“Nosso coração arde quando Ele fala,
explica as Escrituras e parte o pão”
(cf.LC 24,32.35)
Ano Catequético Nacional - 2009
Catecriando
2009 Nº 5 – Março/AbrilEditorial
Edição Bimestral
A Alegria de sermos Missionários e Discípulos de Jesus Cristo
“Neste encontro com Cristo, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do Evangelho. Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos abençoou em Jesus Cristo seu filho, Salvador do mundo.”
“... A alegria do discípulo não é um sentimento de bem estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus.” ( Doc. de Aparecida, 28 e 29. )
Graças a Deus o nosso “Catecriando” completa mais um ano; sabemos que ainda temos muitos desafios, mas com a preciosa ajuda de vocês, temos certeza que alcançaremos nossos objetivos. Enviem para os nossos e-mails sugestões de atividades
para que possamos partilhar com todos os nossos leitores; sabemos dos tesouros que temos escondidos em cada paróquia e queremos que o nosso jornal tenha o rosto da nossa Arquidiocese. Estamos combinados? Bem, nos despedimos com a esperança de que tenham se preparado bastante porque o ano de 2009 promete: ainda estamos no Ano Paulino, Ano Catequético, reunião do Leste 1 na nossa Arquidiocese, Congresso de Catequese e a nossa II Expo-Catequética. Ufa, que maravilha!
P.S. Lembre-se: “Conhecer a Jesus é o
melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é a nossa alegria.” ( Doc. de Aparecida, 29. )
Equipe do Catecriando
O Ano Catequético
No próximo dia 19 de abril, a Igreja do Brasil dará início a mais um Ano Catequético, onde celebraremos o cinqüentenário do primeiro, ocorrido em 1959. A iniciativa é resultado da renovada importância que a Igreja no Brasil dá à catequese.
O texto bíblico inspirador é retirado do evangelho de São Lucas 24,13-35. Trata-se da sugestiva passagem, que relata a experiência dos “Discípulos de Emaús”.
O texto aponta para a dimensão da experiência do encontro com Jesus Cristo, no Caminho, na Palavra, na Eucaristia e na Missão.
Daí o lema do ano catequético ser: Catequese, caminho para o discipulado.
Este grande evento nacional tem como objetivo impulsionar a catequese como serviço eclesial e caminho para o discipulado.
É também uma privilegiada oportunidade para operacionalizar
o Diretório Nacional de Catequese e as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, à luz da desafiante proposta do Documento de Aparecida, que nos anima a formar discípulos missionários para uma Igreja em contínua renovação.
Nossa Mãe Fundadora, Madre Maria Helena Cavalcanti, sempre entusiasmada pela missão evangelizadora da Igreja afirma que “não podemos perder o impulso missionário; a Igreja sempre lutou contra a corrente em todos os tempos. Os santos nunca escassearam. Procuremos não perder as oportunidades de anunciar o Evangelho e de dar testemunho em qualquer ambiente. Em todas as épocas Cristo nos precede no coração humano.”
Desejamos que o Ano Catequético Nacional possa trazer novo vigor aos milhares de catequistas espalhados por este imenso Brasil e que toda a Igreja possa colaborar e se enriquecer com este momento de aprofundamento e renovação, a fim de que nosso testemunho de missionários possa atrair mais discípulos para Jesus e o seu Reino.
Irmã Lucia Imaculada,cnsb.
Catequerendo Explicar...
A Igreja realiza três campanhas durante o ano: a Campanha para a Evangelização, no tempo do Advento, a Campanha da Fraternidade, no tempo da Quaresma, e a Campanha Missionária, no mês de outubro.
A partir deste ano litúrgico, as campanhas abordarão sempre a mesma questão, porém na sua ótica própria e dentro do respectivo tempo, com a Campanha para a Evangelização trabalhando o anúncio, a Campanha da Fraternidade, conversão e a solidariedade e a Campanha Missionária, a missão. Assim iniciamos o ano litúrgico com a Campanha para a Evangelização, que teve como tema: “Acolhamos o Príncipe da Paz”. Agora vamos dar início à Campanha da Fraternidade, com o tema: “Fraternidade e segurança pública” e o lema: “A paz é fruto da justiça” (Is 32,17), ao passo que a Campanha Missionária promoverá a missão para a solidariedade e a paz.
