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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas.

HEGV / Rio de Janeiro

04/2017

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RELATÓRIO DE DESEMPENHO

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JUNIOR CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR

DIRETOR OPERACIONAL PELA ORGANIZAÇÃO: GABRIEL GIRALDI DIRETOR TÉCNICO: LUIZ CLÁUDIO MONTEIRO TEIXEIRA

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: 24.232.886/0133-07

ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 - PENHA - RIO JANEIRO - RJ DIRETOR EXECUTIVO: MARCEL AUGUSTO DE OLIVEIRA

DIRETOR TÉCNICO: PAULO RICARDO LOPES DA COSTA DIRETOR ADMINISTRATIVO: JULIO GONÇALVES MENDES

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INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de Abril de 2017 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as ilustres presenças: do Presidente da República, Getúlio Vargas; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr. Gustavo Capanema; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Henrique Dodsworth; e do Prof. Dr. Carlos da Gama Filho, primeiro Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, que previa a criação de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da comunidade.

Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400 leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado com os mais modernos equipamentos da época.

O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao Sr. Francisco José Lobo Júnior, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH de 0,804.

Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).

A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar Contrato de Gestão de operacionalização e execução

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dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas, que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

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ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL

1 METAS CONTRATUAIS

1.1 METAS QUANTITATIVAS

1.1.1 Saídas Clínicas de Adultos

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 32,9%. Comentário:

No mês de abril, mantivemos alta procura por atendimento clínico no setor de Emergência, o que se explica pela deficiência apresentada pela rede de urgência e emergência da região e da baixada fluminense, acarretada pela grave crise

financeira vivida no Estado do RJ. Além disso, observamos alto número de

referenciamentos pela Central Estadual de Regulação, levando também ao aumento do número de atendimentos do eixo adulto em nossa unidade e,

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1.1.2 Saídas Clínicas Pediátricas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 31,81%. Comentário:

No mês de abril, o número de saídos na especialidade de pediatria superou a meta estabelecida devido ao aumento da procura espontânea por atendimentos de urgência, o que é reflexo do aumento do número de casos de infecções respiratórias, típico dessa época do ano. Em consequência, observa-se aumento significativo de internações e altas.

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1.1.3 Saídas Clínicas Ortopédicas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se fora da meta estabelecida. Comentário:

No mês de abril, as especialidades cirúrgicas sofreram desabastecimento temporário de OPME e insumos gerais, o que se deu devido ao repasse irregular e parcial de recursos financeiros por parte da contratante. Logo, não foi possível realizar cirurgias

“programadas” e/ou “eletivas” por um período de 5 dias no mês em análise. Dessa forma, o número de saídos sofreu influência direta por conta da não resolutividade em tempo hábil dos pacientes com indicação cirúrgica.

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1.1.4 Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se fora da meta estabelecida. Comentário:

Com referência à meta de outras saídas de clínicas cirúrgicas, o indicador envolve as especialidades de neurocirurgia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia, proctologia e cirurgia plástica. Observou-se decréscimo de 20% no total de saídos, quando comparado ao mês anterior. Como citado, as especialidades cirúrgicas sofreram desabastecimento temporário de OPME e insumos gerais, o que se deu devido o repasse irregular e parcial de recursos financeiros por parte da contratante, o que contribuiu para a queda de produção dessas especialidades. Vale ressaltar que todos os pacientes que necessitaram de atendimento emergencial no período foram atendidos.

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1.1.5 Tomografia Computadorizada (TC)

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 9,91%. Comentário:

Em abril, o aumento da taxa de ocupação hospitalar associado ao aumento do fluxo de pacientes vítimas de trauma nas unidades de emergência, gerou uma maior demanda de exames de tomografia de origem interna. Além disso, observamos também um alto número de solicitações atendidas de toda a rede estadual, tanto de unidades pré-hospitalares (UPAs 24h) quanto pré-hospitalares devido ao não funcionamento dos aparelhos de tomografia de Hospitais como o HECC e o HEAPN.

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1.1.6 Ultrassonografia e Ecocardiografia

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 1,8%. Comentário:

No mês de abril foram realizados 815 exames de ultrassonografia e ecocardiografia, maior parte desses exames oriundos dos serviços de Urgência/Emergência.

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1.2 METAS QUALITATIVAS

1.2.1 Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas UTIs

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida. Comentário:

A taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade ficou em 0,63%, ou seja, abaixo do esperado para o indicador, mostrando a eficiência da gestão nas UTI’s. Este é o resultado de um trabalho focado na efetividade do cuidado e de assistência.

