Instituto de Recursos Naturais da UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
3. Aspectos essenciais de vazão para PCHs
O uso múltiplo das águas e as prioridades de abastecimento Vazões mínimas necessárias para um projeto de PCHs
Fatores que influenciam as vazões e o aproveitamento energético dos corpos d’água
Carlos Augusto Leite Brandão Diretor de Engenharia e Construção DESA – DOBREVÊ ENERGIA
Página Sustentával
Sessão 2 - Eólica
1. Potenciais eólicos utilizados e remanescentes: inventariando potenciais áreas não aproveitadas de energia eólica
Características gerais das áreas aproveitadas
Aspectos considerados e não considerados pelos investidores
Avaliação do desempenho eólico atual frente ao potencial eólico brasileiro Elbia Melo
Presidente
ABEEÓLICA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA EÓLICA
2. Adequação dos equipamentos a ventos para otimização do fator de capacidade
Rotores de velocidade constante e variável Maximização de desempenho aerodinâmico Filtros para a redução de harmônicos Ricardo Zely
Especialista em Recurso Eólico IBERDROLA RENOVÁVEIS
3. PAINEL: Otimização dos sistemas, eficiência dos reatores e redução de perdas
Variação da eficiência dos reatores ao longo dos anos Curva de custos e viabilidade econômica de usinas eólicas Tendências futuras e projeção de competitividade
Felipe Augusto Souza Ferres
Gerente de Marketing Estratégico e Comunicação SIEMENS Eduardo Lopes Diretor Industrial WOBBEN-ENERCON
Sessão 2 B - Transmissão e conexão à rede
1. O impacto da Portaria nº 421, de 26 de outubro de 2011 no licenciamento ambiental das linhas de transmissão
Requisitos para o licenciamento pelo procedimento simplificado, com base no Relatório Ambiental Simplificado – RAS
Impacto no mercado de transmissão da portaria 421/11 Balanço dos resultados da portaria
Thomaz Miazaki de Toledo
Coordenador Geral de Infraestrutura de Energia Elétrica
IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS E RENOVÁVEIS
2. A estrutura da malha de transmissão para interligar o potencial renovável de cada estado
A importância da conexão à rede para as renováveis e para o sistema interligado A atual situação da rende de transmissão e a necessidade de otimização do
sistema
Sugestões para aumentar a capilaridade do sistema Gisele Ezechiello
Engenheira Eletricista FURNAS
3. Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada (ICGs)
Definição de ICGs sua importância para as renováveis
Encargos de conexão à Rede Básica de transmissão, licenciamento ambientais e outros desafios para ICGs
Perspectivas do modelo José Aílton de Lima
Diretor de Engenharia
Página Sustentával 4. Licenciamento ambiental para linhas de transmissão
A importância das linhas de transmissão para a sustentabilidade do modelo do sistema elétrico brasileiro
Trâmites legais aplicáveis para a obtenção da LP, LI e LO
Características específicas do licenciamento de linhas de transmissão Paulo Castellari
Presidente da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil ANGLO AMERICAN
5. Redução de perdas em linhas de transmissão
Alternativas de condutores, análise de desempenho e possibilidade de substituição
Análise de desempenho de alimentadores
Outras possibilidades de controle de perdas: reconfiguração das redes, compensação de reativos e controle de tensão
Rogério Lavandoscki Engenheiro Sênior
CTEEP - COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA
Sessão 3 - Distribuição e Smart Grid
1. A distribuição de energia elétrica e o estágio do Smart Grid ao redor do mundo
O caminho da inovação, automação, da convergência e da integração de infraestrutura
Alteração do paradigma de serviços públicos e benefícios para os usuários Mecanismos e incentivos às redes inteligentes ao redor do mundo e a
necessidade de novos marcos regulatórios no Brasil Nelson Fonseca Leite
Presidente
ABRADEE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA
2. Ações governamentais para a viabilização de redes inteligentes no Brasil
Mapeamento, formas de incentivos, desafios e oportunidades para o governo brasileiro
Inserção do novo conceito nas ferramentas de planejamento do setor de distribuição de energia elétrica no Brasil
A nova estrutura tarifária e a necessidade das trocas dos medidores eletromecânicos de energia pelos eletrônicos
André Pepitone de Nóbrega Diretor
ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA 3. Os primeiros passos no sentido da convergência
PLC (Powe Line Communications) e BPL (Broadband Power Line) como realidade
A tendência de digitalização da cadeia de distribuição e a necessidade de diretrizes e regulamentação específica
Efeitos positivos para os sistemas de infraestrutura e a necessidade de investimentos e regulação específica
Luiz Fernando Arruda
Assistente do Presidente das Empresas de Distribuição FURNAS
4. Projeto Smart Grid de Barueri
Vantagens e desafios do projeto Fase que o projeto se encontra
Investimento para implantação do projeto Gustavo Pimenta
Vice-Presidente de Gestão em Performance e Serviços AES ELETROPAULO
Sessão 3 B - Bioeletricidade
1. A bioeletricidade no Brasil
A bioeletricidade no PDE 2021
A energia de cana nos leilões de energia Emissões evitadas com a biomassa de cana Rachel Martins Henriques
Página Sustentával 2. O impacto de caldeiras de alta pressão na geração elétrica das usinas
sucroalcooleiras
Rendimentos típicos de caldeiras de baixa pressão
Investimentos e retornos alcançados com o incremento de energia elétrica exportado à rede
Alternativas de processos de geração elétrica com caldeiras de alta pressão Rogerio Perdona
Gerente de Elétrica, Automação e Geração de Energia ODEBRECHT
3. Tecnologias e monitoramento de turbinas e turbogeradores
Tipos de turbinas e aplicações
Turbinas de múltiplos estágios, contrapressão e condensação Ciclo Regenerativo, cogeração e balanço energético
Leonardo Caio Filho
Gerente de Tecnologia e Aplicações
COGEN - ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA 4. Bioeletricidade a partir da biomassa florestal
Oportunidades de geração de energia elétrica para diferentes segmentos da indústria florestal
Parâmetros de controle da qualidade e preço da biomassa florestal para a geração de energia elétrica
Inovações tecnológicas e aumento da eficiência Celso Oliveira
Presidente
ABIB - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL
5. PAINEL: Resumo do parque atual de usinas de São Paulo
Potencial de geração elétrica a partir da biomassa no Estado de São Paulo Perspectiva de Retrofit nas usinas paulistas
Milton Flavio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis
SECRETARIA DE ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Zilmar de Souza
Assessor de Bioeletricidade
UNICA - UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR
Sessão 4 - Baterias, células combustíveis e armazenamento de energia
1. Bateria de Cloreto de Sódio: as vantagens e desafios
A composição da bateria de cloreto de sódio e suas vantagens ambientais Vantagens competitivas da rota tecnológica a longo prazo
Desafios atuais Marcio Massakiti Kubo Coordenador de P&D ITAIPU BINACIONAL
2. Hidrogênio, Células a Combustível e tendências tecnológicas no armazenamento de energia
Alternativas tecnológicas para armazenamento de energia Comparação do hidrogênio com baterias convencionais Situação das matérias-primas nas tecnologias do hidrogênio Introdução do hidrogênio na matriz energética
Newton Pimenta Jr.
