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e~nrrI no na. ~rcna.a.

1 S 11 O i~.

RECOMENDAÇÃO N.°

PARA A PRESERVAÇÃO DA CALÇADA

À

PORTUGUESA NA CIDADE DE

LISBOA Considerando:

1. Que A calçada à portuguesa é um “ex-libris” da cidade de Lisboa, factor identitário da cidade e do seu povo tanto a nível nacional como internacional;

2. Que se trata de um elemento decorativo, ambientalmente sustentável, que regula a temperatura e aumenta a permeabilidade do solo;

3. Que se trata de um valioso elemento decorativo do espaço público alfacinha;

4. Que a CML possui uma Escola de Calceteiros criada há 24 anos com o objectivo de preservar os conhecimentos da arte de calcetar à antiga portuguesa;

5. Que a arte de calcetar “ao quadrado”, o “desdobrar da pedra” e o “malhetar” são expressões que a Escola de Calceteiros recupera numa profissão genuinamente portuguesa e intimamente ligada ao nosso património cultural;

6. As boas práticas ambientais desenvolvidas noutros locais, designadamente na Cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, onde em 2011 se tomou obrigatório o uso da pedra de calçada à portuguesa nas calçadas e vias pedonais;

7. Que a Câmara Municipal de Lisboa pretende promover a sua substituição por blocos de lioz e outros materiais um pouco por toda a cidade, descaracterizando, desta forma o típico pavimento à portuguesa, mantendo-a apenas em algumas zonas turisticas;

8. Que o actual executivo camarário pretende substituir aquele tipo de calçada unicamente em nome da comodidade e em detrimento de uma tradição nacional, uma expressão cultural e uma herança histórica;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA Proc.____________________ EN~~flSG/DAOSM/GAAM/

13

(2)

1 -‘

O Grupo Municipal do Partido da Terra, propõe que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de 26 de Novembro de 2013, delibere:

1. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que promova uma política de fiscalização mais eficaz no que respeita ao estacionamento automóvel, de forma a impedir a destmiçào deste valiosíssimo património urbanístico;

2. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que garanta a segurança dos transeuntes, designadamente dos idosos e dos cidadãos com mobilidade reduzida, através da implementação de técnicas de anti derrapagem na calçada à portuguesa;

3. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que nas obras que impliquem a remoção da calçada, seja obrigatório a reposição deste pavimento em calçada à portuguesa. Lisboa, 26 de Novembro de 2013

O Deputado Municipal,

(3)

li,

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

LIS~O~

P EE 1 E E TE

Exm° Senhor

Arqt°João Carlos Afonso

M.I. Vereador da Câmara Municipal de Lisboa

Sua referência Sua data Nossa referência Data

OF/1439/AMLI13 11-12-2013 Assunto: Sessão Assembleia Municipal de Lisboa de 26-11-2013 - Reconendação n°9

Levo ao conhecimento de V~ Exa, que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua sessão de 26 de Novembro, aprovou por maioria uma Recomendação apresentada pelo Grupo Municipal do MPT, que abaixo se transcreve:

“PARA A PRESERVAÇÃO DA CALÇADA

À

PORTUGUESA NA CIDADE DE LISBOA Considerando:

1. Que A calçada à portuguesa é um “ex-libris” da cidade de Lisboa, factor identitário da cidade e do seu povo tanto a nível nacional como internacional;

2. Que se trata de um elemento decorativo, ambientalmente sustentável, que regula a temperatura e aumenta a permeabilidade do solo;

3. Que se trata de um valioso elemento decorativo do espaço público alfacinha;

4. Que a CML possui uma Escola de Calceteiros criada há 24 anos com o objectivo de preservar os conhecimentos da arte de calcetar à antiga portuguesa;

5. Que a arte de calcetar “ao quadrado“, o “desdobrar da pedra~’ e o “malhetar” são

expressões que a Escola de Calceteiros recupera numa profissão genuinamente portuguesa e intimamente ligada ao nosso património cultural;

6. As boas práticas ambientais desenvolvidas noutros locais, designadamente na Cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, onde em 201] se tornou obrigatório o uso da pedra de calçada à portuguesa nas calçadas e vias pedon ais;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBC 7 Que a cidade de Lisboa deve manter as suas tradições e artes;

Proc.____________________ EN~flG/DAOSM/GAAM/

t~,

4v. de Roma, 14—P, 2’ 1000-265Lisboa ter.218 170 401 lax: 218 171 275 1 E-mau: amr@cm-risbcapt

(4)

H

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

LISBOA.

O Grupo Municipal do Partido da Terra, propõe que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de 26 de Novembro de 2013, delibere:

1. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que promova uma política de fiscalização mais eficaz no que respeita ao estacionamento automóvel, de forma a impedir a destruição deste valiosíssimo património urbanístico;

2. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que garanta a segurança dos transeuntes, designadamente dos idosos e dos cidadãos com mobilidade reduzida, através da implementação de técnicas de anti derrapagem na calçada à portuguesa;

)

3. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que nas obras que impliquem a remoção da calçada haja a preocupação em preservar este tipo de pavimento e que sejam introduzidas medidas de salvaguarda para os plano de calçada de valor artístico e patrimoniaL”