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1.2.2 Taxa de Infecção Hospitalar

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se fora da meta estabelecida. Comentário:

No mês de abril, identificamos um aumento na taxa de Infecção Hospitalar. Tal fato foi atribuído ao aumento concomitante do tempo de permanência hospitalar, em especial no que tange os pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva. Dessa forma, pudemos observar, através do EPIMED, que o escore de gravidade desses pacientes foi maior no mês em análise, com altos índices de utilização de Ventilação Mecânica e Catéteres de Acesso Central, fatores esses que contribuem para as Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde.

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1.2.3 Tempo de Permanência

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se fora da meta estabelecida. Comentário:

No mês de abril, observamos um aumento no tempo médio de permanência em quase 1 dia, se comparado ao mês anterior. Esse aumento se deu nas unidades de terapia intensiva, nas quais observamos maior gravidade dos pacientes e, também, nas unidades cirúrgicas, fato esse atribuído à indisponibilidade temporária de OPME e insumos gerais, que prejudicou a produção de todas as especialidades cirúrgicas e reduziu a produção mensal do centro cirúrgico em aproximadamente 100 cirurgias.

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1.2.4 Taxa de profissionais cadastrados no CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida. Comentário:

Nesse mês demos integral cumprimento ao atingimento da meta, com cadastro de 100% dos médicos do Hospital Estadual Getúlio Vargas inseridos no Sistema CNES, totalizando 505 (quinhentos e cinco) médicos cadastrados.

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1.2.5 Taxa de Suspensão de Cirurgias

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida. Comentário:

No mês de abril, observamos uma redução significativa na taxa de suspensão de

cirurgias, que foi a menor em toda a série histórica do contrato. Tal resultado se deu pela manutenção das boas práticas instituídas, tais como: reserva de leitos de unidades

fechadas para pacientes com tal necessidade, otimização do tempo de uso x limpeza das salas cirúrgicas para que as clínicas cirúrgicas pudessem atender à demanda e preparo adequado dos pacientes pelas clínicas, para que estes pacientes pudessem entrar em melhores condições clínicas para o ato cirúrgico-anestésico.

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1.2.6 Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança no Sistema

Análise do Resultado:

Indicador classificado como desfavorável, com tendência apontando para o pior sentido do indicador. Houve, entretanto, uma melhora da ordem de 2,46 pontos percentuais em relação ao período anterior.

Comentário:

A taxa de glosa apresentada no mês foi de 12,84% (referência março/17), ficando fora da meta contratual. Das 1139 AIHs apresentadas houve 460 glosas, sendo 360 excludentes por capacidade instalada, habilitação ou classificação, ou por inconsistência de leitos (que estão corretamente habilitados). As demais 100 glosas válidas, rejeitadas no movimento, por falta de auditoria ou Prévia do movimento. Estas, juntamente com as glosas de janeiro e fevereiro, serão reapresentadas no próximo movimento, conforme instruções da SES.

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2 INDICADORES DE PRODUÇÃO 2.1 Leitos por Especialidade

2.1 Especialidade CNES Hospital Edital

2.1.1. Clínica Médica 61 63 41

2.1.2. Clínica Pediátrica 6 24 24

2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 0 0

2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 37 155 23.1.5. Cirurgia Plástica 6 0 0 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 0 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 0 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 0 0 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 0 2.1.10. Cirurgia Buco 4 3 0 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 2.1.12. UPO 10 10 10 2.1.13. Vascular 0 12 0 2.1.14. RUE 0 20 0

2.1.15. Sala Verde Masculina 0 16 16

2.1.16. Sala Verde Feminina 0 16 16

2.1.17. Sala Amarela 0 10 16

2.1.18. Sala Vermelha 0 2 2

2.1.19. Sala Amarela Pediátrica 0 9 9

Total de Leitos 287 340 326

2.2 Internações por Unidade

2.2 Internações por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.2.1. Clínica Médica 3 4 2 1 10

2.2.2. Clínica Cirúrgica 43 47 57 12 159

2.2.3. Clínica Ortopédica 6 24 16 3 49

2.2.4. Pediatria 4 4 3 1 12

2.2.5. Sala Amarela Pediátrica 73 88 140 146 447

2.2.6. UTI Adulto 5 2 2 0 9

2.2.7. UPO 0 0 0 0 0

2.2.8. Berçário - - - - 0

2.2.9. Sala Amarela 4 1 2 1 8

2.2.10. Sala Verde Masculina 419 436 540 443 1838

2.2.11. Sala Verde Feminina 324 338 405 416 1483

2.2.12. Emergência - - - - 0

Total de Internações por unidade 881 944 1167 1023 0 0 0 0 0 0 0 0 4015

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2.3 Nº de Saídos por Unidade

