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cje-biscaia. Muitos dos uipolantcs feriramse nas quedas; e morreria! alguns cavallos de co ridas, que iam para Buenos-Ayres.

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A N N O XIII Ytú, 14 de Março de 1889

N U M E R O 454

ASSIGNATURAS

Para a cidade, anno 100000 « a semestre 55500 « fora anno 115000 € « semestre 6J0OO

TYP. ü REDACÇÀC-aüA DA PALMA.

PROVÍNCIA Jt S. PAULO.

Todos os negócios concernen-tes á esta typographia devem ser dirigidos á L. N. de Vascon cellos.

NOTICIÁRIO

Suicídio

Lemos no Diário Popular de 11 : E m Campinas, á rua d o G e n e -ral Ozorio n. 128, estavam dois italianos accommettidos de febre amarella.

Estando u m visinho ante h o n -teni a tarde, conversando c o m

u m delles de n o m e Bonfiglio Pel-legrini, este pediu lhe q u e fosse comprar um pouco de gelo.

T e n d o accedido ac pedido d o enfermo o seu visinho, q u a n d o voltou encont :

d e sangue na cosinha, provenien-te de d o u s profundíssimos golpes na garganta. Em seguida atirou-se a u m p o ç o existente n o quin-tal da casa.

C o m p a r e c e r a m as auetorida-des policiaes, sendo o cadáver re-tirado d o p o ç o e d a d o a sepultu-ra h o n t e m m e s m o . O suicida con-tava 23 annos de edade.

O paquete Biela, ultimamente chegado á corte, soffreu u m vio-lentíssimo temporal n o golpho cJe-Biscaia.

Muitos dos uipolantcs feriram-se nas quedas; e morreria! al-guns cavallos de co ridas, que iam para Buenos-Ayres.

Deuse, L o r e m , n o m e i o d a -quella inc'isi ripfivel d e s o r d e m , u m caso que pareceria episódio

aiice, se n ã o fusse perfei-tamente authentico.

U se a c h a v a á proa, foi apanhado por uma volta de m a r e levado c o m o se fosse u m a palha.

H o u v e u m grito de horror; o h o m e m estava irremedivelmente perdido ; corrido, c o m o vinha o vapor, n ã o podia atravessar, e o temporal recrudescia de fúria.

O s mais valentes fechavam os olhos e p e n s a v a m e m si, q u a n d o u m a nova o n d a agarra n o c o r p o d o marinheiro, que se debatia c o m anciã, e atira c o m elle para a cob«í ta da popa, são salvo e s e m u m a beliscadura !

F/n diversas localidades da

provim ia está a epedemia d a v 11 iola fazenda estragos.

FOLHETIM

(104)

-SENHORA

Perfil de mulher

PUBLICADO POR

G.M.

QUARTA P A R T E

POSSE

IV

—Está muito entretida com os ou-tros e náo se lembra de si ; disse ei Ia.

— C o m o ? perguntou Aurelia vol-tando-se.

— N ã o disfarce. A justiça começa por casa ; aqui está seu marido. De o exemplo.

Aurelia comprehendeu a vingança da amiga, despeitada por nao valsar com o Alfredo Moreira.

I»e>de a pnnihira v.-z <ju- ,'ppnv-ceu 11a sociedade, depois do lulode su 1 mãe, Aur lia que ap.z ir da pal.i-vrh affuila »• viva, linha <> casto re-caio de sua pessoa, resolveu uâo val-sar para nao arriscar-se a encontrar u m desses pares que põe ao vivo a comparação poética da trepadeira eu roscada ao tronco musgo»o.

Declarou, portanlo, que nâo sabia valsar, e que nunca poderia apren-der porque 0 giro rápido causava-lhe vertigem. Havia nesta segunda par-le u m fundo de verdade. Qi tia**'" valsava no collegio co n as auiitift?., sentia tão vivo prazer nessa daris l ® ' peluosa, que deixava-se arreb'<tiP" desprezando o compasso da imiti -volvia com u m a velocidade pròdi_io~ sa até que o alordoamento a obriga-va a sentar.