O tempo da Quaresma e a Campanha da Fraternidade
A Campanha da Fraternidade tem lugar no tempo da Quaresma. Seu início é na Quarta-feira de Cinzas, e a coleta da solidariedade se dá no Domingo de Ramos.
O evangelho lido na Quarta-feira de Cinzas (Mt 6,1-6.16-18) nos propõe para a reflexão os três elementos fundamentais da Quaresma: o jejum, a esmola e a oração. O jejum e a abstinência de carne e a oração. O jejum e a abstinência de carne expressam a íntima relação existentes entre os gestos externos da penitência e a mudança de vida e conversão interior. Mas o jejum e a abstinência de carne só adquirem seu verdadeiro sentido quando se tornam caridade. Quem se priva dos alimentos e não é capaz de transformar esse ato em caridade fez regime, não jejum. O verdadeiro jejum é aquele em que recolho o que não gastei com a alimentação, ou com outra proposta pessoal de sacrifício quaresmal, e transformo o resultado disso em esmola, ou seja, em benefícios para os carentes e necessitados. É nesse contexto que devemos inserir a coleta da Campanha da Fraternidade.
Quaresma é tempo de oração, que não só nos leva a reconhecer a presença de Deus em nossa vida e em nossa história, e a nos unir cada
vez mais a ele, mas também faz que a nossa esmola seja uma abertura à ação divina e uma forma de vivência mais concreta do seu amor.
Quaresma é tempo de conversão, e a conversão se realiza em dois níveis: o pessoal e o comunitário. No nível pessoal, cada pessoa procura analisar a própria vida para reconhecer suas fraquezas, suas imaturidades, suas dificuldades e suas más inclinações, e procura descobrir novas formas de relacionamento com Deus e com os irmãos e irmãs que possibilitem o seu crescimento e a superação da sua condição atual. A partir daí, procura unir o seu esforço e a sua caminhada pessoal à graça divina para configurar-se cada vez mais e melhor ao Ressuscitado.
Mas a conversão também tem uma dimensão comunitária, que se manifesta com a tomada de consciência da própria responsabilidade diante das estruturas de pecado, seja pela cumplicidade, seja pela omissão, e da necessidade de mudança dessas estruturas por meio da ação sociotransformadora. Nesse processo, a Campanha da Fraternidade tem importância fundamental, seja na formação da consciência, seja na ação sociotransformadora, o que ela realiza com base na reflexão sobre o tema e o lema. A cada ano, a Igreja destaca uma situação da realidade social que precisa ser mudada. Neste ano, o assunto será a segurança pública.
Objetivo da CF 2009
O objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2009 é suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas escolas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos.
É importante enfatizar a responsabilidade de todos e a necessidade de que cada um seja protagonista nesse empreendimento. Assim, cada pessoa deve assumir o seu papel na luta por uma sociedade mais segura, seja no âmbito pessoal, enquanto pode ser causa de conflitos, seja na família, na comunidade eclesial, no bairro, no
ambiente de trabalho, estudo ou lazer, como
também como membro da sociedade. Pe. José Adalberto Vanzella – Vida Pastoral março/abril 2009 - Paulus
Aprofundando
MENSAGEM DE SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI
PARA A QUARESMA DE 2009
"Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome" (Mt 4, 1-2)
Queridos irmãos e irmãs!