2.3 Nº. de saídos por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.3.1. Clínica Médica 228 213 250 258 949 2.3.2. Clínica Cirúrgica 149 214 231 178 772 2.3.3. Clínica Ortopédica 135 160 160 132 587 2.3.4. Pediatria 55 80 98 117 350 2.3.5. Sala Amarela Pediátrica 24 19 36 44 123 2.3.6. UTI Adulto 66 70 72 47 255

2.3.7. UPO 11 16 11 7 45

2.3.8. Sala Amarela 30 25 32 31 118 2.3.9. Sala Verde Masculina 111 81 145 96 433 2.3.10. Sala Verde Feminina 99 60 77 106 342 2.3.11. Emergência - - - - 0

Total de saídos por unidade 908 938 1112 1016 0 0 0 0 0 0 0 0 3974

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.4 Média de Permanência por unidade

2.4. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.4.1. Clínica Médica 9,82 9,18 7,79 7,53 34,32

2.4.2. Clínica Cirurgica 7,54 6,41 6,17 8,45 28,57

2.4.3. Clínica Ortopédica 9,53 6,66 7,04 7,57 30,80

2.4.4. Pediatria 4,40 3,73 3,58 4,07 15,78

2.4.5. Sala Amarela Pediátrica 4,13 6,53 1,12 1,45 13,23

2.4.6. UTI Adulto 5,69 5,23 6,32 7,17 24,41

2.4.7. UPO 4,85 3,18 2,95 3,87 14,84

2.4.8. Sala Amarela 2,24 1,90 1,35 2,50 7,99

2.4.9. Sala Verde Masculina 6,66 5,86 1,67 1,28 15,47

2.4.10. Sala Verde Feminina 7,08 5,32 1,37 1,63 15,40

2.4.11. Emergência - - - - 0,00

Média Geral de Permanência 8,63 7,31 7,80 8,71 32,45

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.5 Volume Cirúrgico

2.5. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.5.1. Cirurgias de Urgência 292 230 291 301 1114

2.5.2. Cirurgias Eletivas 165 294 346 226 1031

Total Geral de Cirurgias 457 524 637 527 0 0 0 0 0 0 0 0 2145

Fonte: SIH – Pró Saúde / Centro Cirúrgico

2.6 Nº de Cirurgias por Porte

2.6. Número de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.1. Cirurgias Grandes 4 7 2 5 18

2.6.2. Cirurgias Médias 262 382 415 371 1430

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2.7 Nº de Cirurgias por Especialidade

2.7. Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.7.1. Cirurgia Geral 116 133 157 130 536 2.7.2. Cirurgia Ortopédica 255 266 322 264 1107 2.7.3. Cirurgia Vascular 30 34 34 31 129 2.7.4. Cirurgia Neurológiga 11 26 28 23 88 2.7.5. Cirurgia Proctologia 2 3 5 2 12 2.7.6. Cirurgia Urológica 25 42 60 47 174 2.7.6. Cirurgia Buco 6 2 9 7 24 2.7.7. Cirurgia Plástica 4 3 4 8 19 2.7.9. Outros 8 15 18 15 56

Total Geral de Cirurgias por Especialidade 457 524 637 527 0 0 0 0 0 0 0 0 2145

Fonte: SIH – Pró Saúde / Centro Cirúrgico

2.8 Taxa de Ocupação por Especialidade

2.8. Taxa de Ocupação p/Especialidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

2.8.1 Clínica Médica 127,54 119,88 133,12 129,24 509,79 2.8.2 Clínica Cirúrgica 34,92 43,51 48,39 58,03 184,85 2.8.3 Clínica Ortopédica 119,24 89,48 111,91 100,79 421,41 2.8.4 Clínica Pediátrica 28,18 36,66 42,50 73,43 180,78 2.8.5 Clínica Neonatológica - - - - 0,00 Total 74,31 72,05 82,25 86,80 315,41

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.9 Taxa de Ocupação por Unidade