Secretário Executivo do CENEH - Centro Nacional Referência em Energia do Hidrogênio
Pesquisador da UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas 3. Fuel Cell e tendências tecnológicas no armazenamento de energia
Limites das baterias tradicionais e gargalos de matérias-primas Alternativas tecnológicas
Células combustíveis e a economia do hidrogênio Emilio Hoffmann Gomes Neto
Diretor BRASIL H2
4. Gaseificação de biomassa: Produção de Diesel Verde e etanol (segunda geração) pela rota de Fischer Tropsch para aplicação em modal Diesel-elétrico
Página Sustentával
Ciclo fechado de emissão de carbono
Combustível gerado como drop-in para o sustema diesel elétrico
Gerhard Ett
Gerente do Projeto Gaseificação
IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS
5. Sistemas de acumuladores de energia a baterias na rede elétrica
Flexibilização do gerenciamento e inclusão da geração por fontes alternativas Benefícios e desafios do uso de grandes sistemas de acumuladores de energia
conectados à rede elétrica
Tecnologias de acumuladores de energia Juliano de Andrade
Engenheiro Químico
LACTEC - Institute of Technology for Development
Sessão 4 B - Solar
1. Usinas termossolares: Projeto de Geração Solar Termoelétrica
Características básicas de uma usina solar termelétrica Referências internacionais
Estrutura do projeto Marco Aurélio Dumont Porto Gerente de Alternativas Energéticas CEMIG
2. Perspectiva de desenvolvimento da energia solar no Brasil e no mundo
Resolução Normativa 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Projeto piloto do Grupo EDP no Espírito Santo com a implantação placas fotovoltaicas para a micro geração de energia elétrica
Desenvolvimentos futuros no Brasil João Brito Martins
Gestor Executivo de Inovação e Sustentabilidade EDP RENOVÁVEIS
3. Geração descentralizada: oportunidades para a universalização dos serviços de energia por meio de utilização de energias limpas
O papel da energia solar no fornecimento de energia em áreas remotas
Buscando a universalização do fornecimento de energia elétrica por meio da disseminação das fotovoltaicas
A história dos programas de universalização e os novos desafios Marco Antônio Galdino
Pesquisador
CEPEL - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA Encerramento do Fórum e entrega dos certificados
Público-Alvo:
Geradoras, transmissoras, distribuidores, comercializadoras, autoprodutores e produtores independentes, setor industrial, fornecedores de produtos, serviços e tecnologias, instituições financeiras, escritórios de advocacia, consultores das áreas de energia eólica, solar, hidrelétrica, PCH, bioeletricidade, armazenamento de energia, smart grid, agronegócios, termoelétricas, empresas sucroenergéticas, associações; diretores, superintendentes, gerentes, técnicos, especialistas das áreas de planejamento, engenharia, meio ambiente, novos negócios, jurídica, pesquisa e desenvolvimentos, utilities; construtoras, químicas e petroquímicas, empresas sucroenergéticas, agências reguladoras, empresas de automação industrial, secretarias de energia, institutos tecnológicos, empresas de serviços e conservação de energia, empreendedores e desenvolvedores, fabricantes de equipamentos.
Agenda:
5º Fórum de Eletricidade Limpa e Sustentável Data: 25 e 26 de junho
Local: Comfort Hotel Downtown
Endereço: Av. Sabiá , 825 - São Paulo - SP Fone: (11) 2197-7200
Investimento:
Pagamentos até o dia 21/05: R$ 2.515,50 Pagamentos a partir do dia 21/05: R$ 2.795,00
Associados das instituições apoiadoras* têm 10% de desconto
Promoção especial para GRUPOS: a cada 03 (três) inscrições da mesma empresa, a 4ª é cortesia!
Inclui: almoço, coffee break, material de apoio, estacionamento, internet e certificado.
Página Sustentával Informações e inscrições:
Tels: [11] 2366.4511 / [11] 3452-3155
E-mail: atendimento@paginasustentavel.com.br ouandressa.oliveira@paginasustentavel.com.br
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