No início da Quaresma, que constitui um caminho de treino espiritual mais intenso, a Liturgia propõe-nos três práticas penitenciais muito queridas à tradição bíblica e cristã – a oração, a esmola, o jejum – a fim de nos predispormos para celebrar melhor a Páscoa e deste modo fazer experiência do poder de Deus que, como ouviremos na Vigília pascal, «derrota o mal, lava as culpas, restitui a inocência aos pecadores, a alegria aos aflitos. Dissipa o ódio, domina a insensibilidade dos poderosos, promove a concórdia e a paz» (Hino pascal). Na habitual Mensagem quaresmal, gostaria de reflectir este ano em particular sobre o valor e o sentido do jejum. De facto a Quaresma traz à mente os quarenta dias de jejum vividos pelo Senhor no deserto antes de empreender a sua missão pública. Lemos no Evangelho: «O Espírito conduziu Jesus ao deserto a fim de ser tentado pelo demónio. Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome» (Mt 4, 1-2). Como Moisés antes de receber as Tábuas da Lei (cf. Êx 34, 28), como Elias antes de encontrar o Senhor no monte Oreb (cf. 1 Rs 19, 8), assim Jesus rezando e jejuando se preparou para a sua missão, cujo início foi um duro confronto com o tentador. Podemos perguntar que valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria em si bom e útil para o nosso sustento. As Sagradas Escrituras e toda a tradição cristã ensinam que o jejum é de grande ajuda para evitar o pecado e tudo o que a ele induz. Por isto, na história da salvação é frequente o convite a jejuar. Já nas primeiras páginas da Sagrada Escritura o Senhor comanda que o homem se abstenha de comer o fruto proibido: «Podes comer o fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas o da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que o comeres, certamente morrerás» (Gn 2, 16-17). Comentando a ordem divina, São Basílio observa que «o jejum foi ordenado no Paraíso», e «o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão». Portanto, ele conclui: «O “não comas” e, portanto, a lei do jejum e da abstinência» (cf. Sermo de jejunio: PG 31, 163, 98). Dado que todos estamos estorpecidos pelo pecado e pelas suas consequências, o jejum é-nos oferecido como um meio para restabelecer a amizade com o Senhor. Assim fez Esdras antes da viagem de regresso do exílio à Terra Prometida, convidando o povo reunido a jejuar «para nos humilhar – diz – diante do nosso Deus» (8, 21). O Omnipotente ouviu a sua prece e garantiu os seus favores e a sua protecção. O mesmo fizeram os habitantes de Ninive que, sensíveis ao apelo de Jonas ao arrependimento, proclamaram, como testemunho da sua sinceridade, um jejum dizendo: «Quem sabe se Deus não Se arrependerá, e acalmará o ardor da Sua ira, de modo que não pereçamos?» (3, 9). Também então Deus viu as suas obras e os poupou.
No Novo Testamento, Jesus ressalta a razão profunda do jejum, condenando a atitude dos fariseus, os quais observaram escrupulosamente as prescrições impostas pela lei, mas o seu coração estava distante de Deus. O verdadeiro jejum, repete também noutras partes o Mestre divino, é antes cumprir a vontade do Pai celeste, o qual «vê no oculto, recompensar-te-á» (Mt 6, 18). Ele próprio dá o exemplo respondendo a satanás, no final dos 40 dias transcorridos no deserto, que «nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4, 4). O verdadeiro jejum finaliza-se portanto a comer o «verdadeiro alimento», que é fazer a vontade do Pai (cf. Jo 4, 34). Portanto, se Adão desobedeceu ao mandamento do Senhor «de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal», com o jejum o crente deseja submeter-se humildemente a Deus, confiando na sua bondade e misericórdia.
Encontramos a prática do jejum muito presente na primeira comunidade cristã (cf. Act 13, 3; 14, 22; 27, 21; 2 Cor 6, 5). Também os Padres da Igreja falam da força do jejum, capaz de impedir o pecado, de reprimir os desejos do «velho Adão», e de abrir no coração do crente o caminho para Deus. O jejum é também uma prática frequente e recomendada pelos santos de todas as épocas. Escreve São Pedro Crisólogo: «O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejue.
Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o seu a quem o suplica» (Sermo 43; PL 52, 320.332).
Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes, numa cultura marcada pela busca da satisfação material, o valor de uma medida terapêutica para a cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar uma «terapia» para curar tudo o que os impede de se conformarem com a vontade de Deus. Na Constituição apostólica Paenitemini de 1966, o Servo de Deus Paulo VI reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada cristão a «não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele, e... também a viver pelos irmãos» (Cf. Cap. I). A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para retomar as normas contidas na citada Constituição apostólica, valorizando o significado autêntico e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).
A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as próprias inclinações negativas e as definia «nó complicado e emaranhado» (Confissões, II, 10.18), no seu tratado A utilidade do jejum, escrevia: «Certamente é um suplício que me inflijo, mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para aprazer aos seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura» (Sermo 400, 3, 3: PL 40, 708). Privar-se do sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.