2.9. Porcentagem de Ocupação por Unidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

2.9.1 Clinica Médica 89,21 86,24 90,56 91,44 357,45 2.9.2 Clinica Cirurgica 41,20 55,68 58,76 67,58 223,22 2.9.3 Clínica Ortopédica 88,33 80,93 91,28 89,15 349,69 2.9.3 Pediatria 32,53 44,35 48,12 72,92 197,92 2.9.4 Sala Amarela Pediátrica 31,94 44,29 49,68 84,00 209,91 2.9.5 UTI Adulto 85,35 86,39 89,80 91,71 353,25 2.9.6 UPO 73,55 73,93 70,32 67,00 284,80 2.9.7 Sala Amarela 56,60 48,05 48,97 68,18 221,80 2.9.8 Sala Verde Masculina 148,99 106,03 194,15 133,96 583,13 2.9.9 Sala Verde Feminina 141,33 71,21 115,32 151,46 479,32

2.9.10 Emergência - - - - 0,00

Total 74,31 72,05 82,25 86,80 315,41

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

Comentário:

Observamos, em abril, um aumento significativo na taxa de ocupação da Pediatria, o que se deu pela sazonalidade das doenças respiratórias da infância, típicas dessa época do ano. Vale ressaltar, também, a alta taxa de ocupação das especialidades de Clínica Médica e Ortopedia, característicos dessa Unidade de Saúde.

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2.10 Nº de Paciente dia por Unidade

2.10 Pacientes-Dia por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.10.1. Clínica Médica 2.240 1.956 2.274 2.222 8.692

2.10.2. Clínica Cirúrgica 1.124 1.372 1.603 1.784 5.883

2.10.3. Clínica Ortopédica 1.287 1.065 1.330 1257 4.939

2.10.4. Pediatria 242 298 358 525 1.423

2.10.5. Sala Amarela Pediátrica 99 124 154 252 629

2.10.6. UTI Adulto 979 895 1.030 1018 3.922

2.10.7. UPO 228 207 218 201 854

2.10.8. Sala Amarela 193 148 167 225 733

2.10.9. Sala Verde Masculina 739 475 963 643 2.820

2.10.10. Sala Verde Feminina 701 319 572 727 2.319

Total 7.832 6.859 8.669 8.854 0 0 0 0 0 0 0 0 5.872

3 RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL

3.1 SADT

3.1. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.1.1. Laboratório Clínico 48.527 49.493 71.515 70.651 240.186 3.1.2. Anatomia Patológica 101 54 88 87 330 3.1.3. Radiologia 8.779 8.956 10.561 10.017 38.313 3.1.4. Eletrocardiografia 88 92 154 73 407 3.1.5. Fisioterapia (Sessões) 14.819 11.628 14.025 15.138 55.610 3.1.6. Hemodiálise(Sessões) 361 394 472 427 1.654 3.1.7. Hemodinâmica - - - - 0 3.1.8. Hemoterapia 306 250 335 380 1.271 3.1.9. Endoscopia 31 42 63 43 179 3.1.10. Ultrassonografia 481 468 551 554 2.054 3.1.11 Tomografia Computadorizada 0 1.203 2.702 2.638 6.543 3.1.12 Ressonancia Magnética - - - - 0 3.1.13 Mamografia - - - - 0 3.1.14 Citopatologia - - - - 0 3.1.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 3.1.16 Teste do Pézinho - - - - 0 3.1.17 Ecocardiografia 196 200 294 261 951 3.1.18 Teste Ergométrico - - - - 0 Total 73.689 72.780 100.760 100.269 0 0 0 0 0 0 0 0 347.498

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico / Geslab

3.2 Ambulatório

3.2. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.2.1. Consultas 648 876 1.337 1.045 3.906

3.2.2. Consultas com Procedimentos - - - - 0

3.2.3. Procedimentos - - - - 0

3.2.4. Procedimentos Cirúrgicos - - - - 0

Total 648 876 1.337 1.045 0 0 0 0 0 0 0 0 3.906

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3.4 UAN – Unidade de Alimentação e Nutrição

CONSUMO POR FUNCIONÁRIO e ACOMPANHANTE (desjejum,

almoço e jantar)

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

Desjejum 7.166 7.819 8.837 5.719 29.541

Almoço 16.465 18.300 21.160 13.671 69.596

Jantar 7.253 7.066 8.062 4.980 27.361

TOTAL 30.884 33.185 38.059 24.370 0 0 126.498

Fonte: Relatório UAN

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

47.869 36.074 44.286 43.790 172.019

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

0

CONSUMO PACIENTE (desjejum, colação, almoço, merenda, jantar e

ceia) Fonte: Relatório UAN

4 Hotelaria

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

1.239 617 1.376 935 4.167

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

4.167

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

2.156 1.665 2.407 2.564 8.792

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

8.792

COLETA DE RESÍDUO COMUM (nº de carros coletores) COLETA DE RESÍDUO INFECTANTE

(nº de carros coletores)