Com os melhores cumprimentos,

A Presidente

(/~Óp~.~

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Helena Roseta

cv

(5)

si,

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

LISBOA

Exm° Senhor

Arqt° Manueri Salgado

M.I. Vereador da Câmara Municipasi de Lisboa

Sua referência Sua data Nossa referência Data

OF/1438/AMLI13 11-12-2013

Assunto: Sessão Assembleia Municipal de Lisboa de 26-11-2013 - Reconendação n° 9

Levo ao conhecimento de

va

Exa, que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua sessão de 26 de Novembro, aprovou por maioria uma Recomendação apresentada pelo Grupo Municipal do MPT, que abaixo se transcreve:

“PARA A PRESERVA ÇÃO DA CALÇADA

À

PORTUGUESA NA CIDADE DE LISBOA Considerando:

1. Que A calçada à portuguesa é um “ex-libris” da cidade de Lisboa, factor identitário da cidade e do seu povo tanto a nível nacional como internacional;

2. Que se trata de um elemento decorativo, ambientalmente sustentável, que regula a temperatura e aumenta a permeabilidade do solo;

3. Que se trata de um valioso elemento decorativo do espaço público alfacinha;

4. Que a CML possui unia Escola de Calceteiros criada há 24 anos com o objectivo de preservar os conhecimentos da arte de calcetar à antiga portuguesa;

5. Que a arte de calcetar “ao quadrado“, o “desdobrar da pedra” e o “malhetar” são

expressões que a Escola de Calceteiros recupera numa profissão genuinamente portuguesa e intimamente ligada ao nosso património cultural;

6. As boas práticas ambientais desenvolvidas noutros locais, designadamente na Cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, onde em 20]] se tornou obrigatório o uso da pedra de calçada à portuguesa nas calçadas e vias pedonais;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE tISBO~ 7. Que a cidade de Lisboa deve manter as suas tradições e artes; ~Q~,___________________

EN1~~SG/DAOSM/GAAM/ ~

(6)

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

LISBO.,&

H

O Grupo Municipal do Partido da Terra, propõe que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de 26 de Novembro de 2013, delibere:

1. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que promova uma política de fiscalização mais eficaz no que respeita ao estacionamento automóvel, de forma a impedir a destruição deste valiosíssimo património urbanístico;

2. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que garanta a segurança dos transeuntes, designadamente dos idosos e dos cidadãos com mobilidade reduzida, através da implementação de técnicas de anti derrapagem na calçada à portuguesa;

3. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que nas obras que impliquem a remoção da calçada haja a preocupação em preservar este tipo de pavimento e que sejam introduzidas medidas de salvaguarda para os plano de calçada de valor artístico epatrimoniaL”

Com os melhores cumprimentos,

A Presidente

Helena Roseta

cv

(7)

li ~

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

LiStO A.

7 Ri -:

Exrn° Senhor

Dr. António Luís Santos Costa

M.I. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

Sua referência Sua data Nossa referência Data

OF/1437/AMLI13 11-12-2013

Assunto: Sessão Assembleia Municipal de Lisboa de 26-11-2013 - Reconendação no 9

Levo ao conhecimento de

va

EXa, que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua sessão de 26 de Novembro, aprovou por maioria uma Recomendação apresentada pelo Grupo Municipal do MPT, que abaixo se transcreve:

‘PARA A PRESER VÁ ÇÃO DA CAL ÇADA

À

POR TUG UESÁ NA CIDADE DE LISBOA Considerando:

1. Que A calçada à portuguesa é um “ex-libris” da cidade de Lisboa, factor identitário da cidade e do seu povo tanto a nível nacional como internacional;

2. Que se trata de um elemento decorativo, ambientalmente sustentável, que regula a temperatura e aumenta a permeabilidade do solo;

3. Que se trata de um valioso elemento decorativo do espaço público alfacinha;

4. Que a CML possui uma Escola de Calceteiros criada há 24 anos com o objectivo de preservar os conhecimentos da arte de calcetar à antiga portuguesa;

5. Que a arte de calcetar “ao quadrado“, o ‘desdobrar da pedra” e o “malhetar” são

expressões que a Escola de Calceteiros recupera numa pr~flssão genuinamente portuguesa e inti;namente ligada ao nosso património cultural;

6. As boas práticas ambientais desenvolvidas noutros locais, designadainente na Cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, onde em 2011 se tornou obrigatório o uso da pedra de calçada à portuguesa nas calçadas e vias pedonais;

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DEUSBC 7. Que a cidade de Lisboa deve manter as suas tradições e artes; Pr~.___________________

F~3~FS6/DAOSMIGAAM/i~

(8)

iii

ASSEMBLEIA MUNiCIPAL

LISE OA

O Grupo Municipal do Partido da Terra, propõe que a Assembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião de 26 de Novembro de 2013, delibere:

1. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que promova uma política de fiscalização mais eficaz no que respeita ao estacionamento automóvel, de forma a impedir a destruição deste valiosíssimo património urbanístico;

2. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que garanta a segurança dos transeuntes, designadainente dos idosos e dos cidadãos com mobilidade reduzida, através da implementação de técnicas de anti derrapagem na calçada à portuguesa;

3. Recomendar à Câmara Municipal de Lisboa que nas obras que impliquem a remoção da calçada haja a preocupação em preservar este tipo de pavimento e que sejam introduzidas medidas de salvaguarda para os plano de calçada de valor artístico e patrimoniaL”

Com os melhores cumprimentos,

A Presidente

Helena Roseta

cv

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