Ao mesmo tempo, o jejum ajuda-nos a tomar consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos. Na sua Primeira Carta São João admoesta: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?» (3, 17). Jejuar voluntariamente ajuda-nos a cultivar o estilo do Bom Samaritano, que se inclina e socorre o irmão que sofre (cf. Enc. Deus caritas est, 15). Escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os
outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente. Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias e todas as outras comunidades a intensificar na Quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola. Foi este, desde o início o estilo da comunidade cristã, na qual eram feitas colectas especiais (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27), e os irmãos eram convidados a dar aos pobres quanto, graças ao jejum, tinham poupado (cf. Didascalia Ap., V, 20, 18). Também hoje esta prática deve ser redescoberta e encorajada, sobretudo durante o tempo litúrgico quaresmal.
De quanto disse sobressai com grande clareza que o jejum representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos. Privar-se voluntariamente do prazer dos alimentos e de outros bens materiais, ajuda o discípulo de Cristo a controlar os apetites da natureza fragilizada pela culpa da origem, cujos efeitos negativos atingem toda a personalidade humana. Exorta oportunamente um antigo hino litúrgico quaresmal: «Utamur ergo
parcius, / verbis, cibis et potibus, / somno, iocis et arcitius / perstemus in custodia – Usemos de modo
mais sóbrio palavras, alimentos, bebidas, sono e jogos, e permaneçamos mais atentamente vigilantes». Queridos irmãos e irmãos, considerando bem, o jejum tem como sua finalidade última ajudar cada um de nós, como escrevia o Servo de Deus Papa João Paulo II, a fazer dom total de si a Deus (cf. Enc.
Veritatis splendor, 21). A Quaresma seja portanto valorizada em cada família e em cada comunidade
cristã para afastar tudo o que distrai o espírito e para intensificar o que alimenta a alma abrindo-a ao amor de Deus e do próximo. Penso em particular num maior compromisso na oração, na lectio divina, no recurso ao Sacramento da Reconciliação e na participação activa na Eucaristia, sobretudo na Santa Missa dominical. Com esta disposição interior entremos no clima penitencial da Quaresma. Acompanhe-nos a Bem-Aventurada Virgem Maria, Causa Acompanhe-nostrae laetitiae, e ampare-Acompanhe-nos no esforço de libertar o nosso coração da escravidão do pecado para o tornar cada vez mais «tabernáculo vivo de Deus». Com estes votos, ao garantir a minha oração para que cada crente e comunidade eclesial percorra um proveitoso itinerário quaresmal, concedo de coração a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano, 11 de Dezembro de 2008.
Dinâmicas
“Não desespereis! Vos direi sempre em todos os meus discursos, em cada uma das nossas conversas, e, se me escutardes, ficareis curados. A nossa salvação tem dois inimigos imortais: a presunção na inocência e o desespero depois da queda; mas este último é de longe o mais terrível.”
São João Crisóstomo
Escolha na relação abaixo, quais são as suas virtudes e os defeitos. Procure refletir bem.
Escolha aqueles que você acha que são os que mais atrapalham o seu esforço de ser uma
pessoa melhor a cada dia.
Virtudes
Defeitos
Agradecido
Franco
Avarento
Medroso
Alegre
Honesto
Bagunceiro
Malandro
Amoroso
Inteligente
Bajulador
Malediscente
Bondoso
Justo
Ciumento
Nervoso
Calmo
Leal
Covarde
Orgulhoso
Caridoso
Meigo
Debochado
Preguiçoso
Caprichoso
Modesto
Desobediente
Pretencioso
Comportado
Obediente
Desonesto
Presunçoso
Compreensivo
Observador
Egoísta
Pusilânime
Conformado
Pacato
Fraco
Prepotente
Corajoso
Paciente
Fofoqueiro
Relaxado
Diligente
Pacífico
Falso
Revoltado
Discreto
Piedoso
Fechado
Tímido
Dócil
Puro
Guloso
Traidor
Destemido
Prendado
Impaciente
Vil
Engenhoso
Responsável
Infiel
Violento
Esforçado
Sensato
Ingrato
Estudioso
Tolerante
Insensível
Extrovertido
Trabalhador
Invejoso
Fervoroso
Valente
Irado
Fiel
Zeloso
Mentiroso
Agora responda:
O que foi mais fácil encontrar, os defeitos ou as virtudes?
Das virtudes selecionadas, qual é a mais valorizada pelas pessoas que convivem com
você?
Dentre os defeitos que você reconheceu como seus, qual deve receber de você maior
atenção para vencê-lo?
Atividades
A História dos 12 discípulos.