Convencida de que cila não sabia realmente valsar, Lisia lembrou sede tomar u m a de-f>rra obrigando a á fazer triste íigura 111 sala, ou então á retratar-se de sua esquisitice, e acabir com a tal valsa dos casados. O que mais estimulara a moça fora a suspeita de que Aurelia fizera aquillo

por maldade, < ó p,,, , priva-la de ilaiisar com o Moreira.

Nisto era injust». A razão que m o -vera Aurelia, nao sei ; mas que ella nesse momento náo se lembrava da existência da Lisia e do Moreira disso pesso dar certeza.

— N ã o seja má, Lisia /disse Aurelia com ura m o d o queixoso, que nflo oc-cultava de todo o fino motejo d o olhar.

— N a d a , minha cara : você nâo dis-pensa ninguém ; tenha paciência.

— E u nâo sei valsar I

— A h i é que está a graça. Meu pae também não sabia.

—Ella sabe, era m e u par no colle-gio ; observou u m a senhora.

— H a de dansar.

— P e n a de talião ; disia u m velho advogado gotoso que voltava da val-sa tão esta fado como nunca o deixara a mais complicadadefeza do jury.

— C a s o rle jusla reprezalia I aceu-dia u m velho diploma que fizera sua carreira e m eterna disponibilidade, sem trocadilhos.

(2)

iMIMtKNNA VTftANA

E m Tatuhy, a cidade está qua-st deserta. O commcrc;o está fe-chado e bem assim importantes

fabricas.

A população da cid le é de 4,000 almas aproximadamen-te, está agora reduzida a menos

da metade !

E m Botucatú lambem a epide-mia gra nsamenle.

Partida

Seguiu terça-feira para S. o, afim de cursar o it* anno Escola formal, d'onde é alumno. o Sr. Pedro Kiehl, que foi por três mezes nosso comj o de

Gratas e saud ' deixou-nos o Sr. Kichl, pois

tivemos oceasião de apreciar ntelügencia e seu amor ao traba

ho.

Desejando feliz viagem ao nos-so antigo companheiro de labo-res, esperamos ao m e s m o tempo,

que e m fins do ao elle ao seio da estrem^sa família, lau

readp c o m tão bri s nota-, c o m o as que obteve no anno

fin-do.

Escriptorio de advocacia

N a secção competente publi-camos u m anuunüu io sr dr. João T h o m i z de M II1 A! vês pondo-se; a disposição do publi co para.os misteros de sua profis-são.

C h a m a m o s para elle a altenção de nossos leitores.

Dr. Raphael de Barro2

_______ .'

O s jornaes de S Paul-o sornre-henderão-nos dolorosamente c o m a noticia de havei a!i ido o Ilustre ytuano dr. Raphacl Aguiar ?Paesde Barros.

O distineto finado contava ape-nas 53 annos de idade, e baixou a sepultura victima de u m acces-so pernicioacces-so.

Filho do barão de Ytú, de sau-dosa memória, e oriundo d'csta cidade, graduou-se elle e m direi-to na Academia de S. Paulo, po-rem, seguindo as suas inclinações naturaes, preferiu dedicar-se a

agricultura e industria, terreno este, em que conseguiu notáveis aperi nenios.

Espirito recto e exclarccido. '!e actualmeote os

loe das C o m p a -Ytuana e d Cantareira e tos, c : m e s m o

tem->anta Casa de •ricordia, cargos estes que

I

; ;

da-trand )

go ^ das altas lhe i s.

na; lilcinis republica-nas i e criterio-so e

O Dr Rafael de I ,uia u m caracter de primeiro quil

ne, intransigente m e s m o no terreno da digui da justi

• amizade; ei I do antigo pHllll 11. Lamentando ; lamente o desapparecimento de tã > h mra-do e benemerit m o s nossas sentidas c" a í

TViíranalda Relação

O iyo3 — Ytú - A José T . Bairotc ; appellad

l-r H ch li. Deram provi-mento.