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

PROCESSAMENTO DE ROUPA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

Kg de Roupa Coletada 18.462,32 24.123,00 28.979,30 31.340,25 102.904,87

Kg de Roupa Recebida 15.305,07 21.941,64 26.012,79 28.776,14 92.035,64

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

5 SAU OUVIDORIA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO

5.1 ATIVIDADES

Em abril foram realizadas 1098 pesquisas de satisfação com pacientes/acompanhantes: • 292 no setor de Urgência/Emergência

• 227 no setor do Ambulatório • 243 no setor de Exames • 336 no setor de Internação

(22)

Esse mês de abril, tivemos uma melhora no índice de reclamações. Com uma análise, identificamos que o setor que mais impactou reclamações foi manutenção/refrigeração totalizando 54% dos problemas, os demais foram 46% de problemas pontuais sendo: problemas com limpeza, atraso de refeição, problemas com assistência de enfermagem, atraso de cirurgia e falta de comunicação com as recepções, porém, a equipe do SAU, solucionou todos em parceria com os coordenadores do setor. Já os elogios tiveram um aumento de aproximadamente 56% em comparação ao mês anterior, que significa que os serviços e atendimentos estão gradativamente melhorando. Neste mês, o total foi de 32 elogios, que serão divulgados no quadro da ouvidoria e entregue também em certificados. A equipe do SAU também teve uma participação muito importante com a ajuda a campanha de doação de sangue que ocorreram nos dias 07 e 11 de abril, onde conseguiram fazer a divulgação para os colaboradores e usuários e também fizeram a

doação. 5.2 INDICADORES

5.2.1 Taxa de Satisfação do Usuário

A taxa de satisfação do Usuário é o indicador contratual do SAU, com meta de 90% de satisfação global.

No mês de abril, evidenciamos taxa de satisfação global de 98%. O resultado está classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 6 meses) e aponta para o melhor sentido do indicador, demonstrando tendência favorável no último semestre, conforme gráfico abaixo:

(23)

5.3 Produção:

Os indicadores de produção evidenciam: o número de atendimentos internos (Internação) e externos (SADT/Ambulatório, Urgência e Emergência) realizados na unidade; a população amostral calculada e o número de questionários de satisfação aplicados no período.

A tabela abaixo classifica os resultados de produtividade da equipe como ótimo, estando de acordo com a amostragem calculada nos últimos 6 meses.

N° de Atendimento População Amostral N° Pesquisa de Satisfação do Usuário Respondidos INTERNAÇÃO 1023 280 336 AMB/SADT/Urg/Emerg 13.795 374 762 5.4 Indicadores de qualidade:

Os indicadores de qualidade avaliam os serviços prestados através das pesquisas de

satisfação aplicadas aos usuários/acompanhantes, bem como evidenciam as

oportunidades de melhorias para a unidade.

ELOGIOS RECLAMAÇÕES INTERNAÇÃO 32 25 AMB/SADT/PS 0 1 6 NEP 6.1 Treinamentos Realizados DATA TREINAMENTOS Nº DE PARTICI PANTES CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL 04/04/2017 Cateterismo vesical 12 1:00:00 12:00:00 04/04/2017 6 1:00:00 6:00:00 04/04/2017 Integração do setor 1 8:00:00 8:00:00

04/04/2017 Requisitos p/o registro e cadastro de produtos de saúde

quanto à proibição de reuso 1 3:00:00 3:00:00

04/04/2017 Requisitos p/o registro e cadastro de produtos de saúde

quanto à proibição de reuso 1 3:00:00 3:00:00

04/04/2017 Requisitos p/o registro e cadastro de produtos de saúde

quanto à proibição de reuso 1 3:00:00 3:00:00

04/04/2017 Requisitos p/o registro e cadastro de produtos de saúde

quanto à proibição de reuso 1 3:00:00 3:00:00

03/04/2017 Integração do setor 1 8:00:00 8:00:00

04/04/2017 Requisitos p/o registro e cadastro de produtos de saúde

quanto à proibição de reuso 1 3:00:00 3:00:00

04/04/2017 Treinamento Limpeza concorrente e terminal 16 2:00:00 32:00:00

04/04/2017 Treinamento Limpeza concorrente e terminal 26 2:00:00 52:00:00

05/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 12 1:00:00 12:00:00

(24)