Material necessário:
•
Evangelho de Lucas.
•
Uma lata de leite (vazia)
•
Uma cartolina de qualquer cor.
•
Cola
•
Uma figura de Jesus (para ser colada no centro da cartolina)
•
Figura do rostinho dos 12 discípulos – pode duplicá-los para que todas as crianças
participem – Estas figuras encontram-se na seção Anexos.
Procedimentos:
Envolva a lata de leite com a cartolina, colando as laterais, fazendo um grande cilindro
(não é necessário colar a lata, ela é apenas a base). No centro cole uma figura bem bonita de
Jesus.
Distribua um rostinho de cada apóstolo para cada uma das crianças.
Ler o texto bíblico: Lucas 6, 12-16.
Assim que falarmos o nome de cada um dos apóstolos, as crianças que estão com o(s)
rostinho(s) correspondente(s), irão se aproximar para colar na cartolina.
Após todos colarem os rostinhos, fazemos uma reflexão e falamos que também fomos
chamados por Ele, Jesus.
Os Amigos de Jesus
Agradecemos pelo envio desta dinâmica a Monique Sanches da Capela São Pedro Alcântara
(Paróquia São José – Vicariato Suburbano)
Material:
1 pedaço de 20 cm de cartolina preta para fazer o contorno da mão
1 pedaço de 20 cm de cartolina branca para o corpo
30 cm de fita (cor à escolha)
Cola branca
Como fazer:
Utilize o molde da seção Anexos.
Cole cada peça de acordo com o modelo.
No grupo de catequistas ou mesmo com
as crianças, podemos experimentar a
seguinte dinâmica:
1. Cada um recorta em jornal florezinhas
(anexos);
2. Colar “miolos” feitos com papel A4 nas
florezinhas, escolhendo palavras que
signifiquem atitudes a serem assumidas por
quem deseja se comprometer com Jesus na
construção de um mundo mais feliz;
3. Dobrar as pétalas umas sobre as outras,
fechando a florzinha;
4. Colocar as flores numa caixa,
misturando-as;
5. Cada um escolhe uma flor na caixinha;
6. Simultaneamente as flores serão
colocadas na água para que desabrochem
e cada um possa refletir sobre o “recado”
que cada miolo contém.
Esta dinâmica pode ser feita ao final de uma
celebração, ou poderemos montar um
mural-compromisso de Páscoa com ela.
A dinâmica, além de muito alegre, é muito
rica em sinais que nos levam a refletir e a
orar. Por exemplo:
– A água é ambiente propício que faz brotar
a vida que renova, lembrar o nosso
Batismo.
– O jornal (de que é feita a florzinha) aponta
para a nossa realidade que precisa ser
transformada.
– O desabrochar da flor é vida nova,
esperança de ressurreição, vontade de
abrir-se para a graça de Deus.
A salvação não é individual, mas
comunitária.
A flor que recebemos do irmão e que vai
compor a cruz-mural lembra que o nosso
compromisso com o Cristo Ressuscitado
passa necessariamente pelo compromisso
com o próximo.
A Aliança de Deus com seu povo era celebrada com festas. Nelas o povo lembrava como Deus
era fiel em cumprir sua parte na Aliança e eram estimulados a também se conservarem fiéis.
A Festa da Páscoa (Dt 16, 1-8)
Comia-se o Cordeiro Pascal e pães sem fermento (ázimos). Lembravam a libertação de sua
vida de escravos no Egito.
Uma receita de pão ázimo para você reviver um pouco das festas do Povo de Deus com os
catequizandos ou com o grupo de catequistas:
4 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de gordura (óleo)
sal a gosto
1 xícara de água fria
Misture e amasse tudo muito bem, durante uns 10 minutos. Abra e corte em rodelas. Leve ao
forno para assar.
Material: 50 cm de fio de lã branco, cortado em 5
pedaços iguais
Pedaços de cartolina preta e branca 15 cm de fita Cola
Um pedaço de TNT Use uma agulha e passe o fio de lã pelos pontos marcados no
TNT(igual ao modelo ao lado)
A Festa da Páscoa
FLOR NA ÁGUA
Como Confeccionar
miolo
Desenho da flor Dobradiça da flor
Doce lembrança de Páscoa
Coloque um bombom tipo Sonho de Valsa no centro do TNT. Feche juntando as pontas, amarre utilizando um fio de lã (corte as pontas que sobrarem).