— N 1614—Yiú -Appellanti d. \noa Barbosa de Onveirae ou-tro?,; appell «doN, Manoel

Rodri-gues d'Ai riiJa e sua mulh embargos.

Incêndio

\a capital na casa n. 130 da 1 Vergueiro, . nde se acha estabelecida uma fabrica de fogos ue arteficlo de Nicolau Cesarini, houve no dia 9 u m a explosão de

mra, ficando ! minificadas a rcferida.casa e u m a casa visinha.

O italiano Gaspar Grecco ficou hoirivelmente ferido e m u m a mão.

Os prejuízos materiacs foram de cerca de 3:oooSooo.

A o local compareceram as au-toridades policiaes e o corpo de bombeiros, que extinguioo im

dio.

O incidente deu-se cerca da meia-noite, e o tormidavel estam-pido da explosão foi percebido e m pontos distantes e extremos da cidade.

Donativo

Consta-nos que a importai] firma da capital Prado, Chaves & C , fez á Santa Casa de Miseri-córdia, de Sam alioso do-nativo de u m conto de réis.

Fallecimento

Falleceu no dia 11 e m Campí-cma. sra. d. Ernestina de Oliveira Soares, esposa do sr. Joaquim C 1 Oliveira Soares.

<5,

Doente abandonado

Extrahim >s do Correio de

Cam-pinas de i3 :

Hontcm cedo avisaram o sr. delegado de policia de que junto a ponte Preta, estava cahido u m h o m e m enfermo.

O sr. delegado que ni

de meios para rrer

enfer-m o s enfer-m a n d o u co irofacto ao sr. presidente da câmara m u

-nicipal.

Não sabemos porque razáo, não foram dadas providencias, ,v»rque o desgraçado suecumbiu

lli a falta de soecorros e hontem ao 1 scurecer ainda estava o cid da er no m e s m o logar.

Sstrada de ferro Ytuana

O s passageiros no dia 12 fice-indignados na estação de Jundiahy por falta de logares no wagonde !' classe ; affluencia de pas-ageiros nesse dia foi grande por virem t imbem muitas meni-nas para o collegio Foi neces-aiio virem muitas pc-.soas e m pé e otitras irem para secunda clas-se c o m bilhete de primeira.

E' necessário que a admini. t acção tenha e m certas oceasiões c o m o esta da abertura do colle-gio alguns wagons e m Jundiahy. para que factos desta ordem não

reproduzam.

Victima da febre amarella, fi-nou-se, no dia 11 do corrente, e m Campinas, á noite, o sr. Ga-briel de Barros Penteado,

O fallecido contava apenas i7 annos de idade.

SECCAO LIVRE

A.' p o l l o l a

Chama-se a attenção da poli-cia, para u m certo •ajeito, que acompanha as procissões de cha-pco na cabeça. Esse sujeito que de todos c conhecido, quer ser mais do que é, e para isco <3ete:a

(3)

f M R R I ^ N S V

y i\

.1

- 4 — •

sobresahir-se e m tudo ; até cn religião. N a procií le Cin-zas, elle acompanhou a sempre c o m a sua o hula coberta. Se na> procissões seguintes repetir-se tal facto. dev e o pi estito obrigai o a descobrir-se. sob'" de nao poder continuar a f*z t parte do predito. H j- a sotie dade está infestada de indviduos que, quando •'

pi'blico,querem Salientar se pelas suas estupidezas. Nós que «-omos catholicos não de1

que es c qú car esse aetos.

Provi irtanto ^r. de-legado.

17 w i I)eclara. • fi o

C aos prorret 'rios do sitio denominado Jhirnm que u m d cc nfin roprietn.rios do sitio denominado Savta Cruz ambos neste municii io pretende vender, ou teu'' já aj ta to a v n -da deste sitio ; protes-a n em tem-po fazer valer eus direitos con tra quem píer quí seja, se na es criptura forem incluída terra

«pei-tem o primeiro siifo, e das quaes aquelle cenfinante se diz propriet >ri<>. sem direito a'gim

que o justifique.