05/04/2017 Treinamento Autoclave 6 1:00:00 6:00:00

05/04/2017 Como manusear a NPT 8 1:00:00 8:00:00

06/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas/Higiene Oral 9 1:00:00 9:00:00

06/04/2017 Aspiração das vias Aéreas/ Higiene Oral 5 1:00:00 5:00:00

06/04/2017 Aspiração das vias Aéreas/ Higiene Oral 6 1:00:00 6:00:00

06/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 5 1:00:00 5:00:00

06/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 13 1:00:00 13:00:00

06/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 13 1:00:00 13:00:00

06/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 13 1:00:00 13:00:00

07/04/2017 Aspiração das vias Aéreas 6 1:00:00 6:00:00

07/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 18 1:00:00 18:00:00

07/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 6 1:00:00 6:00:00

07/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 21 1:00:00 21:00:00

10/04/2017 Troca de dispositivos 24 1:00:00 24:00:00

10/04/2017 POP- Recomendações para troca e manutenção 26 1:00:00 26:00:00

11/04/2017 Troca de dispositivos 8 1:00:00 8:00:00

11/04/2017 Troca de dispositivos 5 1:00:00 5:00:00

11/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 14 1:00:00 14:00:00

12/04/2017 Troca de dispositivos 6 1:00:00 6:00:00

12/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 11 1:00:00 11:00:00

12/04/2017 Integração do setor 1 11:00:00 11:00:00

12/04/2017 Treinamento sobre Recomendações para troca 2 0:40:00 1:20:00

12/04/2017 Treinamento sobre Recomendações para troca 5 0:40:00 3:20:00

12/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 1 0:30:00 0:30:00

12/04/2017 POP- Recomendações para troca e manutenção 1 0:30:00 0:30:00

12/04/2017 Integração do setor 2 10:00:00 20:00:00

12/04/2017 Sonda vesical de demora 9 1:00:00 9:00:00

12/04/2017 Troca de dispositivos 10 1:00:00 10:00:00

13/04/2017 Integração do setor 1 12:00:00 12:00:00

18/04/2017 Troca de dispositivos 8 1:00:00 8:00:00

18/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 10 1:00:00 10:00:00

18/04/2017 Aspiração das Vias Aéreas 6 1:00:00 6:00:00

27/04/2017 Descarte de perfuro cortante 3 1:00:00 3:00:00

28/04/2017 Descarte de perfuro cortante 14 1:00:00 14:00:00

03/04/2017

NR32

36 1:10:00 42:00:00

04/04/2017 19 1:00:00 19:00:00

04/04/2017 23 1:00:00 23:00:00

17/04/2017 Combate a princípio de incêndio e pânico 26 1:00:00 26:00:00

18/04/2017 Combate a princípio de incêndio e pânico 12 3:00:00 36:00:00

19/04/2017 Combate a princípio de incêndio e pânico 12 1:00:00 12:00:00

27/04/2017

Descarte de perfuro cortante 13 1:00:00 13:00:00

27/04/2017 9 1:00:00 9:00:00

27/04/2017 Descarte de perfuro cortante 9 1:00:00 9:00:00

03/04/2017 Integração 16 2:00:00 32:00:00

(25)