Cole as patas no fio de lã (2 para cada pata). Cole a cabeça na parte de cima. Use 15 cm de fita para dar um laço bem bonito.
Para fazer a cabeça, você pode utilizar o modelo A1 se quiser montar por parte (cartolina preta para a cabeça e branca para o pelo). Ou se preferir pintar, utilize o modelo B1 (dá menos trabalho). Pinte o focinho de rosa.
– Para fixar o tema do encontro catequético – Confeccionar um baralho com número de cartas
suficientes para que cada catequizando receba 6 cartas e ainda fiquem cartas na mesa. Ex.: se forem 20 crianças, 132 cartas.
Cada conjunto de 6 cartas, deverá ter ilustração diferente e “naipes” iguais.
Regras do jogo: Baralham-se as cartas e distribuem-se 6 para cada participante, tendo o cuidado de deixar as que sobraram sobre a mesa (para compra).
As cartas deverão ser distribuídas pelo catequista que orientará o jogo.
Iniciado o jogo, cada jogador, um por vez, compra uma carta das que estão sobre a mesa; se esta lhe servir, fica com a mesma, trocando-a por uma das que tem nas mãos. Se não servir, devolve para a mesa, dando a vez para outro. Será vencedor quem conseguir ter nas mãos 6 cartas com ilustração diferente e “naipes” iguais. O vencedor deverá explicar os símbolos pascais (neste caso).
Modelos na seção Anexos
Cartão Feliz Páscoa
Baralho Catequético
Anexos
Modelo A1
Cabeça cartolina preta Pelo Cartolina branca Olhos e focinho Pata (cortar 8 vezes)Modelo B1
Baralho Catequético
Os Amigos de Jesus
Vida
Cristo
Multiplicação
Tomé
André
João
Pedro
Filipe
(maior)
BartolomeuMateus
Tadeu
Simão
Judas
(menor)
Tiago
Tiago
menor
Nossas sugestões:
Nós Pregamos Cristo Crucificado
Subsídio para o Ano Catequético 2009
Aprender com as Parábolas
: inclui jogos, atividades e reflexões para que as
crianças se divirtam enquanto aprendem / Berta Garcia, Mercè Segarra, Jesús
Ballaz. Ilustrações: Francesc Rovira.
Páscoa no galinheiro ou a história do Ovo de galinha que queria ser Ovo da
Páscoa. Texto: Eduardo Bakr. Ilustrações: Lúcia Hiratsuka.
Nanquim: memória de um cachorro da Pet Terapia. Semíramis Paterno.
Onde existe amor, Deus aí está. Leon Tolstoi. Ilustrações: Lorena Chiuppi.
Curso para catequistas da Pré- Catequese Infantil no Vicariato Sul: dia 28/03, de 8h às
12h, na Paróquia Nossa Senhora da Paz – Rua Visconde de Pirajá, 339 – Ipanema;
11ª Caminhada da Perseverança: dia 02/05, de 9h ás 11h, na Paróquia Nossa Senhora
do Loreto – Ladeira da Freguesia, 375, Freguesia, Jacarepaguá;
Curso para catequistas de Pré-Catequese da Arquidiocese: dias 12/03, 14/05, 09/07,
10/09 e 12/11 – Edifício João Paulo II, Rua Benjamin Constant, 23, Glória (ponto de
referência: saída do Metrô Glória). A inscrição para qualquer um dos dias de sua
preferência deve ser feita pelo telefone 2292-3132, ramal 442, falando com nossa
secretária Danielle.
Curso Bíblico-Catequético para catequistas da Arquidiocese tendo como Tema deste
ano o Diretório Arquidiocesano da Iniciação Cristã: dias 14/04, 19/05, 16/06, 21/07,
18/08, 15/09, 20/10, 17/11, 15/12 – Edifício João Paulo II, Rua Benjamin Constant, 23,
Glória (ponto de referência: saída do Metrô Glória). A inscrição para qualquer um dos
dias de sua preferência deve ser feita pelo telefone 2292-3132, ramal 442, falando com
nossa secretária Danielle.
Nosso contato:
catequeserj@arquidiocese.org.br ginadaute@yahoo.com.br glouro@uol.com.br terezacristina_ribeiro@hotmail.com Ou pelo telefone: 2292-3132, ramal 442