Para que ninguém se chame a > gnorr l'-z a presente de claração e protesto. « B E -~ •A 'J J rm .71,; -~.;•.

EDITAL

COLLECTORIA

O oolfertnr abaixo asMgnado. faz sciente a quem interessaT,qut no presente mez recebe á bocea do importo sobre capita listas.

Itú. í de Março de 188O

Carlos Kiehl.

t

(\NNUNCIOS

João T h o m a z de M . Alves e o solücitador Quintiliano de Oliveira Garcia têm o seo escri-ptorio de advocacia á rua Direita, incumbindo-se de todos os trabalhos próprios de suas profis-sões.

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IUD UUU

• Écacia prantiia pela

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« N I C A

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ÓLEO BALSAMiGO AROMÂTIGO

rados estes comi cte sub-cias puramente vegetaes, analysados

dos á venda pela mspectona HygieoePubl Corte. Acompanna cada frasco u m pros-;to com muitos attestados àc médicos

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— 1 11 c.

- outras pessoa? que delles

nze-r a m exeeltentes resultados, os

todos os nilares.

. ' • í _ :

Kerozene, Arroz, Assacar, Sal e

Parinlia de trigo.

)np& per úwsk

ARTHUR JORDÃO

cassas»? >s\?r

a

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(4)

"\ YTUANA

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Paulo um acuvu o Corrêa de Deus aibo Maia unento e > Brazil e >la, hypo-}in em $. idente

CAMPINAS

ISMAEL DE BARROS & COMP.

tem a honra de participar a V . S. que n'esta data abrirão u m bf»m montado

Armazém de Seccos e üoltadoa

RESTAURANT

onde os srs. freguezes encontra-rão sempre gêneros de primeira qualidade, a par do melhor servi-ço de meza.

Esperando merecer de V. S. sua valiosa protecção, antecipam seus agradecimentos.

D O U S C Ó R R E G O S , 29 D E 9 D E 1888.

ISMAEL D E B A R R O S & C O M P

P3rtos, feires, moléstias

sjjflíliticas e de cria

O DP . LOPES

Medico e Operador

D á consultas todos os dias e m seu consultório e

• ttende com pr»»n * cli idade e de

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ôra a gualquer hora

AOS ÇObKES f.UATls Hesn -Rua Direi ia—Plâc

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S»-rorf?®

O que aconteceu ?

Estão-se queimando os gêneros na casa do Alberto Benedettí Rua do Commcrcio, Padaria Italiana, e para que o respeitável pu-blico ytuano fique convencido de tamanha verdad •_ chegue na dita casa e verá que desde do macarrão vende-se a 56o o kilo.

Q u e m quizer comer os bons biscoitos de trigo,fino».dobrados, roscas, sequühos, bolachas etc. etc. chegue na padaria do Alberto c ficará convencido que só naquella e m a comprarão gêneros

is e a preços nunca vistos.

Todos ossabbados V £o opãoCÜnes

íei|áetfi

RUA BO COMM

YTU'

Alto lá—quem vai lá !...

O proprietário deste b e m m o n t a d o

estabelecimento, t e n d o recebido u m g r a n

-d e e v a r i a -d o s o r t i m e n t o resolveu v e n -d e r

t u d o pelo custo.

COMO SEJÃO ;

Vellas de composição, v'peso certo) maço

Dito de dito, pequenas Sabão Oleina, pedra Caixa

Kerozene brilhante, caixa 1 Garrafa

Cebola do Rio-Grande 1 kilo Bacalhau 1 kilo

Macarrão branco de superior qualidade Oito amarello, superior qualidade Arroz Carolina, 1 litro

Cerveja de Campinas, dúzia 1 Garrafa

O s p r o ç o s a c i m a m e n c i o n a d o s ô d i n h e i r o á vista

£' no teco da Matriz, uüis s*d io Min.

700 38o 80 i$goo 9$4<>o 240 400 56o 56o 800 240 2$5oo 280 a

um POHCS

(5)

 

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