27/04/2017 Sisqual 29 8:00:00 232:00:00

28/04/2017 Sisqual 17 8:00:00 136:00:00

02/04/2017 Orientações Gerais aos Maqueiros 6 1:10:00 7:00:00

03/04/2017 Orientações Gerais aos Maqueiros 6 1:10:00 7:00:00

04/04/2017 Integração no setor 1 8:00:00 8:00:00

04/04/2017 Orientações Gerais aos Porteiros 10 1:20:00 13:20:00

04/04/2017 Orientações Gerais aos Porteiros 10 0:45:00 7:30:00

04/04/2017 Orientações Gerais aos Aux. De Adm das Recepções 10 1:10:00 11:40:00

05/04/2017 Orientações Gerais aos Aux. De Adm das Recepções 10 1:10:00 11:40:00

07/04/2017 Treinamento VAGAS e-partner módulo essencial e plus 1 6:00:00 6:00:00

05/04/2017 Hands on 19 0:30:00 9:30:00 06/04/2017 Hands on 11 0:30:00 5:30:00 07/04/2017 Hands on 11 0:30:00 5:30:00 11/04/2017 Hands on 10 0:30:00 5:00:00 12/04/2017 Hands on 5 0:30:00 2:30:00 12/04/2017 Captação de Tecidos 23 0:20:00 7:40:00 13/04/2017 Hands on 4 0:30:00 2:00:00 13/04/2017 Hands on 16 0:45:00 12:00:00 03/04/2017 Integração setor 3 10:00:00 30:00:00 12/04/2017 2 10:00:00 20:00:00 13/04/2017 1 10:00:00 10:00:00 12/04/2017 Integração do setor 1 10:00:00 10:00:00 10/04 Estudo de Caso 11 1:00:00 11:00:00 13/04/2017 Integração do setor 1 8:00:00 8:00:00 07/04/2017 Integração do Setor 1 9:00:00 9:00:00 931 229:20:00 1464:30:00 6.2 Indicadores

6.2.1 Evolução de Treinamento Global

O indicador Evolução de Treinamento Global estabelece uma relação entre o número total de horas de treinamento disponibilizadas, o número de profissionais treinados e o número de Colaboradores ativos no período, com exceção dos afastados e de férias. A meta estabelecida é de 2 (duas) horas/homem, por mês.

A Pró-Saúde conta com 2.541 Colaboradores registrados no HEGV no mês de abril e excluindo os afastados e de férias, no mesmo período, 2.286 Colaboradores.

Neste mês, foram 1.464:30 horas de treinamentos (Centro de Estudos e "in loco"), gerando um indicador de 38:26 minutos. O indicador diminuiu, com relação ao mês anterior, visto que a Enfermeira do NEP esteve ausente, da Unidade, por 6 dias (4 dias no Carlos Chagas e 2 dias de folga, por conta dos treinamentos noturnos). Além de 2 feriados no mês de abril/17. Índice considerado CRÍTICO.

(26)

6.2.2 Evolução de Treinamento Assistencial

O indicador Evolução de Treinamento Assistencial estabelece uma relação entre os números de horas disponibilizadas de treinamento, diretamente relacionado à assistência ao paciente, o número de profissionais treinados e o número de Colaboradores ativos, no período. A meta estipulada para este indicador é 1,3 horas/homem, por mês.

A Pró-Saúde conta com 1378 Colaboradores, da área assistencial, referentes ao mês de Abril. Sendo assim, o indicador Evolução de Treinamento Assistencial no período foi de 22:16 (vinte e dois minutos e dezesseis segundos). Índice considerado CRÍTICO.

(27)

7 ENFERMAGEM 7.1 Indicadores

Análise do Resultado:

Indicador apresenta tendência favorável, aponta para o melhor sentido do indicador e classificado como ótimo, resultado dentro da meta nos últimos três meses.

Comentário:

Considerando que no mês de abril/2017 o paciente-dia foi de 8.854, a incidência de queda foi de 0,1/1000 pacientes-dia. O evento está relacionado aos distúrbios neurológicos ou cognitivos (delírio) e a tentativa de realizar o autocuidado.

(28)

Análise do Resultado:

Indicador apresenta tendência desfavoravel, aponta para o pior sentido do indicador e classificado como ótimo, resultado dentro da meta nos últimos três meses.

Comentário:

Considerando que no mês de abril/2017 o paciente-dia foi de 8.854, o índice dos novos casos de úlcera por pressão foi de 2,1/1000 pacientes-dia. O indicador está apresentando uma linha de tendência crescente se comprado aos outros meses, em decorrência da melhoria do processo de coleta de dados para minimizar as subnotificações e proporcionar uma avaliação minuciosa do paciente na admissão. Foi evidenciado um potencial impacto dos fatores de risco para o desenvolvimento de úlceras por pressão dos pacientes internados nas unidades assistencial à paciente com alto grau de dependência e complexidade clínica, apesar da aplicação parcial do protocolo de prevenção e tratamento de úlceras por pressão. Na Emergência a mobilidade do paciente na maca/leito é um fator relevante, que dificulta a realização da mudança de decúbito.

(29)

8 FATURAMENTO

FATURAMENTO Jan./17 Fev./17 mar/17 Abr./17 Mai./17 Jun./17 Total 1º Semestre

AIH Apresentadas 1.300 1.107 1.139 1.051 4.597

Valores Apresentados 2.193.422,22 1.912.386,68 1.853.280,00 1.839.516,37 7.798.605,27

BPA Apresentados 27.268 34.506 67.445 69.010 198.229

Valores BPAs Apresentados 256.650,47 329.895,79 739.967,71 706.698,63 2.033.212,60

9 MOVIMENTO ECONÔMICO

9.1-MOVIMENTO

ECONÔMICO Jan./17 Fev. /17 Mar/17 Abr./17 Mai. /17 Jun./17

Total 1º Semestre 9.1.1 Receita 21.653.165,86 21.635.171,72 19.024.750,34 16.573.910,20 78.886.998,12 9.1.2 Despesa 16.811.385,89 16.994.879,58 17.500.402,16 17.335.915,74 68.642.583,97 9.1.3. Disponível 5.765,05 2.452,13 2.364,54 344,35 9.1.4 Fluxo de Caixa 1.028,03 -3.312,92 -87,59 -2.020,19 9.1.5 Créditos a receber 238.284.701,61 245.848.648,61 249.298.945,54 251.298.945,54

Comentário: A receita do mês de abril/2017 agora é composta pelo valor de R$ 16.500.000,00. Na despesa não houve impacto relevante quanto aos meses anteriores.

O fluxo de caixa ficou com o saldo - R$ 2.020,19.

Nos créditos a receber temos a composição de: Parcela Investimento Contrato Geral R$ 16.952.640,00; Mai/16 R$ 4.820.485,61 (parc 14/24), Jun/16 R$ 21.563,947,00 (parc 15/24), Jul/16 R$ 21.563.947,00 (parc 16/24), Ago/16 R$ 21.563.947,00 (parc 17/24), Set/16 R$ 21.563.947,00 (parc 18/24); Out/16 R$ 21.563.947,00 (parc 19/24), Nov/16 R$ 21.563.947,00 (parc 20/24), Dez/16 R$ 21.563.947,00 (parc 21/24); Jan/17 R$ 21.563.947,00 (parc 22/24), Fev/17 R$ 21.563.947,00 (parc 23/24); Mar/17 R$ 10.434.167,90 [parc 24/24 (pro rata)] e R$ 8.516.129,03 [parc. 01/12 (pro rata)] e Abr/17 R$ 16.500.000,00 (parc 02/12).

10 PALAVRA DO DIRETOR

No mês de Abril de 2017 se percebeu a manutenção da grave crise financeira que assola o Estado do Rio de Janeiro, permanecendo inexistente o repasse de valores bastantes ao pagamento do 13º salário de 2016 de todos os funcionários do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

A manutenção quanto a regularização do fluxo de repasses financeiros mensais, apesar de ainda parciais, vem permitindo a essa OSS a gestão dessa unidade hospitalar sem maiores contingenciamentos, possibilitando pagamento de salários, rotina na

(30)

físicos, melhora na operacionalização dos serviços e na garantia de uma assistência de qualidade, contudo, em Abril percebemos diminuição dos valores repassados o que ocasionou direto impacto na assistência nos últimos dias do mês mas sem causar restrição de atendimento emergencial à população

De qualquer sorte, persiste o problema do passivo perante fornecedores e prestadores de serviços terceirizados, que, apesar de recentemente estarem sendo mantidos com pagamentos parciais mensais, mantem conduta de cobrança dos débitos vencidos dos meses anteriores, o que, por vezes, ainda impacta na velocidade de resposta das solicitações e nas adequações operacionais solicitadas visando a melhora no atendimento de saúde à população.

Os rotineiros atrasos dos repasses financeiros nos meses passados acarretaram em imenso acumulo de débitos perante fornecedores, prestadores de serviços terceirizados e ainda com o fisco. Com a parcial retomada do fluxo financeiro e da agenda de pagamentos, mantem-se o impacto dos encargos (juros e multas) na agenda financeira, agravado pela diminuição do valor do repasse percebido em abril de 2017, no valor total de R$ 14.500.000,00 (quatorze milhões e quinhentos mil reais).

Além disso, dado a restrição dos repasses realizados, ao exemplo do que ocorreu de dezembro de 2016 a março de 2017, em Abril de 2017 não nos foi possível ainda realizar o pagamento do 13º salário de 2016 aos funcionários. Tal situação acarreta na falta de comprometimento de parte das equipes e dificuldade na implementação dos fluxos necessários à operação qualitativa da unidade.

Além disso, da mesma forma dos meses anteriores, uma das principais dificuldades que enfrentamos em abril para gestão da unidade foram os altos índices de absenteísmo,

turn-over e atestados médicos apresentados pelos funcionários, ao nosso entender,

(31)

Referências

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